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Psicologia e Comunidade

Comunidade objeto de estudo e campo de atuação

desde um pequeno grupo social, um bairro, uma vila, uma escola, um hospital, um sindicato, uma associação
de moradores, uma organização não - governamental, até abarcar os indivíduos que interagem numa cidade
inteira e/ou cobrir toda uma gama de habitats sociais.

- Schilling (1974, p. 53):


“Comunidade designa qualquer corpo social mais ou menos importantes (matrimônio, família, parentesco,
tribo, povo, Estado, associação, Igreja, seita e até mesmo uma fábrica ou uma empresa)somente quando os
vínculos entre seus membros, uns em relação aos outros, são de tal forma primordiais e sólidos que qualquer
litígio que a vida possa ocasionar entre seus membros se eleva além desse vínculo, que nunca é posto em
dúvida”
- Koenig (1962) - não apenas em função do espaço comum, mas dos interesses compartilhados pelos seus
membros: “comunidade como um grupo de pessoas que vivem juntas, relacionam-se umas com as outras, de
modo que compartilham não só esse como aquele interesse particular, mas aqueles mais amplos e completos
para a vida como um todo”
- Nisbet (1978) - define a comunidade em função do indivíduo humano em sua teia de relações sociais:
“abrange todas as formas de relacionamento caracterizado por um grau elevado de intimidade pessoal,
profundeza emocional, engajamento moral, coerção social e continuidade do tempo. A comunidade encontra
seu fundamento no homem visto em sua totalidade e não neste ou naquele papel que possa desempenhar na
ordem social” (p. 255)
- Sanchez e Wiesenfeld (1983) - considerada a comunidade como sendo um grupo social com certo grau de
organização, que compartilha o mesmo espaço físico e psicológico, e alguns objetivos comuns derivados de
crenças, valores e atitudes compartilhados e mantém um sistema de interação duradouro no tempo e no
espaço.
- Rocha (2012) – “instância de construção coletiva e consciente da realidade, no qual os indivíduos têm
espaço assegurado de participação e expressão de suas posições”
- Góis (2005) – “corresponde a um agrupamento humano que expressa um sentimento claro de unidade e
constitui um todo à parte”
MUNDIALMENTE:
- COMUNIDADE FEUDAL
- CONSANGUINIDADE E CONCEITO DE TERRA.
- REVOLUÇÃO FRANCESA – BASEADO NA CONCEPÇÃO ILUMINISTA DE LIBERDADE DOS HOMENS, EM QUE A
RACIONALIDADE ECONÔMICA DETERMINAVA AS ALIANÇAS ENTRE PESSOAS.
- BRASIL:
- APARECIMENTO DO CONCEITO A PARTIR DOS ANOS 60, 70
- ANOS 80 E INÍCIO DOS 90 – PSICOLOGIA SOCIAL: PAPEL DOS PSICÓLOGOS NOS ESPAÇOS POPULARES E AGENTES
ATIVOS DA TRANSFORMAÇÃO POLÍTICA E SOCIAL (TRANSFORMANDO A REALIDADE EM QUE VIVEM E SENDO
INFLENCIADO E INFLUENCIANDO)
- “problematizar a vida em comunidade para além de suas segmentaridades, traçando sobre a comunidade
linhas mais flexíveis que não operam divisões identitárias. Neste sentido, muitos autores tem falado do
comum, que seria um plano das forças que habitam um território, mais que um plano das formas bem
definidas e organizadas”
Como podemos pensar em formas do viver junto que não consistam na negação da alteridade e na reclusão
às categorias do mesmo?

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Sentido de Comunidade
- Grau de vinculação do morador com a sua comunidade. Pode funcionar com uma rede de suporte mutuo a
moradores, promovendo o fortalecimento da identidade pessoal e social.
- Constitui uma memoria histórica que perpassa a vida dos moradores tendo uma vinculação afetiva entre
eles que habitam a comunidade.

