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Telmo O. Pereira

Ensaio de Métodos
Investigação Qualitativos e
Quantitativos.

Luanda-Angola
2015
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Índice

PARTE UM
Métodos Investigação Qualitativos

1. Introdução

2. Descrição e conteúdo
2.1. Historia
2.1.1. Conhecimento
2.1.2. Métodos científicos

3. Método de investigação qualitativa

4. Tipos de investigação qualitativa


4.1. Etnográfica
4.1.1. Etnometodologia
4.1.2. Análises participativas
4.1.3. Analise – Acção

5. Analise etnográfica implementada no âmbito educativo


5.1. Estratégias projectivas
5.1.1. Fases do processo de metodologias científicas

6. Inferindo os aspectos sociais


6.1. Fases de análise qualitativas
6.1.1. Certificação dos objectivos
6.1.2. Obtenção de dados
6.1.3. Avaliação de dados

7. Etapas características da abordagem qualitativa


7.1. Vantagens e Desvantagens da pesquisa Qualitativo
7.1.1. Vantagens do processo qualitativo
7.1.2. Desvantagens do processo qualitativo

8. Características da abordagem qualitativa


8.1 - Construção de Indicadores Qualitativo
8.1.1 - Os problemas da maioria dos dados qualitativos
8.1.2 - Fenomenologia e compreensão

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PARTE DOIS
Métodos Investigação Quantitativa

9 - Introdução
9.1- Breve História Quantitativa
9.2- O positivismo na norma quantitativa

10- Técnicas Metodológicas


10.1- Métodos quantitativos
10.1.1- Espaço específico da pesquisa quantitativa
10.1.2- O real papel do quantitativismo

11- Fases da elaboração de uma abordagem quantitativa


11.1- 1ª Fase tem a ver com a identificão
11.1.1- 2ª Fase de preparação
11.1.2- 3ª Fase de análise
11.1.3- 4ª Fase de Decisão da abordagem
11.1.4- 5ª Fase de Decisão da abordagem
11.1.5- 6ª Fase de Decisão da abordagem

12- Passos de uma análise quantitativa


12.1- Amostragem
12.1.1- Tratamentos
12.1.2- Pesagem
12.2- Reflexão ou digestão
12.2.1- Interferentes
12.2.2- Contradita ou Replicas
12.2.3- Técnicas

13- Vantagens e desvantagens dos métodos quantitativos


13.1- Vantagens
13.1.1- Desvantagens

14.2- Diligências de dados


14.2.1- Pesquisas e mecanismos de averiguação de dados
14.2.2- Aplicação da estatística em abordagem quantitativa
14.2.3- Abordagens quantitativas e o uso estatísticos
14.2.4- Utilização de metodologias de questionários
14.2.5- Possui algumas desvantagens

15- Modelos de variáveis


15.1- Inconstantes Indicadores
15.1.1- Índice de constâncias ou frequências
15.2- Estatística quantitativa

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16 - Método Quantitativo Versus Método Qualitativo
16.1 - Abordagens Quantitativas e Qualitativas

I - Conclusão
II- Bibliografia

Resumo
Falar de métodos de investigação qualitativa, estamos a falar de um conjunto de atividades que
decorrem por intermedio de um objetivo social, tem sido bastante útil em investigações académicas
por intermedio de disciplinas voltadas para a realidade social, como antropologia e filosofia, e
cadeias cientificas como as de ciências politicas e económicas, etc.
Utilizadas também por diversos profissionais a fim de dar respostas a diversos fenómenos que vem
surgindo nas sociedades atuais, e em muitos casos, por profissionais da saúde a fim de tentar dar
solução a muitos fatores causadores de diversas doenças que vem surgindo, ou ate mesmo que vem
passando de geração para geração, conhecidas como doenças genéticas.
Ao contrário da análise métodos de investigação qualitativa, o método quantitativo possui uma
outra roupagem e abordagem totalmente diferente, por esse tipo de pesquisa se basear em uma
abordagem propriamente dita por muitos pesquisadores da matéria, na qual chamam
filosoficamente de abordagem positivista.

A análise quantitativa carrega consigo traços bastante tradicional por fazer parte das ciências
naturais, onde a matéria a pesquisar é de pouca quantidade e de pouca objectividade e podendo ser
medidas em escalas numéricas. Podendo reafirmar que as alterações a serem analisadas são tidas
por objectivas, na qual um leco de analista tiveram todos os mesmos efeitos em diferentes tipos de
pesquisas.

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PARTE UM

Métodos Investigação
Qualitativos

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PARTE UM

Métodos Investigação Qualitativos

1 - Introdução

No mundo de hoje, em sociedades bastantes contra versas, o aparecimento de fenómenos, ou


diversos comportamentos de ordem Religioso, sexo, saúde, raça, ou filiação, tem sido uma
constante preocupação para as mais diversas sociedades, e ate mesmo a natureza. Neste contexto
especialistas voltados nestes tipos matérias, tem vindo a desencadear um conjunto de metodologias
que tem sido utilizadas para atender tais fenómenos de ordem social. No que toca a diversos tipos
de metodologias de investigação qualitativa, a única razão que nos leva a desenvolver, as diversas
pesquisas, a fim de poder dar respostas ao aparecimento dos diversos fenómenos sociais, e poder
encontrar a solução.
As mais variadas opções que retiramos da natureza do objeto que esta ser utilizado, ou em relação
as diversas paradigmas, suportados pelas formas e ações, denominado como Métodos qualitativos.
Todo esse processo de pesquisa é aberto para os diferentes tipos de captação de conhecimento a
fim de obter a verdade e passar a responde-la mediante ao seu processo em análise, que transmite-
nos um bem-estar para toda sociedade em geral. As diversas pesquisas neste âmbito científico
podem ser escritos por intermédio de pesquisa quantitativa, ou pela pesquisa qualitativas.
Sendo o método qualitativo o mais ideal, no âmbito social é de forma notável, a necessidade de
ser estudado mediante ao alargamento da pesquisa, ou mediante o grau de complexidade do
fenómeno em causa, e não corresponde a carência da quantificação em relação aos conhecimentos
dos fenómenos posto em causa. Ao utilizarmos o métodos de investigação qualitativo, nestes tipos
de avaliação científica, temos que ter em atenção as vantagens e desvantagens, que podem nos
transmitir, e levar em consideração no ato da selecção do método a seguir, em relação do que vai
se pesquisar, e o seu objecto de estudo, mediante a demonstração obtidas pelos dados em analises.
Contudo isso só tem a tirar resultados bastante progressiva mediante a um conjunto de etapas a
seguir até chegarmos ao resultado final da pesquisa.
2 - Descrição e conteúdo

2.1 - Historia

Abordagem histórica sobre métodos de investigação qualitativos, tem sido uma vertente de estrema
importância, vimos que desde séculos que o homem tem vindo a explorar esta vertente qualitativa,
embora não definida, mais encontramos traços bastante notórios no desenvolvimento desta
matéria, analisando a história observamos o enorme esforço que alguns atores tiveram neste
processo decisórios e o grande contributo no modo de investigar tais fenómenos. O que diz respeito
a pesquisa qualitativa encontram diversos métodos de investigação, que tem o seu apoio em várias
moldagens de ensinamentos teóricos, e com diversas metodologias teóricas, que tem uma ligação
bastante simbólica, em fenómenos e dialetos, em relação a etnologia e o materialismo. Onde os
mais diversos focos tem deturpado a leitura de livros relacionados nesta matéria de pesquisa

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qualitativa. Esse tipo de pesquisas, realizadas por intermédio da investigação efectuadas na
educação, tem-se definido como abordagem qualitativa.

Para autores como Ericsson em meados de 1989, em palavras bastantes simples, tem mostrado que
pesquisas com esse tipo de abordagem, que possui um foco bastante interpretativo, mediante as
técnicas aplicadas de investigação, não possuem fundamentos de investigação. Sem fugir do tema
o autor Andre em 1995 nos mostra que pesquisas qualitativas tem retirado o seu objecto de estudo
no meio natural, afirmando que a esse tipo de pesquisa podemos assim chamar de investigação
“naturalística.” Em relação aos tipos de análises qualitativas, estamos perante a do tipo etnográfico.

Para que possamos identificar uma pesquisa como a do tipo etnográfico, teremos que ver se ela
preenche, os requisitos exigidos pela etnografia, que em primeiro lugar as observação das acções
do homem mediante a sua versão, em relação observação das pessoas que exercem as acções no
dado momento. E fornece-nos os dados aproximados do ponto de vista dos que participantes
adquirem dos eventos, ainda que não ligarem a fim de obter tal sentido, em relação as atitudes que
o pesquisador quer para poder analisar, mediante as acções de quem esta ser observada. Podendo
dizer que tal processo tem que haver uma interactividade, tanto do pesquisador, como da pessoa
observada.

