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RESUMO
Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN 2358-5420 - 10ª edição – Maio de 2018 - página 1 de 20
ABSTRACT
Through sclerometry results it is possible to estimate the mechanical properties of the
concrete of an existing structure. To do so, it is necessary to use correlation curves that are
reliable, made with local materials as prescribed by ABNT NBR 7584 (2012). In engineering
practice, what happens is that the professionals make use of the graphics supplied by the
manufacturers of the sclerométrico apparatus. However, these graphs do not correspond to
the concrete under analysis and generally refer to concretes produced in other countries,
with materials totally different from the aggregates used herein. This practice therefore errs in
estimating the concrete strength of the structure under analysis. In this sense, the present
work aims to establish a correlation curve between the sclerometric index (SI) and the
compressive strength of the concrete (fc) that can be applied in the metropolitan region of
Maringá. For this purpose, three different compositions of concrete, containing the same
materials and varying only the a / c ratio of each mixture will be reproduced in the laboratory.
Cylindrical specimens will be molded, which will be submitted to ages varying from 7 to 56
days, to the sclerometric test and then to simple compression.
Key words: sclerometry, concrete, simple compression.
1. INTRODUÇÃO
No Brasil grande parte das estruturas das edificações são formadas pelo concreto armado.
Material esse que reproduz em termos de danos (trincas, fissuras, desplacamentos,
corrosão, entre outros) o efeito da falta de qualidade na execução de uma obra, falta de
manutenção adequada e proteção contra a agressividade do meio ambiente. O que é
fundamental avaliar por meio de investigações as reais condições da estrutura das
edificações. Para essas avaliações podem ser utilizados ensaios destrutivos, parcialmente
destrutivos e os não destrutivos.
De acordo com Lopes (2016), os ensaios destrutivos, podem provocar danos localizados na
estrutura. Já os ensaios não destrutivos, têm como vantagem o fato de não causar nenhum
dano ao elemento da estrutura. Segundo Evangelista (2002), os ensaios não destrutivos
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podem ser utilizados em estruturas novas ou antigas. No caso de estruturas novas, eles
podem ser empregados para monitoramento da evolução da resistência ou para esclarecer
dúvidas sobre a qualidade do concreto. Os ensaios em estruturas já existentes visam avaliar
a sua integridade e capacidade de resistir às solicitações.
Entre os ensaios não destrutivos, um dos mais comuns, é a esclerometria pela simplicidade
e versatilidade de aplicação do esclerômetro de reflexão (Figura 1). Por meio dos resultados
de esclerometria é possível estimar as propriedades mecânicas do concreto de uma
estrutura. No entanto, faz-se necessário o emprego de curvas de correlação que sejam
confiáveis, efetuadas com materiais locais como prescreve a NBR 7584 (2012). Tratam-se
de curvas que correlacionam o índice esclerométrico (IE) obtido pelo ensaio de
esclerometria com a resistência à compressão axial de corpos de prova de concreto (fc).
Na prática da engenharia, o que ocorre é que os profissionais fazem uso dos gráficos de
correlação fornecidos pelos respectivos fabricantes dos aparelhos esclerométricos. No
entanto, esses gráficos não correspondem ao concreto em análise, pois referem-se
geralmente a concretos produzidos com materiais distintos dos aqui utilizados. Essa prática,
portanto, incorre em erro na estimativa da resistência do concreto da estrutura em análise.
A NBR 7584 (2012) ressalta que apesar do fabricante fornecer um gráfico de correlação,
esse foi possivelmente obtido em concretos de outros países e não correspondem ao
concreto em avaliação. Nesse sentido, o presente trabalho justifica-se com a proposta de
estabelecer uma curva de correlação entre o IE e a fc que possa ser aplicada na região
metropolitana da cidade de Maringá. Para tanto, serão reproduzidos em laboratório três
composições distintas de concreto, contendo os mesmos materiais e variando-se somente a
relação água cimento (a/c) em cada mistura. Foram moldados corpos de prova cilíndricos
150 x 300 mm, os quais foram submetidos ao ensaio esclerométrico ((aparelho analógico de
impacto Schmidt tipo “N” da Fortest com energia de percussão de 2,25 N.m) e em seguida a
compressão axial em idades variando-se de 7 a 56 dias.
