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CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
- na faixa elástica, quando as cargas são removidas, corpo retorna à posição não-deformada
CASO 1 – TRELIÇA
- cf. eq. 14.2, trabalho externo U e = PΔ 2 , onde Δ = deslocamento vertical do nó onde P é aplicada
- para força axial N j , desenvolvida por P em um elemento j, cf. eq. 14.16, ( U i ) j = N 2j L 2AE
- somando-se as energias de deformação de todos os elementos da treliça, tem-se, cf. eq. 14.25
1 N 2j L
PΔ = ∑ (eq. 14.26)
2 j 2AE
M 0θ
- cf. eq. 14.5, trabalho externo U e =
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COMENTÁRIOS ADICIONAIS
- abordagem via conservação da energia, apresentada anteriormente, é limitada ao caso em que uma
única força ou momento externo está atuando, ou seja,
- caso várias cargas estejam atuando, serão vários deslocamentos desconhecidos, mas apenas uma
única equação disponível
U e = Ui ou ∑ PΔ = ∑ uδ (eq. 14.35)
fonte: Resistência dos Materiais (5ª. edição), R. C. Hibbeler, Pearson, 2006
- caso se deseje o deslocamento angular (inclinação) θ num certo ponto do corpo, similarmente,
→ método das forças virtuais: força virtual para determinação de deslocamento externo real
→ método dos deslocamentos virtuais: deslocamentos virtuais para determinação de carga real
(externa ou interna)
fonte: Resistência dos Materiais (5ª. edição), R. C. Hibbeler, Pearson, 2006
- trabalho virtual interno desenvolvido no corpo → termos do lado direito da eq. 14.36 e eq. 14.37
- para energia de deformação, pressupõe-se que a tensão cresce gradualmente de zero a valor total
→ trabalho elementar é igual à metade do produto tensão x deformação (vide eqs. 14.6 e 14.9)
fonte: Resistência dos Materiais (5ª. edição), R. C. Hibbeler, Pearson, 2006
- carga virtual externa é aplicada antes das cargas reais, gerando cargas virtuais internas
- quando ocorrem as deformações reais, as cargas virtuais internas já se encontram no valor final
→ trabalho elementar de carga virtual é igual ao produto da carga virtual pelo deslocamento real
→ deslocamento vertical Δ no nó A?
- apenas forças axiais atuam internamente → trabalho virtual interno de cargas axiais
- assume-se que cada elemento (j) da treliça tenha área de seção transversal constante A j
- assume-se também que a carga virtual n j e a real N j são constantes ao longo de cada elemento (j)
fonte: Resistência dos Materiais (5ª. edição), R. C. Hibbeler, Pearson, 2006
- dessa forma, pela tabela anterior, o trabalho virtual interno no elemento (j) é
L
n jN j n j N jL j
∫ A jE dx =
A jE
0
n j N jL j
1.Δ = ∑ (eq. 14.39)
j A jE
→ carga unitária virtual externa cria cargas virtuais internas n j nos elementos da treliça
( )
→ cada elemento da treliça sofre um deslocamento N jL j A jE na direção de sua carga virtual n j
n j N jL j
1.Δ = ∑ (eq. 14.39)
j A jE
fonte: Resistência dos Materiais (5ª. edição), R. C. Hibbeler, Pearson, 2006
ΔL j = α.ΔTj.L j
Observação: