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CURSO DE
FORMAÇÃO DE PREGOEIROS
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
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CURSO DE
FORMAÇÃO DE PREGOEIROS
MÓDULO III
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mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são
dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
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INTRODUÇÃO AO MÓDULO III
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MÓDULO III
3 PREGÃO II
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que caracteristicamente, nela, ainda é possível alterar erros ou equívocos, sem que
seja necessário anular qualquer ato da Administração.
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3.1.1 Procedimentos para abertura de processo licitatório
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e) em casos em que a Administração vise contratar serviços e obras por
meio das modalidades de Concorrência, Tomada de Preços e Convite, é
obrigatória a elaboração de projeto básico contemplando detalhadamente o
objeto;
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3.1.3 Juntada documental
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outros documentos que sejam ou estejam vinculados ao processo
licitatório.
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Gontijo e Araújo (2006) definem despesas irrelevantes como sendo:
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3.1.5 Audiência pública
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A autoridade responsável pela licitação deve noticiar a convocação para
audiência pública com antecedência mínima de dez dias úteis. E a publicação do
Edital não pode acontecer antes do prazo mínimo de 15 dias úteis depois de
ocorrida a audiência (BRASIL, 2010).
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Assim, é possível reconhecer a relevância e o significado das audiências
públicas como instituto democrático tanto no campo das licitações quanto em todas
as demais áreas que abrangem a gestão pública participativa.
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O mesmo diploma informativo (BRASIL, 2010) dispõe que execução de
obras e serviços deve sempre ser programada na sua totalidade. Os custos devem
ser contemplados e descritos considerando os custos atuais e os finais, sem deixar
de fora a predefinição de todos os prazos.
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tenha discriminado na proposta os custos unitários da forma como o vencido havia
feito, a Administração não pode exigir que ele mude seu formato de proposta para
ficar igual ou similar à proposta dos vencidos.
Para que seja amplamente esclarecido o conceito, traz-se o Art. 6º, Inciso
IX, letras “a” a “f”, da Lei 8.666/93, o qual define o que é projeto básico e os
elementos necessários que nele devem estar contidos:
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IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com
nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou
complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas
indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade
técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento,
e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e
do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:
a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global
da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;
b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de
forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante
as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e
montagem;
c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e
equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que
assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o
caráter competitivo para a sua execução;
d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos
construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a
obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;
e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra,
compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as
normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;
f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em
quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados; [...]
(BRASIL, 1993, grifos nossos).
O TCU também informa que, apesar do projeto básico estar, em lei, definido
como imprescindível somente para obras e serviços de engenharia, o entendimento
geral dos tribunais no País é o de que o projeto básico é também necessário para
execução de qualquer tipo de serviço.
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deficiências de informação ou vícios técnicos, não raras vezes, pode conduzir a
atrasos, cancelamentos, anulações, tanto de obras e serviços, como das próprias
licitações, trazendo prejuízos à Administração como um todo.
Simplificando...
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3.1.7 Terceirização
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3.1.8 Compras
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As condições de armazenamento do objeto devem ser consideradas, a fim
de se evitar a deterioração do objeto, por exemplo, e o consequente prejuízo por
perdas evitáveis por parte da Administração. A definição das quantidades a serem
adquiridas é fundamental, a fim de se poder adquirir em parcelas, assim como
também pagar da mesma forma, visando economia e melhores práticas econômicas
de consumo e uso dos serviços contratados. A Administração deve também dar
atenção especial aos critérios de sustentabilidade ambiental (BRASIL, 2010).
3.1.8.1 Padronização
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3.1.8.2 Marca
É justamente por isso, que o ato convocatório deve conter, além das
especificações de qualidade do objeto, também a forma e critérios de análise da
qualidade do objeto, ou dos prazos e especificações de entrega. Há possibilidade de
que no ato convocatório seja definida apresentação de modelos ou protótipos para
testagem e análise. Caso o licitante não apresente o modelo ou protótipo, ou
apresente em desconformidade com as especificações do edital, deve ser
desclassificado do certame.
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condenam, especialmente o TCU, é a preferência por determinada marca ou
indicação sem devida justificativa técnica nos autos” (BRASIL, 2010, p. 219).
3.1.8.3 Parcelamento
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contratação global do objeto, pela inobservância da economia de escala. Outro
detalhe a ser observado é o fato de que a escolha da modalidade não pode ser
alterada. Se escolhida determinada modalidade para o objeto global, deve ser
mantida para licitação das parcelas. E o administrador pode optar por licitar por meio
de processos distintos e separados, assim como todos juntos em oportunidade
única.
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exceda aos 25% no total do exercício e que o objeto não se enquadre em casos de
dispensa e inexigibilidade (BRASIL, 2010, p. 228).
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dotação do orçamento público, em razão de que a Administração, mesmo licitando,
não se obriga a contratar o objeto licitado.