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2.PROGRAMA EXPERIMENTAL
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Tabela 1 – Características dos agregados
Massa
Massa Massa
Diâmetro unitária Coeficiente Módulo de
Agregado específica unitária solta
Máximo (mm) compactada Inchamento Finura
(kg/dm³) (kg/dm³)
(kg/dm³)
Graúdo
19,0 2,477 1,660 1,793 - -
brita 1
Miúdo
1,18 2,639 1,497 1,648 1,35 1,98
Areia fina
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2.2.Ensaios: esclerometria e compressão simples
Para a realização do ensaio esclerométrico em cada corpo de prova foi utilizada a ABNT
NBR 7584 (2012). Antes, portanto, os mesmos foram capeados para proporcionar a
regularização da superfície superior e inferior por meio de uma camada de enxofre. As
dimensões de cada corpo de prova foram obtidas utilizando-se um paquímetro com precisão
de 0,05 mm, sendo realizadas três medidas do diâmetro em posições diferentes no centro
do corpo de prova e três medidas de altura paralelas ao eixo do corpo de prova em
diferentes posições.
O aparelho esclerométrico foi calibrado utilizando-se a bigorna padrão de calibração. Para
tanto, foram efetuadas 10 leituras do índice esclerométrico (IE) e calculada a média das
leituras. O valor obtido foi igual a 80, não sendo necessária, portanto a utilização de um
coeficiente na correção das leituras.
Para realização do ensaio esclerométrico os corpos de prova foram identificados e na sua
superfície foi desenhada uma malha quadrada para delimitação da área de ensaio. A
distância entre os centros de dois pontos de impacto foi mantida em 50 mm. Os corpos de
prova foram posicionados na prensa universal de ensaio com o objetivo de promover um
leve travamento dos mesmos entre os pratos da máquina através da aplicação de uma
carga de aproximadamente 15% da prevista para a ruptura, conforme recomenda a norma
mercosul NBR NM 78 (1996). Esse procedimento possibilitou a aplicação dos golpes com o
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aparelho esclerométrico sobre a área de ensaio na superfície do corpo de prova como é
indicado na Figura 3.
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Figura 4 – Corpo de prova após a ruptura
3.RESULTADOS
Na Tabela 3 são indicados os valores obtidos para o IE em cada corpo de prova. Os valores
individuais que diferiram em mais ou menos 10% do valor da média estão destacados em
vermelho e, portanto, descartados para o cálculo do novo valor da média (IEcorr). Os
impactos do esclerômetro junto aos corpos de prova foram dados em 9 pontos conforme
recomendação da NBR NM 78 (1996).
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Tabela 3 – Índice esclerométrico (IE)
Misturas ID Idade Le1 Le2 Le3 Le4 Le5 Le6 Le7 Le8 Le9 Média IEcorr
13-1 7d 31 28 28 31 32 28 30 36 31 31 30
13-2 7d 32 29 29 32 32 32 32 28 40 32 31
13-3 14d 37 35 38 34 30 35 35 35 32 35 35
1 - a/c=0,5
13-4 14d 26 34 37 34 36 33 37 33 33 34 35
13-5 28d 32 33 36 33 36 43 34 35 35 35 34
13-6 28d 40 36 33 39 33 34 34 37 40 36 36
13-7 56d 41 41 37 35 36 36 39 39 39 38 38
13-8 56d 43 35 37 35 36 35 39 49 42 39 39
17-1 7d 23 20 22 22 21 27 23 23 20 22 22
17-2 7d 21 22 22 22 21 22 23 25 23 22 22
17-3 14d 23 24 22 24 24 24 24 27 25 24 24
2 - a/c=0,9
17-4 14d 23 22 23 24 21 25 26 24 24 24 24
17-5 28d 25 24 25 24 26 27 25 25 26 25 25
17-6 28d 22 26 22 26 25 23 26 25 31 25 24
17-7 56d 26 29 28 28 27 30 31 28 28 28 28
17-8 56d 31 24 28 31 28 29 28 29 28 28 29
18-1 7d 26 24 27 25 26 25 26 28 27 26 26
18-2 7d 23 24 25 26 26 24 25 22 24 24 24
18-3 14d 27 26 28 24 30 24 26 28 28 27 27
3 - a/c=0,7
18-4 14d 24 28 28 26 26 27 32 34 24 28 27
18-5 28d 27 28 28 31 29 30 31 31 28 29 29
18-6 28d 30 28 29 30 29 27 33 28 26 29 28
18-7 56d 30 31 32 29 31 32 31 30 33 31 31
18-8 56d 33 30 34 34 33 37 30 32 31 33 32
Le: leituras do índice esclerométrico
ID: identificação do corpo de prova
Na Tabela 4 são indicados os valores obtidos para a resistência a compressão simples dos
corpos de prova.