2.1.1 - Conhecimento
Não podemos falar de metodologias sem antes fazermos uma abordagem sobre conhecimento sem
dúvida que faz parte do percurso de toda humanidade, ao longo do tempo vimos que o ser humano
tem aproveitado o conhecimento para melhorar a sua condição social, económica e política.
Autores como Ramos, Busnello e faschin, tiveram uma abordagem bastante positiva sobre o
conhecimento. O conhecimento tem sido a ponte entre a humanidade e o concretizar, tendo um
percorrido com o homem desde a era primitiva ate aos dias actuais, sendo o principal componente
na realização de diversos problemas que vem surgindo no caminho da humanidade, passando por
diversas etapas do fundamento.
Para autores como Fachin em 2003 em sua obra mencionou que os conhecimentos têm natureza
filosófica, que teve como mentor Tales de Mileto. Acompanhado por diversos filósofos como
Platão, Sócrates, Aristoteles, daquela época que tiveram um papel fundamental, nesta caminhada
rumo ao saber. Falando de conhecimento filosófico estamos a falar do pensamento analítico
melancólico a fim de formar lógica nas informações. Já o autor Busnello, em suas matérias inscrito
por ele afirma que o conhecimento filosófico é demonstrado com fins de responder aos problemas
que vêem surgindo ao ser humano, em suas actividades históricas. O que me leva a considerar que
para Ramos e fachin, veem o conhecimento filosófico como a fonte do pensamento lógico.
Por outro lado encontramos um outro tipo de conhecimento que nos leva a reflectir em demasiado
apego as crenças, é o conhecimento teológico, analisando a conceção de fachin e Busnello, vimos
que os dois autores têm ideias sustentada em análises a tudo que o homem não consegue obter uma
resposta sustentada em outros conhecimentos. Podendo assim rever o seu objecto de estudo nas
crenças do homem incluindo assim á fé voltada para Deus como ser.

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Reparamos que em muitos casos o homem tem buscado solução para certas situações que vem
surgindo, e que tem a necessidade de se basear em factos, acontecimentos, experiencia boas ou
mais, que algum dia passaram, ou viveram. A esse tipo de resposta baseado em experiencias
vividas podemos assim chamar de conhecimento empírico. Mesmo sem termos índice de
fundamentos metodológico, Busnello defende que tem o seu foco sustentado em foco, e
experiencias obtidas em algum outro ensinamento do ser humano inserido em sociedade, podendo
ser feita por análises individuais e colectivas.
Em pleno o actual século XXI, o conhecimento desenvolveu de tal maneira, que tudo carece de
uma pesquisa que seja baseado em realidade social, em que os fenómenos e factos que noutra hora
parecia ser impossível de serem descobertos, aos olhos humanos. O conhecimento científico, é
sem dúvida as mais utilizadas por possuir vantagens, e rapidez nas respostas mediante a
investigação em curso, e cumprimento de uma metodologia mais eficaz.
Podemos ainda encontrar o tipo de conhecimento tecnológico, que sem sido de estrema
importância em todo esse processo, sem duvida de grande eficácia para quem pesquisa, ou procura
dado conhecimento. Autor como Ramos; Busnello, afirmam que é importantíssima no auxílio de
outros tipos conhecimentos, sustentando a ideia de que as vias naturais já possuíam grandes
influências nas diversas pesquisas no passado.
O que nos leva afirmar que toda a informação obtida e exposta em todo esse processo, por
intermédio de comunicação tecnológica, em redes actualizadas com diversas matérias, bases de
dados recheadas com informações desde tempos mais remotos até ao nosso dia é resultado de que
aconteceu uma enorme evolução e inovação em todos os aspectos, mediantes as diversas etapas da
comunicação.
2.1.2 - Métodos científicos
Ao conjunto de leis primordial que são seguidas para formação de um conhecimento que tem a
ciência como elemento totalmente inflexível denominamos de métodos científico, utilizamos os
métodos científicos para a elaboração de pesquisas e identificação de um conteúdo específico. Tem
sido parte da reflexão da disciplina de factos, provocado pela produção de experiencias, das
inferências lógicas, e certificação do produto obtido cientificamente. A grande maioria dos autores
define o método científico como a lógica diligente à ciência.
O método científico é todo trabalho organizado a fim de obter as respostas as interrogações feitas
nos diversos âmbitos de pesquisa, é toda trajectória que temos a seguir a fim de construir uma
teoria no âmbito científico.
3 - Método de investigação qualitativa
No que toca a métodos qualitativos é todo colectivo de metodologias de pesquisas, que utilizamos
tendo em conta o seu foco principal na linguística e nos estudos dos símbolos, em ciências sociais.
O surgimento do método qualitativo se deu a necessidade de o homem procurar respostas a solução
de factos, fenómenos, ou ate mesmo situações que vem surgindo no nosso dia-a-dia, podendo
assim passar á utilizar métodos bastante eficazes na procura de soluções a diversas respostas. Neste
contesta podemos então afirmar que o seu objecto de estudo é o meio natural, e o métodos a utilizar
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são as fontes por onde iremos pesquisar, questionando-se, mediante a origem do problema em si,
como característica fundamental na investigação de diversos fenómenos, e mediante a sua resposta
poder sustenta-la cientificamente.
Tendo em conta como e qual técnica podem ser consideradas, neste ponto todas as técnicas
qualitativas servem ser utilizadas. Desde a entrevista, recolha de dados, análise de grupos em
destaques, análises direita e indirectas em participantes, em atribuição de valores numérico afim
de observação, em objectivos de análise de métodos estatístico. Toda e qualquer análise e
abordagem qualitativa contem uma linguagem completa dos argumentos em causa, e depois
passada para fase em que é interpretada, e estudada as ligações de sentido, que existe em uma
delimitada cultura ou ideologia.
Neste tipo de abordagem vimos que a análise qualitativa não persevera em aspectos de
representação, foca-se simplesmente em sua problemática de competência externas, por
intermédio de tácticas, tendo em vista posição mais vulgar ao decorrer do limite no terreno.
Reparamos que nesse tipo de análise também pode aceitar raciocínio de demonstração estrutural,
mostrando os componentes das principais unidades de sustentação social, mediante o fenómeno
em análise. A analisemos os métodos qualitativa como um desenvolvimento de sucessiva,
mediante á uma, constante crítica e auto crítica, que tem circulado nos dias actuais, porem não só
do campo do saber social, mas que engloba a ciência por completo. Vimos que em tudo a verdade
é sobremaneira complexa e em tudo vele a pena tornar a fazer.
4 - Tipos de investigação qualitativa.
No que toca a diversidade dos tipos específicos de análises podemos ver algumas da mais
utilizadas; Etnográfica; Etnometodologia; Análises participativas; Analise – Acção; Analise
etnográfica implementada no âmbito educativo; Estratégias projetivas.
4.1 - Etnográfica
Etnografia é a análise que nos permite estudar as características e as qualidades do objecto em
análise, mediante a observação imposta. Podendo ser usada como algo idêntico a antropologia,
como polemizar a observação em causa, como uma técnica de trabalho. O que é comum
manifestar-se derivadamente como uma análise de grupos étnicos e tem como observação o modo
de vida do ser humano inserido em sociedade, raças, grupos de indivíduos, por intermédio do
exame, e da desafectação do que as pessoas realizam, o seu comportamento, como eles se
relacionam, em relação as suas crenças, traços ou valores éticos, produção, visão, e como é feito a
sua diversificação em relação a diversas etapas e circunstâncias. Ou ainda as enormes etapas da
vivencia dos seres humanos.
A utilização da terminologia de estudos etnográficos, tem de ser executado de forma certa,
Seguindo os conteúdos citado pelos devidos autores, o que nos remete ao fato de o desfecho
etnográfico estar bastante distanciado do seu significado próprio. O Métodos Etnográfico como
ferramenta de grande utilidade no sistema educacional, aproveitando a ideia teórica de ludke e
Andre (1986) onde na qual frisaram no toca a pesquisa elaborada na educação, no decorrer de uma
investigação totalmente voltada para analises qualitativas.

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Vimos que o autor voltou-se para grandes tipos de pesquisa nesse contexto de análises, observemos
então a pesquisa que vai de encontro com autores, que tem como foco a pesquisas etnográficas e
o estudo de caso, que não qual tem vindo a crescer de forma bastante eficiente, e com índice de
aceitação elevados em áreas como educação.

Por ser uma ferramenta de grande utilidade para resolução dos casos implementados para os
académicos, neste contexto de abordagem tem seguido os tipos mais frequentes de pesquisa
qualitativas.

4.1.1 - Etnometodologia

Nesse ponto que surge todo suprimento da sustentabilidade, dos alicerces do saber qualitativo. O
Homem comum não são genuínos em obediência as leis, e normas e ideias, todavia quer alterar
em função de melhores condições de vida. Podemos assim dizer que o foco em análise da
etnometodologia encontra-se na análise de tal processo em estudo.
4.1.2 - Análises participativas
Neste tipo de pesquisa vimos que estamos perante a uma determinada acção que em conjunto com
estrutura de investigação, e o movimento em uma área reservadas por detrimento de quem analisa,
e a colaboração dos sujeitos submetidos a investigação. Sendo que o resultado final da análise em
jogo, tem como objectivo de investigar as diferentes vicissitudes na sociedade, ou de melhorias
em termos populacionais e de vida.
4.1.3 - Analise – Acção

É um tipo de pesquisa que possui semelhança com a participativa, não é muito falada nos nossos dias,
mais tem grande potencial em resumir a relação das aparências necessárias, a fim de criar uma ideia, e
eficiência que sirva como exemplo para elaboração de trabalhos científicos, que podemos encontrar
extremamente combinado com a ciências a fim de determinar a renovação de uma sociedade livre,
podemos encontrar em análises de âmbito educativo, podemos encontrar critérios de análises de
diagnósticos, e estruturação de matérias, ou factos.

