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nº 31 - dezembro/janeiro - 2009/2010 - ano 06

Entrevista exclusiva:
Paulo Pinese
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(12)
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Índice
Outras matérias:

Saúde Regional - pág. 16


Abertura de fornada
Rotary - pág. 22 em Cunha, pág. 19
Tributação - pág. 24 Carlos Miranda, pág. 8
Será mesmo que você é substituível - pág. 30

Social Vale - pág. 32

1º Congresso Valeparaibano de Gestão de

Pessoas, pág. 36

II Seminário Aviesp, pág. 38


O que somos, o que passamos e
Paulo Pinese pág. 10 para onde vamos pág. 4

Expediente
Diretor responsável:
Editorial
José Carlos Reis de Souza
José Carlos Reis de Souza Diretor Responsável
Departamento Jurídico:
Dra. Célia Teresa Mörth
Dra. Rossana Oliveira A. Soares Estamos abrindo esta edição falando de uma
Impressão Gráfica: empresa que vem crescendo a cada ano, a PINESE VIEI-
WT Indústria Gráfica Ltda. - ME
Jornalista Responsável:
RA Engenharia e Construção. Uma empresa que nas-
Jefferson Mello - MTB/SP 32582 ceu e iniciou sua trajetória em 1986 em Taubaté, sob o
Projeto Gráfico: comando do empresário Paulo Pinese. Empenhada em
Mauricio Jorge
Editoração:
inovar o mercado da construção civil e focada na ob-
Larissa Caramel tenção da excelência de resultados para seus clientes,
Revisão: realiza diversos serviços na área industrial.
Juliana Evangelista Mantém um perfil adaptado às necessidades
Colaboradores:
Tiragem: 4.000 exemplares industriais, realizando projetos, manutenções de uni-
Distribuição gratuita e dirigida dades fabris, ampliações, reformas e apoio tecnológico. Mauricio Jorge, designer e ilustrador.
Publicação Bimestral www.zuinn.com.br/maujorge
Na área de manutenção industrial é detentora dos con-
tratos, no setor, nas unidades da Volkswagen de São Drª Waleska, fisioterapeuta.
lin_valeska@ig.com.br
Contato Bernardo do Campo, Taubaté e Resende. A Pinese Vieira
vem construindo um identificador no Vale do Paraíba
Revista Empresas do Vale Apoio:
Rua Barão da Pedra Negra, 500 junto às grandes indústrias. Ainda nesta edição, você
salas 5 e 6 - Centro - Taubaté - SP vai conhecer um pouco da história de um homem que
CEP 12.020-220
redacao@revistaempresasdovale.com venceu as dificuldades da 2ª Guerra Mundial e virou
comercial@revistaempresasdovale.com uma pessoa de sucesso no Brasil na área de hotelaria,
www.revistaempresasdovale.com
Arie Yaari.
Dpto. Comercial O leitor também vai relembrar um pouco da vida As fotos de divulgação foram cedidas pelas
(12) 3622-4587 / 3624-1897 / (12) 9787-6329 do Patrulheiro Rodoviário “Carlos Miranda” o nosso herói empresas e/ou pessoas mencionadas nos textos.
/ 8817-7058 Não é permitida a reprodução sem autorização
da televisão brasileira. Além de outras matérias: Abertura expressa dos autores, por escrito. Os textos,
informações e anúncios publicitários são de inteira
Moda, beleza, mulher e cia. dos fornos em Cunha, Saúde Regional, Social, II Seminário e exclusiva responsabilidade dos autores e empresas
Nelson Flimyr ou
Vanessa - (12) 9125.2983
da AVIESP, 1º Congresso Valeparaibano etc. anunciantes.
O QUE SOMOS, O QUE PASSAMOS (exa
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E PARA ONDE VAMOS pon


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Por: José Carlos Reis de Souza vinh
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Esta história
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começa no final de
2005. [Como de à qu
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costume, após uma gum
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série de exames no min

Cardiocentro - Centro proc


gem
de Diagnósticos em para
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Cardiologia] guinte, entrei em fase de preparação para pouso e Teste Ergométrico) e 07/09 (La- Alex
a cirurgia de revascularização. boratório). Inte
Finalmente, no dia 13/01/06, foi reali- Com os resultados em mãos, o Dr. gun
O médico responsável pelo meu zada a intervenção de Revascularização Luiz Roberto Fonseca (responsável pela Para
acompanhamento, Dr. Luiz Roberto Fon- do Miocárdio com uso de Circulação Ex- avaliação dos meus exames) novamente to, p
seca, solicitou diversos exames, dentre tracorpórea. Neste dia fui presenteado constatou um positivo e solicitou junto qua
eles o “Teste Ergométrico”, que acusou com três safenas e uma mamária. ao Hospital Regional do Vale do Paraíba mim
um problema. Por precaução, devido aos Uma loteria divina. uma nova cinecoronariografia + ventricu-
resultados obtidos, ele solicitou um cate- A equipe médica responsável por lografia. para
terismo para o início de 2006 no Hospital esta cirurgia era composta pelos médicos No dia marcado, 11/09/09, lá estava eu da p
Regional do Vale do Paraíba. Dr. Adilson Casemiro Pires, Dr. Marcelo no Hospital Regional do Vale do Paraíba do c
No dia 11/01/06, passei pelo serviço Grandini Silas, Dr. João Roberto Breda, Dr. preenchendo a minha ficha (dados pes- imo
de cineangiocoronariografia + ventricu- Persis Pereira de Magalhães e Dr. Kleber soais), exigências de praxe. Então fui en- de
lografia esquerda, sob o nº 13.444. Este Hirose. caminhado para a hemodinâmica, onde deix
procedimento foi efetuado pelo compe- A cirurgia e o pós-operatório transcor- foi solicitado novo cadastro. Isto pode ser fora
tente Dr. Ednelson Navarro (Cardiologis- reram sem intercorrências. Passei pela UTI chamado de controle, eficiência e quali- tes e
ta Intervencionista) e sua equipe, onde durante três dias e mais dois no quarto, dade.
foram verificadas lesões em até 70% de recebendo alta hospitalar no 5º dia pós- Em seguida, fui recepcionado pelos(as) cân
minhas artérias. operatório. enfermeiros(as), pelo menos foi uma força repo
Logo após o procedimento, o Dr. Ed- Daí para frente comecei uma nova moral. Recebi roupas apropriadas e fiquei Alex
nelson Navarro requereu uma junta mé- vida. Todos os anos venho fazendo os aguardando em uma anti-sala pequena, do a
dica. Depois de avaliarem os resultados, exames de rotina, e como disciplina, co- mas aconchegante, com um aparelho de mai
foi promovida a minha internação com mecei a realizar os exames do segundo TV para poder relaxar, descontrair e pas- colo
urgência, e em seguida dei entrada como semestre de 2009: dia 21/07 (Ecocardio- sar o tempo de espera. E que espera, afi- e e
paciente sob o nº 1.014.932. No dia se- grafia com Doppler), 22/07 (ECG de Re- nal todos os convidados para aquela festa Às h

