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RESUMÃO (poema para ser recitado na parte 3)

1)Chegou mudando tudo a bucólica IV


Mas, de bucólica, só tem a citação das Musas da Sicília de fato.
De início, já se vê uma profecia surgindo
E, no verso 11, uma ruptura vindo.

2) Agora o papo com é com Polião


A quem o texto é dedicado
Protetor de Virgílio, o dono dessa criação
Terreno e sagrado lado a lado

3) Versos 4 e 5, “a grande série de séculos recomeça”


Era de ouro, criança sagrada
Mitologia greco-romana na veia
Nada é por acaso, moçada.

4) Ainda sobre o assunto,


O filósofo grego Heráclito foi inspiração pra Nietzsche
Ao discorrer sobre eras em ciclos
Infindáveis e renováveis como artrite.

5) Ok, rima deveras difícil


Mas pra Virgílio, tudo moleza
Dos versos 31 a 33, afrontando a náiade Tétis
A antiga maldade, original do ser humano – que tristeza!

6) Ou era o mar e as naus atormentando a nereida


Ou a esquecida do churrasco: Eris, a recalcada
Diz que pra mais bonita desse mundo, a danada enviou
A maçã de ouro, após ter ficado irritada.

7) Dentre as as três maiores deusas: Hera, Athena e Artemis


O humano Páris teve de escolher
O jovem apaixonado escolheu a bonitona da Hera,
Porque essa prometeu ao humano que com Helena ele ia se envolver.

8) Puts! A caca foi feita


A dona era mulher de Menelau,
O grande rei de Esparta,
E aí veio a Guerra de Troia, xablau!

9) Voltando ao Menino, mensageiro da paz no mundo


E da já falada era de ouro,
O tal guri findaria a guerra,
Trazendo bonança aos tempos vindouros.

10) Aliás, deixa eu te falar


A vida era assim:
Os dias contados pelas luas
E gravidez dura 10 meses, sim.

11) 29 ou 30 dias por mês,


4 semanas de um mês lunar
Depois de 40 semanas
O novo governante nascerá.

12) Dando um salto maroto


Vamos pra Bucólica VI
Já começando com o bebum Sileno,
O mestre do deus Baco, cheio da embriaguez.

13) Ele fala do início de tudo,


Do grande vazio que deu origem a todas as coisas do mundo.
Vazio imenso com terra, fogo, água e ar
Dos versos 31 ao 40, eu juro.
14) Desse lance de criação
Já pulamos pra alusão.
Virgílio, na Bucólica 6,
Citando o roubo de Prometeu, com poética evocação.

15) Não é porque estou declamando


Mas, ô, bucólica cheia de referência!
Mitologia da pesada, que não acaba mais
Vamos falar de Atalanta, exemplo de resiliência

16) Renegada pelo pai, alimentada pela ursa.


O pobre bicho foi morto, mas a jovem virou caçadora.
Depois de grandes feitos da moça, o pai a reconheceu.
Obrigou-a a casar, a garota desafiadora.

17) Eu digo isso pois sua premiada mão


Só pertenceria àquele que a derrotasse na corrida.
Até que Hipomeme apareceu, apaixonado
Em meio a tantos mortos na tentativa.

18) A deusa Ártemis, a que tinha cedido a ursa,


Foi procurada por Hipomeme, para vencer o desafio.
A deusa deu 3 maçãs de ouro pro bofe,
Pra que ele as lançasse, corrida a fio.

19) Atalanta, toda boba,


Parava pra pegar cada fruta.
Dava a Hipomeme a vantagem
E, assim, o cara ganhou a disputa.

20) Só que o homem não glorificou o santo nome da deusa


Em agradecimento à vitória.
Pior: ele e a esposa foram namorar em local sagrado.
Zeus os transformou em leões.
Fim da história.

21) Menção ao futuro: bucólica IV,


Enquanto a VI remonta ao passado.
A primeira: nascimento do menino da Era de Ouro.
A outra: um monte de mito, até a Parsífae com o touro.
Das ninfas da Sicília e das Náiades, as aquáticas
A Àrtemis e Hera, igualmente emblemáticas.
Bora terminar o trabalho, que essa roupa coça o couro.

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