5 - Analise etnográfica implementada no âmbito educativo.


Método bastante eficiente na utilização da identificação de pesquisa, tem permitido a diversos
ramos em especial a educação na resolução de problemas, ou casos de grande importância de
fenómenos específicos.
Estes métodos baseados no sistema educacional, teve a sua origem nos Estados unidos, Grã-
Bretanha e na Austrália, por volta dos anos 70, e logo se desenvolveu pela América Latina por
completo, este tipo de pesquisa tem como missão fundamental ou principal aprimorar a qualidade
educacional. Ela esta totalmente voltada nos estudos e na procura de respostas para a diversificação
de problemas que veem surgindo.
Estes tipos de analises modificam o conteúdo positivo e absorve a composições da pesquisa
qualitativa demostrados mediante a procedimentos dos indivíduos, e a sua interligação social, e
como se relacionam mediante ao meio em que elas crescem e desenvolvem em sociedade.
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5.1 - Estratégias projetivas.
O uso de técnicas é extremamente importante, afim contestar disfarçadamente os participantes a
planear a suas inspirações, crenças, hábitos, ou aceitação por baixo em relação do material em
jogo. Neste tipo de análises levaremos em análises as seguintes etapas que são:
Associação: este tipo de técnica é usada para demostrar ao participante uma inspiração ou um
influxo, em que o mesmo é chamado a reagir mediante ao primeiro assunto que aparece em mente.
Construção: nesta parte da técnica é levado os participantes a formar uma ideia em relação a um
contexto de história, em que haja presença de conversa, ou narração.
Expressão: neste ponto o participante ira ser submetido a uma abordagem verbal, ou visual,
sugerindo ao participante mencionar a suas emoções, hábitos, e costume que lhe chame atenção
em outra pessoa, mediante ao tema em jogo.
Complementaridade: neste ponto é levado os participantes a unirem-se a uma circunstância de
incentivo inacabado na qual foi pedido pelo observador em análise.
Os grupos de foco com testemunhos de vida: nesta fase os participantes são submetidos a contactos
direitos com experiencias de vida, inserido em um grupo ou em coletivo.
5.1.1 - Fases do processo de metodologias científicas
Acompanhamos em etapas anteriores, as diversas maneiras de pesquisar, ou elaborar uma análise
qualitativa, neste ponto iremos acompanhar as diversas fases do processo de metodologia
científica, e debruçar sobre elas as etapas mais utilizadas, e divididas em categorias bastantes
vastas a fim de analisar os diversos problemas sociais. Vimos que a observação participante faz
parte de uma das características mais utilizadas do método de investigação, em que neste ponto
encontramos o pesquisador inserido em uma área de estudo (site) a interagir nos trabalhos de
estudo do grupo.
Podemos usar esta aproximação para entendermos melhores os inconvenientes sociais,
nessa forma a uma maior análise dos agrupamentos e delicados avanços de uns fenómenos
sociais. Uma outra tática de pesquisa qualitativa e a entrevista não estruturadas, em que o
pesquisador ordena aos indivíduos, mediante a um conjunto de perguntas abertas que
refletem os mais diversos fenómenos sociais em analises.
Encontramos vantagens na entrevistas não estruturadas por este autorizar a aplicação de
improviso no ato da discrição do sujeito em causa.
6 - Inferindo os aspetos sociais
No ato de recolha de dados em uma pesquisa do âmbito social, observamos que as técnicas
de pesquisa qualitativa engloba não só a estrutura descritiva, podendo possuir também a
estrutura de analisar os dados. Para que uma pesquisa qualitativa possa perceber melhor os
referidos fenómenos existente na sociedade, tem que haver um cuidado redobrados no ato

