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Todos os direitos reservados para Mauricio Alabama - copyright © 2018

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Esse e-book gratuito é uma pequena fração do conteúdo usado no
meu curso de Guitarra por WhatsApp. O objetivo é usarmos
muitos dos elementos que já conhecemos de forma bem mais
ampla.

O curso curando seu improviso está sendo um sucesso, do qual o


aluno recebe semanalmente no seu WhatsApp

• Dois Vídeos
• PDF
• Arquivo Guitar Pro
• Backing Track

Aqui nesse e-book quero trazer a essência do que é esse curso e


como você vai evoluir de forma significativa o seu improviso.

Para mais informações sobre o curso completo acesse:


http://www.institutoalabama.com.br/whatsapp

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Escalas por Região

Nessa aula o aluno entende que o inicio das escalas que utilizamos
para improvisar pode ser em qualquer corda do instrumento,
desde que nos mantemos dentro da estrutura da escala. Vamos
tomar como exemplo a escala de Mi maior.

E F# G# A B C# D#

Essas notas digitadas de forma convencional geralmente são


encontradas com a seguinte digitação.

Agora porque não começar essa mesma escala, utilizando as


mesmas notas só que partindo da terceira corda da Guitarra.

Essa ideia nos permite ter escalas no braço todo do instrumento,


facilitando a passagem de uma escala para outra.

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Localizando Pentatônicas

Muitos alunos têm dúvidas sobre a aplicação da escala


Pentatônica junto com a escala diatônica, e isso se torna muito
fácil quando pensamos que dentro dessas já existe a Pentatônica.
Vamos tomar como exemplo a escala diatônica menor de Bm,
lembrando-se que essa escala utiliza as mesmas notas da escala
de Ré maior.

Escala de Bm - B C# D E F# G A
Escala de D - D E F# G A B C#

Notem que dentro dessa escala nós já localizamos a escala


Pentatônica de Bm, apenas retirando o segundo e sexto graus.

Dessa forma podemos pensar em todas as inversões e localizar


de forma mais prática todas essas escalas.

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Conectando Escalas

Quando o assunto é localização de escalas no braço da guitarra


muitos alunos tem isso como um abismo, mas quando
observamos as digitações das escalas tanto maior quanto menos,
podemos notar que todas elas se “ligam” por terem sempre as
mesmas notas, vamos tomar como exemplo a escala de Dó maior
e a sua relativa, no caso a escala de Lá menor

C D E F G A B
A B C D E F G

Escala C maior na quinta corda

Escala A menor na sexta corda

Notem que as notas localizadas na quinta casa dessas digitações


são as mesmas, o que traz um ponto de ligação entre as duas
escalas.

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Improviso Modal no Blues

O padrão mais comum do blues é conhecido como “blues de doze


compassos”. Possui esse nome por serem necessários doze
compassos para se completar o ciclo de progressão de acordes.
Nos exemplos abaixo, temos também a variação do blues
contendo apenas oito compassos.

Consideremos por ora que, no caso do blues, cada compasso


equivale a uma contagem de tempos de 1 – 2 – 3 – 4.

Blues “padrão de 12 compassos”

I I I I
IV IV I I
V IV I V

Usando a tonalidade de A como exemplo teremos:

A7 % % %
D7 % A7 %
E7 D7 A7 E7

Na aplicação modal nós vamos trabalhar com cada acorde como


tônica, ou seja, vamos modular o início das pentatônicas para cada
acorde da progressão acima.

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Sendo assim posso pensar nas inversões dessas pentatônicas
para cada acorde que utilizamos na progressão.

Durante o acorde de A7 teremos:


1º desenho A, 2º desenho C, 3º desenho D, 4º desenho E e o 5º
desenho G

Durante o acorde de D7 teremos :


1º desenho D, 2º desenho F, 3º desenho G, 4º desenho A e o 5º
desenho C

Durante o acorde de E7 teremos :


1º desenho E, 2º desenho G, 3º desenho A, 4º desenho B e o 5º
desenho D

acordes A7 D7 E7
Região da 3ª 5º des. G 3º des. G 2º des. G
casa
Região da 5ª 1º des. A 4º des. A 3º des. A
casa
Região da 7ª 2º des. C 5º des. C 4º des. B
casa
Região da 10ª 3º des. D 1º des. D 5º des. D
casa

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Pentatônica Blues

1° desenho 2° desenho

3° desenho 4° desenho

5° desenho

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Escala Pentatônica Dominante

Essa escala tem a sua origem do modo Mixolídio, por isso é


também chamada de escala pentatônica dominante.

