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ILUMINISMO
INTRODUÇÃO
No início dos Tempos Modernos, expressão usada para
descrever o período que se estende da segunda metade do
século XV ao fim do século XVIII, a sociedade europeia foi
sacudida por dois significativos movimentos: o Renascimento e a
Reforma Protestante. O primeiro, de ordem cultural, artística e
científica. O segundo, de ordem religiosa (apesar de ter se
relacionado com aspectos políticos, econômicos e sociais do
período). Esses movimentos produziram grandes transformações
na civilização europeia ocidental, contribuindo para o rompimento
com diversos valores, padrões e estruturas do mundo medieval.
Propriedade privada
O comércio também só é possível entre pessoas que
detenham a propriedade de bens ou de capitais, pois a
propriedade privada confere ao proprietário o direito de usar
e dispor livremente do que lhe pertence.
OS PENSADORES ILUMINISTAS DO CAMPO ECONÔMICO Para muitos Rousseau foi um precursor do socialismo devido,
O Iluminismo produziu, no campo econômico, diversos como já foi dito, às críticas que deferiu contra a propriedade
pensadores que, de forma unânime, criticavam a intervenção do privada.
Estado na economia e as demais práticas mercantilistas. O lema
dos fisiocratas “Laissez faire et laissez passer, le monde va de lui-
memê” (“Deixai fazer, deixai passar, o mundo caminha por conta
própria”) acabou por se transformar no símbolo do liberalismo
econômico. Os mais importantes economistas ligados às Luzes
foram:
François Quesnay (1697-1774) – foi umdos grandes
representantes da fisiocracia, escola econômica que
defendia a ideia de que toda riqueza provém da terra (o
comércio apenas transfere a riqueza existente), logo era
necessário proteger a propriedade privada mediante a
segurança das instituições jurídicas.
Trata-se de uma política de reformas modernizadoras que tais O IMPACTO DAS IDÉIAS ILUMINISTAS
monarcas adotaram, sem abrir mão do poder absolutista na As idéias liberais do Iluminismo influenciaram, nos séculos
prática. As reformas atingiram áreas como a economia, a XVIII e XIX:
educação e a cultura. Dessa forma, os monarcas ilustrados a tentativa de sobrevivência das monarquias absolutistas
garantiam, através do apoio conquistado junto a grupos ou (despotismo esclarecido);
setores da sociedade, sua permanência no poder. a eclosão das revoluções burguesas que derrubaram o
É importante mencionar que essas reformas eram superficiais, Antigo Regime;
uma vez que não alteravam as estruturas do Antigo Regime. Em o desenvolvimento dos movimentos de emancipação nos
alguns casos, a inspiração para as mesmas veio da aproximação países americanos.
entre monarcas e pensadores iluministas (como é o caso da
estreita relação entre a soberana russa Catarina II e o filósofo
Voltaire). A HERANÇA DO SÉCULO DAS LUZES
Para muitos historiadores, o fenômeno do despotismo
Ao enaltecer a razão como guia infalível para a sabedoria e
esclarecido não atingiu a França devido:
como único critério para julgamento do bem e do mal, os
à falta de disposição do regime absolutista francês em fazer
pensadores iluministas lançaram as bases da sociedade
concessões ou realizar reformas que alterassem, por menos
contemporânea.
que fosse, a ordem vigente;
Discorrendo sobre essa herança, o historiador Francisco José
o pensamento ilustrado ter se desenvolvido de forma Calazans Falcon escreveu:
particularmente intensa e crítica nesse país. “No plano político restou-nos principalmente a vertente
autoritária do Iluminismo, sempre distante e hostil à participação
Entre os principais representantes desse fenômeno político popular, tão elitista hoje quanto o eram à sua época os nossos tão
estão: Frederico II (Prússia), Catarina II (Rússia), José II (Áustria), familiares ‘déspotas esclarecidos’. De fato, como designar, na
Calos III (Espanha) e José I (Portugal). atualidade, senão como manifestações ‘iluministas’, as formas
iluminadas de que se revestem tantas ditaduras e líderes
carismáticos, tantas elite tecnocráticas e tantos partidos que se
proclamam, todos eles, donos exclusivos da verdade, ou seja, do
que é melhor para todos?
No nível intelectual, o Iluminismo converteu-se nesse
modelo paradigmático da verdade única e indiscutível, acima de
qualquer dúvida, que reconhecemos simplesmente pela palavra
ciência. À sua sombra protetora vicejam a tecnocracia e a
burocracia. Esse triunfo da racionalidade científica (...) representa
a mais sólida e quase imbatível aquisição do Iluminismo
contemporâneo.”
