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CERTO
Compete à União:
CERTO
Compete à União:
CERTO
Caso a União não edite a lei geral, os Estados e o DF podem legislar de forma plena
para atender as suas peculiaridades.
Mas imagine que a União não tivesse Iegislado a norma geral, aí veio um Estado e
editou lei disciplinando a matéria, só que depois a União resolve a fazer a lei
geral.
O que ocorre? A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a
eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.
Existe uma lei geral federal de um imposto estadual chamado ICMS e cada Estado,
sem poder contrariar a lei geral da União, editou uma lei do ICMS para seu próprio
Estado.
Existe um outro imposto estadual que é o i p v a em que a União ainda não editou
uma lei geral, e o que ocorre nesta situação? Cada Estado legisla plenamente sobre
o tema. Então, temos 27 leis sobre o i p v a sem que exista uma lei geral da União,
por isso, é muito comum aqui em São Paulo a gente ver placas de carro de Estados
do Sul onde o i p v a é mais barato. O i p v a aqui em SP, em regra, tem alíquota
de
4%, vamos imaginar que no Paraná a alíquota seja de 2%. Pode ocorrer isso? Claro!
Não havendo a lei geral da União, cada Estado é plenamente competente pra
legislar como bem entender.
Mas, fiquei sabendo, que haverá uma lei geral da União dizendo que nenhum
Estado poderá ter alíquota superior a 3%, o que ocorre com a lei de
São Paulo? Ela ficará com a eficácia suspensa naquilo em que contrariar a
legislação
federal que veio depois.
Muito simples, a questão está perguntando se lei estadual pode conceder provento
integral a servidor que esteja em disponibilidade e a resposta é NAO! Quando o
servidor está em disponibilidade, seu provento será proporcional ao tempo de
serviço.
Lei estadual que assegure o porte de arma de fogo para os auditores do TCE será
constitucional, uma vez que compete aos estados-membros regulamentar o regime
jurídico dos seus próprios servidores.
errado.
Conceder arma de fogo ao servidor não está relacionado à organização da
carreira, mas com direito penal e material bélico, o que é de competência privativa
da União.
CERTO
CERTO
CERTO
ERRADO
ERRADO
ERRADO
Matérias relativas a
telecomunicações e radiodifusão são de competência legislativa exclusiva da
União, cabendo ao presidente da República sobre elas dispor mediante decretos e
regulamentos.
ERRADO
Assim, não existe competência “legislativa exclusiva" que nem trouxe a questão.
CERTO
Compete à União:
ERRADO
Isso importa dizer, de outra maneira, que nem todas as terras devolutas
localizadas em zonas de fronteira pertencem à União.
o mar territorial;
Perceba que a constituição federal não diz que as áreas de fronteiras são bens da
União. O que ela
diz é que “as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras" são bens da
União.
Isso importa dizer, de outra maneira, que nem todas as terras devolutas
localizadas em zonas de fronteira pertencem à União.
ERRADO
Caso o estado do
Amazonas conceda título de propriedade de uma pequena área localizada em terras
devolutas dentro da zona de fronteira com a Colômbia, o referido título será nulo,
visto que essa área pertence à União.
ERRADO
Isso importa dizer, de outra maneira, que nem todas as terras devolutas
localizadas em zonas de fronteira pertencem à União.
Compete à União:
No DF, cabe à União organizar e manter tais instituições, conforme artigo 21,
incisos 12 e XIV:
Compete à União:
Embora seja do Tribunal do Júri, como regra geral, a competência para julgar os
crimes dolosos contra vida, no caso de o prefeito
cometer crime dessa natureza (ou qualquer crime de competência da Justiça
Comum) a competência para julgá-lo será do Tribunal de Justiça, sendo
afastada a competência do Júri em função do disposto no artigo 29, 10 da
constituição federal:
propaganda comercial.
Suponha que a União não tenha editado normas gerais sobre proteção à
infância e à juventude, uma matéria de competência concorrente,
conforme a constituição federal. Nessa situação: a) um Município poderia editar
normas
sobre tal matéria, diante da omissão da União e dos Estados? b) caso
um Estado-membro tivesse exercido sua competência plena e,
posteriormente, a União editasse norma geral sobre a matéria, poderia
ocorrer a revogação automática da legislação estadual, no que fosse
contrária à legislação federal?
Não, o Município não poderia legislar sobre tal matéria, porquanto somente
possuem competência concorrente a União, os Estados e o DF, conforme artigo
24, cáput da constituição federal.
Não poderia haver revogação automática nessa situação, mas sim suspensão u
da eficácia da lei estadual no que for contrária à lei federal superveniente,
conforme artigo 24, § 4º da constituição federal.