Modo Mixolídio: T – 2 – 3 – 4 – 5 – 6 – 7
Extraindo o II e VI graus temos a pentatônica maior com sétima
menor.

Análise Intervalar: T – 3 – 4 – 5 – 7

Localização da pentatônica M7 no campo harmônico maior:

C7+ Dm7 Em7 F7+ G7 Am7 Bm7(5b)


↳ Penta M7

Experimente a aplicação dessa escala em cima de progressões


blues; intenções Mixolídias abordando também as cadencias com
dominantes individuais.

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Pentatônica Menor 6

A escala Pentatônica menor com sexta é uma boa opção para a


improvisação sobre a intenção dórica, a sua formação se baseia
na Pentatônica menor substituindo a sua sétima menor por uma
sexta maior.

Pentatônica m7 à T - 3b - 4 - 5 - 7

Pentatônica m6 à T - 3b - 4 - 5 - 6

Como dito na aplicação acima, essa Pentatônica nasceu do modo


dórico onde encontramos uma 6ª maior e uma 3ª menor.

Modo Dórico:

Relação unicamente Dórica

Visualização de aplicação no campo maior exemplo em G maior:

Abaixo uma visualização gráfica da diferença entre os desenhos


da Pentatônica m7 e m6; tente enxergar essa substituição para a
troca nos próximos shapes.

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Arpejos Por Tétrades

Esses arpejos se mantem com a mesma aplicação dos arpejos por


tríades, a diferença é que nessa qualidade teremos o
empilhamento de mais uma terça, somando assim as “sétimas” de
cada grau. Lembrando-se que a qualidade do sétimo grau, seja ele
maior ou menor é definido de acordo com o CHM dele.

Arpejo Maior com Sétima Maior

Modelo de C Modelo de A

Modelo de G Modelo de E

Modelo de D

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Arpejo Menor com Sétima Menor

Modelo de C Modelo de A

Modelo de G Modelo de E

Modelo de D

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Arpejo Maior com Sétima Menor

Modelo de C Modelo de A

Modelo de G Modelo de E

Modelo de D

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Arpejo Meio Diminuto (Menor com sétima menor e quinta
diminuta)

Modelo de C Modelo de A

Modelo de G Modelo de E

Modelo de D

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Sobrepondo o Campo Maior com Arpejos

Uma forma muito interessante de conseguir extensões quando


aplicamos arpejos é sobrepondo eles.
O exemplo usado na aula foi sobrepondo todo o campo
harmônico maior de C sobre a tétrade C7+.

Campo Harmônico de C maior

I II III IV V VI VII
C7+ Dm7 Em7 F7+ G7 Am7 Bm7(5b)

Quando tocamos os arpejos de cada grau nós utilizamos sempre


suas tônicas, terças (maiores ou menores), quintas e sétimas.
Vamos analisar as notas que formam cada arpejo desse campo
harmônico.

C7+ - C, E, G, B

Dm7 – D, F, A, C

Em7 – E, G, B, D

F7+ - F, A, C, E

G7 – G, B, D, F

Am7 – A, C, E, G

Bm7(5b) – B, D, F, A

Fica fácil analisar assim pois podemos analisar o que cada grau
representa para a o acorde de C maior:

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Dm7

9 11 13 T
D F A C

Todos os exemplos de cada grau foram mencionados no vídeo,


porem agora vem a sua parte nos estudos, eu quero que você
monte essa analise se baseando no acorde de Dm7 como tônica,
ou seja, o que cada arpejo desse campo representa para a tônica
D, vou dar um exemplo com o primeiro acorde:

C7+

7 9 11 13
C E G B

Nesse exemplo notamos que a nota C representa a 7 para a tônica


D, a nota E a nona, a nota G a decima primeira e a nota B a décima
terceira.

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Quinta aumentada

Vamos nessa aula estudar a famosa escala Bebop maior, onde


iremos acrescentar a 5# (quinta aumentada) na escala maior. Para
a aplicação dessa escala, não precisamos esperar aparecer um
acorde maior com quinta aumentada ex: G7+(#5), podemos
utilizar sobre o acorde de Sol maior mesmo, pensando nessa
quinta aumentada como uma “blue-note” ou seja, uma nota de
passagem onde nos trará um brilho muito especial para a
improvisação.

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Digitações dos Modos Gregos

Você não precisa digitar os modos começando sempre pela sexta


corda, como mencionei no inicio desse e-book, uma vez com a
formula da escala na mão, nós podemos começar essas digitações
por quaisquer cordas que quisermos. Vamos relembrar as
digitações iniciando pela sexta corda da guitarra.

Modo Jônio Digitação com 3 notas por corda

Modo Dórico Digitação com 3 notas por corda

Modo Frígio Digitação com 3 notas por corda

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Modo Lídio Digitação com 3 notas por corda

Modo Mixolídio Digitação com 3 notas por corda

Modo Eólio Digitação com 3 notas por corda

Modo Lócrio Digitação com 3 notas por corda

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Agora pensando na fórmula do modo Jônio, vamos começar essa
escala partindo de todas as cordas do instrumento.

Modo Jônio iniciando na sexta corda

Modo Jônio iniciando na quinta corda

Modo Jônio iniciando na quarta corda

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Modo Jônio iniciando na terceira corda

Modo Jônio iniciando na segunda corda

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Aplicação do Modo Lídio

IV grau (maior) da escala maior

Cinco tons e dois semitons: T – T – T – ST – T – T – ST


Exemplo em C (Quarto grau do Campo Harmônico de G maior).

O Modo Lídio é usado para improvisação nos acordes maiores


quando possuem a 11ª (ou 4ª) aumentada; também pode ser vista
como Modo Jônio com a 4ª aumentada.
O IV grau é aumentado, o que elimina a dissonância da 4ª justa
(nota a evitar) da escala maior diatônica (Modo Jônio). A tônica é
dissonante ao acorde de 7M e pede resolução na mesma, assim
como na escala Jônica.
Mesmo que em uma cifra 7M não apareça 11# (ou 4#), pode-se
executá-la na melodia de acordo com o contexto musical. Este é
um recurso que embeleza a resolução em acordes 7M,
direcionando o improviso para novos caminhos. Esta forma de
aplicação, chamamos de aplicação modal, pois não consideramos
o acorde pertencendo a um tom fixo, e sim, aplicamos todas as
possibilidades de escala para aquele acorde.

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II, V, I para o Campo Harmônico Maior

Essa progressão é muito famosa, por ser a “fuga da prisão tonal”


Geralmente, o acorde menor com sétima maior, originário do
campo harmônico menor harmônico, é substituído pelo acorde
menor com sétima menor, ainda assim, sem alterar a função da
cadência.

Acordes do à G7+ Am7 Bm7 C7+ D7 Em7 F#m7(5b)


campo

↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓

Segundo à Am7 B C# Dm7 Em7 F# Não


Grau aconselhável
↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓

Dominantes à D7 E7 F#7 G7 A7 B7 Não


individuais aconselhável

Acordes do Campo Harmônico Maior com os seus respectivos


2,5,1

Dm7 G7 C7+

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Em7(5b) A7 Dm7

F#m7(5b) B7 Em7

Gm7 C7 F7+

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Am7 D7 G7

Bm7(5b) E7 Am7

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Dominante Alterado

O acorde Dominante alterado veio do modo Alt.7, sétimo grau


menor melódico, recebe esse nome pela enarmonia dos graus de
sua fórmula.

T 2b 3b 4b 5b 6b 7

Indo para

T 2b 2# 3 5b 5# 7

Logo percebemos que temos um acorde dominante com


alterações de nonas e quintas.

Acorde Dominante (T, 3, 7) extensões 9b, 9#, 5b, 5#

Vamos formar alguns acordes adicionando essas extensões:

G7(#5) G7(b5) G7(#9)

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G7(b9) C7(#9) C7(b9)

D7(b5) E7(#5) E7(b5)

A7(#5) A7(b9) G7(b5)

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Campo Harmônico Menor Harmônico

Como mencionado no tópico 2,5,1, nós utilizamos em algumas


progressões o Campo Harmônico menor Harmônico, o mesmo
tem a sua estrutura harmônica com

T ST T T ST 1½T ST

Isso significa que teremos que andar a distancia de um tom do


primeiro para o segundo grau, meio tom do segundo para o
terceiro grau, um tom para o quarto, um tom para o quinto, meio
tom para o sexto e um tom e meio para o sétimo grau.