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de abordagem e reconhecimento do problema em causa ou em relação a disparidade que
tem aparecido em quanto podemos observar as perguntas que tem que ser analisado com
mais rigor, e eficácia.
A fim de ser propagada os resultados da pesquisa em causa, para fornecer aos superiores,
decisores políticos, publico alvo, o que na verdade e o nosso actual percepção de perguntas
no âmbito social. O método qualitativo com a sua vasta utilidade nas ciências sociais, tem
sido cada vez mais utilizada em áreas em jogos como aspectos políticos e de mercados.
Pois a sua real missão é de nos transmitir dados ilustrativos dos pontos de vista intocáveis.
Referente a atitude e crenças da humanidade.
Os métodos qualitativos são de enormes utilidade para o entendimento de diversos
fenómenos, ou problemas sociais, devido o papel de grande gabarito em permitir aos
observadores analisar as relações entre sujeito e sujeito, e pessoas e grupos, culturas e
crenças, e as diversas organizações sociais.
6.1 - Fases de análise qualitativas
Com os enormes conteúdos expostos quase todos os dias, reparamos que em diversas vezes que
fizemos usos de informações que provem de diversos pontos de vista, ou sentimentos, chamamos
de informação subjetiva, ou não estruturada. Que tem a sua origem diversidade de inquéritos, ou
em entrevista. Neste ponto de vista analisemos a abordagem qualitativa, em que a sua pesquisa
tem como missão de regularizar ou metodizar os dados. O que a torna diferente da pesquisa
quantitativa é o fato que no método quantitativo os dados retirados são resolutivos ou ainda
numéricos, a fim de obter os efeitos satisfatórios. E o objeto de estudo dos métodos qualitativos
esta em dar resposta a diversidade de fenómenos que vem surgindo no âmbito social, mediante aos
hábitos, e costumes que vem surgindo. A sua derivação provem do meio natural ou social.
6.1.1 - Certificação dos objetivos
Os objetivos e técnicas a fim de alcançar as informações devidas. Para a análise qualitativas e a
clareza nos resultados satisfatórios, mediante ao referente resultado em etapas iniciais, neste tipo
de abordagem de planos antes de planificar.
As tendências comportamentais preventivas de diversos conjuntos e grupos de apoio a paradigmas
de condutas verdadeiras. A elaboração de analise vem trazer uma outra vertente no modo de
recolher dados com fim de serem utilizados, e da mais enfase na utilização da informação obtida,
6.1.2 - Obtenção de dados
O processo de recolha de dados com fins de análise qualitativa, podendo fazer a utilização em
qualquer um dos diversos métodos em utilização, é a etapa seguinte no processo de análise
qualitativa. Tem sido de modo constante a desorganização, onde normalmente tem afetado a
comunicação de sujeito em análise coletivas. Essa comunicação, ou recolha de dados, pode ser
feita em bases de investigação e de entrevistas em grupos ou individual, em sujeitos conhecidos

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ou desconhecidos. Em respostas da circulação em inúmeras pesquisas feitas nestes tipos de
processos tantos as anteriores como as atuais, em relação as pesquisas qualitativas.
6.1.3 - Avaliação de dados
Uma análise de dados ou “avaliação de dados” podemos dizer que é o processo de alteração de um
grupo de dados com a missão de analisar eficientemente, podendo dar ao mesmo instante um
motivo de presença de uma análise racional. Sendo pesquisa de dados de um inconveniente e poder
menciona-los. A pesquisa de dados contem diversos ângulos e tratamentos, incluindo
metodologias diferentes. Com uma enorme significado em áreas de grandes impactos sociais em
estudos de casos sociais, em negociação, ciências, politica, etc.
Neste ponto para efetuar uma investigação, temos que orientar impecavelmente a gravação, e
obtenção de coleta e publicação de informações, e justificação subsequente ou conceitos que são
decorrente deste tipo de pesquisa. Julgando que as etapas preliminares da abordagem qualitativas
é atentamente elaborada, a pesquisa de dados nesta altura poderá gerar resultados eficientes. Os
efeitos concernentes aos tipos de pesquisa são demostrados como forma na finalização dos dados
aceitados e com observação de suposições de informações.
7 - Etapas características da abordagem qualitativa
O cumprimento da análise qualitativa em ciências sociais, deu origem a maioria dos paradigmas
de abordagens qualitativas. No anexo destes tipos em particular, encontramos quatro etapas no
processo de análise qualitativa, que são: preparação, descoberta, interpretação e explicação. A
utilização dos processos para a diversidades dos estudos de abordagem qualitativas, os poderosos
laços e as dificuldades sociais consignar, as destintas divisões para estudo sociológico.
Destrinçando A preparação engloba um estudo de proporcionar; Apresentando o conjunto a ser
estudado; Descoberta inserir a forma para planificação de pesquisa; Interpretação e os dados de
justificação, mutuamente a pesquisa, e as finalizações imediatas do tempo dos pesquisadores ou
de análise.

7.1 - Vantagens e Desvantagens da pesquisa Qualitativo


Vimos que neste pequeno discurso analisado vimos que as vantagens, tem falado mais que as
desvantagens, por isso faremos uma breve abordagem em pontos extremamente importantes no
que toca vantagens e desvantagens na pesquisa qualitativas.
7.1.1 - Vantagens do processo qualitativo
Todos os métodos de pesquisas possuem suas vantagens, neste ponto observaremos algumas das
vantagens da pesquisa qualitativas. Sendo proporcional e de extrema clareza de questões em uma
estrutura bastante vasta, que não se manifesta de forma clara para um encadeamento intrínseco,
dando uma crescente competência de demonstração do problema social em análise, mediante a um
grande acoplamento de significados com certeza analisadas e os dados são usados em análise total
dos processos em causa.