Administração não está impedida de licitar e contratar objeto que não esteja
cadastrado no Sistema de Registro de Preços.
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3.1.9 Elaboração do ato convocatório
Nele devem constar também formas e prazos de recursos. Deve ser datado,
numerado, rubricado e assinado pela autoridade pública que o expedir. Deve ser
dele extraídas cópias para ampla divulgação pública e juntada nos autos do
processo licitatório.
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- Menção de que o ato é regido pela Lei nº 8.666/1993, quando a licitação
referir-se às modalidades concorrência, tomada de preços ou convite, ou
pela Lei nº 10.520/2002, quando se tratar de pregão.
- Local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta para o
início da abertura dos envelopes. (BRASIL, 2010, p. 254)
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O ato convocatório deve informar claramente sobre os prazos mínimos para
o licitante vencedor fornecer o bem ou prestar o serviço objeto da licitação, sobre a
validade das propostas, a contar da data prevista para recebimento dos envelopes,
sobre a garantia, a contar do recebimento e funcionamento do objeto e, também
sobre a vistoria do local de execução do objeto, entre outras particularidades
similares, atinentes ao objeto (BRASIL, 2010, p. 256).
Acesse http://www.tcu.gov.br
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3.2 FASE EXTERNA (EXECUTÓRIA)
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3.2.1 Publicação do ato convocatório
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Na modalidade de Pregão Eletrônico, há outras configurações para
publicação do ato declaratório resumido, conforme descrito a seguir.
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- Em meio eletrônico, na internet;
3.2.2 Prazos
Para efeitos em licitações, dias úteis são considerados aqueles em que haja
expediente no órgão que está licitando o objeto. Exclui-se o dia do ato e o da
publicação e inclui-se, no prazo, o último dia, sendo que nenhum prazo, em
licitações, transcorrerá sem que os documentos pertinentes ao certame estejam
disponíveis aos interessados para consultas, averiguações, solicitações,
requerimentos ou recursos.
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3.2.3 Participação em licitação
Você sabia...
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Somente é permitida a participação da execução do objeto em licitação, ao
autor do projeto, desde que esteja na qualidade de consultor ou técnico, na condição
de fiscal, supervisor ou gerente, exclusivamente a serviço da Administração.
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3.2.3.1 Consórcios
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3.2.3.2 Cooperativas
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fornecidos pela Administração), serviços de ascensorista, de enfermagem e de
agentes comunitários de saúde (BRASIL, 2010, p. 308).
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jornais de grande circulação da localidade onde esteja a sede da empresa; inscrição
de ato constitutivo, no caso de sociedade civil, e decreto de autorização quando se
tratar de empresa ou sociedade estrangeira, mais autorização de funcionamento de
autoridade competente, se o caso exigir (BRASIL, 2010, p. 346).
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3.2.4.3 Qualificação técnica
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3.2.4.3.1 Capacidade técnico-operacional
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Vamos entender...
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que o atestado informe sobre o objeto em determinado período indicado, a não ser
quando a tecnologia passou a ser disponível a partir de determinada época. Assim
como o atestado não pode ser exigido pela Administração com restrição de espaço
ou local onde tenha sido executado o serviço.
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3.2.4.4 Qualificação econômico-financeira
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A Instrução Normativa/MARE nº 05/95 institui e regula a execução do
SICAF, determina a base do processo de verificação da situação econômico-
financeira das empresas licitantes.
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demonstrações contábeis devem ser cumulativas, referentes ao último exercício,
tudo devidamente registrado e arquivado na Junta Comercial, além de
necessariamente publicado na imprensa oficial da União, dos Estados ou do Distrito
Federal, conforme a localização geográfica da empresa, e, ainda, também publicado
em jornal de grande circulação na localidade onde possuir a sede.
Pode ser exigida garantia, por parte da Administração, ao licitante, para que
ele participe da licitação. Essa exigência deve estar prevista no ato convocatório e
não pode exceder, como já mencionado anteriormente, a 1% da despesa estimada
para a execução do objeto do certame.
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É relevante a informação de que em Pregão não é permitida a exigência de
garantia de participação aos licitantes. Para as demais modalidades, o licitante pode
optar por dispor a garantia com caução em dinheiro, títulos da dívida pública,
seguro-garantia ou, então, fiança-bancária.
Lembre-se:
a garantia de participação deve constar
no ato convocatório.
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que
visem à melhoria de sua condição social:
[...]
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XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de
dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na
condição de aprendiz, a partir de quatorze anos (BRASIL, 1988).