Im7M IIm7(5b) III7M(5#) IVm7 V7 VI7M VIIm5b(7b)

Am7+ Bm7(5b) C7+(5#) Dm7 E7 F7+ G#°


Em7+ F#m7(5b) G7+(5#) Am7 B7 C7+ D#°
Bm7+ C#m7(5b) D7+(5#) Em7 F#7 G7+ A#°
F#m7+ G#m7(5b) A7+(5#) Bm7 C#7 D7+ E#°
C#m7+ D#m7(5b) E7+(5#) F#m7 G#7 A7+ B#°
G#m7+ A#m7(5b) B7+(5#) C#m7 D#7 E7+ Fx°
D#m7+ E#m7(5b) F#7+(5#) G#m7 A#7 B7+ Cx°
A#m7+ B#m7(5b) C#7+(5#) D#m7 E#7 F#7+ Gx°

Am7+ Bm7(5b) C7+(5#) Dm7 E7 F7+ G#°


Dm7+ Em7(5b) F7+(5#) Gm7 A7 Bb7+ C#°
Gm7+ Am7(5b) Bb7+(5#) Cm7 D7 Eb7+ F#°
Cm7+ Dm7(5b) Eb7+(5#) Fm7 G7 Ab7+ B°
Fm7+ Gm7(5b) Ab7+(5#) Bbm7 C7 Db7+ E°
Bbm7+ Cm7(5b) Db7+(5#) Ebm7 F7 Gb7+ A°
Ebm7+ Fm7(5b) Gb7+(5#) Abm7 Bb7 Cb7+ D°
Abm7+ Bbm7(5b) Cb7+(5#) Dbm7 Eb7 Fb7+ G°
Eólio 7M Lócrio 6 Jônio 5# Dórico 4# Frígio 3 Lídio 9# Alt. 6

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Modos da Escala Menor Harmônica

Abaixo segue os modos gerados por cada grau do Campo


Harmônico menor harmônico, (acordes vide campo harmônico do
mesmo).

Eólio 7M ( I ) – I II IIIb IVj Vj VIb VIIM

Lócrio 6 ( II ) - I IIb IIIb IVj Vb VII VII

Jônio 5# ( III ) - I II III IVj V# VI VIIM

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Dórico 4# ( IV ) - I II IIIb IV# Vj VI VII

Frígio Maior ( V ) - I IIb III IVj Vj VIb VII

Lídio 9# ( VI ) - I II# III IV# Vj VI VIIM

Alt.6 ( VII ) - I IIb IIIb IVb Vb VIb VIIb

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Aplicação Frígio3

V grau (dominante) da escala Menor Harmônica.

Três tons, três semitons e uma 2ª aum.: ST – 1 ½ T – ST – T – ST –


T-T
Exemplo em C (V grau do Campo Harmônico menor Harmônico de
F menor).

O Modo Frígio maior é usado no acorde dominante 7ª com 9ª


menor, podendo ter a 13ª menor. Sua aplicação mais
recomendada é especialmente no acorde 7(9b)13b, sem a 11ª,
que é muito executado como dominante resolvendo em menor.

É também denominada de escala Espanhola.

A quarta nota (4ª justa) é a evitar e pede resolução na 3ª maior. A


escala mais recomendada para os acordes 7(9b) é a Dom.Dim.,
repousando em acordes maiores, e a escala Alt.7 (sétimo grau da
escala menor melódica) para repousar em graus menores.

Digitação sugerida

Frígio 3 ( V ) - I IIb III IVj Vj VIb VII

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Escala Domdim

Para o nascimento da escala (dom)inate (dim)inuta, temos que


pensar na escala diminuta e realizarmos a única inversão possível.

Iniciando a escala diminuta pela tônica teremos:

T 2 3b 4 5b 6b 7b 7+
8

T 2b 3b 3 5b 5 6 7
8
2# 4b 4#

A escala dom.dim. acaba mantendo a mesma simetria da escala


diminuta 1 ½ tom e concluímos que acima de qualquer acorde
dom.dim. temos um acorde diminuto.

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Tabela de tensões geradas pela escala Dim e Dom.dim.

