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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA


QUÍMICA EXPERIMENTAL - TURMA 05

EMANUELLA SILVA DE SOUSA

EXPERIMENTO I: NOÇÕES BÁSICAS DE TRABALHO NO LABORATÓRI0


RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE VIDRARIAS E MEDIDAS DE MASSAS E
VOLUMES

São Luís- MA
11 de Setembro de 2019
EMANUELLA SILVA DE SOUSA

EXPERIMENTO I: NOÇÕES BÁSICAS DE TRABALHO NO LABORATÓRIO


RECONHECIMENTO E MANUSEIO DE VIDRARIAS E MEDIDAS DE MASSAS E
VOLUMES
Relatório técnico apresentado como requisito parcial
para obtenção de nota para aprovação na disciplina
Química Experimental no curso de Bacharelado
Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia - BICT, na
Universidade Federal do Maranhão.
Profa. Dra. Maira Silva Ferreira

São Luís- MA
11 de Setembro de 2019
SUMÁRIO

RESUMO................................................................................................................................................... 4
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 5
2. MATERIAIS E REAGENTES ...................................................................................................... 7
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ....................................................................................... 7
3.1. Medida De Massa .................................................................................................................... 7
3.2. Paralaxe ..................................................................................................................................... 7
3.3. Medida De Volume ................................................................................................................. 8
a) Medição De Volume Com Erlenmeyer ........................................................................... 8
b) Medição De Volume Com Pipeta Graduada ................................................................. 8
c) Medição De Volume Com Béquer ..................................................................................... 9
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ...............................................................................................10
4.1. Medida De Massa ..................................................................................................................10
4.2. Paralaxe ...................................................................................................................................11
4.3. Medida De Volume ...............................................................................................................12
a) Medição De Volume Com Erlenmeyer .........................................................................12
b) Medição De Volume Com Pipeta Graduada ...............................................................13
c) Medição De Volume Com Béquer ...................................................................................14
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................................15
6. REFERÊNCIAS................................................................................................................................16
APÊNDICE A .........................................................................................................................................17
4

RESUMO

O presente relatório objetiva demonstrar a diferença de medição de massa feita em


dois tipos de balanças com quantidade de números significativos diferentes, a
balança comum e a balança analítica. Assim como abordar o conceito de paralaxe e
como isso afeta a medição de volume de líquidos e a imprecisão encontrada ao
medir volume de líquidos em diferentes vidrarias encontradas no laboratório.
Neste experimento o líquido utilizado foi a água, para medição de volume e massa,
e o carbonato de cálcio para medição de volume. Demonstrando-nos quais as
formas mais precisas para fazer cada medição buscando aproximar o máximo
possível o valor obtido ao valor real.

Palavras Chaves: Medição. Paralaxe. Volume. Massa


5

1. INTRODUÇÃO

Para o inicio de qualquer experimento em laboratório é importante


observar a conduta correta ao entrar em um laboratório para que não ocorra
acidentes envolvendo objetos ali presentes e pessoas, desta feita é necessário o
mínimo conhecimento de segurança em um laboratório e cuidado com o manuseio
dos objetos de laboratório, devendo saber como é o procedimento de utilização de
cada um bem como se deve ter prévia ciência do experimento e neste necessita do
conhecimento sobre massa, volumes e instrumentação utilizada para medição
destes, bem como meios de determinar a precisão da obtenção de dados.

Comumente os conceitos de massa e peso são confundidos, contudo há


uma diferença significativa entre os dois, sendo que peso é a força gravitacional
que o objeto possui em relação a um planeta – no caso em questão a Terra -,
contudo massa “é uma medida direta de quantidade de matéria do objeto” (Russel,
p.23). Sendo assim a massa consiste na comparação de massas entre objetos través
de um instrumento de medição, geralmente a balança.

A medição de volume varia de acordo com o estado físico da amostra. Se a


amostra for líquida, utilizam-se provetas ou pipetas e, geralmente é expressa em
litros, com seus múltiplos e submúltiplos. É importante atentar ao erro de
paralaxe, a incorreta posição do observador. A medição dessa amostra líquida deve
ser feita baseada na parte interna do menisco – curva da parte superior de um
líquido-, se a amostra for sólida na maioria dos casos o uso da balança analítica ou
comum é suficiente.