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Tabela 4 – Resultados do ensaio de compressão
32,4
13-4 14d 31,8
13-5 28d 39,3
38,8
13-6 28d 38,3
13-7 56d 45,7
42,8
13-8 56d 39,9
17-1 7d 9,9
10,0
17-2 7d 10,1
17-3 14d 12,1
2 - a/c=0,9
12,0
17-4 14d 11,9
17-5 28d 14,2
14,5
17-6 28d 14,7
17-7 56d 18,6
18,8
17-8 56d 19,0
18-1 7d 11,9
12,0
18-2 7d 12,1
18-3 14d 14,2
3 - a/c=0,7
14,5
18-4 14d 14,8
18-5 28d 16,6
16,5
18-6 28d 16,4
18-7 56d 18,0
18,7
18-8 56d 19,3
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Figura 5 – Evolução da resistência a compressão do concreto de cada mistura
A partir dos valores indicados nas Tabelas 3 e 4 foi possível obter curvas correlacionando-se
os valores do ensaio de compressão (fcj) e o índice esclerométrico (IEcorr) para cada mistura
de concreto conforme é indicado nas Figuras 6 a 8. A curva de correlação para o conjunto
de pontos (IE x f c) de cada mistura foi obtida através de procedimento gráfico, tendo-se no
eixo das abscissas o IE e na ordenada o fc. Para cada correlação, foram analisados cinco
modelos de curva: linear, potência, exponencial, polinômio de segundo grau e logarítmica.
Dentre esses modelos selecionou-se aquele que proporciona melhor ajuste dos pontos
experimentais tendo-se como referência o coeficiente de determinação (R2).
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Figura 6 – Curva de correlação para a mistura 1
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Figura 8 – Curva de correlação para a mistura 3
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Na Figura 9 é estabelecida a correlação contendo os resultados das três misturas.
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valor de R² igual a 0,95, bem próximo de 1,0, indicando-se assim uma boa correlação entre
os dois parâmetros analisados.
Tabela 5 – Curvas obtidas a partir das correlações
Misturas Curva R²
(0, 0579.fc)
1 I.E.=4, 5997.e 0,80
(0, 0955.fc)
2 I.E.=1, 2575.e 0,95
(0, 0648.fc)
3 I.E.=2, 4628.e 0,91
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Na Tabela 6 é indicada a diferença percentual de cada ponto para cada uma das curvas. Ao
observar o gráfico que compara a curva do fabricante com a curva obtida neste trabalho,
observa-se uma grande semelhança nos pontos em que o valor do índice esclerométrico
varia entre 30 e 35.
As diferenças nos valores de resistência estimada do concreto era esperado quando da
comparação dos resultados aqui obtidos com aqueles indicados pelo fabricante do aparelho
esclerométrico. Nesse sentido, ressalta-se a importância do estabelecimento de curvas de
correlação a partir de concretos contendo materiais da mesma natureza daqueles do
concreto da estrutura em que se realiza o ensaio esclerométrico.
Pela Tabela 6 fica evidente que o uso da curva de correlação indicada pelo fabricante pode
incorrer em erros quanto a estimativa da resistência do concreto de uma estrutura. Esses,
são mais significativos quanto maior for a dureza do concreto e consequentemente do valor
do índice esclerométrico.
A partir da comparação dos resultados, pode-se observar que para valores de índices
esclerométrico próximos de 36, as curvas de Machado et al (2009), Soares & Albuquerque
(2014), a curva do fabricante e a curva proposta pelo autor, apresentam resultados de fc
muito próximos, com diferenças de aproximadamente 10% entre um e outro.
