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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4.

Homomorfismo

Grupos

Prof. Eanes Torres Pereira

FMCC2

Prof. Eanes Torres Pereira 1 / 21 UFCG CEEI


1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Roteiro

1. Introdução

2. Subgrupos

3. Grupos Cíclicos

3. Grupos de Permutação

4. Homomorfismo

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos - Introdução
I Definição 1. Um conjunto não-vazio G sobre o qual uma
operação ◦ é definida é chamado de grupo em relação a essa
operação desde que, para valores arbitrários a, b, c ∈ G, as
seguintes propriedades sejam válidas:
1. (a ◦ b) ◦ c = a ◦ (b ◦ c).
2. Existe u ∈ G tal que a ◦ u = u ◦ a = a para todo a ∈ G.
3. Para cada a ∈ G existe a−1 ∈ G tal que a ◦ a−1 = a−1 ◦ a = u.
I Exemplo 1. O conjunto Z de todos os inteiros forma um
grupo em relação à adição?

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos - Introdução
I Definição 1. Um conjunto não-vazio G sobre o qual uma
operação ◦ é definida é chamado de grupo em relação a essa
operação desde que, para valores arbitrários a, b, c ∈ G, as
seguintes propriedades sejam válidas:
1. (a ◦ b) ◦ c = a ◦ (b ◦ c).
2. Existe u ∈ G tal que a ◦ u = u ◦ a = a para todo a ∈ G.
3. Para cada a ∈ G existe a−1 ∈ G tal que a ◦ a−1 = a−1 ◦ a = u.
I Exemplo 1. O conjunto Z de todos os inteiros forma um
grupo em relação à adição?
Solução. Sim, o elemento identidade é o 0 e o inverso de
a ∈ Z é −a. Portanto, podemos falar do grupo aditivo Z.
I Exemplo 2. O conjunto Z de todos os inteiros forma um
grupo em relação à multiplicação?

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos - Introdução
I Definição 1. Um conjunto não-vazio G sobre o qual uma
operação ◦ é definida é chamado de grupo em relação a essa
operação desde que, para valores arbitrários a, b, c ∈ G, as
seguintes propriedades sejam válidas:
1. (a ◦ b) ◦ c = a ◦ (b ◦ c).
2. Existe u ∈ G tal que a ◦ u = u ◦ a = a para todo a ∈ G.
3. Para cada a ∈ G existe a−1 ∈ G tal que a ◦ a−1 = a−1 ◦ a = u.
I Exemplo 1. O conjunto Z de todos os inteiros forma um
grupo em relação à adição?
Solução. Sim, o elemento identidade é o 0 e o inverso de
a ∈ Z é −a. Portanto, podemos falar do grupo aditivo Z.
I Exemplo 2. O conjunto Z de todos os inteiros forma um
grupo em relação à multiplicação?
Solução. Não, pois, por exemplo, nem 0 nem 2 tem inverso
multiplicativo.
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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos - Propriedades
1. Teorema 1. Se a, b, c ∈ G, então a ◦ b = a ◦ c implica b = c.
2. Teorema 2. Para a, b ∈ G, cada uma das equações a ◦ x = b
e y ◦ a = b tem uma solução única.
3. Teorema 3. Para todo a ∈ G, o inverso do inverso de a é a,
isto é, (a−1 )−1 = a.
4. Teorema 4. Para todo a, b ∈ G, (a ◦ b)−1 = b −1 ◦ a−1 .
5. Teorema 5. Para todo a, b, . . ., p, q ∈ G,
(a ◦ b ◦ . . . ◦ p ◦ q)−1 = q −1 ◦ q −1 ◦ . . . ◦ b −1 ◦ a−1 .
Para qualquer q ∈ G e m ∈ Z+ , definimos:
am = a ◦ a ◦ a ◦ . . . ◦ a, com m fatores.
a0 = u, o elemento identidade.
a−m = (a−1 )m = a−1 ◦ a−1 ◦ a−1 . . . ◦ a−1 , a m fatores.
6. Teorema 6. Para qualquer a ∈ G, (i) am ◦ an = am+n e
(am )n = amn , em que m, n ∈ Z.
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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos - Exercícios

1. Prove o Teorema 1.
2. Prove o Teorema 2.
3. Prove o Teorema 3.

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos

I Definição. A ordem de um grupo é definida pela quantidade


de elementos do grupo.
I Exemplo 3. Qual é a ordem do grupo aditivo Z?