O estudo da química experimental exige equipamentos capazes de


fornecerem o numero mais exato sobre quantidades de matéria em determinado
experimento, seja este de massa ou volume.

Ao estudarmos as vidrarias do laboratório, a maneira correta de


manipulação de cada vidraria e qual a melhor a ser utilizada para um experimento,
torna-se perceptível que há vidrarias que fornecem maior precisão que outras.
Com isso faz-se necessário entender os conceitos de precisão e exatidão, que são
normalmente utilizadas no exame de incertezas de valores e medidas.
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A exatidão pode ser entendida como o valor próximo ao verdadeiro e


precisão é a representação do valor medido. “Toda medida é feita com certa
margem de precisão” (Moysés, p. 21), uma medição exata não gera incertezas,
enquanto uma medição inexata apresenta incertezas, sejam relacionadas a erros
humanos ou ao instrumento utilizado.
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2. MATERIAIS E REAGENTES

Para realização do experimento noções básicas de trabalho no laboratório


utilizou-se os seguintes materiais e equipamentos:

 Água
 Balança Analítica
 Balança Comum
 Béquer de 100 ml e 50 ml
 Carbonato de Cálcio
 Proveta 50 ml
 Pipetador de Borracha ou Pêra
 Erlenmeyer 50 ml
 Pipeta graduada de 10 ml

3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

3.1. Medida De Massa

Foram utilizados 3 (três) béquers de 100 ml para a medição de 2 (duas)


gramas de Carbonato de Cálcio (CaCO3) com o auxílio da balança analítica e da
balança comum.

De inicio, mediu-se a massa de cada béquer em ambas as balanças, logo


após foi adicionado 2 (duas) gramas de Carbonato de Cálcio e mediu-se a massa de
cada béquer com CaCO3 em ambas nas balanças analítica e comum.

3.2. Paralaxe

Para reconhecer e solucionar o problema da paralaxe utilizou-se uma


proveta de 50 ml (cinquenta mililitros) preenchida ate a metade de seu volume, ou
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seja, com 25 ml (vinte e cinco mililitros) de água. Logo em seguida foram feitas
medições de três pontos de observação em relação ao menisco – curvatura na
superfície de um líquido -, sendo a primeira de cima para baixo, a segunda com a
linha de visão diretamente no menisco (correta) e em terceiro de baixo para cima,
auferindo assim diferentes medidas podendo analisar a variação que os pontos de
observação causam na medição.

3.3. Medida De Volume

Foram utilizadas três erlenmeyers de 50 ml, uma pipeta graduada de 50


ml, uma pêra de borracha e três béquers de 50 ml, sendo o processo dividido em
três partes.

a) Medição De Volume Com Erlenmeyer

Inicialmente foi feita a medição das massas individuais de cada


erlenmeyer, logo após preencheu-se os mesmos com ajuda de uma pisseta com 20
ml de água, por fim foi medido e feito notação das massas de cada erlenmeyer.

b) Medição De Volume Com Pipeta Graduada

Com o auxílio da pêra de borracha a pipeta graduada foi preenchida de


água até sua marcação máxima de 10 ml, logo após a água foi transferida para um
béquer – cuja massa já é conhecida -, repetindo este processo até se obter 20 ml de
água dentro do béquer. O processo foi refeito em outros dois béquers sob a
condição de obter 20 ml de água em cada um deles. Terminado o processo de
repetição foi aferida a massa de cada béquer e feita anotação.
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c) Medição De Volume Com Béquer

Utilizou-se 3 béquers de 50 ml, fazendo a priori a medição da massa


individual de cada béquer, em seguida preencheu-se com água até a marcação de
20 ml, ao final foi pesado e anotado as massas de cada béquer.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1. Medida De Massa

Executou-se inicialmente o experimento com a balança analítica


objetivando extrair a medida de 2 g de Carbonato de Cálcio. Devemos manter em
mente os conceitos de precisão e exatidão para analisar os resultados obtidos com
as repetições de medidas.