Acorde Diminuto Tensões


T 3b 5b 6 9 4/11 6b/13b 7+

Acorde Dom.Dim. Tensões


T 3 5 7 9b 9# 5b/4# 6/13

Quando pensamos em um campo hipotético para dom.dim.


podemos generalizar da seguinte forma:

G7 dom.dim.: G7 Abº Bb7 Bº C#7 Dº E7 Fº

Acordes diminutos Abº Bº Dº Fº


Envolvidos:

Resumindo:

G7 Abº Bb7 Bº C#7 Dº E7



Domdim dim domdim dim domdim dim
domdim dim

Portanto generalizando as tensões para os devidos acordes


teremos:

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Diminutos: Abº, Abdim9, Abdim4, Abdim13b, Abdim7+,
Abm7+(5b), Abm7+(5#) Abm9(5b) etc...

Domdim: G7, G7(9b), G7(5b), G7(9#), G7(13), G7(13)9#, Gm6,


Gm7, Gm7(5b), Gdim, G6, G6(9#) etc…

Resumo escala dom.dim.:

Escala formada por quatro tons e quatro semitons em sequência


regular – st t st t st t st t.

Possui os mesmos sons que a escala Diminuta Tom-semiton,


partindo de notas diferentes. A escala Diminuta STT de C, por
exemplo, possui os mesmos sons que a Diminuta TST, nos tons de
C#, E, G e Bb. É possível executar qualquer uma destas escalas em
um acorde 7(9b), sendo que a Diminuta Semitom-tom,
começando na nota raiz, proporciona uma referência precisa da
tonalidade.

Possui oito notas: tônica, 9ª menor, 9ª aumentada, 3ª maior, 11ª


aumentada, 5 justa, 13ª maior e 7ª menor. Esta formação pode
gerar confusão, se analisada pelo ponto de vista da teoria clássica,
pois a escala parece ter tanto 3ª menor quanto 3ª maior.

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Sugestões de desenhos para dom.dim.:

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Escala Menor Melódica

Tendo como base principal o campo harmônico maior de C

Analisando a escala partindo do II grau temos (Dm7 dórico)

A escala menor melódica origina-se deste modo (dórico), quando


alteramos o intervalo de 7ª menor para 7ª maior:

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Seguindo o critério de empilhamento de 3ª sobre as notas da
escala menor melódica vamos obter o campo harmônico menor
melódico:

Obs.: o termo Alt.7 indica um acorde dominante (T – 3 – 7) que


possuam 9b ou
9# / 5b ou 5#.

Ex: C#7(b9) C#7(#9) C#7(b5) C#7(#11) C#7(#5) C#7(b13)


= C#7alt

Podemos visualizar também a formação da escala menor


melódica observando a escala menor harmônica. A escala menor
harmônica tem um intervalo de um tom e meio entre os VI e o VII
grau, criando um som bem característico para esta escala, o que
também dificultava os corais para cantar no tom junto desse
intervalo. Assim resolveu-se elevar o VI grau em meio tom,
originando-se assim a escala menor melódica. Quando criada
convencionou-se que descendentemente está escala torna-se
menor natural (eólia):

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Campo Harmônico Menor Melódico

Abaixo está o Campo Harmônico menor Melódico dividido pelo


ciclo de quinta seguido pelo ciclo de quarta, já com as alterações
para a aplicação dos modos gregos.

Im7M IIm7 III7M(5#) IV7 V7 VIm7(5b) VIIm7(5b)

Am7+ Bm7 C7+(5#) D7 E7 F#m7(5b) G#m7(5b)


Em7+ F#m7 G7+(5#) A7 B7 C#m7(5b) D#m7(5b)
Bm7+ C#m7 D7+(5#) E7 F#7 G#m7(5b) A#m7(5b)
F#m7+ G#m7 A7+(5#) B7 C#7 D#m7(5b) E#m7(5b)
C#m7+ D#m7 E7+(5#) F#7 G#7 A#m7(5b) B#m7(5b)
G#m7+ A#m7 B7+(5#) C#7 D#7 E#m7(5b) Fxm7(5b)
D#m7+ E#m7 F#7+(5#) G#7 A#7 B#m7(5b) Cxm7(5b)
A#m7+ B#m7 C#7+(5#) D#7 E#7 Fxm7(5b) Gxm7(5b)

Am7+ Bm7 C7+(5#) D7 E7 F#m7(5b) G#m7(5b)