4
(exame) estavam em silêncio e ansiosos
pelos presentes (laudos) que viriam após
os exames.
A incerteza sempre é um enigma.
Em seguida, fui convidado para res-
ponder a um questionário (se sou alérgi-
co a medicações, que tipo de medicações
vinha tomando, se fumo ou bebo, peso,
altura e preparação). Após todos estes de-
talhes, fui conduzido para deitar-me em
uma maca para aguardar a minha vez.
Aí você começa a pensar no que vem
pela frente.
A espera foi um pouco longa devido
à quantidade de pacientes que também
estavam na mesma situação, além de al-
gumas emergências que eventualmente
chegavam. Mas a fila andou e por fim a
minha vez chegou, que maravilha.
O enfermeiro levou-me para a sala de
procedimento e a equipe de enferma- Fernanda, Ana Lucia, Leandro, Bruno, Rafael, Adriana e Sara.
gem, com muito cuidado, me preparou
para a grande festa (exame). Tudo pronto, noite, e às 18:30h ganho alta e o (presente minha surpresa eu era o 9º paciente. Pro-
eis que chega o médico responsável, Dr. grego) laudo em DVD. curei a pessoa que certamente era a se-
(La- Alexandre Moraes Xavier (Cardiologista No caminho de casa, a minha cabeça cretária do médico e que iria me receber.
Intervencionista), que faz algumas per- entrou em parafuso. O que será que vão Entreguei o DVD com o laudo, e a suposta
Dr. guntas e começa a festa (procedimento). fazer comigo? No dia seguinte encami- secretária pediu para que eu aguardasse
pela Para a minha surpresa, ele trabalhou mui- nhei o laudo para o Dr. Luiz e fiquei no a chamada.
ente to, pois pelos meus cálculos, permaneci aguardo. Alguns dias depois, estava eu Durante a espera, o volume de pa-
unto quase uma hora em procedimento. Para cobrindo um evento jornalístico quando cientes começou a aumentar e os assun-
aíba mim foi uma eternidade. o celular chamou, era a telefonista da Car- tos entre as pessoas eram: o que você
icu- Depois do procedimento, fui levado diocentro solicitando a minha presença tem? Você vai fazer cateterismo? é a sua
para a sala de observação e cicatrização com urgência no consultório do Dr. Luiz. primeira vez? Você está de retorno? Você
a eu da punção feita na virilha (região realizada Peguei o carro e fui ao encontro do mé- já foi revascularizado, etc. Os assuntos não
aíba do cateterismo), onde fiquei com a perna dico, já pensando: o que será que aconte- me agradavam, eram de um baixo astral
pes- imobilizada e prensada por um aparelho ceu? Afinal, ele não estava me convidan- total, e eu não via a hora de sair e tomar
en- de compressão mecânica. Não poderia do para um café da manhã. o caminho da rua.
nde deixar de descrever que as profissionais Chegando, eis a minha surpresa: o Dr. Por volta das 10 horas fui chamado e
e ser foram competentes na assistência de an- Luiz Já estava com o DVD (laudo) e uma adentrei para o consultório. Por educa-
uali- tes e após o procedimento. carta encaminhada ao Hospital Benefi- ção, falei bom dia e o médico não respon-
Após a retirada da compressão me- cência Portuguesa para passar por uma deu. Não foi possível trocar uma palavra
s(as) cânica ainda fiquei mais três horas de avaliação da equipe médica em cardio- com o médico, pois ele só respondeu o
orça repouso. Neste espaço de tempo, o Dr. logia. seguinte; “não posso dar atenção, pois
quei Alexandre informou que tinha constata- Meu coração disparou e pensei: quan- não tenho tempo para conversar, pois
ena, do a lesão e que iria fazer uma avaliação ta coisa ruim eu devo ter feito sem saber, tem muita gente esperando para que eu
o de mais cuidadosa e ver a possibilidade de misericórdia. possa atendê-los, seu caso será avaliado
pas- colocar um ou dois stents para solucionar Na manhã seguinte, lá estava eu, às pela
p equipe médica e depois será notifi-
afi- e evitar uma segunda revascularização. 6:45h na Beneficência Portuguesa, indo cado no prazo de uma semana”.
esta Às horas do dia vão fechando e abrindo a ao 2º subsolo, local indicado, e para a Conclusão: a minha pessoa pouco
e qu
pos
Já no final da tarde para
Entr
chegou a minha tão te) e
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esperada vez, não
solic
fui levado e ria o
rem
preparado para novo tou
procedimento, são
repr
estava otimista e últim
confiante. escu
sob
Acima: Dr. Alexandre Morais Xavier, Dr. Ednelson Navarro, Dr. Marcelo Cantarelli, Dr. Ricardo Caruso.
Mau
tado
teve importância na sua presença, para ele de pacientes que vem do Litoral Norte, competentes. Todos os dias são efetua- fase
eu era somente o laudo. Serra da Mantiqueira e todo o Vale do Pa- das as trocas de cama e roupas do corpo, mas
Isto para mim é uma loucura, pois raíba, mas o que posso dizer é que a parte além de levarem os pacientes ao banho coin
poderia somente ter entregue o laudo e administrativa funciona, parabéns. Após (no leito ou chuveiro). Quanto às medica- (suít
aguardado o resultado conforme ele pró- todos os trâmites, fui para a Hemodinâ- ções, são executadas dentro dos horários con
prio informou. >> mica, passei pelo mesmo processo an- prescritos pelos médicos. Com relação à me
Após uma semana e meia, o Dr. Luiz terior e fiquei aguardando. Já no final da alimentação, não posso dizer que é das rism
recebeu a avaliação e me informou que tarde chegou a minha tão esperada vez, melhores, pois vem totalmente sem sal, e po
poderia ser feita uma angioplastia (deso- fui levado e preparado para novo proce- não por culpa do hospital e sim por reco- reva
bstrução da artéria com implante de um dimento, estava otimista e confiante. mendação médica, haja coração...
stent) para desobstrução da artéria lesio- No procedimento, o Dr. Ednelson Na- Durante a minha estadia na UTI (ho-
nada. varro trabalhou durante mais de uma hora tel), foram efetuadas retiradas de sangue * No
Após essa odisséia, o Hospital Regio- e fez de tudo, o possível e o impossível, e injeções anticoagulantes na barriga,
nal do Vale do Paraíba oficializou o dia para levar o stent até a lesão. Porém não duas vezes ao dia, e outras coisas mais,
23/10/09 como a data da angioplastia teve sucesso, pois o extensor não conse- tudo em pró da melhoria do paciente
para a colocação de um stent. Fiquei oti- guiu chegar à obstrução devido à minha (hóspede). Nesta minha estadia, para que
mista, afinal iria resolver o meu problema. mamária ser muito extensa e dar diversas eu voltasse a ter minha saúde revitaliza-
No dia marcado, outra vez estava eu pre- voltas alongando a artéria, um caso raro. da, não poderia deixar de falar um pouco
sente no setor de internação preenchen- Para mim foi uma tristeza, tinha a convic- sobre os meus vizinhos de leito (quarto)
do todo o processo administrativo, onde ção de que meu caso já estava resolvido. dentro da UTI (hotel).
recebi uma pulseira com o meu nome Durante o procedimento, tomei muitos No dia 24/10, deu entrada na UTI (ho-
e o número 250504 do meu prontuário, frascos de contraste, causando náuseas e tel) o paciente (turista) Pedro*, residente
provavelmente para receber medicações vômitos. Depois de recuperado, perma- na cidade de Taubaté, que foi gentilmen-
prescritas pelos médicos e refeições com neci durante o tempo necessário na sala te recebido na UTI (gerência do hotel),
as devidas dietas, tudo dentro das normas de observação e em seguida fui levado onde a equipe de enfermagem pronta-
hospitalares. para a UTI e alojado no leito nº 18. mente o alojou no leito 15 (suíte). O Sr.
Acredito ser devido ao grande volume O local é limpo e com profissionais Pedro, um paciente (turista) muito falante
* Nomes fictícios
e que achava que tinha toda a mordomia Maria*, de 65 anos, com mais de 90 dias todos algo diferente, como pena de si
possível, já foi solicitando o jornal do dia em tratamento para poder sofrer uma próprio, arrependimento de algo que te-
para inteirar-se das notícias da cidade. intervenção coronariana. Durante os dois nha feito como magoar, ofender ou agre-
Entretanto, o médico de plantão (geren- dias em que eu permaneci na UTI (ho- dir o seu semelhante, etc. O silencio é a
te) e responsável pela UTI (hotel) foi logo tel), ela não me olhava e nem pergunta- maior prova de que todos estão fazendo
abortando o seu pedido, informando que va nada, com exceção das enfermeiras um retrocesso em seus atos ocorridos an-
não havia possibilidade, pois este material quando iam dar medicações. Creio que teriormente e pensando como fazer para
solicitado já vem contaminado e que cor- estava em plena reflexão de sua vida. se redimir e poder lapidar suas almas.
ria o risco daqueles pacientes (turistas) se- No leito 19 (suíte), encontrava-se o Sr. Finalmente sai da UTI (hotel) e fui para
rem contaminados. João*, outro paciente recentemente re- o 8º andar, leito 22/A (suíte), onde perma-
Não conformado com a resposta, vol- vascularizado que pouco colaborava para neci aguardando uma nova possibilidade
tou a perguntar: posso trazer uma televi- a sua recuperação e dava impressão de de se fazer uma angioplastia pelo braço.
são para passar o tempo? Novamente foi desânimo. Com muito esforço a equipe Mais uma vez recebo a notícia de que o
reprovado o seu pedido. de enfermagem, conseguiu levá-lo para procedimento será feito pelo braço, fi-
Não demorou muito e ele deu a sua tomar o seu primeiro banho de chuveiro, quei feliz, porque tinha a esperança de
última cartada: solicitou um radinho para aleluia. desobstruir a artéria.
escutar as notícias, ouvir músicas e saber No leito 20 (suíte), presenciei uma si- Novamente eu estava à mercê dos
sobre o seu clube favorito. tuação triste. Estava lá a Srª Tereza*, em médicos: Dr. Ednelson, Dr. Alexandre e
so. No leito (suíte) 16 encontrava-se o Sr. coma induzida há muitos dias. Na minha sua equipe de enfermagem, que durante
Mauro*, 61 anos, caminhoneiro aposen- saída da UTI (hotel) ela ainda continuava 4:30h trabalharam sem parar até conse-
tado, que já estava revascularizado e em em coma, uma pena. guirem colocar o stent na área lesionada,
tua- fase de recuperação. Ele pouco falava, Quanto às visitas na UTI (hotel), elas ufa, que trabalho de profissionais, evitan-
rpo, mas quando nós saímos da UTI (hotel), são diárias e em dois períodos, sendo do assim uma nova revascularização.
nho coincidiu de ficarmos no mesmo quarto permitido aos familiares estarem presen- Devido à quantidade de contraste re-
ica- (suíte), onde ele teve a oportunidade de tes por uma hora. cebido, quando voltei para a sala de ob-
rios contar um pouco da sua história. Disse- Para finalizar a minha passagem pela servação e recuperação, dei um pouco
ão à me ter sido internado para fazer o catete- UTI, só posso acrescentar o seguinte: é um de trabalho, passei mal e vomitei muito.
das rismo, porém foi diagnosticada uma lesão lugar para reflexão, onde cada uma das Porém, novamente as enfermeiras foram
sal, e por isso teve que ser submetido a uma pessoas em seus leitos estão lúcidos(as) e competentes em contornar logo a situa-
eco- revascularização. buscando “DEUS”, sejam quais forem suas ção. Voltei para o leito 22/A (suíte) e no
No leito 17 (suíte), estava à senhora crenças, pois você nota no semblante de dia 01/11/09 recebi alta, graças a Deus.
ho-
gue * Nomes fictícios
riga,
mais,
ente
que
iza-
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rto)

ho-
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en-
tel),
nta-
O Sr.
ante
ícios
Entrevista
Nós temos um filme que praticamente
é uma história do cinema da América
chamado “Limite”, de Mário Peixoto, ini-
ciado em 1926 e terminado em 1930. Foi
com esta bagagem de cinema que nós

Carlos Miranda, tivemos a felicidade de conviver, vimos


muitas coisas. Por exemplo: nos dias de
hoje, eu vejo novelas de Televisão que
tem números musicais como se fossem

o Vigilante Rodoviário as chanchadas da Atlântida, então nada


evoluiu. Hoje em dia, para ter sucesso de
audiência eles compram programas que
existem fora do nosso país. Vou expor al-
Por José Carlos Reis de Souza guns: Big Brother, Ídolos, Aplausos, etc.
Nós, por volta de 1958, tínhamos que
E.V. – Quem é Carlos Miranda? poucos filmes brasileiros eram sobre o criar, porque não podíamos comprar
C.M. – Sou oriundo do cinema: neste cangaço ou as comédias da Atlântida, nada pronto.
ano estou completando 61 anos de ci- onde eu tinha grandes amigos como
nema. Comecei em 1949 fazendo teatro Grande Otelo, Oscarito, Ankito, Cil Far- E.V. – Na época você e a produção
popular para o SESI e cinema, na épo- ney, Léo Góis, etc. E hoje, aos 76 anos tinham apoio e facilidades para pro-
ca ainda não tinha televisão no Brasil. de idade e com muita alegria, eu me duzir os filmes?
Todo o meu aprendizado foi dentro da lembro dessa época gostosa do nosso C.M. – Vamos voltar um pouco no
Cinematográfica Maristela, que perten- cinema que era descompromissado. tempo. Infelizmente na época nós tínha-
cia a uma família de Taubaté, também Os primeiros filmes que nós fizemos de mos limitações. O governo e a própria
proprietária da Fábrica de Juta Tauba- aventura não foram tão bem recebidos policia não ajudavam, não podíamos
té, com Marinho Aldra. Comecei como devido às comédias da Atlântida, que fazer o tipo de filme (policial rodoviá-
office-boy, passei a assistente de produ- eram preferência na época. Essa situa- rio) por não haver mercado, e quando
ção, contra-regra, assistente de direção ção fez com que o nosso cinema evoluís- se falava em inovar além dos temas do
e depois virei ator. Eu era ator no teatro se. Foi quando, em 1959, nós resolvemos “Cangaço” ou da “Chanchada”, as pes-
popular do SESI e na Cinematográfica fazer algo para a televisão. Nós fizemos soas ligadas a produção diziam que es-
Maristela, fazia a parte administrativa. através do cinema em 35 mm, foi uma távamos sonhando demais. Não existia
Esse trabalho nos dois lugares me deu a novidade pioneira na ocasião em toda a o cinema novo e eu posso falar isto de
oportunidade de participar de grandes América Latina, pois nós só tínhamos os cadeira, porque são 61 anos.
filmes brasileiros, a começar pelo ano Estados Unidos na nossa frente. O Japão
de 1952, onde fiz o primeiro comercial veio 10 anos depois com a série “Nacio- E.V. – Hoje os filmes do “Policial
filmado para a televisão em animação. nal Kid”, e com “Chips” em 1980, onde eu Rodoviário” estão sendo exibidos na
Eu fui escolhido entre 127 candida- tive a oportunidade de conhecer Larry TV, qual a explicação?
tos para ser o “Vigilante Rodoviário” e Wilcox, que fazia o papel de Jon Baker. C.M. – Hoje, graças ao público que
dentre estes candidatos estavam Hélio Todo esse desenrolar do nosso cinema prestigia nosso trabalho, o Canal Brasil
Souto e diversos valores do teatro. Na quebrou aquele tabu de que nós copiá- se viu forçado a voltar com a série na
época ninguém de cinema se interessa- vamos o que os americanos faziam. Tan- televisão. Para que todos possam saber,
va pela televisão, ao contrário de hoje, to é verdade que, quando nós fizemos eu fiz 112 filmes dos quais 38 foram para
que é coqueluche. em 1950 o filme “Caiçara”, houve uma a televisão, que estão sendo exibidos
Esse meu aprendizado
p fez com que,
q , cena de praia
p que
q mais tarde foi apro-
p atualmente.
depois de ser escolhido para fazer o pa- veitada por Montgomery no filme “Tar-
pel de “Vigilante Rodoviário”, eu criasse de de Mais para esquecer”.
uma maneira nova de interpretar e um Nós não copiamos.
tipo de herói que apanhava também.
Meu quepe caia da cabeça, porque,
como eu dizia, os heróis americanos
não desmanchavam o cabelo, não
caiam seus chapéus e não se sujavam.
Não havia novelas e os

8
ente
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Foi
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que
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etc.
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rasil
na
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para
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Entrevista
Usim
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etc.

bém

Paulo Pinese, e to
com
ond
as L
Ban

diretor da Pinese Vieira C&A


é a
bém
com
Por Fabiane Paranhos aliz
qua

E.V. – Como iniciou sua carreira ativ


profissional? Paulo Henrique Pinese Vieira pre

P.P.V. – Comecei estagiando na épo- Natural: Taubaté P


ca da faculdade na Mecânica Pesada den
de Taubaté, a atual Alstom. Assim que Idade: 50 anos mo
me formei na Unitau, fui trabalhar em assi
São Paulo em uma grande construto- Formado: Engenharia Civil so
ra, onde vi a oportunidade de adquirir clie
vasta experiência na área. Sempre quis cres
ter meu próprio negócio, então após 3 rado
anos de trabalho, em 1986 tive a opor- futu
tunidade e fundei assim a Empresa Pi- T
industrialmente, o que ajudou nosso projetos e construções de unidades
nese Vieira - Engenharia e Construção. com
crescimento dentro e fora do país. fabris, manutenções, ampliações, re-
com
formas e apoio tecnológico. Desen- seg
E.V. – Fale um pouco da sua traje- E.V. – Quais são os principais ser- volvemos ainda parcerias em projetos sam
tória para fundar a sua empresa. viços realizados hoje pela Empresa? e execuções de obras, com a utiliza- loca
ção das melhores técnicas disponíveis N
P.P.V. – Nós iniciamos nossa trajetória P.P.V. – Possuímos hoje um per- no mercado, o que proporciona agili- bele
em 1986, empenhados em inovar o mer- fil adaptado às necessidades dade, qualidade e eficiência, sempre con
cado da construção civil, com atuação industriais, realizando na busca de soluções para atender e as
dinâmica e focada na obtenção da exce- as diversas necessidades de risco
lência de resultados para nossos clientes. nossos clientes. balh
No início era uma sociedade, eu Posso citar alguns serv
fui assumir a empresa clientes de peso em todo
nossa região como tant
res,
300

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muito
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rico
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ante
proj
tos,
vir c
pos

10
Usiminas, Rio Negro, Tecnoamérica, Ur-
met Daruma, Volkswagen, Daido, LG,
etc.
No setor comercial atuamos tam-
bém com execução total, ampliações
e todos os demais quesitos já citados,
como no caso do Taubaté Shopping,
onde trabalhamos com marcas como
as Lojas Americanas, Casas Bahia, TV
Band Vale, Foot Company, Renner,
C&A e a Academia Eliane Indiani, que
é a empresa da minha esposa. Tam-
bém atuamos em obras residenciais,
com vários empreendimentos já re-
alizados, tanto no Vale do Paraíba,
quanto no Litoral Norte.

E.V. – Fale um pouco sobre sua


atividade profissional dentro da em- Acima: Visão lateral da LG. Abaixo: Terminal Pinheirinho - Júlio Simões. Ambos clientes Pinese Vieira.
presa e sobre seus funcionários.

P.P.V. – Minha principal função


dentro da empresa é de organizar e
motivar sempre todo o grupo, para
assim realizarmos nosso compromis-
so com a satisfação total de nossos
clientes, bem como a promoção e o
crescimento pessoal de nossos colabo-
radores, projetando assim, todos a um
futuro promissor.
Todo o processo da construção faz
des
com que nossos profissionais tenham
re-
como meta o acolhimento, o conforto e a
en- segurança que as pessoas querem e preci-
etos sam, seja em suas residências ou em seus
iza- locais de trabalho e lazer.
veis Nós temos como prioridade o esta-
gili- belecimento de condições adequadas e
pre confortáveis para nossos colaboradores,
der e assim consequentemente reduzindo os
de riscos e causas de acidente no local de tra-
balho. Temos ainda como objetivo a pre-
uns servação da integridade física e mental de
em todos, proporcionando qualidade de vida,
tanto para eles quanto para seus familia- Ao lado: Prédio da Volkswagen. Abaixo: Daruma. Ambos construídos pela Pinese Vieira.
mo
res, já que contamos com uma equipe de
300 funcionários diretos.

E.V. – A empresa foi afetada pela cri-


se mundial?

P.P.V. – Sentimos um grande impacto


com a crise, as indústrias pararam os pro-
jetos, foi como se todos tivessem coloca-
do o pé no freio e muitos investimentos
que eram pra ter acontecido neste ano,
acabaram não acontecendo.

E.V. – Para finalizar quais são as ex-


pectativas para 2010?

P.P.V - Agora que já estamos vendo


sinais de melhora, após a crise, espera-
mos que 2010 seja pelo menos como era
antes da crise ou até melhor, com novos
projetos. Já estamos com vários orçamen-
tos, agora é aguardar o ano que está por
vir com muita expectativa e pensamento
positivo.
Entrevista
Arie Yaari,
um empreendedor
após a 2ª Guerra
Mundial.
tei a ele a minha situação. Foi então que to de graça, e chega um operário que
eu recebi a primeira informação: “Todos estava sentado no chão e oferece a sua
Por José Carlos Reis de Souza os patrícios refugiados da guerra e que refeição para mim. Foi um choque. Na
chegam no Bom Retiro não tem dinhei- realidade, a minha intenção era ficar
ro, vem com uma mão na frente e ou- um tempo no Brasil e depois ir para os
tra atrás”. O judeu me escutou e disse: Estados Unidos, mas depois dessa atitu-
você tem que começar como mascate; de do operário, eu disse a minha espo-
vou levá-lo na loja de um patrício e ele sa: acho que vamos ficar no Brasil, estão
te dará em consignação algumas rou- dando comida de graça.
E.V. – Que acontecimentos fize- pas para ir a algum bairro para vender.
ram com que você e sua família deci- E através do conselho de um conheci- E.V. – Todos os judeus, após o tér-
dissem vir para o Brasil? do, me mudei com minha família para mino da 2ª Guerra Mundial, recebem
A.Y. – Depois que sai dos Campos Santo André. Ele dizia que quanto mais algum auxílio do governo da Alema-
de Concentração, fui para Israel e vivi longe da capital, eu teria mais facilida- nha?
por quase oito anos na grande miséria, de de vender, fazendo como todos os A.Y. – Eu cheguei ao Brasil em 1954
trabalhei nas estradas e casei. Um dia ambulantes, chamados de “turcos” sem e trabalhei sem auxílio do governo ale-
minha esposa me falou: vamos para um retrucar, indo de rua em rua vendendo mão. No ano de 1957, todos os judeus
país onde poderemos viver um pouco suas mercadorias. O mais interessante refugiados da guerra receberam uma
melhor, porque aqui em Israel é difícil. foi quando, sem saber falar português, indenização atrasada. Desde 1945, exis-
Acabei voltando para Alemanha e, cer- após comprar algumas camisas e calças, te uma lei onde todos que passaram
to dia, em um campo de refugiados, um fui bater palma na primeira casa. Quan- por Campos de Concentração têm o
repórter me disse que em algum lugar do a mulher apareceu, eu falei: dona direito a uma aposentadoria de 500
estavam dando vistos para o Brasil. En- Maria, calças e camisas; e ela pergun- dólares, nada excepcional perto do que
trei em acordo com a minha esposa no tou o preço. Eu escrevi em um papel, e todos passaram e perderam em patri-
seguinte: Vamos para o Brasil e depois no primeiro dia vendi duas peças e me mônios, mas já dava para viver. Até hoje
para os Estados Unidos, porque aqui animei muito. Encurtando a história, eu eu continuo recebendo em torno de
não vamos ficar. E foi assim que cheguei fiquei nesta vida, vendendo roupas, du- 800 dólares.
no Brasil. rante quatro anos.
E.V. – A partir deste montante
E.V. – Como imigrante e refugiado E.V. – Você gostaria de contar vindo da Alemanha, você passou a
de guerra, quem foi que estendeu a algo que marcou a sua vida depois planejar o seu futuro no Brasil?
mão a você e a sua família no Brasil? que saiu dos Campos de Concentra- A.Y. – Já na primeira remessa da in-
A.Y. – Na realidade eu cheguei ao ção da 2ª Guerra Mundial? denização atrasada recebida, eu pensei:
Brasil em 1954 como refugiado da guer- A.Y. – Gostaria, e é muito importan- com este dinheiro, vou começar a cons-
ra, com esposa e dois filhos, e nós fo- te. Quando cheguei de navio no Brasil, truir. Durante a minha permanência em
mos acolhidos pela comunidade Judai- no Porto de Santos - SP, havia 18 ôni- Israel eu trabalhei muito em construção
ca de São Paulo, que alugou e pagou bus que nos levariam para São Paulo. E civil, principalmente como encanador,
um apartamento para nós por 3 meses. o que me marcou muito foi a ação de e já construía. Em São Paulo, trabalhei
Não sabia falar e entender nada da lín- um trabalhador das docas. Era hora do como corretor de imóveis e sabia que
gua portuguesa e da cultura brasileira, almoço, ele chegou com a sua marmi- dava dinheiro. Comprei o primeiro ter-
mas eu já tinha informações sobre o ta perto de mim e me ofereceu a sua reno em Santo André, construí a minha
lugar para onde ir, que era o bairro do refeição. Essa atitude acabou comigo. primeira casa e logo vendi. Em seguida,
Bom Retiro, onde morava a maioria dos Eu pensei: eu ou ele é louco. Eu viajei mudei para São Paulo e fui à procura do
judeus. Eu falava cinco idiomas (ale- o mundo inteiro e ninguém me dava proprietário da corretora Manoel San-
mão, polonês, russo, hebraico e inglês), comida de graça, a não ser em troca de ches, em que eu havia trabalhado. Con-
mas de nada adiantava. Chegando ao algum serviço. Entenda agora, nunca versamos, e ele na época me disse: eu
Bom retiro, encontrei um judeu e con- tive a oportunidade de receber alimen- tenho dinheiro e sei que você tem pou-
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Continuação da entrevista
com Arie Yaari