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A abordagem qualitativa realça todos os sistemas e os seus conteúdos em análises. O observador
qualitativo teria como centro o encadeamento e a inteireza do equipamento em análise.

A análise qualitativa começa no discernimento de um lapso ou falha que vai desde o seu matéria
em análise ate a técnica de demonstração em análise. Procura conservar o aspecto de cada acção
implementada, entretanto assim como investigar os significados característicos que podem ser
gerados naquele momento.

O observador busca alfinetar identificando os fenómenos em análise, trazendo em jogo: os


comportamentos dos indivíduos, a habilidade em conjunto, ou sistematização em seu meio e
abordagem social.

Podendo assim explica-los mediante a abordagem dos participantes da circunstância salientadas,


sem se atribular com as demonstrações numéricas, vulgarizações estatísticas e ligações lineares de
origem e repercussão.

O método qualitativo é de estrema utilidade e de grande importância no reconhecimento, e


pesquisar os significados dos problemas em analises e as sintonias que a ligam, o que facilitando
o crescimento de novos entendimentos, em relação a diversidade e particularidade dos problemas
sociais.

7.1.2 - Desvantagens do processo qualitativo

No que toca a desvantagens em análises qualitativas reparamos, na particularidade que não nos
permite relacionarmos a convicção e a legalidade das informações.

A frequência da produção de dados é duvidosa, não temos como impedir a natureza do


pesquisador, por mais que bem instruídos.

Porem tal desvantagem constantemente será trazida a tona pelos pesquisadores sem dúvidas, por
mais que a abordagem qualitativa não é reconhecida pelos observadores, deveríamos denomina-la
de clássica.
Neste tipo de abordagem qualitativa temos reparado que muitos são os conteúdos quantitativos
que são perdidos no acto da pesquisa.

8 - Características da abordagem qualitativa

Autores como Dilthey, e hofstatter em suas afirmações bastantes conservadoras sobre abordagem
qualitativa e quantitativa, e suas diferenças. Dithey em sua habitual representação mencionou
aspectos de grande valia, em mencionar sobre a análise a natureza, e podermos em entender a
consciência da vida uma frase elaborada pelo autor Hofstatter no decorrer de 1957.

Tal interpretação pode ser considerada como o princípio das desigualdades da abordagem
qualitativas e quantitativas. Mantendo a preferência em entender o histórico intelectual, que
constantemente surge em palestras com a abordagem de natureza em analise qualitativas, em que

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encontramos uma constância interrogação sobre a quais são a natureza da investigação qualitativa,
e quais são os pressupostos da pesquisa em analise. E outros grandes autores que contribuíram
para o crescimento deste processo qualitativos da nova geração, como Flickvon Kardorff e Steink,
em meados de 2000 defendem a sua concepção baseados em quatro fundamentos teórico;

Os fatos sociais são observados como a edificação e a permissão dos entendimentos sociais.
O destaque na personalidade e no pensamento.
A esfera de vida que se pretende, torna-se considerada em relação ao espaço abstracto e
subjectivo.
A personalidade informativa da presença social, concede a reconstrução da abordagem
social seja o ponto em análise inicial da pesquisa em causa.

Para estes autores, definem de forma consecutivamente que as estruturas teóricas estão divididas
em 12 características de análise qualitativa, já para Mayrig em 2002, em sua concepção nos revela
13 elementos na estrutura da abordagem qualitativa.

Em que se anexando os dois colectivos, obtemos pelo menos cinco conjunto de características de
análise qualitativa; Características totais; Recolha de dados; Objecto de estudo; Explicação dos
resultados; Generalização.

8.1 - Construção de Indicadores Qualitativos

A elaboração de uma pesquisa de investigação científica, o facto fluente denominado


conhecimento, e as diversas fontes informatizadas tem marcado um papel fundamental na
constituição de uma pesquisa qualitativa.

O que leva a ser feito um grande esforço em relação a evolução dos indicadores no que toca a
investigação qualitativa, vem insistindo em elementos abstratos, na qual são notórias as teorias que
indicam o quanto é importante o enlace da diversificação dos atores no ato da elaboração dos
meios, na qual da seguimento a evolução do intelecto cientifico, em que o objetivo final, é o
desenvolvimento e autenticidade dos critérios em analise.

Na estrutura de formação, encontramos ao menos duas linhas de análise. Uma que é especialmente
observada por fundamentos explicativos, e outra que é nativa da logica quantitativa. A formação
de indicadores qualitativos de acordo com métodos quantitativos.