Tabela 1: Resultados Auferidos na Balança Analítica


Balança Analítica
Medidas Massa Béquer Com CaCO3 Massa CaCO3
1 17,5693g 19,6202g 2,05090g
2 17,5861g 19,6272g 2,04110g
3 17,5876g 19,6214g 2.03380g
Média Massa CaCO3 2,04193g
Desvio Médio Massa CaCO3 0,00598g

É sabido que a balança analítica apresenta uma medição de 4 casas


decimais após a virgula tornando seu valor mais preciso, ou seja, mais aproximado
uns com os outros conforme tabela 1, onde se nota que a variação dos valores se dá
nas últimas casas decimais.

Tabela 2: Resultados Auferidos na Balança Comum


Balança Comum
Medidas Massa Béquer Com CaCO3 Massa CaCO3
1 17,55g 19,60g 2,05g
2 17,55g 19,55g 2g
3 17,60g 19,60g 2g
Média Massa CaCO3 2,02g
Desvio Médio Massa CaCO3 0,02g

Logo após se repetiu o experimento com a balança comum conforme


tabela 2, esta mede somente com a precisão de 2 casas após a virgula, contudo é
mais exata uma vez que pelas medições alcançadas o valor exato de 2 g de CaCO3
foi conseguido 2 vezes, sendo o mais próximo da realidade.

Podemos observar com a comparação das tabelas 1 e 2 que a balança


analítica é mais precisa do que a balança comum uma vez que seu desvio médio é
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menor, sendo um resultado esperado, pois apresenta mais algarismos


significativos “A importância dos algarismos significativos é que eles indicam a
precisão das medidas.” (Brady, p24).

Por outro lado a balança comum foi mais exata, devido sua media ser
menor que a da balança analítica, resultado este inesperado uma vez que por
conter mais algarismos significativos deveria a balança analítica ser mais exata e
precisa, infere-se então que ocorreu erro humano quando da execução do
experimento.

4.2. Paralaxe

“Em outra etapa do experimento para se observar a paralaxe, inicialmente


foi feito um procedimento onde se colocou 25 ml de água com ajuda de uma
pisseta em uma proveta de 50 ml para que fosse examinado o menisco - “O
menisco é a curva vista na parte superior de um líquido em resposta ao seu
recipiente, e pode ser côncavo ou convexo. (Nicésio)” - de três pontos distintos
quais sejam (1) de cima para baixo, (2) com a linha de visão diretamente no
menisco (correta) e (3) de baixo para cima conforme tabela 3.

Tabela 3: Paralaxe na Proveta


Posição Volume (ml)
1 26 ml
2 25 ml
3 24 ml

Observando o menisco do ponto (1), percebia-se que ele estava na linha de


marcação dos 26 ml, quando se verifica da posição (2) via-se que o menisco se
encontrava exatamente na linha dos 25 ml demarcada na proveta e observando da
posição (3) nota-se que o menisco encontra-se no nível de 24 ml. Com este
experimento foi demonstrado que o correto posicionamento ao observar o
menisco influência nas medidas auferidas, logo modificando os resultados
podendo assim levar ao erro nos experimentos, pois o nível de observação
interfere no correto andamento do experimento.
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4.3. Medida De Volume

Nesse experimento, foi utilizada a balança analítica, sendo necessário ter


em mente as formulas de erro absoluto e erro relativo, vide apêndice A.

EA = | Xv - Xm|

ER = EA/ Xvx100

a) Medição De Volume Com Erlenmeyer

Foi feito o procedimento onde se colocou 20 ml de água com ajuda de uma


pisseta em um erlenmeyer de 50 ml, sempre se observando o menisco para não
haver erro de paralaxe, logo após mediu-se a massa.

Tabela 4: Medição de Volume com Erlenmeyer


Balança Analítica
Massa
Medidas Com 20 ml H2O Massa 20 ml H2O
Erlenmeyer
1 47,1295g 65,9849g 18,8554g
2 49,7501g 68,6019g 18,8518g
3 46,3217g 67,4754g 21,1537g

Conforme observamos na tabela 4 a massa da água varia conforme as


medidas vão sendo feitas, pois há sempre o erro humano na medição exata quando
se trata de volumes e vidrarias graduadas com espaçamento e diâmetro maiores.