Dm7+ Em7 F7+(5#) G7 A7 Bm7(5b) C#m7(5b)
Gm7+ Am7 Bb7+(5#) C7 D7 Em7(5b) F#m7(5b)
Cm7+ Dm7 Eb7+(5#) F7 G7 Am7(5b) Bm7(5b)
Fm7+ Gm7 Ab7+(5#) Bb7 C7 Dm7(5b) Em7(5b)
Bbm7+ Cm7 Db7+(5#) Eb7 F7 Gm7(5b) Am7(5b)
Ebm7+ Fm7 Gb7+(5#) Ab7 Bb7 Cm7(5b) Dm7(5b)
Abm7+ Bbm7 Cb7+(5#) Db7 Eb7 Fm7(5b) Gm7(5b)
Dórico 7+ Frígio 6 Lídio 5# Mixo 4# Mixo 6b Lócrio 9 Alt.7

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Digitações da Escala Menor Melódica

Dórico 7+ ( I ) – I II IIIb IVj Vj VI VIIM

Frígio 6 ( II ) – I IIb IIIb IVj Vj VI VII

Lídio 5# ( III ) – I II III IV# V# VI VIIM

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39
Mixo 4# ( IV ) – I II III IV# Vj VI VII

Mixo 6b ( V ) – I II III IVj Vj VIb VII

Lócrio 9 ( VI ) – I II IIIb IVj Vb VIb VII

Alt.7 ( VII ) – I IIb IIIb IVb Vb VIb VII

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40
Aplicação da Escala Menor Melódica

I grau (menor) da escala Menor Melódica.

Cinco tons e dois semitons: T – ST – T – T – T – T - ST


Exemplo em C Menor Melódico.

A escala Menor Melódica é usada nos acordes menores que


possuam a 7ª maior, ou menores com 6ª.

Pode ser vista como uma escala maior (Jônica) com a 3ª abaixada
de um semitom, ou também como a escala menor natural (Eólia)
com o VI e VII graus elevados em um semitom.

O VI e VII graus são intercambiáveis, ou seja, o acorde m(M7) pode


ter a 6ª, e o m6 pode ter a 7ª maior.

A tônica deve ser executada com cuidado, pois essa nota choca
com a 7ª maior, pedindo resolução na mesma.

Como ela possui as mesmas notas que a escala Superlócria, é


importante pensar nesta escala sobre o acorde de V grau alt., na
cadência | IIm | V | I |. Nesta situação, muito solistas pensam na
Menor Melódica começando na 7ª nota, ao invés da Superlócria.

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41
Aplicação Frígio6

II grau (menor) da escala Menor Melódica.

Escala formada por Cinco tons e dois semitons:


ST – T – T – T – T – ST - T

Embora seu acorde básico seja um m7, a escala Frígia 6 (Modo


Frígio com 6ª) é usada também nos acordes sus4 com 9ª menor,
ou sobre o acorde m6
A Pentatônica menor 6 também é uma opção de escala para usar
sobre essa intenção modal, embora para conceito de
caracterização do modo a nona menor pode ser incluída na
improvisação

Pode ser vista como uma escala Mixolídio 4#, partindo-se da


terceira nota.

Acordes:

Am7 Am6 Asus4(b9)7

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Acordes Quartais

Vamos visualizar os campos estudados até agora com o


empilhamento de quartas:

Com esse empilhamento nós conseguimos o acorde de


C4add(7M), lembrando que o termo add(adicionado) indica a
presença da terça no acorde. Mantendo esse empilhamento para
os demais graus dos campos estudados teremos:

Maior C4add(7M) Dm4(7) Em4(7) F(#4)7 G4add(7) Am4(7) Bm4(7)

Harmônica Cm4(7M) Dm4(7) Eb4add(7M) Fm(#4)7 G4add(7) Ab(#4)7M Bm(4b)(7b)

Melódica Cm4(7M) Dm4(7) Eb(#4)7M F(#4)7 G4add(7) Am4(7) Bm(4b)7

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Acordes gerados no campo harmônico maior

Jônio Dórico Frígio Lídio

Mixolídio Eólio Lócrio

Acordes gerados no campo menor harmônico

Eólio7+ Lócrio6 Jônio5# Dórico 4#

Mixo6b(9b) Lócrio9 Alt.6

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44
Acordes gerados no campo menor melódico

Dórico7+ Frígio6 Lídio5# Mixolídio4#

Mixolídio6b Lócrio9 Alt.7

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