É o prazer que
sinto em continuar a
trabalhar e frutificar,
deixando um grande
legado aos meus filhos
e netos.
co, mas vou fazer uma proposta, você para construir. E durante um destes tamentos no dia 15/11/79 (feriado) e
não quer juntamente comigo construir passeios a Campos do Jordão, apare- consegui retorno. Eu, além de traba-
casas? Concordei e no mesmo instante ceu um corretor e me ofereceu uma lhador, sou uma pessoa de sorte. No
ele colocou em minhas mãos 40.000 área de 5.200 m² perto do Capivari final do mesmo ano, consegui lotar o
(dinheiro correspondente da época). no valor de 5.800 (dinheiro da épo- hotel. Oito anos depois, já estava com
Compramos o terreno e o material e ca), onde hoje está o “Hotel Leão da a situação financeira estável, então
começamos a construir. E com ele per- Montanha”. Nessa ocasião era muito resolvi comprar um terreno ao lado,
maneci por 16 anos construindo casas dinheiro, então fiz a minha proposta: com 1.800 m², e construí mais 15 apar-
em sociedade na cidade de São Paulo, quatro prestações semestrais, e vol- tamentos e um salão. Seis anos depois
foram quase 200 casas. Depois des- tei para São Paulo. Uma semana de- construí mais 21 apartamentos, totali-
tes longos anos eu já tinha um capital, pois o corretor me falou que o pro- zando hoje 64 apartamentos, diversos
comparado com o dinheiro de hoje, em prietário aceitava, mais queria que as salões para convenções, piscina, sau-
torno de R$ 200.000, e comecei a com- parcelas fossem corrigidas, e eu de na, estacionamento, etc. No início eu
prar os terrenos, construir e passar para imediato respondi; se ele quiser tem vim morar no próprio hotel e fazia de
a Corretora do Manoel Sanches vender. que ser sem correção. Finalmente ele tudo: manutenção, recepção, café da
Assim fui começando a minha vida de aceitou e eu tive que comprar, mes- manhã, etc.
empreendedor, e até nos dias de hoje mo sendo difícil para eu pagar. Após
continuo a me dedicar a construir e a compra, continuei em São Paulo E.V. – O Hotel Veredas também é
vender. trabalhando na construção e vendi de sua propriedade?
E.V. – Como foi que você chegou a uma casa no bairro de Indianópolis A.Y. – Não, foi uma aquisição de
Campos do Jordão? por um bom preço. meu filho Josef. Eu apenas fiz a planta,
A.Y. – Como eu já estava bem de Então resolvi começar a mexer no dei para o engenheiro assinar e cons-
situação, um dia resolvi ir passear em terreno de Campos de Jordão. Contra- truí.
Campos do Jordão, que é um lugar tei um trator e fiquei durante duas se-
montanhoso e mais frio. Chegando manas para construir três platôs. Voltei E.V. – Para finalizar, o que mais te
lá, percebi que tudo aquilo era um para São Paulo e continuei construín- dá prazer nesta vida de empreende-
paraíso. Minha esposa me disse: por- do casas. Vendi duas casas, uma delas dor de sucesso?
que você não começa a construir em muito grande, com piscina, e a pessoa A.Y. - O que me dá prazer é conti-
Campos do Jordão? Como eu tinha que comprou me pagou à vista. Em nuar a trabalhar e frutificar, deixar um
algumas casas pendentes em São meados de agosto de 1978, com 18 grande legado aos meus filhos e netos.
Paulo, tinha que terminar. Mas come- operários, construímos o Hotel Leão E ser um exemplo de pessoa que viveu
cei a conhecer os corretores de imó- da Montanha, que ficou pronto em 13 na pele a 2ª guerra Mundial. Tenho or-
veis, para poder comprar terrenos meses. Inaugurei o Hotel com 28 apar- gulho do que sou e que faço.

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Saúde
Regional
Doação de órgãos
cresce no Vale do
Paraíba. ciente. A crucial decisão deve ser dada em
como função identificar pacientes que pos-
Hospital Regional sam ser potenciais doadores, acompanhar o tempo hábil para a equipe dar início ao pro-
disponibiliza estrutura para processo de realização de exames e de en- cesso de captação que, no caso do Hospital
trevista junto à família. Regional, irá envolver uma Equipe Especiali-
diagnóstico eficaz e captação “Este profissional está preparado para zada da Unicamp.
não só realizar os exames de morte ence- “Como o paciente se encontra em mor-
de órgãos na região. fálica como também difundir os conheci- te encefálica é muito difícil manter a viabili-
mentos sobre os exames clínicos e comple- dade dos órgãos e quanto menor o tempo
“Doação de órgãos: um ato de amor”. mentares aos demais médicos, replicando a entre o diagnóstico e a doação mais vidas
Pode até parecer clichê, mas é a pura reali- mensagem passada pela Coordenadoria de poderão ser salvas”, acrescenta Dr. Caio.
dade. Os pacientes que tiveram a felicidade Transplantes, responsável pela capacitação”, A captação de órgãos é um procedi-
de receber um transplante sabem muito comenta o Diretor Técnico e Presidente da mento cirúrgico e o Hospital Regional con-
bem o significado deste jargão. As ações no Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Ór- ta com uma estrutura própria para abrigar
Estado de São Paulo tiveram um aumento gãos e Tecidos do Hospital Regional, Dr. Caio estes e outros procedimentos de alta com-
significativo no ano de 2009 e o resultado Lúcio Soubhia Nunes. plexidade. Ao todo são 12 salas com equipa-
foi o crescimento de 11% no quadro de do- Só que, mesmo com todo o empenho mentos modernos para trazer resolutivida-
adores viáveis. técnico, uma das dificuldades encontradas de à população.
O Hospital Regional do Vale do Paraíba é a relutância das famílias no momento da O Governo do Estado não tem poupado
vem acompanhando esse avanço. A unida- autorização da doação dos órgãos de um esforços para destinar investimentos à re-
de é uma das instituições que são referência ente querido. No Brasil, a doação de órgãos gião do Vale do Paraíba. O Hospital Regional
para identificação e captação de órgãos. Os só acontece após autorização familiar, inde- trabalha em um projeto futuro ainda maior:
números mostram franco crescimento. Em pendente de qualquer manifestação por a realização de transplantes renais. Com isso
2007 ocorreram 4 notificações de possíveis escrito por parte do paciente. a Instituição passa a ser mais uma unidade
doadores, mas apenas 1 doação se concre- A constatação de morte encefálica é cadastrada a atender a demanda repassada
tizou. Em 2008 o número de notificações um processo que leva cerca de 24h, até pela Central Estadual de Transplantes.
foi maior, passando para 15, porém ainda 1 para que não haja falhas em nenhum dos Por tudo isso o Hospital se consolida
doação. Já 2009 têm dados mais positivos: procedimentos realizados. O paciente (po- como referência no atendimento integral
antes mesmo do encerramento do ano, 19 tencial doador) passa por uma bateria de ao paciente renal. Atualmente, cerca de
notificações foram enviadas pelo Hospital exames para diagnosticar a morte encefá- 1100 pacientes já recebem acompanha-
Regional à Central Estadual de Transplantes lica, tendo como principais a Angiografia mento com médicos nefrologistas, psicólo-
e 3 doações foram efetivadas. Cerebral, o Doppler Transcraniano e Eletro- gos e nutricionistas no Centro Estadual de
O crescimento é resultado do empenho encefalograma. É importante ressaltar que Tratamento de Doenças Renais do Vale do
do Governo de São Paulo, através da Se- a família do paciente é informada sobre to- Paraíba, em Taubaté, e os casos crônicos na
cretaria de Estado da Saúde, em aprimorar dos os passos dados pelas equipes médica Unidade de Diálise estão instalados nas de-
o trabalho de captação nos hospitais e da e de enfermagem. pendências do próprio Hospital Regional.
implantação de um novo projeto de criação Devido à preocupação em se realizar Esta é mais uma demonstração do com-
de coordenadores intra-hospitalares de do- um diagnostico preciso, o tempo que resta prometimento do Governo de São Paulo
ação e transplante. Esses profissionais têm é precioso para o parecer da família do pa- com a população do Vale do Paraíba.