Tabela 5: Erros da Medição com Erlenmeyer


20 ml H2O
Média 19,6203g
Desvio Médio 1,0223g
Erro Absoluto 0,3217g
Erro Relativo 1,62%

Levando em consideração a massa real de 20 ml de H2O no valor de


19,9420g, podemos então calcular os erros na medição e detalhar a precisão da
vidraria conforme tabela 5.
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O erro absoluto nos demonstra a precisão da medida, onde esta nos


demonstra que as medições foram relativamente precisas, e o erro relativo nos
apresenta a exatidão na medida, ou seja, o quão próximo ela esta da massa real do
objeto medido, a qual esta vidraria alcançou a porcentagem de 1,62%, esta não
sendo adequada, pois em um experimento torna-se muito relevante e recorrente
este erro, interferindo assim nos resultados.

b) Medição De Volume Com Pipeta Graduada

Foi feito o procedimento onde mediu - se 10 ml de água, logo após mais 10


ml em uma pipeta graduada com auxilio de uma pêra de borracha - dando ênfase
na observação do menisco e correto posicionamento-, transferindo o liquido para
um béquer de 50 ml de massa conhecida, logo após mediu-se a massa com os 20 ml
de H2O.

Tabela 6: Medição de Volume com Pipeta Graduada


Balança Analítica
Medidas Massa Béquer Com 20 ml H2O Massa 20 ml H2O
1 43,3996g 63,2619g 19,8623g
2 42,8084g 62,6658g 19,8574g
3 44,0592g 63,6179g 19,5587g

Conforme analisamos na tabela 6 a massa da água pouco varia de acordo


com as medidas, há o erro humano na medição, contudo como a pipeta graduada é
uma vidraria alongada de menor diâmetro que facilita a leitura da correta da
paralaxe, diminuído a incidência do erro humano.

Tabela 7: Erros da Medição com Pipeta Graduada


20 ml H2O
Média 19,7595g
Desvio Médio 0,13384g
Erro Absoluto 0,18250g
Erro Relativo 0,915%

Na tabela 7 podemos analisar que a pipeta graduada é precisa, pois suas


medidas se encontram muito próximas umas das outras tornando o erro menor.
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Ainda podemos ver que a pipeta graduada tem uma porcentagem menor qual seja
0,915% em relação à massa verdadeira, tornando assim mais exata.

c) Medição De Volume Com Béquer

Foi feito o procedimento onde se colocou 20 ml de água com ajuda de uma


pisseta em um béquer de 50 ml, sempre se observando o menisco para não haver
erro de paralaxe, logo após mediu-se a massa.

Tabela 8: Medição de Volume com Béquer


Balança Analítica
Medidas Massa Béquer Com 20 ml H2O Massa 20 ml H2O
1 43,2737g 66,4771g 23,2034g
2 42,7228g 65,6932g 22,9704g
3 44,0638g 65,7196g 21,6558g

Conforme verificamos na tabela 8 a massa da água varia muito consoante


as medições, pois devemos considerar erro humano na medição quando se trata de
volumes e vidrarias não especificas para tal, pois as mesmas têm graduação com
espaçamento maior bem como sua circunferência que dificulta na definição correta
do menisco, trazendo erro na medida.

Tabela 9: Erros da Medição com Béquer


20 ml H2O
Média 22,6099g
Desvio Médio 0,63604g
Erro Absoluto 2,66790g
Erro Relativo 13,378%
Na tabela 9 podemos analisar que o béquer não é o instrumento adequado
para medições volumétricas, pois suas medidas se encontram muito distantes
umas das outras tornando o erro maior. Ainda podemos ver que o béquer tem uma
porcentagem imensamente maior em relação as demais, tornando assim mais
menos exato.

Com as medições assumimos que a pipeta graduada é a mais precisa


comprada ao béquer e erlenmeyer, devido sua precisão e exatidão, logo esta deve
ter prioridade quando da medição de volume.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Conclui-se que a escolha de vidrarias e equipamentos adequados para


cada situação e experimento interfere demasiadamente nos resultados obtidos.

Pode se considerar que a balança analítica tem mais precisão que a


balança comum, uma vez que tem mais números para demonstrar todo o peso
auferido, por tanto na medição de certas quantidades é a melhor opção a ser
utilizada.