Psicologia Comunitária
- Franco (1988, p. 70): “A Psicologia Comunitária se caracteriza por trabalhar com sujeitos sociais em
condições ambientais específicas, atento às suas respectivas psiques. Seus objetivos se referem a melhoria
das relações entre os sujeitos e entre estes e a natureza. Nesta perspectiva está todo o esforço para a
mobilização das comunidades na busca de melhores condições de vida”

trabalhos comunitários com grupos populares e marca da produção teórica e prática da psicologia
comunitária.

- levantamento das necessidades e carências vividas pelo grupo-cliente (condições de saúde, educação e
saneamento básico);
- utilizando-se de métodos e processos de conscientização (progressivo aumento do papel de sujeitos de sua
própria história, conscientes dos determinantes sócio-políticos e ativos na busca de soluções para os
problemas enfrentados);
- busca do desenvolvimento da consciência crítica, da ética da solidariedade e de práticas cooperativas ou de
autogestão, a partir da análise dos problemas cotidianos da comunidade.

- ENFOQUE SOCIAL E DE SAÚDE COLETIVA MUNDO MAIS HUMANO E IGUALITÁRIO/ SOLIDÁRIO;


- CIÊNCIA COMPROMETIDA COM O SER HUMANO;
- COMPROMISSO DE ALIVIAR O SOFRIMENTO DAS MAIORIAS MARGINALIZADAS, FORTALECENDO SEU POTENCIAL;
- PROMOÇÃO DA SAÚDE E MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE VIDA;
- REFLEXÃO E CONSCIENTIZAÇÃO ENTRE A REALIDADE E A AÇÃO/ MUDANÇA.

Postura contraria a legitimação da posição social predominante de desigualdade social, pautadas na


participação, pluralidade cultural e ética igualitária

Contribuição de outras áreas: Pedagogia, Sociologia e Antropologia – aquisição da consciência politica da


população por meio da cultura e educação, como veículos nesses processos

- Este termo pode ser compreendido como uma visão pragmática da psicologia, que busca o
desenvolvimento e a aplicação de técnicas psicológicas que sejam relevantes para a melhoria da qualidade de
vida de comunidades.
- Na prática do psicólogo, as comunidades nas quais ele se insere são, muitas vezes, aquelas áreas urbanas
periféricas, que historicamente se constituíram à margem dos circuitos econômicos e das possibilidades de
efetivação dos direitos sociais.

- Negri e Hardt (2003) - apontam o surgimento de um novo tipo de exploração do capital:


- além dos termos de exploração de sua força material, o novo alvo do capitalismo é a vida no que ela tem de
mais inventiva. O trabalhador é exigido em termos de sua capacidade criativa, dinâmica, autônoma, de gestar
e operar informações, seu poder de engajamento em redes comunicativas. Deste modo, não apenas suas
funções intelectivas estão em jogo, mas sua própria dimensão sensível, seus afetos, suas potências de
liberdade e de expansividade da vida.

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- traz a noção de multidão como novo coletivo social, dotada de um poder constituinte que não está submisso
ao domínio do instituído.
- construir uma vida mais humana e igualitária, com estrutura sociais mais justas e solidárias, aliviando o
sofrimento das maiorias marginalizadas e fortalecendo seu potencial, resultando na promoção da saúde, na
melhoria das condições de vida e a tentativa de alcançar um bem estar de vida que alcance o crescimento
pessoal e a autonomia.
- Busca por possíveis determinantes dos problemas psicossociais e sociais e as formas de intervenção no
campo social e da saúde, visando a sua superação.
- Formação de redes sociais e comunitárias, além da construção das redes de apoio, realizando, a partir da
relação estabelecida entre seus membros, a comunidade e o indivíduo.