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PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3624-1897


Museu de História Natural:
Um Museu De Arte. A
A
ntigos museus de História Na- do Sul - SP, e todas as montagens foram fei-
tural eram organizados apenas tas pouco antes da inauguração do Museu.
com séries de animais empa- A construção de um diorama exige uma
lhados. Para os estudiosos po- grande combinação artística pré-estudada,
deria ser um “prato cheio” ver a observação do ambiente que se quer re-
animais parecidos lado a lado para com- produzir e a anotação com muitas fotogra-
parações, porém para o público em geral, fias gerais e específicas, além da preparação
uma exposição destas é sempre muito de animais e reprodução de vegetais típicos
cansativa. do local. Em poucas palavras, é muita arte!
A disposição das peças em um museu Atualmente o Museu de História Natural
demanda de muita arte, com o objetivo de Taubaté não disponibiliza espaço para
fundamental de agradar o público, que é novos dioramas, mas para uma ampliação
sempre heterogêneo. Uma das melhores prevista pelo Museu existe o projeto de vá- sofis
opções é a construção de dioramas com rios dioramas de vários continentes, sendo qua
temas estabelecidos. Em Taubaté, o Museu o maior um diorama da savana africana Extr
de História Natural construiu dois dioramas (12 x 6 metros). É trabalho para décadas e
maiores: um representa a Mata Atlântica e o exige continuidade; o importante é orga- que
outro representa o Vale do Paraíba. A pintu- nizar o projeto e formar a equipe. O mais mai
ra de fundo desses dioramas é do biólogo importante é que os nossos passos estão oA
e artista Ariel Milani Martini, de São Caetano sendo dados. Acima: Artista, em 1941, pintando o fundo de um
técn
diorama no Museu de História Natural de Nova
York, USA. otim
Abaixo: Hoje podemos ver o diorama dos carnei- e or
Acima: diorama do Vale do Paraíba (MHNT). A pintura ao fundo copia com fidelidade a silhueta real da ros montanheses em habitat natural no Museu
serra da Mantiqueira. A reprodução do relevo, da vegetação e fauna local com rigorosa fidelidade.
ção
de Nova York. Um quadro de muita arte. deg
Abaixo: diorama da Mata Atlântica (MHNT). Relevo, vegetação e animais como se estivéssemos na flo-
resta da Serra do Mar. ve n
(abó

18
Abertura de Fornada em Cunha

Bule de chá Prato grande floral cobalto Prato peixe hipopótamo

O Noborigama é a forma final e a mais chaminé. Dentro do forno, o fogo percorre tem como ponto turístico o centro e pólo
sofisticada tecnicamente do forno anti- semelhante a um dragão ondulante. O ca- de cerâmica artística de Cunha.
quado à lenha de alta temperatura no lor gerado na fornalha passa por todas as A Abertura de Fornada é um momento
Extremo Oriente. câmaras numa graduação decrescente de ornamental da maestria e costume excep-
Evoluindo de uma linhagem de fornos, temperaturas. Quando a primeira câmara cionais das cerâmicas produzidas nos for-
que vem da China, adquiriu no Japão o seu chega perto da temperatura alvo, em tor- nos Noborigama e a retirada das cerâmicas
maior aprimoramento, associado tal como no de 1400 graus, com um pouco de lenha verificadas depois de esfriamento lento é
o Anagama à cultura Zen. A sofisticação diretamente na câmara, com uma ou duas uma experiência memorável, sempre coro-
e um
técnica vem da funcionalidade ligada à horas de queima, ela faz o restante. O Japão ada de surpresas, alegrias e encantamentos
Nova
otimização na economia de combustível contribuiu para a excelência que caracteri- compartilhados. O Atelier de Cerâmica Sue-
rnei- e organização na carga, descarga e opera- zou a cerâmica nipônica e na época da imi- naga & Jardineiro (Kamabiraki) fez no dia
useu ção. Trata-se de um forno ascendente, em gração, dentre todos, vieram em torno de 05/12/09 a abertura de fornada.
degraus geralmente apoiados num decli- 20 Noborigamas. Atualmente, cinco estão Para melhores informações:
www.ateliesj.com.br / ateliesj@uol.com.br
ve natural. A fornalha é ligada às câmaras em plena atividade na cidade de Cunha,
fone: (12) 3111-1530
(abóbadas) em sucessão, terminando na produzindo a inigualável cerâmica e que
Arte:
Prazer ou
investimento?
“Uma nova
movimentação vem
agitando o mercado de
arte na região.”
Acima: Obra de Aldemir Martins.

O
Vale do Paraíba já viveu Madri, Henri Matisse em São Paulo... Esse in- tos, tornando-se um colecionador. Muito
épocas de verdadeira efer- tercâmbio, além de democratizar o conhe- mais importante do que ter muito dinheiro
vescência artística. A intensa cimento, fomenta o mercado internacional, para investir, é saber gastar bem o valor dis-
produção e a presença de gerando um verdadeiro ciclo virtuoso. ponível e conhecer as regras do jogo.
um público habituado a fre- Exemplos emblemáticos não faltam Se é verdade que o valor de uma obra
quentar salões de arte e a consumir, prin- na atualidade. Em 2007, na casa de leilões de arte no mercado é composto por inú-
cipalmente nas décadas de 60 e 70, fize- Sotheby’s, de Londres, uma das obras do meras variáveis, muitas delas imprevisíveis
ram emergir nomes como Guima, Justino, inglês Damien Hirst, na época com 42 anos, – como por exemplo a morte de Michael
Carolina e Demétrio em Taubaté, Quissak recebeu um lance inédito para um artista Jackson em junho, fez um retrato seu pin-
Júnior em Guaratinguetá, Camargo Freire vivo: € 13 milhões. Pouco tempo depois, o tado por Andy Warhol, comprado em maio
em Campos do Jordão, Régis Machado artista ultrapassou seu próprio recorde: For por menos de U$ 300 mil, ser vendido em
hoje em São José dos Campos, dentre the Love of God, um crânio do século XIX novembro por cerca de U$ 1 milhão –
tantos outros artistas que se destacaram moldado em platina e cravejado de 8.601 também é fato que existem critérios que
na região. diamantes – num total de 1.106 quilates! -, permitem realizar uma compra com maior
Atualmente, uma nova movimentação foi vendido por inacreditáveis € 73 milhões segurança, sendo a orientação profissional
vem agitando o mercado de arte na região. pela galeria londrina White Cube. o melhor caminho para quem ainda não
Na verdade, esse movimento acompanha Em novembro último, James Lisboa, domina o assunto. O colecionador que
os rumos do mercado de arte nacional, um dos maiores leiloeiros de São Paulo, viu, compra sua obra em uma galeria, além de
que por sua vez, reflete as transformações sob árdua disputa, uma tela de Beatriz Mi- receber orientação, sabe que o galerista,
que vêm ocorrendo nos últimos anos nes- lhazes alcançar R$ 620 mil. O arrematante ou o marchand, trabalhará para garantir a
se setor em escala global. da obra, de sorriso no rosto, sabe que no perenidade do artista no mercado.
Desde finais do século XX, o mercado exterior, a artista brasileira – viva, diga-se de Mas, além de qualquer consideração
de arte mundial vem sendo impulsionado passagem - mais valorizada da atualidade, mercantil, a maioria dos compradores ad-
pelo surgimento de novos museus, expo- atinge cifras ainda mais altas. quire as obras com as quais deseja convi-
sições, galerias, casas de leilões, coleções Mas nem só de megaexposições em ver, aquelas que gosta de apreciar. Esse é
empresariais fortíssimas e publicações es- Nova York ou vendas milionárias feitas pe- o diferencial do investimento em arte: o
pecializadas. O dinamismo da atualidade los leilões de Londres vive o mundo da arte. consumo bem orientado permite aliar pra-
contribui de maneira decisiva para a di- Qualquer um que esteja interessado pode zer e investimento. E o que num primeiro
vulgação dos artistas mundialmente: Vik se aproximar da arte como observador, momento parecia um labirinto, pode se
Muniz em Nova York, Tarsila do Amaral em consumidor, ou, com o que sonham mui- converter em uma apaixonante obsessão.

20
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Rotary Club Taubaté
VI ENFAMILIA
Foi realizado nos dias 16, 17 e 18/10/09, em Campos do Jordão, nas dependências do Hotel Orotour Garden, o VI ENFAMILIA - En-
contro das Casas da Amizade do Distrito 4600, organizado pela Coordenadora Distrital Bete Riemma, e Euse Ferreira Dalboni, Coor-
denadora Distrital 2009/2010. O intuito deste evento foi de levar informações, entretenimento e filantropia, além de apresentar os tra-
balhos realizados junto às comunidades de suas cidades, onde as que mais se destacaram receberam o premio de “Menção Distrital”.

Trabalhos da Casa da Amizade de Taubaté.

Mesa representativa do Distrito 4600. Convidados.

Rotary Club Taubaté Sul


03/11 – O Rotary Club Taubaté Sul realizou a entrega dos prêmios aos alunos vencedo-
res do “Concurso de Desenho 2009” realizado no IDESA, tendo como o grande responsá-
vel o Dr. Carlos Dionísio e a colaboração de todos os companheiros do Rotary.

Dr. Carlos Dionísio.

1ª série: Ana Júlia, Ana Clara e Luciano Rosa. 2ª série: Arianed e Leonardo.

4ª, 5ª e 6ª série: Bruno, Bruna, Bianca e Celinha. 3ª série: Bruna, Frederico e Vinicius. Odil, Hodge, Dionisio e Joaquim.

