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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MUSICAL

GUITARRA GIANNINI SUPERSONIC ANOS 60 CHERRY


- R$ 2.000,00
Essa é uma guitarra clássica dentro da história da música popular
brasileira. Esse exemplar, em especial, teve sua pintura refeita de
forma primorosa nessa bela coloração “cherry”.
Modelo desenvolvido pelo pioneiro Carlos Alberto “Sossego”, essa
guitarra traz características híbridas de guitarras classicas. Em suas
próprias palavras: “Na época, fiz a Giannini adquirir uma Fender Stratocaster, que
serviu de base para este modelo. Desmontei-a e copiamos perfeitamente todo o seu
esquema. A única coisa que não tínhamos similar aos originais, na época, eram os
parafusos Allen minúsculos, então utilizamos parafusos de fenda normal. E assim
nasceu a guitarra, que era uma mistura de dois modelos, a Jazzmaster - que emprestou
formato de corpo e escudo - e a Strato - que cedeu posicionamento de pick-ups,
alavanca, controles e receptáculo para jack. As duas primeiras edições desta guitarra
caíram na mão do grupo Os Incríveis, momentos antes de eles embarcarem para a
Itália.”

Os captadores são os históricos “sextavados” de Vitório Quintilio,


conhecido como “Seu Vitório”, para quem busca uma guitarra original
dos anos 60, essa é um excelente oportunidade.
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MUSICAL

Características

MarcaGianinni
ModeloSuper Sonic
Ano de lançamento1968
OrigemBrasil
Forma do corpoJazzmaster
Direção da mãoDestro
Acabamento do corpoPintura
Quantidade de cordas6
Quantidade de trastes22
Quantidade de captadores3
Descrição

Guitarra maravilhosa de colecionador! esta guitarra tem 50 anos de


historia, um icone da Gianinni no Brasil!
Esta 100% funcional, com captação Sr Vitório, esses lendários
cataptadores sextavados. Possui case original, alavanca e bridge
cover.Não envio pelos Correios, preferência por compradores de São
Paulo!
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MUSICAL

Você sabia?
Que Vitório Quintillio, o Seu Vitório foi o primeiro no Brasil a fabricar captadores para
guitarras e contrabaixo em escala comercial?
Do início até a metade da década de 60, todos os fabricantes de guitarras, sem
exceção, dependiam dele para ter os famosos captadores sextavados de alnico, ”os
bicudinhos” brancos ou pretos, com polos ou barrinhas, para assim conseguir colocar
seus instrumentos no mercado.
Apesar da boa vontade peculiar do Seu Vitório em atender a todos, sua empresa a
Capsom, não tinha como fazer frente a enorme demanda do mercado na época.
Estávamos em plena Jovem Guarda e a febre do iê-iê-iê dominava a juventude que
queria formar seus conjuntos musicais e ter suas guitarras e contrabaixos elétricos.
Foi assim que a Malagoli, também dependente da Capsom para ter os captadores em
suas guitarras Sound, decide iniciar a produção dos próprios captadores, passando a
fabricar também para o Sr. Abel da Tonante, que por ter o mesmo problema em suprir
sua produção, foi um grande incentivador nessa empreitada, vindo a ser o primeiro e
principal cliente da Malagoli, até passar também a produzir seus próprios captadores.
Nesse embalo outros fabricantes como Giannini e Snake, a partir daí também iniciam a
produção dos próprios captadores.
Doravante os novos fabricantes que surgiram, já iniciaram sua produção com os
próprios captadores, como Milsons, Sonelli, Celio, Begher, Finch, etc.

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