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As noções de
rochas magmáticas ou
ígneas, metamórficas e
sedimentares
conduzem-nos a uma
relação de
interdependência
entre as rochas,
representada no
esquema do ciclo das
rochas. Podemos
afirmar que as rochas
transformam-se umas
nas outras ao longo do tempo geológico.
Assim, e analisando o esquema acima representado, a partir de um magma profundo originam-se rochas
ígneas ou magmáticas. Os processos geodinâmicos externos - meteorização, erosão, transporte,
sedimentação - originam sedimentos a partir de qualquer rocha preexistente. Os sedimentos dão origem, por
diagénese, a rochas sedimentares. Quando os sedimentos alcançam profundidades elevadas da crusta
terrestre, ocorrem fenómenos de metamorfismo e originam rochas metamórficas, ou podem fundir
originando um magma. As rochas metamórficas e ígneas podem entrar em fusão dando origem ao magma.
Deste modo fecha-se o ciclo.
A Terra, aparentemente estável, está em constante transformação. Os fenómenos que ocorrem à
superfície e em profundidade sucedem-se ciclicamente, à escala do tempo geológico. Num sistema dinâmico
fechado, como é a Terra "Viva", cada um dos seus componentes participa em um ou vários tipos de ciclos
diferentes (Exemplos: ciclo hidrológico, do oxigénio, do carbono, biológico). Não esqueçamos também que
estes ciclos se interrelacionam dum modo complexo.
Rochas Metamórficas: Formam-se no estado sólido, por alteração da composição mineralógica e/ou da
textura de rochas preexistentes (magmáticas, sedimentares ou mesmo metamórficas). Essas alterações –
metamorfismo – são provocadas pelo ajuste a condições termodinâmicas, de temperatura e/ou pressão,
diferentes daquelas em que as rochas foram formadas.