Caso você tenha interesse em


conhecer mais sobre Rotary em
Taubaté e suas ações, acesse o
site www.rotarytaubate.org.br ou
envie um email para:
presidente@rotarytaubate.org.br

22
En-
oor-
tra-
tal”.

www.uchaseguros.com.br
Tributação
por Ênio De Biasi

O corporativismo dos órgãos de julgamento na esfera tributária


Tem sido uma constante, na esfera 1 - Pela nossa experiência, e baseado em cadência, independentemente do resul-
administrativa e judiciária de nosso país, fatos concretos, o STF nunca julga, antes tado da decisão do STF. O lançamento
a mudança de posicionamento nos jul- de cinco anos, uma ação ajuizada pelo de ofício, se efetuado pelo fisco, terá sua
gamentos dos recursos ou ações judiciais contribuinte (mandada de segurança ou cobrança sobrestada até decisão final da
interpostos pelos contribuintes contra ação ordinária), pra obter, por liminar ou ação judicial ajuizada.
atos da administração tributária. Foi as- tutela antecipada, o direito de não mais
sim em recente decisão do STF que refor- recolher o tributo contestado. 3 - Ao proceder a cobrança de tributos,
mou decisão do STJ quando esta corte, que, posteriormente, for declarada in-
através de súmula, reconheceu o direito 2 - Ao contribuinte impetrante restam constitucional, o poder executivo come-
à não tributação da COFINS das socieda- três alternativas: te um verdadeiro “crime” de apropriação
des civis. Na esfera administrativa, e prin- A) Ajuizar a ação e não mais recolher o indébita. Não é justo que o contribuinte
cipalmente no Conselho Administrativo tributo contestado, sendo esta a única que cumpriu suas obrigações fiscais e
de Recursos Fiscais (CARF), antigo vantagem auferida, uma vez que, quan- tributárias, mesmo se tratando de reco-
Conselho de Contribuintes, em decisão do da decisão favorável, não poderá plei- lhimentos indevidos, seja penalizado por
de sua 3ª Turma, esta revogou entendi- tear a repetição do indébito recolhido há esta decisão absurda do CARF enquanto
mento anterior de que, nas decisões do mais de cinco anos da data da decisão; outros, que nada recolheram e, sequer
STF, reconhecendo a inconstituciona- foram autuados, sejam beneficiados pela
lidade da cobrança do tributo, o prazo B) Efetuar o depósito judicial dos tributos declaração de inconstitucionalidade.
para os contribuintes pleitearem a repe- devidos após a propositura, hipótese em
tição de indébito (restituição ou com- que poderá levantar o depósito, quan- São decisões como esta que desani-
pensação) era de cinco anos a contar do julgada procedente a ação proposta, mam e frustram os bons contribuintes
da data do acórdão que reconheceu ser independentemente de os depósitos que se vêem como vítimas de um “crime”
inconstitucional a cobrança. Pelo novo terem sido efetuados há mais de cinco de apropriação indébita praticado pelo

P
posicionamento da Terceira Câmara do anos ou não; poder público sob o respaldo de uma lei
CARF o prazo passa a ser de cinco anos C) Na primeira hipótese (não recolhimen- ilegal. Nestes casos, o prazo para repeti-
a contar da data do recolhimento indevi- to), se o fisco não efetuar nenhum lança- ção do indébito devia ser de vinte anos,
do do tributo. Assenta essa decisão com mento dentro do prazo de cinco anos, conforme prescreve nosso Código Civil.
base na Lei Complementar nº 118/2005. contados do não recolhimento, perderá Enfim, esse é o Brasil, um país que se diz
Vejamos a consequência do novo enfo- esse direito em relação aos tributos cujos de todos, mas que aproveita apenas uma
que daquele órgão de julgamento: fatos geradores foram atingidos pela de- “casta” de privilegiados espertalhões.

24
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PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3624-1897


lei
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vil.
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26
Será mesmo que
você é substituível?
“Cabe aos líderes de sua organi-
zação mudar o olhar sobre a equipe
e voltar seus esforços em descobrir os
pontos fortes de cada membro.”

Na sala de reunião de uma multinacio- Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Loba- cada um em prol do sucesso de seu pro-
nal o diretor nervoso fala com sua equipe to? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? jeto.
de gestores. Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Se seu gerente/coordenador ainda está
Agita as mãos, mostra gráficos, e olhan- Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo focado em ‘melhorar as fraquezas’ de sua
do nos olhos de cada um ameaça: “nin- está órfão de um Zico)? equipe, corre o risco de ser aquele tipo de
guém é insubstituível”. Todos esses talentos marcaram a histó- líder que barraria Garrincha por ter as per-
A frase parece ecoar nas paredes da sala ria fazendo o que gostam e o que sabem nas tortas, Albert Einstein por ter notas bai-
de reunião em meio ao silêncio. fazer bem, ou seja, fizeram seu talento bri- xas na escola, Beethoven por ser surdo. E na P
Os gestores se entreolham, alguns abai- lhar. E, portanto são sim insubstituíveis. gestão dele o mundo teria perdido todos
xam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. Cada ser humano tem sua contribuição esses talentos.
De repente um braço se levanta e o di- a dar e seu talento direcionado para alguma Nunca me esqueço de quando o Zaca-
retor se prepara para triturar o atrevido: coisa. Está na hora dos líderes das organiza- rias dos Trapalhões ‘foi pra outras moradas’;
- Alguma pergunta? ções reverem seus conceitos e começarem ao iniciar o programa seguinte, o Dedé en-
- Tenho sim. E Beethoven? a pensar em como desenvolver o talento trou em cena e falou mais ou menos assim:
- Como? - o encara o gestor confuso. da sua equipe focando no brilho de seus “Estamos todos muito tristes com a ‘par-
- O senhor disse que ninguém é insubstituí- pontos fortes e não utilizando energia em tida’ de nosso irmão Zacarias... e hoje, para
vel. E quem substituiu Beethoven? reparar seus ‘gaps’. substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois
Silêncio. Ninguém lembra e nem quer saber se nosso Zaca é insubstituível”
Ouvi essa estória esses dias contada por Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Portanto nunca esqueça: Você é um ta-
um profissional que conheço e achei muito Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, lento único... com toda certeza ninguém te
pertinente falar sobre isso. Elvis paranóico... substituirá!
Afinal, as empresas falam em descobrir O que queremos é sentir o prazer pro- “Sou um só, mas ainda assim sou um.
talentos, reter talentos, mas no fundo con- duzido pelas sinfonias, obras de arte, discur- Não posso fazer tudo, mas posso fazer al-
tinuam achando que os profissionais são sos memoráveis e melodias inesquecíveis, guma coisa. Por não poder fazer tudo, não
peças dentro da organização e que quan- resultado de seus talentos. me recusarei a fazer o pouco que posso.
do sai um é só encontrar outro para por no Cabe aos líderes de sua organização
lugar. mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus O que eu faço é uma gota no meio de
Quem substituiu Beethoven? Tom Jo- esforços em descobrir os pontos fortes de um oceano, mas sem ela o oceano será me-
bim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? cada membro. Fazer brilhar o talento de nor.” (Autor Desconhecido)

30
pro-

está
sua
o de
per-
bai-
E na PARA ANUNCIAR ENTRE EM CONTATO PELO TELEFONE: (12) 3624-1897
dos

aca-
das’;
en-
sim:
par-
para
pois

m ta-
m te

um.
r al-
não
o.

o de
me-
Social Vale COQUETEL DE NEGÓCIOS BAND VALE
22/10 - Foi realizado o Coquetel de Ne-
ENG

gócios Band Vale no Feirão de Oportunida-


des da Cunha Leal Tradição Imobiliária, que no
Por José Carlos Reis de Souza contou com a presença dos representantes pro
redacao@revistaempresasdovale.com
das principais construtoras, arquitetos reno- É co
mados e empresários do ramo imobiliário em
de Taubaté, além dos profissionais da TV e
Rádio Band Vale. O evento contou com os Téc
RABO DE SAIA FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS parceiros: Ladeira Miranda Construtora, RDC Sr.
Construção e Incorporação, Construtora riên
11/09 – As empresárias Renata Oliva, 20/10 – O Hotel San Michel recebeu os Ergplan, Engenheiro Idélcio Furtado, Eben ção
Karin Castro e Priscila Reis inauguraram em engenheiros e seus sindicatos filiados, além Empreendimentos e Luggar Investimentos loja
novembro sua loja em Taubaté, receben- de autoridades para o “SEMINÁRIO SOBRE e Incorporação, e apoio da Cozinha & Cia. Salg
do seus convidados para comemoração. A LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL DO SISTEMA Sam
nova loja fica na rua Anízio Ortiz Monteiro, CONFEA E CREAS”. O objetivo do seminário Abaixo: Marcelo Seleghin, Andreza Manckel, Pau
nº 540 , no centro e o telefone para contato foi de divulgar a importância do Sistema e Rodrigo Lóssio e Marcelo Camara Leal; Idélcio den
é (12) 3426-2404. analisar a atualidade da legislação que re- Furtado, Débora e Ana Cristina; Marcelo, Cadu e
Sul
gula o exercício da engenharia, arquitetura, Rodrigo Lóssio; Sérgio, Kobbaz, André Bevilac-
Abaixo: Fachada da loja; Ana Silvera, Karin Castro qua, Marcela Araújo, Alexandre, Cadu e Celene;
agronomia e outras modalidades represen- Ana Cristina, Luciene, Alexandre, Tereza, Marcelo, equ
e Renata; Inauguração; Renata Oliva, Karin Castro
e Príscila Reis. tadas pelos conselhos. Apóstolo Weli, Celene e Pastora Adriana. as n
feri

Ab
Rib

Acima: Convidados participantes do seminário;


Mesa representativa.

SESI TAUBATÉ
20/11 – O SESI TAUBATÉ realizou a sole-
nidade de abertura do 30º JOGOS DA PRI-
MAVERA. Estiveram presentes autoridades
e convidados.
Abaixo: Abertura do 30º Jogos da Primavera.

32
ENGEÁUDIO PRÊMIO TOP VALE 2009 VEIBRAS
Ne- 24 Anos de Sucesso! O Laboratório Oswaldo Cruz recebeu 21/10 – A Concessionária VEIBRAS ofere-
da- O Grupo Engeáudio já atua há 24 anos pelo 3º ano consecutivo o prêmio Top Vale, ceu um grande coquetel aos seus convida-
que no ramo de Som, Luz e Imagem, realizando entregue pelo Jornal Vale Paraibano. dos para o lançamento do mais novo carro
tes projetos e instalações de Som e Multimídia. O evento aconteceu no espaço Cassia- da General Motors; o “AGILE”.
no- É considerada atualmente uma das maiores no Ricardo, em S.J.Campos, no dia 25 de
Abaixo: Ana Lucia, Mário Celso Abud, Ana Regina
ário e mais completas lojas do Vale do Paraíba. Novembro/09. Várias Empresas do Vale fo- Abud, Benedito Abud, Enrique Gaudino e Paulo
Ve Dentre seus colaboradores, destaca-se o ram destaques em seus segmentos. A ex- Cesar Abud; Benedito Abud, Ana Regina Abud e
os Técnico de Instrumentos Musicais (Luthier), pansão da rede Oswaldo Cruz de Taubaté, Luis Fernando Abud; Convidados; Dr. Boanerges,
DC Sr. Ary Ribeiro, que com 28 anos de expe- aliada à qualidade dos serviços prestados, Benedito Abud e Dr. Paulo Pereira; Felipe, Fabiane
e Miné; Nicelma, Dr. Paulo Pereira, José Carlos, Dr.
ora riência em consertos, regulagens e fabrica- garantiu o 1º lugar na cidade de Taubaté Boanerges e Célia.
ben ção de instrumentos musicais já atendeu na neste ano de 2009.
tos loja grandes nomes como Renato Teixeira, Agradecemos aos nossos colabora-
. Salgadinho, Jorge Aragão, Perecles (Exalta dores e a população que votou em nossa
Samba), Sérgio Reis, Gabino, Netinho de marca e aproveitamos para desejar a todos
kel, Paula, Sr. Liça da Viola (Orquestra de Viola), um Feliz Natal e um Ano Novo de muita
lcio dentre outros músicos do Vale do Paraíba, Saúde a todos!
ue
Sul de Minas e Litoral.
lac-
ene; O Grupo Engeáudio conta com uma
elo, equipe especializada para atender a todas
as necessidades de seus clientes. Venha con-
ferir e fazer parte dessa história!