Concepção pessoa - relação

- Propõe valores de qualidade de vida e o estabelecimento de estruturas sociais que apoiem o


desenvolvimento, a igualdade e a diversidade por meio da ação participativa e transformadora de pessoais e
comunidades.
- O termo Psicologia Comunitária, como ramo da Psicologia Social Aplicada às Comunidades:
- Movimento de Saúde Mental
- Comunitário;
- Psicologia do Desenvolvimento
- Comunitário;
- Movimento de Ação Comunitária na América Latina;
- outros fazeres de psicologia relacionados a comunidade.

Teorias que fundamentam:


Psicologia Social Comunitária: Serrano-García; Collazo; Montero
Psicologia da Libertação – Martin-Baró
Paradigma Ecológico em Psicologia Comunitária – Kurt Lewin; Leonardo Boff; Kelly; Sarriera
Enfoque ecológica sistêmica da saúde - Saforcada

Intervenção em Comunidades

→ Adequada planificação - para existir a qualidade de vida a todos e produzir laços sociais.
Envolve:
1. Contextualização da comunidade (história, evolução, cultura);
2. Entender interdependência entre sistemas (micro, meso e macro) + ideologias, políticas públicas,
organizações, etc.
3. Assumir compromisso profissional para fortalecimento e construção de redes de apoio.

Adequada planificação:

• Investigadores/técnicos:
- Externos;
- Internos (membros da comunidade)
• Processo de investigação ação participante (IAP) - quando falta ou é insuficiente

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Análise de Necessidades

Definição de análise de necessidades/carências do grupo-cliente:


1. Necessidades como falta:
• Inferidas – fontes documentais e de estudos epidemiológicos vindo de profissionais ou instituições
vinculados a comunidades ou de critérios pré-estabelecidos;
• Sentidas e percebidas - objetivos com sentimentos, preocupações e percepções
2. Necessidade enquanto problema – “situação que ameaça certos valores básicos e culturais,
causados por desajustes individuais, as normas ou a falhas existentes na própria estrutura social”

Definição de recursos que a comunidade dispõe:


- Conhecimento das instituições sociais, religiosas, de saúde, educativas na região disponíveis e
quais poderão estabelecer como redes de apoio;
- Investigação das instituições pelos próprios responsáveis, membros de equipes investigadoras e
usuários;
- Investigação das expectativas sobre fontes de recursos não utilizados de programas sociais, ONGs,
recursos de ordem pessoal e social; expectativas sobre serviços e potenciais contribuintes para a
comunidade;
- Lideres atuais e potenciais, vínculos relacionais informais no fortalecimento e experiências de
pessoas de referências.

• Resumindo:
1. Necessidades: sentidas, percebidas e inferidas;
2. Problemas: existentes e formas de resoluções dos mesmos que a comunidade propõe;
3. Levantamento de recursos que a comunidade possui (institucionais, pessoais, de rede) ou pode
ter acesso.

Procedimentos Psicológicos
• Procedimentos metodológicos para o levantamento de necessidades:
1. Entrevistas: individuais (com líderes ou associação de bairro e participação de atividades);
Grupais (membros da comunidade, grupo de decisão e focais e de temas relevantes); Comunitário
(associação, instituições religiosas, postos de saúde ou de temas de interesse em comum);
Entrevistas com questionários.
2. Analise histórica e documental: Registros históricos da comunidade (pessoas significativas ou
materiais); registros estatísticos com base em estudos (educacionais, jurídicos, epidemiológicos,
fatores de risco); registros físicos, geográficos, e materiais da comunidade;
3. Diário de campo: anotações sobre observação durante o processo de inserção e familiarização na
comunidade (momentos significativos e avaliação de estratégias de enfrentamento de problemas e
suas resoluções).
4. Análise do discurso, os grupos operativos e a dinâmica de grupo.
Análise de Dados
• De acordo com a técnica usada e o(s) objetivo(s) levantado(s) pela análise de necessidades,
considerando aspectos qualitativos e quantitativos da comunidade;
• Pode ser utilizado várias técnicas para o estudo do tema (triangulação);

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• Pautar as informações coletadas pela análise dos próprias interesses da comunidade, com os
líderes da comunidade, investigadores externos, levantando as prioridades, analisando e decidindo
sobre alternativas e estratégias a seguir.
• A comunidade escolher a melhor forma de organização para alcançar os objetivos propostos, criará
comissões e grupos de trabalho, buscará recursos para ações e delimitará formas de avaliação
periódica para novas metas ou continuidade do trabalho.
• Gerando consciência mais critica, emergindo novos sentimentos, representações e necessidades,
até feitos desconhecidos e orientando pessoas do real ao possível.

Investigação Participante

• Pesquisa como processo de investigação e produção de conhecimento, ao mesmo tempo que


ocorre a intervenção social que busca mudança na realidade concreta.

Compartilhar ideias e estar familiarizado com a reflexões


desde o público intelectual ao popular

A investigação ação participante ou pesquisa-ação

Define-se pelo elo entre o saber e o fazer. Ela parte de uma perspectiva epistemológica
interdisciplinar e que inclui assim diferentes saberes acadêmicos, além da relação entre saber
científico e saber popular. Considera as relações entre Homem x meio ambiente.
• A noção de implicação, se opondo à postura de isenção e neutralidade, supõe o envolvimento do
pesquisador com seu objeto de pesquisa nesses diferentes níveis (afetivamente, ele ”gosta” ou não
da realidade social que apreende, projeta nela e na interpretação que dela faz conteúdos de seu
inconsciente, utiliza-a em seus mecanismos de defesa, investe-a de suas vontades conscientes).
• Dessa forma, o saber acadêmico se enriquece e a reflexão conjunta e ação dinamizam o social,
rompendo formas cristalizadas de funcionamento e instituindo-se mobilidade e transformações na
realidade social, num contexto do fazer-produzir-saber que norteará um outro fazer, que gerará um
outro saber.
• 1946 – Kurt Lewin→ livro: “Investigação-ação o e o problema das minorias”, com a ideia de que
a pesquisa se integre a ação social para promover mudanças nas estruturas sociais e a nas relações
intergrupais, orientação a ação tanto no planejamento quanto na ação estratégica de investigação e
na avaliação dos resultados.
• Década de 60 – encontros na Europa, EUA e América Latina
• Anos 70 – época de governos militares altamente repressores e militantes revolucionários e o uso
do termo participante no sentido de sujeitos e pesquisadores implicados na realidade e mudança,
num processo coletivo de mudança da realidade.
* Brasil: Paulo participante Freire com a pesquisa
• Anos 80 - pesquisais na área da Sociologia
• O estudar ocorre ao mesmo tempo em que se tenta solucionar os problemas e entender os
fenômenos.

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Investigação + Produção de conhecimento (coletivo: saber popular + científico) + Intervenção
social
• Investigadores externos (pesquisadores que detectam o problema na realidade) e internos (os que
vivem os fenômenos que estudam);
• Produção de conhecimento coletivo: saber popular que existe uma razão especifica;
• Intervenção problema social – qual a situação

Passos:
- Conhecer a comunidade, mobilizando a participar do processo de investigação;
- Participação comunitária para definição do problema e delimitar alcances, dimensões a serem
explorados e metodologia utilizada (quais técnicas a serem usadas: dramaturgia, meios
tecnológicos, teatro popular);
- Forma para analisar dos dados: como apresentar as informações coletadas;
- Uso dos dados: elaboração de ações e de uma política para resolver os problemas levantados.

Resumidamente: Segue continuamente como uma espiral e por isso é visto como uma forma de
vida.

