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Hans-Georg Gadamer, nascido a 11 de fevereiro de 1900 em marbugo, Alemanha, falecido em

13 de marco de 2002. Foi um importante filósofo alemão do século XX, considerado com um
dos maiores expoentes da hermenêutica filosófica. Dedicou se ao estudo da história da filosofia
e dos pensadores gregos, marcou profundamente o pensamento ocidental com sua obra:
VERDAD E METODO, publicada em 1960. Foi influência do por Martim Heidegger,
Immanuel Kant, Platão e Aristóteles.

As ciências do espirito desenvolvem se no seculo XIX que são dominados pelo modelo das
ciências da natureza estas que desenvolvem se graças a analogia que tem com as ciências
naturais. Nas ciências de espirito e necessário conhecer o que torna possível os fenómenos e
processos individuais e não se pode conta da imprevisibilidade dos mesmos. Aqui usa se o
método indutivo. Este método é também usando para momentos sem previsão que poderão
prever -se. Onde representa se o ideal da ciência da natureza da sociedade.

A questão aqui gira em torno das ciências filosóficas não compreenderem a natureza das
ciências do espirito, peso embora as experiencias humanas não se elevem ao método indutivo.
O conceito do método indutivo proferido por S Mill, desde o romantismo no conceito de
espirito. Dilthey desenvolve um método próprio para as ciências do espirito que é a
hermenêutica, isto é o que as diferencia das ciências da natureza.

Para Gadamer a hermenêutica liga se a possibilidade da existência humana, onde o daisain soe
e quando ele se compreende e conhece o sentido da sua existência. Para Gadamer na realidade,
a tradição é sempre um momento da liberdade e da própria história. A tradição matem se viva
de acordo com o seu cultivo.

Encontramos aqui os conceitos guia humanísticos, onde destacamos a formação que é


intrinsecamente ligada ao conceito de cultura e quer dizer a maneira de aperfeiçoar suas
aptidões e faculdade, onde formação também designa se um acto de liberdade do sujeito atuante
aqui igualamos cultura com a formação. Onde encontramos com conjunto espiritual e moral
onde reside o caracter. Formação é também entendida como o culto de uma aptidão pré-
existente. A formação é um conceito de origem histórica e com caracter histórica da
preservação que é importante para a compreensão das ciências do espirito. A formação é a
forma ideal para a interpretação das ciências do espirito. A formação não trata só de um
processo de comportamento, mas sim de o ser que devia onde estuda se tudo e toda dimensão
espiritual do homem.

Encontramos também o senso comum, o senso comum são momento que já existiram no antigo
conceito do saber. Considera se também o antagonismo entre o académico e o sábio sobre o
que eles se apoiam e acreditam. A formação do denso comum com apoio no provável e não no
verdadeiro. É a capacidade que existe em todo ser humanos de instituir comunidades o que da
diretrizes a razão abstrata de humanidade. O senso comum é decisivo para a vida. O senso
comum baseia não nos fundamentos, mas no que e plausível. Senso cum é também a justiça
entre o bem comum. Onde há justiça natural. O senso comum vincula o direito natural este
conceito entra em função realmente central e sistemático, que polemiza tonto contra a menta
física como contra sua ética do senso comum aqui encontramos as tradições. O senso comum
é características das ciências do espirito onde é uma faculdade teórica, forca de juíza teorético.

Encontramos também o juízo e o gosto. O juízo faz uma relação com o senso comum de
maneira que denomina se compreensão comum, esta é a caracterizada pelo juízo, isto equivale
a dizer virtude espiritual fundamental, assim sendo, juízo é sensorial – individual em si. Juízo
é o que é moral e justo. Não obstante o gosto é conceito mais moral que estético. O gosto é
mais animalesco e mais íntimo dos nossos sentidos, é no gosto que se da liberdade do espirito.
O gosto é a espiritualização da animalidade. O gosto é o ideal para o individuo. O ideal que
apresenta uma nova sociedade. O gosto é a forma de conhecimento, fenómeno natural de
primeira categoria, este chega a ser confundido com um sentido.