Abaixo: Instrumentos comercializados; Sr. Ary


Ribeiro; Interior da loja.

SOESP ODONTO
20/10 – A SOESP ODONTO de São José
dos Campos, através de seu presidente
Humberto Dutra, realizou um encontro com
diversos empresários: uma palestra com o
tema “Educação nos Negócios”, que teve
como palestrante Silvio Bugelli da empresa
CEMPRE - Educação nos Negócios, profissio-
nal com experiência em processos de mu-
dança pessoal e organizacional.

Abaixo: Humberto e Silvia; Juvenal, Eduardo, Dr.


Domingos, Laurinda, Neri e Marília.
Social Vale
Por José Carlos Reis de Souza
SINDICATO DOS EMPREGADOS DO COMÉR-
CIO DE TAUBATÉ
CIES

23/11 – O SINCOMERCIÁRIOS fez uma me


redacao@revistaempresasdovale.com
confraternização no SKY DECK (terraço) do reu
San Michel Palace Hotel com todas as parti- tan
UNIVINHO - UNIVERSIDADE DO VINHO cipantes e os colaboradores da Miss Comer- ços
ciaria de Taubaté 2009. Durante a confra- va,
27/11 – O Continental Inn foi palco de ternização, foi exibido no telão e na íntegra e fi
um grande jantar comemorativo de final todo o desfile e o show, além de receberem as i
de ano, nada mais nada menos do que a de recordação um DVD do evento e um CD ao
Confraria do Vinho, a “UNIVINHO”. com todas as fotos. par
Estiveram presentes todos os confra- de,
des e suas respectivas esposas ou namo- Abaixo: Ana Rosa, Cibele e Dr. Carlos Dionisio; tra
Aldy e Ana Paula; Cibele, Vanessa, Nathalia e Ju- com
radas. Na oportunidade não faltaram pre- liana; Ana Rosa, José Carlos e Denise.
sentes, pelo contrário, todos saíram com Ab
as mãos cheias de presentes. Parabéns a mir,
todos, pelo conjunto de pessoas que fa-
zem parte deste magnífico grupo.
Abaixo: Alexandre, Geninha, Antonio, Isabel, Tâ-
nia, Prata, Luiz, Ravani, Isabel, Irineu e Sonia; To-
dos os Confrades; Américo, Dirceu, Coli e Carlos.

Acima: Fabio ,Bernardete, Arimathéa, Nilcéa e


Antonieta; Antonieta e Bete Novaes; André Saiki,
Valquiria, Assis e Hilda; Carlos e Fernando Takao;
Yara, Isabel e Janice.

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ÉR- CIESP - CAÇAPAVA CIESP - TAUBATÉ IRMANDADE DE MISERICÓRDIA DE TAUBATÉ
18/11 – Foi realizada na Associação Co- 12/11 – O CIESP - Taubaté realizou a sua 19/10 – A Irmandade de Misericórdia de
ma mercial Empresarial de Caçapava a primeira última plenária do ano de 2009 nas depen- Taubaté promoveu a formatura da 2ª TUR-
do reunião para formalizar, junto aos represen- dências da UNISAL. O evento contou com a MA DE GASTRONOMIA”. Este curso é ofere-
arti- tantes das indústrias e prestadores de servi- apresentação da empresa “Qualian” através cido às mães carentes do projeto “VIVA O
mer- ços, o novo representante do CIESP - Caçapa- da diretora e proprietária Ângela. Também BEBE” e possibilita o conhecimento e for-
fra- va, Sr. Alexandre Racz (diretor administrativo proferiram o Diretor de Operações da “UNI- mação na habilidade de cozinha. O curso
gra e financeiro da Viapol). O intuito é incorporar SAL”, Fabio José G. dos Reis e os coordena- foi ministrado por Cíntia Canabal Camba
em as indústrias e prestadoras de serviços junto dores do NJE - Núcleo de Jovens empreen- Monteiro (Chef de Cozinha da Toscana).
CD ao CIESP para fortalecer e trazer benefícios dedores, Cássio e Lauro. Após a plenária foi
para a cidade de Caçapava. Na oportunida- servido um coquetel a todos os presentes. Abaixo: Adriano (chef de cozinha do Le Bistro) e
Cintia (chef de cozinha do Toscana); Formandos;
de, o Sr. Arthur De Biasi proferiu uma pales- Abaixo: Lourenço, Fábio, Albertino e Carlos; Ân- Lucia, Djalma, Helena, Roberto e Francine; Valter,
sio; tra sobre nova medidas da Receita Federal, gela; Cassio; Fábio. Anilce e Hodge.
Ju- com o titulo: “Uma abordagem prática”.
Abaixo: Racz; Arthur De Biasi; Fabiano, Racz, Al-
mir, Luciano e Felipe Cury; Mauro.

9
1º Congresso Valeparaibano de
Gestão de Pessoas
Acima: Feira de negócios.
11/11 – O SESI Taubaté foi palco do 1º Congresso Vale paraibano Abaixo: Felipe Cury; Mestre Adamastor; João
de Gestão de Pessoas com o tema: “ATRAVÉS DOS CONCEITOS DA Carlos Rocha; Rogério Teixeira e Marco Aurélio
EXCELÊNCIA!”. Teixeira.
O congresso teve também uma feira de negócios onde as empresas
puderam expor seus produtos e fortalecer o intercambio e fecha- Na página ao lado: Angela, Átila, Rosi e Felipe
mento de bons contratos. Cury.; João Ramalho e Mara Valim; Antônio Jor-
ge, Humberto, Albertino, Felipe Cury e Arima-
O Mestre de Cerimônias foi Felipe Cury (Diretor Regional da CIESP théa; Ângelo, Alexsander, Jefferson, Ariane,
SJC e presidente da ACI - Associação Comercial e Industrial de São Renata, Valéria, Sheila, Karina e Claudio; Rosân-
José dos Campos). gela, Ana Paula, Carlos, Nilson, Paula, Angela
Eduardo e Elaine; Participantes do Congresso.

36
PALESTRAS DO CONGRESSO

I “Visão Sistêmica e Aprendizado Operacional”, propor-


cionado por João Carlos Rocha (Gerente corporativo de
T& D da Novelis do Brasil Ltda.)

II “Valorização das Pessoas – “Assédio Moral e suas


Consequências” proporcionado por Celso Eduardo
(Gerente executivo da BAZZ – Estratégia e Operação RH
e professor Universitário).

III “Resiliência”, proporcionado por João Ramalho e


Mara Valin (Cata Vento - Treinamento, Comunicação e
Inovação).

IV “Comunicação Empresarial”, proporcionado


por Atila e Rose (Transformando com Show pales-
tras diferenciadas).

João V “Quem encanta seus males espanta”, proporcionado


rélio
por Rogério Teixeira (Gerente Corporativo de planeja-
mento e Logística da FEMSA CERVEJA BRASIL e professor
elipe da FAAP - Fundação Álvaro Penteado).
Jor-
ma-
ane,
sân-
gela
sso.
VI “Liderança e Constância de Propósitos”, com Marco
Aurélio de Castro (Gerente Executivo de Recursos
Humanos da Volkswagen de Taubaté).

Master: “Conceito, disciplina organizacional dentro


da empresa”, proporcionado pelo mestre de bateria.
II Seminário
Aviesp
No evento,
Ministério do Turismo
e Associação lançam
campanha de valorização
do agente de viagens que
visitará nove cidades

Realizado em 16 de novembro no dos agentes: o auditório permaneceu lo- Homenagens


Royal Palm Plaza Resort campinas, o II tado durante todo o dia”, lembra William
Seminário Aviesp para Profissionais de Tu- Périco, presidente da Aviesp que, aliás, foi No encerramento do II Seminário,
rismo conseguiu proporcionar momen- ovacionado pelos profissionais da área ao William Périco e José Mário Caprioli, pre-
tos de ampla reflexão aos cerca de 500 exigir, em seu discurso de abertura, que sidente da TRIP Linhas Aéreas, foram ho-
profissionais da área que participaram do as companhias aéreas ofereçam bilhetes menageados pelo Clube do Feijão Amigo,
evento. Houve uma combinação muito ao mesmo preço na internet e para os uma entidade que promove eventos de
proveitosa de conteúdo, tempo e possi- agentes de viagens e conclamou a união confraternização dentro e fora do País.
bilidade de networking. dos agentes de viagens por meio de as-
O Seminário tratou de questões cru- sociação a entidades. “Acreditem: nossa
ciais para os agentes de viagens de todo união nos faz ter poder de negociação”. Périco é eleito para o triênio 2010/2012
o país, e não somente do interior do Es- O ministro do Turismo, Luiz Barretto,
tado, já que abordou temas como linhas participou da abertura do II Seminário e Os associados da Aviesp elegeram a
de crédito para a categoria, novas formas elogiou o evento, “que reúne os agentes nova diretoria da Associação, que vai gerir
de comunicação com os consumidores fi- do interior em momento tão importan- a entidade no triênio 2010/2012.
nais, a criatividade como ferramenta para te”. A referência é à campanha Viaje com A chapa “União para o Futuro” foi elei-
bons negócios, os planos das companhias Agente, lançada pouco antes da abertura ta por aclamação, já que não houve ins-
aéreas para o interior de São Paulo (que do Seminário e que é uma ação inédita crições de concorrentes.
passam pelo Aeroporto Internacional na história da Aviesp. É a primeira eleição de William Pé-
de Viracopos) uma grande aposta para A campanha para valorizar o trabalho rico à presidência da Associação, cargo
o desenvolvimento nacional, e mostrou e aumentar as vendas de programações que assumiu em setembro de 2007, em
aos agentes a história de uma empresa turísticas por meio dos agentes de via- função do falecimento do ex-presidente
regional na área de aviação, que nasceu gens deverá impactar diretamente 1,6 José Carlos Rocha Vieira, do qual era vice-
em Campinas há 11 anos. “Foi fácil obser- milhão de pessoas entre profissionais da presidente. Pelo novo estatuto da Aviesp,
var que bons temas suscitam a atenção área e consumidores. Périco poderá ser candidato à reeleição.