Críticas à IAP
- Deveria viver com eles;
- Ciência proletária – de caráter revolucionário;
- Devido ao caráter revolucionário não teria a possibilidade de reflexão crítica e respeito com outras
ideias;
- Povo pode substituir a discussão cientifica sem a necessidade de um intelectual;
- Intelectuais com articulações simplistas ou que simplificam a realidade, por subestimar a
capacidade de compreensão dos participantes e mantê-los em posições predeterminadas;
- Forma de avaliar a intervenção e uso da metodologia, preferindo a técnicas dialógicas apenas.

Trabalho
• Imaginar uma comunidade que pretende trabalhar: localização, público, história, ...
• Descrever a realidade;
• Planejar as ações possíveis para a entrada nessa realidade;
• Metodologias possíveis;
• Com a análise seria feita e devolvida para a comunidade;
• Quais meios possíveis para trabalhar.

Ética nas Intervenções Psicossociais

Ética nas intervenções

Ética

- Em relação aos outros;

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- Responsabilidade de quem pesquisa nos ambientes sociais humanos;
- Reflexão sobre as várias morais, referenciais, atitudes, ideias, valores dos seres humanos;
- Construídos a partir de valores socialmente relevantes e em consequências reais das ações.

Segundo Bonfim (1987):


- Ênfase sobretudo na ética da solidariedade, dos direitos humanos fundamentais e da busca da
melhoria da qualidade de vida da população focalizada.
- Questiona-se a visão da ciência como atividade não-valorativa e assume ativamente o
compromisso ético e político (questionamento da opressão e dominação e de práticas de autogestão
cooperativa).
- Busca-se trabalhar no sentido de estabelecer as condições apropriadas para o exercício pleno da
cidadania, da democracia e da igualdade entre pares. (Bomfim, 1987)

Considerar:
- Responsabilidades do pesquisador (benefícios e riscos, intenções, clareza e sigilo na elaboração do
conhecimento, remoção de objetos, discrição do grupo, acesso a informação de propriedade do
grupo);
- Perspectiva dos participantes e seus benefícios, com interface de princípios e procedimentos
ligados a alguma abordagem;
- Direito respeitado dentro da produção do conhecimento;
- Consentimento para participação e abandono no momento desejado.

Questionamentos sobre a intervenção


- Os pesquisadores estarão dispostos a disponibilizar seus relatórios para a comunidade ou a alguém
por ela designado?
- Analisar as publicações e as oportunidades da comunidade de manifestar-se quanto aos
posicionamentos. Se diferir, como solucionar?

3 Âmbitos de responsabilidade da intervenção


- Pessoal – diante dos outros;
- Jurídica – perante a lei;
- Profissional – normas e consciência profissional;
(Como proceder se há debilidade de base científica e da técnica interventiva e a complexidade de
fatores e informações na vida social e de interação humana)

Necessidade da melhoria nas técnicas de intervenção e avaliação

→ Bertmant e Warwick (1999) definem como responsabilidades do interventor social:


- Competência: ser capacitado;
- Veracidade da publicidade da atividade profissional;
- Garantir confidencialidade;
- Efeitos indesejados: preveni-los e planeja-los.

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Questionamentos sobre a intervenção
- O patrimônio da comunidade será protegido?
- A comunidade poderá dispor de relatório preliminar para sua avaliação?
- Os pesquisadores estão preparados para promover o desenvolvimento dos membros da
comunidade de uma forma apropriada e não preconceituosa?
- Os pesquisadores cooperarão com as instituições comunitárias?

Há a possibilidade de efeitos secundários indesejáveis e dessa forma é necessário pensar a sua


prevenção:
- Atuar dentro dos melhores princípios técnicos e científicos existentes e ter familiaridade com elas;
- Buscar o desenvolvimento cada vez maior do campo de intervenção social;
- Buscar adequadas avaliações de programas de intervenção;
- Ter cuidado no planejamento técnico, dos recursos econômicos, político e ético das ações.

Em conflitos ou discrepâncias

Possibilidades recorrer ao grupo ou assessoramento, retomar o contrato, desde que tenha sido
elaborado de forma clara e correta e por último recorrer a um árbitro.

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