Percebeu-se ainda que a medição de volume (e massa) de líquidos é uma


tarefa complicada a qual deve ser executada com extrema cautela, pois pode existir
o erro na medição em relação à paralaxe, dificuldade de mensurar o líquido com a
precisão necessária, ficando acima ou abaixo do valor desejado, ainda quanto mais
preciso for o instrumento utilizado para mensurar, mais habilidade e cautela é
exigida de quem está executando as técnicas laboratoriais do experimento.

Observou-se igualmente que a utilização do béquer e erlenmeyr para


auferir a medição de volumes não são aconselháveis, uma vez que, as linhas
métricas destes estão fora de escala apropriada. Vale ressaltar que nenhum objeto
possui medidas de massa iguais mesmo que produzidos pela mesma fábrica e
mesmas regras de produção, a massa de cada vidraria do mesmo tipo oscila, isto é
um dos fatores que atrapalham as medições e os resultados do experimento.

A utilização de pipeta graduada traz menos riscos de medidas


volumétricas de líquidos, pois esta é mais precisa. Como demonstrado no
experimento a pipeta graduada dentre todas as vidrarias testadas é a mais
aconselhável para ser utilizada.
16

6. REFERÊNCIAS

 NICÉSIO, Raphael Gonçalves. A leitura do menisco. São José do Rio Preto – SP:
2014. Disponível em: <https://www.biomedicinabrasil.com/2014/01/a-
leitura-do-menisco.html>. Acesso em: 11/09/2019.
 NUSSENVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica. Volume 1: Mecânica. 5°
edição, São Paulo, Blucher, 2013.
 RUSSEL, John B. Química Geral. Volume 1, 2° edição, São Paulo, Makroon
Books, 1994.
17

APÊNDICE A

 Cálculo utilizado no item 4.1 para definir a média e desvio médio das amostras de
CaCO3.
o Média do Carbonato de Cálcio auferido na balança analítica. Onde Mx é a medida
anotada no laboratório, Nm é o número de medidas e M é a média.

M = M1 + M2 + M3/ Nm

M = 2,05090g + 2,04110g + 2,03380g/3 = 2,04193g

o Desvio Médio do Carbonato de Cálcio auferido na balança analítica. DM é o desvio


médio, Σ é a somatória de todos os valores, M é a medida anotada em laboratório,
Xm é a media das medidas, Nm é número das medidas.

DM = Σ |M – Xm|/Nm

DM = |2,05090g - 2,04193g | + |2,04110g - 2,04193g| + |2,03380g - 2,04193g|/3

DM = 0,00897g + 0,00083g + 0,00813g/3 = 0,01793g/3 = 0,005976g

DM = 0,00598g utilizando o conhecimento dos algarismos significativos.

o Média do Carbonato de Cálcio auferido na balança comum. Onde Mx é a medida


anotada no laboratório, Nm é o número de medidas e M é a média.

M = M1 + M2 + M3/ Nm

M = M = 2,05g + 2g + 2g/3 = 2,02g

o Desvio Médio do Carbonato de Cálcio auferido na balança Comum. DM é o desvio


médio, Σ é a somatória de todos os valores, M é a medida anotada em laboratório,
Xm é a media das medidas, Nm é número das medidas.

DM = Σ |M – Xm|/Nm

DM = |2,05g - 2,02g | + |2g - 2,02g| + |2g - 2,02g|/3

DM = 0,03g + 0,02g + 0,02g/3 = 0,07/3 = 0,02g

 Cálculo utilizado no item 4.3 para definir a massa verdadeira (Xv) da água no
experimento, considerando que 25 ml de água tem a massa de 24,9275g,

25 ml H2O ----------------- 24,9275g Xv = 498,55/25

20 ml H2O ------------------ Xv Xv = 19,9420g

 Cálculo utilizado no item 4.3 a. 20 ml de água no erlenmeyer para definir a média,


desvio médio, erro absoluto e erro relativo das amostras de água.

o Massa H2O auferido no erlenmeyer. Onde Mx é a medida anotada no laboratório,


Nm é o número de medidas e Xm é a média.