38
ário,
pre-
ho-
igo,
de
.

012
ma
gerir

elei-
ins-

Pé-
rgo
em
ente
ice-
esp,
o.
BAZZ
no 1º CONGVAP
“Há de haver
entusiasmo por
aquilo que fazemos e
valorizamos muito o
trabalho em equipe”

A BAZZ, Estratégia e operação em afirma Edvaldo Rodrigues, Diretor Co-


RH, esteve presente no 1° CONGVAP - mercial da Bazz.
Congresso Vale-Paraibano de Gestão Para Celso Eduardo, o trabalho do
de Pessoas, evento que promoveu a Mestre Adamastor reflete alguns dos
interação de conhecimentos entre os princípios da empresa: “Há de haver en-
profissionais de Recursos Humanos, no tusiasmo por aquilo que fazemos e va-
último dia 11. lorizamos muito o trabalho em equipe”,
Nossa participação foi um sucesso! afirma.
Além da participação na Feira de Nosso objetivo é ser referência em
Negócios, tivemos duas participações recursos humanos, contribuindo com o
especiais durante o evento: a primeira desenvolvimento do Vale do Paraíba.
foi a palestra realizada por nosso Dire-
tor Executivo Celso Eduardo da Silva, Alguns de nossos serviços:
com o tema “Valorização das pessoas • Consultoria em RH
- Assédio moral e suas consequências”. • Pesquisa de clima organizacional
No final do evento, tivemos o privi- • Cargos e salários
légio de contar com a presença do Mes- • Diagnóstico de riscos trabalhistas
tre Adamastor, que desenvolveu uma • Terceirização de folha de pagamento
palestra show com o tema: “Trabalho • Treinamentos
em Equipe, a Escola de Samba no Uni-
verso Corporativo”. Agende uma visita sem compromisso:
BAZZ - Estratégia e Operação de RH
(www.mestreadamastor.com.br) Rua Duque de Caxias, 331, sala 404
“Consideramos estratégica a nossa Centro – Taubaté/SP Acima: Felipe e Celso.
participação neste importante evento, (12) 3424-3753
reforçando a nossa presença na região”, www.bazz.com.br

Abaixo: Mestre Adamastor; Edvaldo, Karina, Tássia, Rafaela, Maria Lúcia, Celso e Luciana; Bateria.

40
Cibele de Toledo
Eleita Miss Comerciária
de Taubaté 2009
30/10 – O Sindicato dos Empregados no Comércio
de Taubaté, em parceria com a Federação dos Empre-
gados no Comércio do Estado de São Paulo, realizou
no Buffet Jóia o Concurso de Miss Comerciaria Tauba-
té 2009. Saiu coroada como Miss Taubaté, Cibele de
Toledo (Bescex Boutique). Como 1ª e 2º Princesas, Julia-
na de Oliveira Almeida (Pernambucanas do Shopping)
e Vanessa Beatriz dos Santos Pereira (Ótica Clau’s Vi-
sion). A vencedora foi classificada para o Concurso de
Miss Comerciaria Paulista. Estiveram presentes mais
de 400 pessoas, dentre eles convidados, autoridades,
comerciários, comerciantes e sindicalistas de todo o
Estado de São Paulo. Além do competente presidente
Dr. Carlos Dionísio, esteve presente o presidente da
FECOMERCIÁRIOS, Luiz Carlos Motta. E para fechar
com chave de ouro, foi apresentado um show com
Edson Galhardi, o Elvis Presley cover.

Cibele de Toledo (Miss Comerciaria 2009).

Acima: Carlos Dionísio, Cibele, Motta; Juliana de Acima: Candidatas; Thaís, Priscila, Simone, Debo- Acima: Tereza, Motta, Said Murad, Ronaldo; Dr.
Oliveira Almeida (1ª Princesa) e Vanessa Beatriz ra, Regiane, Gesiane e Sonia. Alexandre, Nilvania, Dr. Ednelson, Dr. Carlos Dio-
dos Santos Pereira (2ª Princesa). nisio e Fabiane.

COMERCIÁRIO: Não fique só. Fique sócio.


SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DE TAUBATÉ
Rua Padre Faria Fialho, 257 - Jd. Maria Augusta - Taubaté
CEP 12080-580 - Tel.: (12) 3621.3955

42
o; Dr.
Dio-

É
ECOVALE
São Paulo 2009
O Sindicato dos Engenheiros do
Estado de São Paulo, através da De-
legacia Regional de Taubaté, realizou
nos dias 25, 26 e 27/11, nas depen-
dências do Novotel Center Norte o
“III ECOVALE SÃO PAULO”. O objetivo
do evento foi mobilizar, sensibilizar
e ajudar a comunidade a participar
de forma socialmente responsável
fazendo com que todos possam par-
ticipar da construção de uma socie-
dade sustentável e justa.
Os palestrantes responsáveis pe-
los temas tiveram oportunidade de
transmitir a todos os presentes um
pouco do conhecimento em pró de
nosso futuro planeta Terra.

Primeira coluna, de cima para baixo:


Garcez (vice-pres. SEESP) e Murilo (pres.
SEESP); Antônio Carlos Rossin (USP), tema:
Como preparar um projeto para investi-
mento que tenha viabilidade ambiental;
Gisela Pires Terra (Gerente de controle am-
biental da Casa da Moeda), tema: Avaliação
de riscos ambientais no contexto da Casa
da Moeda no Brasil; Profª Drª Maria do Car-
mo Arenales (Arenales Fauna & Flora), tema:
Vantagens ambientais do uso homeopáti-
co no tratamento de animais; José Tadeu
Matheus (Ger. de apoio técnico da Wobben
Enercon Wind Pawer), tema: Benefícios téc-
nicos e ambientais do uso da energia eóli-
ca; Antonio Roberto Martins entrega uma
homenagem ao palestrante Mateus Duarte
Teixeira (Ger. Neg. qualidade de energia da
Arteche) que ministrou palestra sobre a
Eficiência energética e seus benefícios am-
bientais. Equipe de apoio: Andrea, Rosana,
Ana e Valéria

Segunda coluna, de cima para baixo:


Rachel Negrão Cavalcanti (Consultora –
UNIETHOS), tema: Responsabilidade Social;
Sergio Frate (EMAE – Empresa Metropolita-
na de Água e Energia), tema: Alternativas
Tecnológicas para tratamento térmico de
resíduos; Lourdes Cristina Pena Pelóggia
(Diretora da Quimbiol), tema: Fitoremedia-
ção de solos e água; José Carlos de Figuei-
redo (UNESP de Bauru), tema: As mudanças
climáticas regionais; Dep. Fed. Paulo Teixei-
ra (Comissão de energias Alternativas da
Câmara Federal), tema: Perspectivas para
as energias alternativas no País; Antônio
Carlos Delbin (Dir. Téc. da Biogás Energia
Ambiental), tema: A Energia Alternativa;
Nelson Kawakami (Dir. Executivo da Green
Building Council Brasil), tema: A sustentabi-
lidade nas edificações .

44
No Saúde News você encon-
tra o melhor da culinária
vegetariana e produtos ma-
crobióticos. Comida leve, de
qualidade e que só faz bem.
Venha experimentar!
44
Toda história se constrói com fotos...

A história da Holiday Festas e Eventos iniciou-


se com a união de um sonho de menina e a idéia
do casal Fioro (Walmir e Flávia), em obter um novo
negócio.
Com 3 filhos, Letícia(10), Lavínia (07) e Lívia (02),
o casal sempre buscou atrativos diferentes para
recepcionar bem seus convidados em suas recep-
ções particulares e para isso sempre encontrou
muita dificuldade na região.
A Holiday Festas e Eventos é uma empresa fa-
miliar, onde cada um desenvolve seu talento, com
a dedicação de sua exclusiva artista plástica An-
dressa Patrizia e as demais funcionárias: Mariana,
Danielle e Sheila, todas sobre a coordenação geral
da empresária Flávia Fioro, que tem como maior
propósito a satisfação de seus clientes, portanto
seu maior compromisso é com a qualidade dos
serviços prestados.
No início uma empresa pequena, situada na
Rua. Dr. Souza Alves, 459 no centro de Taubaté,
que hoje com um ano de loja se tornou a filial da
loja situada na Avenida Itália, 180 no Jardim das
Nações (matriz), uma avenida de fácil acesso a di-
versos bairros da cidade.
Com um novo conceito de atendimento e um
show de decorações, hoje a Holiday abrange: Fa-
bricação Própria, Vendas e Locações, Festa Cena-
rium, Lembranças Diversas, Artigos para Noivos e
Debutantes, Piso Quadriculado, DJ’S, Equipamen-
tos de Som e Iluminação, Máquina de Bolhas, Sky
Paper, Barracas Diversas, Brinquedos, Cascatas de
Chocolate, Buffet Completo para Confraterniza-
ções, Eventos Empresariais e Etc.
A equipe Holiday fabrica seu sonho e os torna
realidade. Faça-nos uma visita e conte com a Holi-
day Festas e Eventos

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Ano 4 - nº 25 - dezembro - 2008 | janeiro - 2009

51
Mais um ano.
Ao seu lado, sempre!

Imobiliária

CRECI PJ 37.2

Ao seu lado, como sempre.

Feliz 2010

Mais um ano se acaba e novamente


novamente contamos com vocês,
vocês clientes e
amigos da Imobiliária Danelli. Desde 1951, você esteve ao nosso lado
fazendo da nossa marca uma das mais conhecidas da região. Graças
à sua confiança, a marca Imobiliária Danelli garantiu pelo terceiro
ano consecutivo um grande presente: o prêmio Top Vale do
jornal Valeparaibano.
Além de desejarmos um Feliz
Feliz Natal e Ano Novo, queremos agradecer
o carinho e confiança. Nosso muito obrigado,
obrigado sempre!

Rua Anízio Ortiz Monteiro, 580 • Centro • Taubaté


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