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SIPO - Plano Indicativo Estratégico do Órgão de Cooperação nas Áreas de Política, Defesa e
Segurança
EU - União Europeia
1. Introdução
A SADC é uma comunidade económica regional criada e gerida pelos países da África Austral
ou seja é um bloco económico e político composto por 15 países da África Austral (região sul do
continente) e tem como objectivo promover a cooperação nas áreas económica, social, política e
da segurança entre os respectivos Estados-Membros, assim como incentivar a integração
regional com vista ao alcance da paz, estabilidade e produzir riqueza.
Blocos regionais são conjuntos de estados que partilham um tipo de acordo intergovernamental,
muitas vezes parte de uma organização intergovernamental, onde barreiras ao comércio são
reduzidas ou eliminadas entre os estados participantes.
A política da SADC tem como propósito reforçar o processo de tomada de decisões da mesma
relativamente à definição de prioridades, à afectação de recursos e à gestão de programas para
melhorar o desempenho, com vista à concretização dos seus objectivos.
Define as medidas essenciais que precisam de ser tomadas pelas instituições da SADC
relevantes, assim como o papel e as responsabilidades em relação às funções de
Desenvolvimento de estratégias; Planeamento; Monitorização; e Avaliação.
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1.1. Objectivos
1.1.1. Geral:
1.1.2. Específicos:
Para a realização do presente trabalho, foi necessário o uso de diversos materiais e equipamentos
para o alcance dos resultados aqui apresentados, a partir dos trechos de livros, brochuras,
consultas da página de internet assunto inerente a blocos regionais (SADC).
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2. Blocos regionais
Um dos primeiros blocos económicos da Europa foi o Benelux, considerado o embrião da União
Europeia, tendo o acordo aduaneiro que iniciou a união sido assinado em 1944. Ele é usado
agora de uma forma mais geral para se referir ao agrupamento geográfico, económico e cultural
dos três países, envolvendo a Bélgica, Holanda e Luxemburgo.
Em 1951, esses países juntaram-se à Alemanha Ocidental, França e Itália para formar
a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço , o antecessor da Comunidade Económica
Europeia (CEE) e de hoje a União Europeia (UE). O Benelux foi criado em 1958 e entrou em
operação em 1 de Novembro de 1960.
Surtos da formação do bloco comercial foram vistos nas décadas de 1960 e 1970, bem como
na década de 1990 após o colapso da URSS. Em 1997, mais de 50% de todo o comércio mundial
foi realizado sob as organizações de blocos comerciais regionais.
ser de diferentes categorias, tais como: zona de preferência tarifária, zona de livre comércio,
união aduaneira, mercado comum e união económica e monetária.
2.2.1. Vantagens
2.2.2. Desvantagens
SADC é uma comunidade económica regional criada e gerida pelos países da África Austral ou
seja é um bloco económico e político composto por 15 países da África Austral (região sul do
continente) e tem como objectivo promover a cooperação nas áreas económica, social, política e
da segurança entre os respectivos Estados-Membros, assim como incentivar a integração
regional com vista ao alcance da paz, estabilidade e produzir riqueza.
A SADC conta actualmente com 15 Estados-Membros, que são: Angola, África do Sul,
Botswana, República Democrática do Congo, Lesoto, Madagáscar, Malawi, Maurícia,
Moçambique, Namíbia, Seychelles, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe, com uma
população de, aproximadamente, 285 Milhões de habitantes (2018), um PIB combinado de USD
600 mil milhões (2016), PIB por capital: US$ 4.315 (2017), Área total com cerca de 9,9 milhões
de km² e Idiomas oficiais: Inglês, Francês e Português.
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3.1.1. Vantagens
3.1.2. Desvantagens
Ainda que o país tenha grande potencial para competir é cedo para tirar total proveito. Tal como
em outros países da SADC, de democracia recente, o principal desafio de Moçambique é o de
manter a paz, a estabilidade política, segurança, democratização e continuidade dos esforços
para a redução da pobreza absoluta.
O contacto constante com a economia mais dinâmica da região, a África do Sul, tem estado a
contribuir para a emergência de um grupo de clientes nacionais exigentes e capazes de
pressionar e influenciar o sector produtivo nacional para a inovação e qualidade.
3.4. Propósito
Esta política tem como propósito reforçar o processo de tomada de decisões da SADC
relativamente à definição de prioridades, à afectação de recursos e à gestão de programas para
melhorar o desempenho, com vista à concretização dos objectivos da SADC.