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É relevante considerar que essas correções facultadas às microempresas e
empresas de pequeno porte são válidas somente para documentos que digam
respeito à regularidade fiscal do licitante. O licitante terá como prazo para efetivar as
correções dois dias úteis, com possível prorrogação, se a Administração permitir, a
contar do momento em que for declarado como vencedor do certame. Caso não
consiga promover as correções e/ou regularizar sua situação, perderá o direito à
contratação. A partir daí, a Administração poderá convocar os licitantes
remanescentes do certame para executar o objeto da licitação ou, então, promover a
revogação do processo licitatório.
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3.2.6 Apresentação de propostas
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Nas licitações em que o objeto seja a aquisição de equipamentos, a
Administração pode exigir do licitante a juntada de documentos informativos do
fabricante.
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No seu Art. 5o, assegura preferência na contratação, considerando o
disposto na Lei 8.248/91 para fornecedores de bens e serviços, com a seguinte
ordem:
o
Art. 3 Além dos requisitos dispostos na legislação vigente, nas aquisições
de bens de informática e automação, o instrumento convocatório deverá
conter, obrigatoriamente:
I - as normas e especificações técnicas a serem consideradas na licitação;
II - as exigências, na fase de habilitação, de certificações emitidas por
instituições públicas ou privadas credenciadas pelo Instituto Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, que atestem,
conforme regulamentação específica, a adequação dos seguintes
requisitos:
a) segurança para o usuário e instalações;
b) compatibilidade eletromagnética; e
c) consumo de energia;
III - exigência contratual de comprovação da origem dos bens importados
oferecidos pelos licitantes e da quitação dos tributos de importação a eles
referentes, que deve ser apresentada no momento da entrega do objeto,
sob pena de rescisão contratual e multa; e
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IV - as ferramentas de aferição de desempenho que serão utilizadas pela
administração para medir o desempenho dos bens ofertados, quando for o
caso. (BRASIL, 2010)
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Se a Administração perceber que há preços na proposta superiores aos
praticados usualmente no mercado, deverá negociar com o licitante para ajuste ou
enquadramento de preços unitários.
Acesse: http://www.tcu.gov.br
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3.2.6.3 Desclassificação de propostas
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competente, após o deferimento ou indeferimento do recurso e a adequada
divulgação do resultado.
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Os principais tipos de contratos celebrados em licitações pela Administração
são os de obras, serviços e de compras. Os contratos devem ser elaborados pela
Administração que contrata, segundo a Lei de licitações, e formalizados por escritos,
segundo a Lei 8.666/93.
Há casos em que a lei permite alterações nos contratos, as quais devem ser
feitas através do instrumento chamado Termo de Aditamento. Com esse termo,
pode ser feito acréscimos ou supressões atinentes ao objeto, prorrogações ou
outras alterações que a legislação vigente permita.
CONCLUSÃO DO CURSO
Sugerimos que, caso não tenha feito ainda, acesse os links indicados, para
construir seu aprendizado com maior riqueza de informações. Pesquise pontos que
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lhe proporcionaram dúvidas e ainda não estão bem claros para você. Consulte a
tutoria do curso. Envie informações, dúvidas e críticas pelo nosso Portal.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, Paula Mara Costa de. Processo licitatório tipo menor preço e
eficiência em compras públicas: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em
Administração) – Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em contabilidade,
economia e finança, Vitória, 2012. Disponível em:
<http://www.fucape.br/_public/producao_cientifica/8/Disserta%C3%A7%C3%A3o%2
0Paula%20Mara%20Costa%20de%20Araujo.pdf>. Acesso em: 26 maio 2014.
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9
______. Decreto nº 5.504, de 05 de agosto de 2005. Portal do Planalto Nacional.
Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para assuntos Jurídicos. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/_ato20042006/2005/Decreto/D 5504.htm>.
Acesso em: 14 maio 2014.
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0
_______. Lei nº 8.248, de 23 de Outubro de 1991. Portal do Planalto Nacional.
Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para assuntos Jurídicos. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8248.htm>. Acesso em: 19 maio
2014.
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1
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11107.htm>.
Acesso em: 18 maio 2014.
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2
______. Portaria nº 306 de 13 de dezembro de 2001. Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão. Disponível em: <http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/port
arias/p306_01.htm>. Acesso em: 11 maio 2014.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella; RAMOS, Dora Maria de Oliveira; SANTOS, Márcia
Walquíria Batista dos; D’Ávila, Vera Lúcia Machado. Temas polêmicos sobre
licitações e contratos. 5ª Edição. Revista e Ampliada Editora São Paulo: Malheiros,
2006.
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3
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos
administrativos. 15. ed. São Paulo: Dialética, 2012.
MEIRELES, Hely Lopes. Direito Administrativo. 29. ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2004.
MOTTA, Carlos Pinto Coelho. Eficácia nas licitações e contratos. 12. ed. Revista
e Atualizada. Belo Horizonte: Del Rey, 2011.
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4
PEREIRA JÚNIOR, Jessé Torres. Comentários à lei das licitações e contratações
da administração pública. 8 ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2009.
FIM DO CURSO!
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