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PERSEVERANÇA 1

"Os vencedores das batalhas


da vida são homens perseverantes que,
sem se julgarem gênios, convenceram-se
de que só pela perseverança
no esforço podem chegar
ao almejado fim”.

Perseverança, paciência ou persistência são


ingredientes indispensáveis em qualquer tipo de
empreendimento. Quem desiste não faz história, mas
quem persevera escreve a história.

A propósito disso, conta-se “a história relatada


pelos chineses, de que um de seus filósofos, durante
os seus anos escolares, lançou os seus livros ao chão,
certo de que nunca poderia assenhorear-se deles.
Certo dia, andando pela rua, encontrou uma senhora
que estava esfregando uma barra de ferro sobre uma
pedra. Por que está fazendo isto? Perguntou o
estudante. Porque desejo obter uma agulha e assim
estou afinando esta barra até que fique em condições
para coser. A lição da paciência e perseverança não
foi desprezada pelo jovem que tomou novamente seus
livros, dedicando-se a eles, tornou-se um dos maiores
mestres chineses”.

A parábola contada por Jesus, em Lucas 18: 1-


8, sobre o dever de orar sempre sem jamais esmorecer
ensina-nos que há situações da vida que podem
parecer tão pesadas ou longas como a tarefa de tornar
uma barra de ferro em uma agulha. Segundo o texto,
havia, numa certa cidade, uma viúva, que enfrentava
um problema e que, por muitas vezes, procurou certo
juiz para julgar sua causa.

A princípio o juiz nada fez por essa mulher,


mas, devido a sua insistência ou perseverança, o juiz,
que nem a Deus temia, nem respeitava os homens,
decidiu pelo deferimento de sua situação: “Como
esta viúva me molesta, hei de fazer-lhe justiça...”, v.
5.

O que está em evidência neste texto, entre


muitas mensagens e lições, é o espírito de
perseverança que impulsionou a mulher a buscar a
solução para a sua vida. Assim como ela perseverou
e venceu o obstáculo, Deus nos chama a uma vida de
perseverança e vitória em nosso dia-a-dia. Elas
ocorrem em algumas áreas vitais.

Perseverança na oração

A necessidade de estar em constante oração está


vinculada ou presa à persistência. Quer dizer, não se
concebe a oração sem a perseverança. Jesus
disse: “... orar sempre e nunca desanimar”, v. 1.

A Bíblia dá grande ênfase à oração, tanto no


Antigo Testamento como no Novo Testamento. A
oração move o braço de Deus a favor de quem busca
o Senhor em constante oração: “... orai sem cessar”,
1Ts 5: 17. O mandamento bíblico é alimentar a
oração com perseverança: “... perseverai na
oração”, Rm 12: 12.

Esta foi a experiência de vida do


salmista: “Esperei com paciência no
Senhor, e ele se inclinou para mim, e
ouviu o meu clamor”, Sl 40: 1. Ana
perseverou em oração e o Senhor
concedeu-lhe um filho, 1 Sm 1: 12 e 27.
Em certos momentos da vida parece que
Deus se esqueceu de nós, os céus são de
bronze, etc., mas, ainda assim, prevalece
a teologia de Jesus: orar sempre e jamais
abrir mão de nossos sonhos ou projetos.

Perseverança no sofrimento

A viúva desejava que o juiz não somente


pusesse fim a seu interminável sofrimento, mas que,
também, a libertasse das mãos de seu
adversário: “Faze-me justiça contra o meu
adversário”, v. 3. Esta parábola tem recebido
diversas interpretações alegóricas, como, por
exemplo, a que diz que a mulher é a igreja, o
adversário é Satanás.

Não vamos entrar nesse mérito, embora seja


verdade que na vida todos temos um adversário, isto
é, um problema, um desafio, um imprevisto, etc.,
Então, neste caso, o inimigo pode ser representado
por qualquer situação adversa da vida.