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos

I Definição. A ordem de um grupo é definida pela quantidade


de elementos do grupo.
I Exemplo 3. Qual é a ordem do grupo aditivo Z?
Resposta: É de ordem infinita.
I Exemplo 4. O conjunto A = {1, −1, i, −i}, em relação à
multiplicação no conjunto dos números complexos, forma um
grupo?

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos

I Definição. A ordem de um grupo é definida pela quantidade


de elementos do grupo.
I Exemplo 3. Qual é a ordem do grupo aditivo Z?
Resposta: É de ordem infinita.
I Exemplo 4. O conjunto A = {1, −1, i, −i}, em relação à
multiplicação no conjunto dos números complexos, forma um
grupo?
Resposta: Sim.
I Exemplo 5. Qual é a ordem do grupo do Exemplo 4?

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos

I Definição. A ordem de um grupo é definida pela quantidade


de elementos do grupo.
I Exemplo 3. Qual é a ordem do grupo aditivo Z?
Resposta: É de ordem infinita.
I Exemplo 4. O conjunto A = {1, −1, i, −i}, em relação à
multiplicação no conjunto dos números complexos, forma um
grupo?
Resposta: Sim.
I Exemplo 5. Qual é a ordem do grupo do Exemplo 4?
Resposta: 4.

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos

I Definição. A ordem de um elemento a ∈ G é o menor inteiro


positivo n, se existir, para o qual an = u, o elemento
identidade de G.
I Definição. Se a 6= 0 é um elemento do grupo aditivo Z, então
na 6= 0 para todo n > 0 e a é definido como sendo de ordem
infinita.
I Exemplo 6. Qual é a ordem do elemento −1 do exemplo 4?

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos

I Definição. A ordem de um elemento a ∈ G é o menor inteiro


positivo n, se existir, para o qual an = u, o elemento
identidade de G.
I Definição. Se a 6= 0 é um elemento do grupo aditivo Z, então
na 6= 0 para todo n > 0 e a é definido como sendo de ordem
infinita.
I Exemplo 6. Qual é a ordem do elemento −1 do exemplo 4?
Resposta. A ordem é 2 já que (−1)2 = 1.
I Exemplo 7. Qual é a ordem do elemento i do exemplo 4?

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos

I Definição. A ordem de um elemento a ∈ G é o menor inteiro


positivo n, se existir, para o qual an = u, o elemento
identidade de G.
I Definição. Se a 6= 0 é um elemento do grupo aditivo Z, então
na 6= 0 para todo n > 0 e a é definido como sendo de ordem
infinita.
I Exemplo 6. Qual é a ordem do elemento −1 do exemplo 4?
Resposta. A ordem é 2 já que (−1)2 = 1.
I Exemplo 7. Qual é a ordem do elemento i do exemplo 4?
Resposta. A ordem é 4 já que i 2 = −1, i 3 = −i e i 4 = 1.

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Roteiro

1. Introdução

2. Subgrupos

3. Grupos Cíclicos

3. Grupos de Permutação

4. Homomorfismo

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Subgrupos

I Definição. Seja G = {a, b, c, . . .} um grupo com relação a ◦.


Qualquer subconjunto G0 de G é chamado de subgrupo de G
se G0 é um grupo em relação a ◦.
I Definição. Subgrupo impróprio: G0 = {u}. Todos os outros
subgrupos, se existirem, são chamados de subgrupos próprios.
I Exemplo 8. Um subgrupo próprio do grupo
G = {1, −1, i, −i} é G0 = {1, −1}.
I Teorema 7. Um subconjunto não-vazio G0 de um grupo G é
um subgrupo de G se, e somente se: (i) G0 é fechado em
relação a ◦, (ii) G0 contém o inverso de cada um de seus
elementos.
Prova. Suponha que G0 é um subgrupo de G. Se a, b ∈ G0 ,
então a−1 ∈ G0 e, pela Lei do Fechamento, a−1 ◦ b ∈ G0 .