HISTÓRIA E ARTE
O pensamento iluminista do Século das Luzes enalteceu o
individualismo burguês e o transformou num dos principais temas
de discussões entre as ciências humanas e sociais. Ao contrário
do que muitos pensam, individualismo não significa egoísmo. O
individualismo está relacionado à individualidade, ou seja, à
capacidade de se reconhecer como unidade, ainda que integrada
a um contexto maior (família, amigos, sociedade etc.).
CINEMATECA
Filmes relacionados ao tema (Iluminismo):
A Imperatriz Galante (1934), do diretor Joseph von
Sternberg, apresenta uma biografia de Catarina II, da Rússia,
considerada um dos déspotas esclarecidos;
A Rainha Imortal (1934), do diretor Paul Czinner, biografia
de Catarina II;
Catarina, Imperatriz da Rússia (1962), do diretor Umberto
Lenzi, outra biografia da imperatriz russa;
A Flauta Mágica (1975), dirigido por Ingmar Bergman,
aborda a ópera de Mozart, acusada, na época, de ter
revelado os segredos da maçonaria;
Amadeus (1984), do diretor Milos Forman, retrata a vida de
Wolfgang Amadeus Mozart na corte de José II, na Áustria, e
seu confronto com o músico Antonio Salieri;
Divino Amadeus (1985), dirigido por Slavo Luther, investiga
as causas da morte misteriosa de Mozart, em Viena;
O Perfume – história de um assassino (2006), do diretor
Tom Tykwer, aborda ficcionalmente a trajetória de um
assassino na França, ao mesmo tempo em que apresenta
um retrato do cotidiano e dos hábitos franceses do século
XVIII.
Questão 06 Questão 08
Numa época de revisão geral, em que valores são contestados, Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de
reavaliados e substituídos e muitas vezes recriados, a crítica tem maneira que o poder seja contido pelo poder. Tudo estaria
papel preponderante. Essa, de fato é uma das principais perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo dos principais, ou
características das Luzes que, recusando as verdades ditadas por dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer
autoridades, submetem tudo ao crivo da crítica. leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes
KANT, I. O julgamento da razão.In: ABRÃO, B. S. História da ou as divergências dos indivíduos. Assim, criam-se os poderes
Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, 1999. Legislativo, Executivo e Judiciário, atuando de forma
independente para a efetivação da liberdade, sendo que esta não
O Iluminismo tece críticas aos valores estabelecidos sob a rubrica existe se uma pessoa ou grupo exercer os referidos poderes
da autoridade e, nesse sentido, propõe concomitantemente.
MONTESQUIEU, B. Do espírito das leis. São Paulo: Abril
a) a defesa do pensamento dos enciclopedistas que, com seus Cultural, 1979 (adaptado).
escritos, mantinham o ideário religioso.
b) o estímulo da visão reducionista do humanismo, permeada A divisão e a independência entre os poderes são condições
pela defesa de isenção em questões políticas e sociais. necessárias para que possa haver liberdade em um Estado. Isso
c) a consolidação de uma visão moral e filosófica pautada em pode ocorrer apenas sob um modelo político em que haja
valores condizentes com a centralização política.
d) a manutenção dos princípios da metafísica, dando vastas a) exercício de tutela sobre atividades jurídicas e políticas.
esperanças de emancipação para a humanidade. b) consagração do poder político pela autoridade religiosa.
e) o incentivo do saber, eliminando superstições e avançando c) concentração do poder nas mãos de elites técnico-científicas.
na dimensão da cidadania e da ciência. d) estabelecimento de limites aos atores públicos e às instituições
do governo.
Questão 07 e) reunião das funções de legislar, julgar e executar nas mãos de
Do mesmo modo que o poder, assim também a honra do soberano um governante eleito.
deve ser maior do que a de qualquer um, ou a de todos os seus
súditos. Tal como na presença do senhor os servos são iguais, assim
também o são os súditos na presença do soberano. E, embora alguns
tenham mais brilho, e outros menos, quando não estão em sua
presença, perante ele não brilham mais do que as estrelas na
presença do sol.