Gadamer, este preocupado com o processo da compreensão de um ponto de vista filosófico.


Onde para a interpretação recorrer a Heidegager e o seu círculo hermenêutica, onde o
compreender e interpretar é a estrutura ontológica da compreensão. A razão do homem
ultrapassa a compreensão do todo em relação a parte e a parte em relação ao todo. Aqui envolve
se a tradição e a pré -compreensão. Assim envolve se a tradição e a pré- compreensão. Assim
schleiermacher, Gadamer não obstante inicia a sua pesquisa para a compreensão com as partes
gramaticais da linguagem, onde analisa se primeiramente os aspectos gramaticais, isto é, regras
linguísticas depois as condições psicológicas e históricas do autor de modo com que
compreenda melhor o autor. Aqui usa se o método comparativo determinatorio. Gadamer
afirma que não se pode chegar no amago da psicologia do autor para melhor interpretar o seu
texto, mas é necessário fazer uma comparação e ligação com a cultura ou tradição e com os
preconceitos do autor. Para compreensão de um texto é necessário a pré-compreensão, esta que
podia se chamar de uma prévia opinião em relação ao que vai se ler ou estudar, onde se poderá
compreender o todo. A pré -compreensão não é subjectiva porque as pessoas comungam uma
tradição. Esta compreensão descreve a estrutura ontológica da compreensão. Gadamer diz que
compreender o texto é o mesmo que dialogar com ele. Afirma ainda que quando estamos em
contacto com o texto a nossa mente corre logo para o que concebemos na pré -compreensão
isso sucede por conta dos ídolos que carregamos da tradição e da historicidade.

Gadamer fala do diálogo, este que é um círculo de comunicação entre a interpretação junto
com a hermenêutica. A dimensão do dia logo é mais racional e não é só restrita a acções
racionais, este sem um método pode apresentar uma hermenêutica temporal que será crética da
objectividade. Por conta disso é que Gadamer transforma a sua hermenêutica numa constante
abertura para o diálogo. O diálogo sem um método pode apresentar uma hermenêutica temporal
que será crítica da objectividade, com isso Gadamer transforma sua hermenêutica na constante
abertura para o diálogo.

A hermenêutica questiona e tenta compreender o sentido do ser que deve ser obtido buscando
a imparcialidade e ausência de preconceitos, mas se olharmos de uma forma geral no ser,
podemos o fazer de modo com que se crie uma linguagem autêntica para reconhecer a sua
universalidade. Gadamer, critica Habermas na tentativa de tirar a ideologia no seu sentido
verdadeiro o que ia por em descrédito toda hermenêutica. A reflexão e a consciencialização do
ser carregado por Habermas aparece carregado de dogmatismo como fenómeno da acção
humana.

Para Heidegger a reflexão é importante para dar enfase ao nosso estar no mundo. Pode se
considerar a reflexão como um método de aprender na situação pratica, assim como existencial,
onde a reflexão hermenêutica limita se em abrir portas para as possibilidades de conhecimento
que sem elas não seriam perceptiveis, não oferecendo um critério de verdade quando Gadamer
invoca a tradição não significa que defender um modo conservador, mas sim uma
universalidade histórica. Para Habermas, a experiencia perfeita não é perfeição do saber, mas
uma abertura perfeita para uma nova experiencia, onde Gadamer considera Habermas
dogmático quando tente esgotar a crítica da ideologia. Gadermer diz ainda que a hermenêutica
representa a capacidade existencial do ser humano que não pode estar restrita a metodologia
da ciência.