A viúva não se intimidou com o sofrimento.


Ficou firme até o fim, Ap 2: 10. É na luta que o cristão
precisa manter-se inabalável e glorificar a
Deus: “Mas também nos gloriamos nas tribulações,
sabendo que a tribulação produz perseverança, e a
perseverança experiência, e a experiência,
esperança. E a esperança não traz confusão”, Rm 5:
2-5.

Todos sabemos que não existe vitória sem lutas


ou sofrimento. E a perseverança precisa fazer parte
do estilo de vida de qualquer pessoa que quer vencer
na vida: “... sede pacientes na tribulação...”, Rm 12:
12. Tiago trata da paciência no sofrimento: “Meus
irmãos, tomai como exemplo de paciência os profetas
que falaram em nome do Senhor. Ouvistes da
paciência de Jó, e vistes o fim que Deus lhe deu?”,
Tg 5: 10-11.

Perseverança na justiça de Deus

O leitor é capaz de perceber como que Jesus


convergiu todo foco de seu discurso a um dos
atributos de seu Pai? “E Deus não fará justiça aos
seus escolhidos, que clamam a Ele de dia e de noite,
ainda que tardio para com eles?”, v. 7.

Se o injusto juiz atendeu a pobre viúva, quanto


mais Deus, cuja base de seu trono é retidão e justiça,
Sl 89: 14. Somente Deus é capaz de fazer justiça com
retidão e perfeição, porque Ele não pode ser
subornado ou aliciado. Ele não faz acepção de
pessoas, At 10: 34.

Com Deus não tem nada de mensalão ou


mensalinho, máfia das sanguessugas e/ou das
ambulâncias. Com Deus é ou não é, vai ou não vai.
Para Ele o importante não é o ter, mas o ser: Deus é a
favor do necessitado - “Ele faz justiça e julga a todos
os oprimidos”, Sl 103: 6.

O homem falha, mas Deus permanece fiel em


suas promessas, porque não pode negar-se a si
mesmo, 2Tm 2: 13. Ele é o Jeová Raah, que significa
nosso pastor Jo 10: 11; Jeová Jireh, nosso provedor,
Gn 22: 8; Jeová Raphá, nossa cura, Êx 15: 26; Jeová
Shalom, nossa paz, Jz 6: 24; o Jeová Shamá, nossa
presença, Ez 11: 22; Jeová Nissi, nossa vitória, Êx 17:
15; e o Jeová Tsidkenu, nossa justiça, Jr 23: 6.

Esses nomes revelam a santidade, a majestade e


o poder de Deus. Por isso, você pode descansar na
justiça de Deus, porque mais cedo ou mais tarde, Ele
virá ao encontro daquele que persevera, pois Deus
não é injusto para ficar esquecido de seu trabalho, Hb
6: 10.

A viúva da história relatada por Jesus não


desistiu de seu objetivo, mas perseverou e persuadiu
o juiz iníquo a julgar o seu adversário. Cumpriu-se o
que diz Provérbios 25: 15: “Pela paciência se
persuade um príncipe...”. Por isso, construiu uma
história de vida.

Para refletir e agir

Para concluir, reflita, com base nos ensinos


desta palavra, a respeito da experiência de vida de um
homem que: faliu no comércio aos 31 anos de idade;
perdeu para deputado estadual aos 32 anos; faliu
novamente no comércio aos 34 anos; aos 35 anos, sua
esposa faleceu; teve colapso nervoso aos 36 anos;
perdeu para prefeito aos 38 anos; perdeu para
deputado federal aos 43 anos; perdeu para deputado
estadual aos 46 anos; perdeu novamente para
deputado federal aos 48 anos; perdeu para senador
aos 55 anos; perdeu para vice-presidente aos 56 anos;
perdeu novamente para senador aos 58 anos; mas foi
eleito presidente dos Estados Unidos da América aos
60 anos.

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