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Tabela 6 – Comparação das curvas obtidas com resultados de outros autores e do fabricante
Soares e
Autor Machado et al
IE Albuquerque Diferença Diferença Fabricante Diferença
(2016) (2009)
(2014)
20 8,50 8,27 -2,7% 11,87 39,6% 10,3 21,2%
21 9,30 9,01 -3,2% 13,11 40,9% 11,4 22,6%
22 10,18 9,81 -3,6% 14,42 41,6% 12,5 22,8%
23 11,15 10,69 -4,1% 15,79 41,6% 13,7 22,9%
24 12,20 11,65 -4,6% 17,22 41,1% 14,9 22,1%
25 13,36 12,69 -5,0% 18,72 40,2% 16,2 21,3%
26 14,62 13,82 -5,5% 20,29 38,7% 17,5 19,7%
27 16,01 15,06 -6,0% 21,91 36,9% 18,9 18,1%
28 17,53 16,40 -6,4% 23,60 34,7% 20,3 15,8%
29 19,19 17,87 -6,9% 25,36 32,2% 21,8 13,6%
30 21,00 19,46 -7,3% 27,18 29,4% 23,3 10,9%
31 22,99 21,20 -7,8% 29,06 26,4% 24,9 8,3%
32 25,17 23,10 -8,2% 31,01 23,2% 26,5 5,3%
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33 27,55 25,16 -8,7% 33,02 19,8% 28,2 2,3%
34 30,16 27,41 -9,1% 35,10 16,4% 30 -0,5%
35 33,02 29,86 -9,6% 37,24 12,8% 31,8 -3,7%
36 36,15 32,53 -10,0% 39,45 9,1% 33,6 -7,1%
37 39,57 35,44 -10,5% 41,72 5,4% 35,5 -10,3%
38 43,32 38,60 -10,9% 44,06 1,7% 36,5 -15,7%
39 47,43 42,05 -11,3% 46,46 -2,0% 39,5 -16,7%
40 51,92 45,81 -11,8% 48,93 -5,8% 41,6 -19,9%
41 56,84 49,90 -12,2% 51,46 -9,5% 43,7 -23,1%
42 62,22 54,36 -12,6% 54,06 -13,1% 45,9 -26,2%
43 68,11 59,22 -13,1% 56,73 -16,7% 48,1 -29,4%
44 74,56 64,52 -13,5% 59,46 -20,3% 50,4 -32,4%
45 81,63 70,28 -13,9% 62,25 -23,7% 52,7 -35,4%
46 89,36 76,56 -14,3% 65,11 -27,1% 55 -38,5%
47 97,82 83,41 -14,7% 68,04 -30,4% 57,5 -41,2%
48 107,09 90,86 -15,2% 71,03 -33,7% 60 -44,0%
4. CONCLUSÕES
Tendo como base os resultados obtidos, podem ser extraídas as seguintes conclusões:
• Foram obtidas correlações confiáveis para cada uma das três misturas analisadas
visto que, o menor índice de confiabilidade (R2) foi igual a 0,81;
• A curva de correlação obtida a partir do agrupamento dos dados obtidos com os três
tipos de concreto analisados apresentou um forte grau de correlação (R2 = 92%);
• Foi verificado que a equação da curva que melhor representa a correlação obtida é
do tipo exponencial;
• Para valores do IE na faixa de 30 a 37, verificou-se que a diferença entre a curva
aqui obtida e a do fabricante ficou abaixo de 10%. Já para valores do IE acima de 37,
a diferença entre os valores das curvas aumentou consideravelmente. Essa mesma
tendência foi verificada quando comparadas as curvas obtidas pelos dois outros
autores com a curva do fabricante;
• Nesse sentido, recomenda-se novos estudos para concretos com resistência a
compressão acima de 45 MPa.
5. REFERÊNCIAS
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 12655. Concreto –
Preparo, controle e recebimento. Rio de Janeiro, 1996.
______. ABNT NBR 5738: Moldagem e cura de corpos de prova de concreto cilíndricos ou
prismáticos. Rio de Janeiro, 2003.
______. ABNT NBR 7584: Concreto endurecido: avaliação da dureza superficial pelo
esclerômetro de reflexão. Rio de Janeiro, 2012.
Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN 2358-5420 - 10ª edição – Maio de 2018 - página 19 de 20
ASSUNÇÃO, J. W. Curvas de Dosagem para concretos convencionais e aditivados,
confeccionados com materiais da região noroeste do Paraná. 2002. 254f. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
2002.
Revista Técnico-Científica do CREA-PR - ISSN 2358-5420 - 10ª edição – Maio de 2018 - página 20 de 20