Xm = M1 + M2 + M3/ Nm
18

Xm = 18,8554g +18,8518g + 21,1537g/3 = 19,6203g

o Desvio Médio do H2O no erlenmeyer. DM é o desvio médio, Σ é a somatória de


todos os valores, M é a medida anotada em laboratório, Xm é a media das medidas,
Nm é número das medidas.

DM = Σ |Xm - M|/Nm

DM = |19,6203g - 18,8554g| + |19,6203g - 18,8518g| + |19,6203g - 21,1537g|/3

DM = 0,76490g + 0,76850g + 1,5334g/3 = 3,0668g/3 = 1,022266667g

o Erro Absoluto da média das medidas de H2O no erlenmeyer. EA é o erro absoluto,


Xv é o valor verdadeiro da massa de H2O e Xm é a media das medidas.

EA = | Xv - Xm| = |19,9420g – 19,6203| = EA = 0,3217g

o Erro relativo das medidas de H2O no erlenmeyer. Onde o ER é o erro relativo, EA é o


erro absoluto e Xv é o valor verdadeiro da massa de H2O.

ER = EA/ Xvx100 ER = 0,0162x100

ER = 0,3217/19,942x100 ER=1,62%

 Cálculo utilizado no item 4.3 b. 20 ml de água na pipeta graduada para definir a


média, desvio médio, erro absoluto e erro relativo das amostras de água.

o Massa H2O auferido na pipeta graduada. Onde Mx é a medida anotada no


laboratório, Nm é o número de medidas e Xm é a média.

Xm = M1 + M2 + M3/ Nm

Xm = 19,8623g +19,8574g + 19,5587g/3 = 19,7595g

o Desvio Médio do H2O na pipeta graduada. DM é o desvio médio, Σ é a somatória de


todos os valores, M é a medida anotada em laboratório, Xm é a media das medidas,
Nm é número das medidas.

DM = Σ |M – Xm|/Nm

DM = |19,8623g - 19,7595g| + |19,8574g - 19,7595g| + |19,5587g - 19,7595g|/3

DM = 0,1028g + 0,0979g + 0,2008g/3 = 0,3715g/3 = 0,13383333g

o Erro Absoluto da média das medidas de H2O na pipeta graduada. EA é o erro


absoluto, Xv é o valor verdadeiro da massa de H2O e Xm é a media das medidas.

EA = | Xv - Xm| = |19,9420g – 19,7595g| = EA = 0,1825g

o Erro relativo das medidas de H2O na pipeta graduada. Onde o ER é o erro relativo,
EA é o erro absoluto e Xv é o valor verdadeiro da massa de H2O.

ER = EA/ Xvx100

ER = 0,1825/19,942x100
19

ER = 0,00915x100

ER = 0,915%

 Cálculo utilizado no item 4.3 c. 20 ml de água no béquer para definir a média,


desvio médio, erro absoluto e erro relativo das amostras de água.

o Massa H2O auferido no béquer. Onde Mx é a medida anotada no laboratório, Nm é o


número de medidas e Xm é a média.

Xm = M1 + M2 + M3/ Nm

Xm = 23,2034g +22,9704g + 21,6558g/3 = 22,6099g

o Desvio Médio do H2O no béquer. DM é o desvio médio, Σ é a somatória de todos os


valores, M é a medida anotada em laboratório, Xm é a media das medidas, Nm é
número das medidas.

DM = Σ |M – Xm|/Nm

DM = |23,2034g - 22,6099g| + |22,9704g - 22,6099g| + |21,6558g - 22,6099g|/3

DM = 0,5935g + 0,3605g + 0,9541g/3 = 1,9082g/3 = 0,63604g

o Erro Absoluto da média das medidas de H2O no béquer. EA é o erro absoluto, Xv é o


valor verdadeiro da massa de H2O e Xm é a media das medidas.

EA = | Xv - Xm| = |19,9420g – 22,6099g| = EA = 2,66790g

o Erro relativo das medidas de H2O no béquer. Onde o ER é o erro relativo, EA é o erro
absoluto e Xv é o valor verdadeiro da massa de H2O.

ER = EA/ Xvx100

ER = 2,6679/19,942x100

ER = 0,1378x100

ER=13,378%

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