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Subgrupos

I Teorema 8. Um subconjunto não-vazio G0 de um grupo G é


um subgrupo de G se, e somente se, para todo a, b ∈ G0 ,
a−1 ◦ b ∈ G0 .
I Teorema 9. Seja a um elemento de um grupo G . O conjunto
G0 = {an : n ∈ Z} de todas as potências inteiras de a é um
subgrupo de G.
I Teorema 10. Se S é qualquer conjunto de subgrupos de G, a
interseção desses subgrupos também é um subgrupo de G.
I Exercício. Prove o Teorema 8.
I Exercício. Prove o Teorema 10.

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Roteiro

1. Introdução

2. Subgrupos

3. Grupos Cíclicos

3. Grupos de Permutação

4. Homomorfismo

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos Cíclicos

I Definição. Um grupo G é chamado de cíclico se, para algum


a ∈ G, todo x ∈ G é da forma am , em que m ∈ Z. O
elemento a é, então, chamado de um gerador de G.
I Exemplo 9. O grupo aditivo Z é cíclico com gerador a = 1?

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos Cíclicos

I Definição. Um grupo G é chamado de cíclico se, para algum


a ∈ G, todo x ∈ G é da forma am , em que m ∈ Z. O
elemento a é, então, chamado de um gerador de G.
I Exemplo 9. O grupo aditivo Z é cíclico com gerador a = 1?
Reposta. Sim, pois para todo m ∈ Z, am = ma = m. Obs.:
ver Teorema 5.
I Exemplo 10. O grupo Z8 = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} sob adição
módulo 8 é cíclico? Se sim, qual é o elemento gerador?

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos Cíclicos

I Definição. Um grupo G é chamado de cíclico se, para algum


a ∈ G, todo x ∈ G é da forma am , em que m ∈ Z. O
elemento a é, então, chamado de um gerador de G.
I Exemplo 9. O grupo aditivo Z é cíclico com gerador a = 1?
Reposta. Sim, pois para todo m ∈ Z, am = ma = m. Obs.:
ver Teorema 5.
I Exemplo 10. O grupo Z8 = {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7} sob adição
módulo 8 é cíclico? Se sim, qual é o elemento gerador?
Resposta. Sim, este grupo pode ser gerado por 1, 3, 5 ou 7.
I Exercício. Prove que 1, 3, 5 ou 7 são geradores do grupo do
exemplo 10, mas 2, 4 e 6 não são geradores.

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos Cíclicos

I Teorema 11. Qualquer elemento at de um grupo G cíclico


finito de ordem n é um gerador de G se, e somente se,
mdc(n, t) = 1.
I Teorema 12. Todo subgrupo de um grupo cíclico é um grupo
cíclico.
I Exercício. Prove o Teorema 12.

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Roteiro

1. Introdução

2. Subgrupos

3. Grupos Cíclicos

3. Grupos de Permutação

4. Homomorfismo

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Grupos de Permutação
I Seja S = {1, 2, 3, . . . , n} e considere o conjunto Sn das n!
permutações desses símbolos.
I Uma permutação de um conjunto S é uma função injetora de
S em S.
I Sejam i1 , i2 , i3 , . . ., in um arranjo de elementos de S. Usamos
a seguinte notação de duas linhas:

 1 2 3 ... n 
α=
i1 i2 i3 ... in

I De modo similar, se j1 , j2 , j3 , . . ., jn é outro arranjo de


elementos de S, escrevemos:
 1 2 3 ... n 
β=
j1 j2 i3 . . . in

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Grupos de Permutação
I Exemplo 11. Sejam:

 1 2 3 4 5   1 2 3 4 5 
α= β=
2 3 4 5 1 1 3 2 5 4
 1 2 3 4 5 
γ=
1 2 4 5 3

3 das 5! permutações no conjunto S5 de todas as permutações


I
em S = {1, 2, 3, 4, 5}.
I ◦ é a operação permutação.
I A ordem dos elementos da permutação não importa.
I β ◦ α:
 2 3 4 5 1   1 2 3 4 5   1 2 3 4 5 
◦ =
3 2 5 4 1 2 3 4 5 1 3 2 5 4 1

I Ou seja, β ◦ α(1) = β(α(1)) = β(2) = 3


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Grupos de Permutação
I Se reescrevermos α como:
 1 3 2 5 4 
2 4 3 1 5

I obtemos:
 1 2 3 4 5 
α◦β =
2 4 3 1 5

I Portanto ◦ não é comutativo.


I Exercício. Escrevendo γ como
 3 2 5 4 1 
4 2 3 5 1

determine se a operação ◦ é associativa fazendo:


(γ ◦ β) ◦ α = γ ◦ (β ◦ α)
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Grupos de Permutação

I Exercício. Mostre que I é a permutação identidade de ◦,


fazendo I ◦ α = α ◦ I = α.
 1 2 3 4 5 
I=
1 2 3 4 5

I Exercício. Mostre que alternar as linhas de α gera α−1 ,


fazendo α ◦ α−1 = α−1 ◦ α = I.
 2 3 4 5 1 
α=
1 2 3 4 5
 1 2 3 4 5 
α−1 =
2 3 4 5 1

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Grupos de Permutação

I α do exemplo da página 12 pode ser escrito em notação cíclica


como (12345) em que o ciclo (12345) é interpretado como: 1
é substituído por 2, 2 é substituído por 3, 3 é substituído por
4, 4 é substituído por 5 e 5 é substituído por 1.
I Uma permutação como (12), (25), . . . que envolve a troca de
apenas dois dos n símbolos de S = {1, 2, 3, 4, . . . , n} é
chamada de transposição.
I Exemplo 12. Expresse a permutação (23) em
Sn = {1, 2, 3, 4, 5} como produtos de transposições.

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Grupos de Permutação

I α do exemplo da página 12 pode ser escrito em notação cíclica


como (12345) em que o ciclo (12345) é interpretado como: 1
é substituído por 2, 2 é substituído por 3, 3 é substituído por
4, 4 é substituído por 5 e 5 é substituído por 1.
I Uma permutação como (12), (25), . . . que envolve a troca de
apenas dois dos n símbolos de S = {1, 2, 3, 4, . . . , n} é
chamada de transposição.
I Exemplo 12. Expresse a permutação (23) em
Sn = {1, 2, 3, 4, 5} como produtos de transposições.
Solução. Se α = (12), β = (23), γ = (13), então
(23) = α ◦ β ◦ γ. Pois α ◦ β = (123) e (α ◦ β) ◦ γ = (23).

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Grupos de Permutação

I Qualquer permutação pode ser expressa, mas não unicamente,


como um produto de transposições.
I Exercício. Mostre que (23) = (12) ◦ (13) ◦ (12).
I Sn é um grupo em relação às operações de permutação ◦.
I Sn não é um grupo abeliano, pois ◦ não é comutativo.
I Sn é chamado de grupo simétrico de n símbolos.
I Qualquer subgrupo de Sn é chamado de grupo de permutação
em n símbolos.

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Grupos de Permutação - Exercícios

I Seja S4 = {(1), (12), (13), (14), (23), (24), (34), α =


(123), α2 , β = (124), β 2 , γ = (134), γ 2 , δ = (234), δ 2 , θ =
(1234), θ2 , θ3 , σ = (1234), σ 2 , σ 3 , τ = (1324), τ 2 , τ 3 }
I Quais os valores de: δ 2 , θ2 , σ 2 , σ 3 , τ 2 e τ 3 ?