É no processo da comprensao que se colocam em causa a discursão da legitimidade dos juízos


prévios, no qual Gadamer retorna a hermenêutica psicologista de Schleiermacher onde tem a
pretensão de interpretar ou entender o autor melhor que ele mesmo, Gadamer quer com isso
interpretar o autor de modo diferente e não melhor por conta da distancia temporal que separa
o interprete do autor onde cada texto representa cada interpretação e a mesma é influenciada
pela tradição e pelos interesses pessoais.

A distância torna possível de compreensão quando o verdadeiro sentido de um texto se expressa


consoante a tradição. A hermenêutica tem origem na realidade do tempo por isso é necessário
conhecer a realidade histórica, onde ocorre a compreensão do passado, assim sendo, os
preconceitos legítimos prevalecem e os não legítimos morrem. Para Gadamer, a distância
temporal entre o autor e o intérprete existe uma grande tradição e uma herança histórica onde
haverá uma compreensão. A pré- compreensão será o diálogo entre o intérprete e o autor.

A hermenêutica adequa se a reflexão que deve mostrar a na própria compreensão a realidade


histórica. O interprete engrena na tradição que quer compreender no qual poderá eliminar os
seus preconceitos em relação ao interpretado. Gadamer, diz que conhecer um texto não é mudar
o seu ponto de vista e nem os seus padrões deve se voltar ao passado fazendo ponte com o
presente de modo com que se conheça melhor o texto. A compreensão é a representação
histórica do autor e o horizonte é algo que trilhamos e faz caminha para a compreensão.

Gadamer aponta que a experiencia vem antes da ciência, por isso, a ciência deve auxiliar se a
experiencia do senso comum porem, serve para sociedade. Peso embora a ciência não explique
como ocorre a experiencia, por tanto, essa experiência que não é cientifica torna se um saber
abrangente. A experiencia traduz se num movimento dialético da consciência de si mesma
segundo Hegel. Para Gadamer, experiencia seria algo no qual pensado e já foi superado onde
esta não pode ser ciência, enquanto Hegel visualiza a experiencia como dialética,
posteriormente Gadamer conclui que a experiencia é a consciência que o intérprete tem das
suas limitações e o intérprete forma parte do que ele percebe da compreensão, isto é, ele fica o
que compreende. Bem diferente de Hegel e Gadamer, Becon e Husserl compreendem a
experiencia como algo da natureza que não tem vinculo com a ciência, bem diferente da
concepção que Aristóteles tem em torno da experiencia que é um pressuposto para a ciência.

A linguagem é o centro do ser humano é nela onde encontramos a essência do ser. A linguagem
coloca o ser em jogo em que todos nos somos participantes. Para Gamer o ser que deve e pode
ser compreendido é a linguagem, a hermenêutica de Gadamer mostra que o ser não pode ser
compreendido na sua totalidade. Para Gadamer, ser e tempo de Martim Heidegger, não se pode
pensar n compressão como uma reconstrução do processo criativo do autor como método para
as ciências do espirito, o ser é o centro da linguagem e o mesmo é o centro do conhecimento
objectivador da interpretação e compreensão em Gadamer.

O ideal de beleza só existe com relação a figura humana, onde vai conceber o ético, o justo e
moral e para tal a beleza deve possuir um gosto mais do que agradável, essa ideia assenta se
sobre diferença entre a ideia normal da ideia racional do belo ou da beleza referenciada por
Platão, onde encontramos em todos géneros da natureza a beleza e a ideia é mesmo a forca da
imaginação onde não há contradição com o género de beleza. Para Platão o pelo esta na
natureza onde há aproximação da ideia real do belo no mundo das ideias, assim sendo, a arte
vai para alem do prazer desinteressado, onde questiona se o belo. A beleza natural, torna se
belo na finalidade do objeto imaginado para a nossa capacidade de compreensão como tal, onde
não possui nenhum significado quanto ao conteúdo que mostre o juízo de gosto em pureza não
intelectualizada. A beleza natural consegue despertar interesse imediato e moral. Enquanto a
arte é a bela representação da coisa, onde mesmo o feio na representação artística ee bonito.

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