HOBBES, Thomas. Leviatã. Coleção Os Pensadores. São Paulo:
Abril Cultural, 1979, p. 112 (Adaptada)
O ato que institui o Governo não é, de modo algum um, contrato, mas
uma lei; os depositários do Poder Executivo não são absolutamente
os senhores do povo, mas seus funcionários; e o povo pode nomeá-
los ou destituí-los quando lhe aprouver. Fazem senão desempenhar
seu dever de cidadãos, sem ter, de modo algum, o direito de discutir
as condições.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do Contrato Social. Coleção Os
Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991, p. 113 (adaptado)
A característica de democracia ressaltada por Montesquieu diz A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme
respeito expressa o texto, diz que
a) o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria
a) ao status de cidadania que o indivíduo adquire ao tomar as natureza.
decisões por si mesmo. b) as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua
b) ao condicionamento da liberdade dos cidadãos à conformidade essência natural.
às leis. c) o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições
c) à possibilidade de o cidadão participar no poder e, nesse caso, sociais dependem dele.
livre da submissão às leis. d) o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto.
d) ao livre-arbítrio do cidadão em relação àquilo que é proibido, e) as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o
desde que ciente das consequências. homem é um ser político.
e) ao direito do cidadão exercer sua vontade de acordo com seus
valores pessoais. TEXTO I
A ação democrática consiste em todos tomarem parte do
Questão 06 processo decisório sobre aquilo que terá consequência na vida de
Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual toda coletividade.
ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer GALLO, S. etal. Ética e Cidadania. Caminhos da Filosofia.
uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O Campinas: Papirus, 1997 (adaptado).
homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela
não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de TEXTO II
decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de É necessário que haja liberdade de expressão, fiscalização sobre
outrem. Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, órgãos governamentais e acesso por parte da população às
tal é o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia são as informações trazidas a público pela imprensa.
causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br.
a natureza de há muito os libertou de uma condição estranha, Acesso em: 24 abr. 2010.
continuem, no entanto, de bom grado menores durante toda a
vida. Questão 08
Partindo da perspectiva de democracia apresentada no Texto I, os
KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? meios de comunicação, de acordo com o Texto II, assumem um
Petrópolis: Vozes, 1985 (adaptado). papel relevante na sociedade por
a) orientarem os cidadãos na compra dos bens necessários à sua
Kant destaca no texto o conceito de Esclarecimento, fundamental sobrevivência e bem-estar.
para a compreensão do contexto filosófico da Modernidade. b) fornecerem informações que fomentam o debate político na
Esclarecimento, no sentido empregado por Kant, representa esfera pública.
c) apresentarem aos cidadãos a versão oficial dos fatos.
a) a reivindicação de autonomia da capacidade racional como d) propiciarem o entretenimento, aspecto relevante para
expressão da maioridade. conscientização política.
b) o exercício da racionalidade como pressuposto menor diante e) promoverem a unidade cultural, por meio das transmissões
das verdades eternas. esportivas.
c) a imposição de verdades matemáticas, como caráter objetivo,
de forma heterônoma. Questão 09
d) a compreensão de verdades religiosas que libertam o homem O texto abaixo, de John Locke (1632-1704), revela algumas
da falta de entendimento. características de uma determinada corrente de pensamento.
e) a emancipação da subjetividade humana de ideologias “Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme
produzidas pela própria razão. dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses,
igual ao maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa
Questão 07 liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao
“O homem natural é tudo para si mesmo: ele é a unidade domínio e controle de qualquer outro poder? Ao que é óbvio
numérica, o inteiro absoluto que só tem relação com ele próprio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a
ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade utilização do mesmo é muito incerta e está constantemente
fracionária que depende do denominador cujo valor está em sua exposto à invasão de terceiros porque, sendo todos senhores
relação com o inteiro, que é o corpo social. As boas instituições tanto quanto ele, todo homem igual a ele e, na maior parte, pouco
são aquelas que melhor sabem desnaturar o homem, tirar-lhe sua observadores da eqüidade e da justiça, o proveito da propriedade
existência absoluta para lhe dar uma relativa, e transportar o eu que possui nesse estado é muito inseguro e muito arriscado.
para a unidade comum: de tal modo que cada particular não se Estas circunstâncias obrigam-no a abandonar uma condição que,
creia mais um, mas parte da unidade, e apenas seja sensível no embora livre, está cheia de temores e perigos constantes; e não é
todo.” sem razão que procura de boa vontade juntar-se em sociedade
ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins com outros que estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a
Fontes, 1999. mútua conservação da vida, da liberdade e dos bens a que chamo
de propriedade.”
(Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1991)
Do ponto de vista político, podemos considerar o texto como uma Tendo por base esse texto da Enciclopédia, é correto afirmar que
tentativa de justificar: o autor:
a) pressupunha, como os demais iluministas, que os direitos de
a) a existência do governo como um poder oriundo da natureza. cidadania política eram iguais para todos os grupos sociais e
b) a origem do governo como uma propriedade do rei. étnicos.
c) o absolutismo monárquico como uma imposição da natureza b) propunha o princípio político que estabelecia leis para legitimar
humana. o poder republicano e democrático.
d) a origem do governo como uma proteção à vida, aos bens e c) apoiava uma política para o Estado, submetida aos princípios
aos direitos. da escolha dos dirigentes da nação, por meio do voto universal.
e) o poder dos governantes, colocando a liberdade individual d) acreditava, como os demais filósofos do Iluminismo, na
acima da propriedade. revolução armada como único meio para a deposição de
monarcas absolutistas.
Questão 10 e) defendia, como os outros filósofos iluministas, os princípios do
Analisando o texto [citado na questão anterior], podemos concluir liberalismo político que se contrapunham aos regimes
que se trata de um pensamento absolutistas.
a) do liberalismo. Questão 14
b) do socialismo utópico. Leia este trecho:
c) do absolutismo monárquico.
d) do socialismo científico. "[As] camadas sociais elevadas, que se pretendem úteis às
e) do anarquismo. outras, são de fato úteis a si mesmas, à custa das outras [...]
Saiba ele [o jovem Emílio] que o homem é naturalmente bom [...],
Questão 11 mas veja ele como a sociedade deprava e perverte os homens,
Em O espírito das leis afirma-se: “É uma verdade eterna; qualquer descubra no preconceito a fonte de todos os vícios dos homens;
pessoa que tenha poder tende a abusar dele. Para que não haja seja levado a estimar cada indivíduo, mas despreze a multidão;
abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja veja que todos os homens carregam mais ou menos a mesma
contido pelo poder”. Essa afirmação reflete: máscara, mas saiba também que existem rostos mais belos do
que a máscara que os cobre."
a) o espírito clássico renascentista.
b) os princípios da teoria do direito divino. (ROUSSEAU, Jean-Jacques. "Emílio ou Da educação". São
c) o liberalismo político iluminista. Paulo: Martins Fontes, 1985. p. 311.)
d) a filosofia política anarquista.
e) o pensamento do despotismo esclarecido A partir dessa leitura e considerando-se outros conhecimentos
sobre o assunto, é CORRETO afirmar que o autor:
Questão 12 a) compreende que os preconceitos do homem são inatos e
“Os filósofos adulam os monarcas e os monarcas adulam os responsáveis pelos infortúnios sociais e pelas máscaras de
filósofos”. que este se reveste.
b) considera a sociedade responsável pela corrupção do homem,
Assim se refere o historiador Jean Touchard à forma de estado pois cria uma ordem em que uns vivem às custas dos outros e
europeu que floresceu na segunda metade do século XVIII. Os gera vícios.
“reis filósofos”, temendo revoluções sociais, introduziram reformas c) deseja que seu discípulo seja como os homens do seu tempo
inspiradas nos ideais iluministas. e, abraçando as máscaras e os preconceitos, contribua para a
coesão da sociedade.
Estas observações se aplicam d) faz uma defesa do homem e da sociedade do seu tempo, em
que, graças à Revolução Francesa, se promoveu uma igualdade
a) às Monarquias Constitucionais. social ímpar.
b) ao Despotismo Esclarecido.
c) às Monarquias Parlamentares. Questão 15
d) ao Regime Social-Democrático. O texto a seguir se refere ao liberalismo econômico.
e) aos Principados ítalo-germânicos
A Escola de Manchester, conhecida também como Escola
Questão 13 Clássica, desenvolveu o pensamento econômico dominante na
“A autoridade do príncipe é limitada pelas leis da natureza e do época do capitalismo industrial e liberal. Coube a Adam Smith
Estado... O príncipe não pode, portanto, dispor de seu poder e de formular em "A Riqueza das Nações", que foi publicado em 1776,
seus súditos sem o consentimento da nação e as ideias iniciais do Liberalismo Econômico, igualmente defendido
independentemente da escolha estabelecida no contrato de por Davi Ricardo em "Princípios da Economia Política e do
submissão...” Imposto", Thomas Robert Malthus em "Ensaio Sobre o Princípio
(DIDEROT, artigo “Autoridade Política”, Enciclopédia, 1751.) da População" e Jean Baptiste Say em "Tratado de Economia
Política".
AQUINO, S. L. de A.; et alii. "História das sociedades modernas
às atuais". Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1995, p. 1281.
GABARITO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
B A B A B A A B D A
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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