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Grupos de Permutação - Exercícios

I Seja S4 = {(1), (12), (13), (14), (23), (24), (34), α =


(123), α2 , β = (124), β 2 , γ = (134), γ 2 , δ = (234), δ 2 , θ =
(1234), θ2 , θ3 , σ = (1234), σ 2 , σ 3 , τ = (1324), τ 2 , τ 3 }
I Quais os valores de: δ 2 , θ2 , σ 2 , σ 3 , τ 2 e τ 3 ?
Resp.: δ 2 = (243), θ2 = (13)(24), θ3 = (1432),
σ 2 = (14)(23), σ 3 = (1342), τ 2 = (12)(34), τ 3 = (1423).

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Roteiro

1. Introdução

2. Subgrupos

3. Grupos Cíclicos

3. Grupos de Permutação

4. Homomorfismo

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Homomorfismos

I Definição. Seja G, com operação ◦, e G0 , com operação ,


dois grupos. Um homomorfismo de G em G0 é um
mapeamento

θ : G → G0

tal que θ(g ) = g 0 e


1. todo g ∈ G tem uma única imagem g 0 ∈ G;
2. se θ(a) = a0 e θ(b) = b 0 , então θ(a ◦ b) = θ(a)θ(b) = a0 b 0 .
- se, além disso, o mapeamento satisfaz:
3. todo g 0 ∈ G0 é uma imagem
- nós temos um homomorfismo de G em G0 e chamamos G0 de
uma imagem homomórfica de G.

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1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Homomorfismos
I Exemplo 14. Considere o grupo cíclico
G = {a, a2 , a3 , . . . , a12 = u} e seu subgrupo
G0 {a2 , a4 , a6 , . . . , a12 }.
I O mapeamento an → a2n é um homomorfismo de G em G0 ?

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Homomorfismos
I Exemplo 14. Considere o grupo cíclico
G = {a, a2 , a3 , . . . , a12 = u} e seu subgrupo
G0 {a2 , a4 , a6 , . . . , a12 }.
I O mapeamento an → a2n é um homomorfismo de G em G0 ?
Resposta: sim, pois os critérios (1) e (2) da definição de
homomorfismo são atendidos.
I O mapeamento an → an é um homomorfismo de G0 em G?

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Homomorfismos
I Exemplo 14. Considere o grupo cíclico
G = {a, a2 , a3 , . . . , a12 = u} e seu subgrupo
G0 {a2 , a4 , a6 , . . . , a12 }.
I O mapeamento an → a2n é um homomorfismo de G em G0 ?
Resposta: sim, pois os critérios (1) e (2) da definição de
homomorfismo são atendidos.
I O mapeamento an → an é um homomorfismo de G0 em G?
Resposta: sim, pois os critérios (1) e (2) da definição de
homomorfismo são atendidos.
I Teorema 13. Em qualquer homomorfismo entre dois grupos
G e G0 , seus elementos identidade correspondem; e, se x ∈ G
e x 0 ∈ G0 , então seus inversos também correspondem.
I Teorema 14. A imagem homomórfica de qualquer grupo
cíclico é cíclica.
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Isomorfismos

I Se o mapeamento na definição de homomorfismo é um-a-um


(bijetor) tal que todo g 0 ∈ G0 é uma imagem, dizemos que G e
G0 são isomórficos e chamamos o mapeamento de isomorfismo.
I Exemplo 15. Mostre que G, o grupo aditivo Z4 , é isomórfico
a G0 , o grupo multiplicativo dos elementos não-zero de Z5 .
Solução.

G G’
⊕ 0 1 2 3 1 3 4 2
0 0 1 2 3 1 1 3 4 2
1 1 2 3 0 3 3 4 2 1
2 2 3 0 1 4 4 2 1 3
3 3 0 1 2 2 2 1 3 4

Prof. Eanes Torres Pereira 20 / 21 UFCG CEEI


1. Introdução 2. Subgrupos 3. Grupos Cíclicos 3. Grupos de Permutaçãos 4. Homomorfismo

Referência

I Theory and Problems in Abstract Algebra - Frank Ayres and


Lloyd R. Jaisingh.

Prof. Eanes Torres Pereira 21 / 21 UFCG CEEI

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