Esta política define o quadro que permitirá a harmonização e actualização gradual dos processos
referentes à gestão de recursos da SADC para a concretização dos seus objectivos de cooperação
e integração regional. Define as medidas essenciais que precisam de ser tomadas pelas
instituições da SADC relevantes, assim como o papel e as responsabilidades em relação às
seguintes funções:
Desenvolvimento de estratégias;
Planeamento;
Monitorização; e
Avaliação.
Esta política define, igualmente, a relação entre essas funções e a função de elaboração de
orçamentos, bem como a função de mobilização de recursos, sendo ambas regidas por
instrumentos específicos, com vista a assegurar um quadro orientador efectivo e o uso eficiente
dos recursos da SADC.
Esta política engloba as operações que são iniciadas pela SADC, bem como as que são iniciadas
em cooperação com os parceiros, incluindo os Parceiros de Cooperação Internacionais, outras
Comunidades Económicas Regionais e Instituições Regionais, salvo indicação em contrário
estabelecida pelos respectivos acordos de cooperação.
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O Secretariado deverá:
Proceder a revisões anuais da MTS em termos do seu alinhamento com o RISDP e SIPO
e a relevância e viabilidade da estratégia, tendo em consideração a evolução dos factores
internos e externos. A revisão anual será o subsídio para aconselhar o Conselho sobre as
oportunidades para reconsiderar as prioridades e as abordagens de implementação para
os restantes anos durante o período de vigência da MTS. Os resultados do processo de
revisão da estratégia será um informe sobre a actualização anual da estratégia, realçando
as principais questões emergentes que influenciam o contexto da estratégia, e confirmar
as orientações em matéria de política ou recomendar alterações aos restantes prazos
fixados na MTSP. O informe sobre a actualização anual da estratégia lançará o diálogo
sobre as prioridades para o ano seguinte. Após a sua finalização e adopção, prestará
aconselhamento sobre a elaboração de planos operacionais e do orçamento anual; e
Realizar avaliações das componentes da MTS numa base regular, de acordo com os
planos de avaliação do Secretariado. As avaliações servirão de base à elaboração da MTS
seguinte, que deve começar no início do quarto ano.
4.2. Planeamento
O Secretariado deverá:
Traduzir a MTS num Plano Operacional Consolidado Quinquenal que comportará:
longo do período coberto pela MTS, a fim de lograr o impacto que se espera do RISDP, tendo
em consideração os princípios de política acima referidos, os indicadores de medição do
desempenho, e a responsabilidade institucional;
4.3. Monitorização
O Secretariado deverá efectuar a monitorização numa base contínua para fornecer um feedback
regular sobre a compatibilidade ou discrepância existente entre o desempenho previsto e o real
ou sobre o cumprimento dos compromissos assumidos. A monitorização será utilizada para dar
uma indicação antecipada da probabilidade de os resultados esperados virem a ser alcançados.
Proporciona uma oportunidade para validar a abordagem lógica subjacente aos planos
operacionais e para introduzir as necessárias alterações a esses planos.
4.4. Avaliação
A fim de que a avaliação funcione de forma efectiva e contribua para a tomada de decisões sobre
a definição de prioridades e a alocação de recursos, afigura-se necessária a realização de uma
avaliação numa base sistemática e regular. A avaliação aplicar-se-á aos planos operacionais
executados pelo Secretariado, de acordo com a Estratégia de Médio Prazo, bem como as
políticas implementadas pelos Estados Membros através de protocolos e de outros instrumentos
reguladores.
5. Conclusão
Com este trabalho conclui-se que SADC é uma comunidade económica regional criada e gerida
pelos países da África Austral ou seja é um bloco económico e político composto por 15 países
da África Austral (região sul do continente).
Blocos regionais são conjuntos de estados que partilham um tipo de acordo intergovernamental,
muitas vezes parte de uma organização intergovernamental, onde barreiras ao comércio são
reduzidas ou eliminadas entre os estados participantes.
No âmbito da política são definidas as medidas essenciais que precisam de ser tomadas pelas
instituições da SADC relevantes, assim como o papel e as responsabilidades em relação às
funções de Desenvolvimento de estratégias; Planeamento; Monitorização; e Avaliação.
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6. Referências Bibliográficas
Anexo
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Índice Pág.
Lista de abreviaturas e siglas .......................................................................................................... 1
1. Introdução ................................................................................................................................... 2
5. Conclusão.................................................................................................................................. 14
Anexo ............................................................................................................................................ 16