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CONCRETO PROTENDIDO
VITÓRIA – ES
2012
RODOLFO MORAES CUNHA
CONCRETO PROTENDIDO
VITÓRIA – ES
2012
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 05
4 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 17
ANEXOS ............................................................................................................ 18
4
1 INTRODUÇÃO
Por certo, o concreto protendido se incorporou à engenharia de tal forma que hoje é
considerado indispensável. No Brasil, por exemplo, nas últimas décadas essa
técnica construtiva cresceu, visto que o número de obras civis realizadas com o
concreto protendido aumentou. Obras que vão desde tanques e silos, passando por
viadutos e pontes, até edifícios de todos os tipos.
Portanto, é importante realizar estudos sobre esse conteúdo, haja vista que com o
passar dos anos, a construção civil vem aprimorando seus métodos construtivos.
2 CONCRETO PROTENDIDO
O concreto não resiste tão bem à tração, mas resiste à compressão. Devido à baixa
capacidade de resistir à tração, 10% da ordem de resistência à compressão, fissuras
de flexão aparecem para níveis de gravames baixos1.
2.1.1 Cordoalhas
2.2 HISTÓRIA
3 PFEIL, Walter. Concreto protendido. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. p.5.
5 Ibid, p. 11.
Ensaios com concreto protendido também eram feitos na mesma época, porém sem
êxito, já que não obtiveram a protensão, devido à retração e consistência do
concreto. No começo do século 20, Morsch desenvolveu a teoria do concreto
armado, por meio de ensaios13. Em 1919, na Alemanha, K. Wettstein fabricou
placas de concreto usando cordas de piano14. Em 1923, a ideia de Wettstein foi
reconhecida e o americano R. H. Dill concluiu que a utilização de fios de alta
resistência superava as perdas de protensão, sob elevadas tensões. Cinco anos
depois, o francês Eugene Freyssinet apresentou o primeiro trabalho sobre concreto
protendido, pois em 1924 ele já havia utilizado a protensão para construir galpões
com o objetivo de conseguir grandes vãos15. Freyssinet desenvolveu a tecnologia
do concreto protendido e divulgou-a para outros países16.
11 Ibid, p. 3-4.
Segundo Veríssimo e César Jr., “Em 1953, foi publicada a DIN 4227, norma alemã
de concreto protendido”20. Em 1978, o Comitê Euro - Internacional du Betón (CEB /
FIP) implantou o código modelo para estruturas de concreto armado e concreto
protendido, que é utilizado até os dias de hoje como base de normas.
Percebe-se que nos últimos 100 anos, a protensão é aplicada ao concreto, mas sua
ideia é mais antiga, desde a época de barris e rodas de carroças tensionadas.
Atualmente, com a evolução da tecnologia, a utilização é ampla, pode-se construir
desde lajes e vigas residenciais até reservatórios e pontes. A arquitetura das
construções foi modificada, criando formas geométricas que antes não existiam,
como coberturas circulares de estádios de futebol.
A protensão do concreto é feita por meio de cabos de aço, que são esticados e
ancorados nas extremidades. Os cabos de aço também denominados armaduras de
protensão, podem ser pré-tracionadas ou pós-tracionadas21.
21 PFEIL, Walter. Concreto protendido. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983.
p.5.
10
Estes sistemas podem apresentar uma grande variedade dependendo dos tipos de
cabos e de seu percurso estrutura, tipos e posicionamento das ancoragens. Quanto
a posição relativa entre os cabos e a peça de concreto pode ser classificado em
duas categorias cabos internos e cabos externos.
Os Cabos internos são colocados no interior da peça e envoltos por uma bainha
para impedir o contato com o concreto, após a protensão enche-se a bainha com
material inerte ou uma nata de concreto para proteger os cabos da corrosão. Os
cabos internos podem apresentar uma trajetória qualquer, sendo projetadas com
23 PFEIL, Walter. Concreto protendido. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983.
p.8.
2.3.3 Materiais
p.8-11.
p.8.
27 PFEIL, Walter. Concreto protendido. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. p. 8
12
2.4 APLICABILIDADE
28 PFEIL, Walter. Concreto protendido. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983. p. 8
Esta NBR fixa condições e exigências no projeto que devem ser obedecidas na
execução e no controle de obras com a utilização de concreto protendido.
A Norma Técnica NBR 6118 (2003) usada para substituir a NBR 7197 define a
estrutura de concreto protendido como
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Paralelamente, todos os pontos foram estudados e assim o objetivo final foi atingido.
Enfim, concluímos que foi importante realizar estudos sobre esse conteúdo, uma vez
que com o passar dos anos, a construção civil vem aprimorando seus métodos
construtivos.
18
REFERÊNCIAS
2004.
de 2012.
ANEXOS
ANEXO A – FIGURAS
março de 2012.
grande porte.
março de 2012.
24
de 2012.