A crescente procura em avaliar os valores e analisar á critica, em relação a vivências de sujeito


para sujeito, é de modo muito antiga, em relação á ciências sociais. Com a diversidade de
instrumentos bastantes utilizados e de grandes precursão em análise de casos baseados em fatos
verídicos e sociais. Entre 1920/30 a grande maioria das ferramentas começaram a ser construídas.

A medida que eram construídas tais ferramentas os seus criadores atribuíam valores numéricos, ou
em arranjos de forma percentual, em respostas a ação e atitudes mediante os fatores exatos /
hipoteticas18.

17
Todos os dispositivos possuíam formatos idênticos de pesquisa qualitativa destas datas históricas,
onde na qual são rigorosamente examinados pelos autores Lazarsfeld & Baron19. Os autores
focaram o seu trabalho em relação a lógica da concepção e abordagem estáticas, que passa a
governar mediante as inquietações epistemológicas e metodológicas;

a) Criação de um padrão em conjunto de forma sistemática;


b) Investigação de aprovação das atitudes de recolha de dados e de conclusão;
c) Formação de codificadores a fim de determinar o conserto;
d) O uso de pesquisas constantes fundamentos de realidades e de cientificidade;
e) Criação de um instrumento para avaliar a legitimidade, e dignidade e utilidade em análises
6.

Neste ponto seguiremos como demostração bastante vulgar, conhecido de análise qualitativa em
detrimento da lógica quantitativa, é a pesquisa feita por indicador de conclusão do usuário.

Neste instrumento, os analistas procuram demostrar o tanto de satisfação, em alianças feitas com
os profissionais, recolhendo informações, com eficiências da ação dos profissionais para satisfazer
a utilidades dos clientes. Passou a estipular o nome de ajusto de personalidades ou escalas de
personalidades. O ponto de análise de avaliação qualitativa que é usa ferramentas e resultados
próprios da análise quantitativa.

8.1.1 - Os problemas da maioria dos dados qualitativos

Não são pouco os cientistas ou pesquisadores sociais em diversas abordagens que afirmam em
seus trabalhos que métodos qualitativos possuem um lado fraco, corresponde ao inconveniente das
considerações e elementos dos argumentos que emergem no decorrer da abordagem.

No decorrer da história já tínhamos que ter conseguido as informações mais importantes sobre a
vivência de muitos sujeitos, em tudo ainda não temos condições de analisar em que nível de
experiencia nos encontramos e podermos compartilhar com os demais, ou obter os resultados
desejados a fim de dar respostas aos problemas que foi posto em causa. Neste contesto que é
considerado superar a originalidade dos resultados adquiridos e sujeitar-se a eventualidades em
relação a uma mais vastas, e figurado a padrões de fatos, para melhor analisar os interesses do
conhecimento.

8.1.2 - Fenomenologia e compreensão

Pesquisam a conduta do homem, em relação a abordagem do intérprete aplicando a reflexão


naturalista e não moderada;

São abstractos e encontram-se juntos dos dados ou concepção do interior, a fim de serem
ensinados e divulgados;
Tem de a ser investigatórios e detalhados e indutivos;
São ensinados pelo sistema e mostram uma veracidade em acção;
Possuem uma totalidade e não ampla.

18
PARTE DOIS

Métodos de Investigação
Quantitativos

19
PARTE 2

Métodos de Investigação Quantitativos

9 - Introdução

Não existe discordância do que é certo ou pior em relação aos valores desta variante objectiva. Pois as
mensuras numéricas de forma mais abundante que a de sensatez verbais, ajustando-se aos manuseamentos
estatísticos. Os métodos quantitativos têm como objectivo fundamental estudar o problema posto em causa,
e procurar sustentar as suas concepções baseados nos estudos de fenómenos que vem surgindo.

A pesquisa deste tipo de método é feita por intermédio de uma maneira de quantificar dados, um
feito ou teoria, na base de recolha ou coleta de informações, mediante as mais diversas técnicas de
apoios, podemos assim usar as ferramentas normalmente de estatística na resolução de casos, mais
embaraçosos em que implica uma maior pesquisa de regressão, coeficiente de identidade, etc. Que
é muito frequente em apresentação de teses.

Sendo muito utilizados em incremento de abordagens nos ramos sociais, de concepção, e diálogo,
marketing, agenciamento e económico, apresentado de maneira global a salvaguardar de precisão
dos efeitos de modo a prevenir os enganos e desvirtuações dos elementos. Este tipo de recursos
constituem uma estrema importância de modo que a sua indispensáveis ferramentas constituem
grande importância no processo de tomadas de decisões em todos os aspectos de âmbito social,
político, saúde, e em auxílio das gerências.

Podendo assim cambiar as escolhas empíricas aplicadas em uma enorme proporcionalidade.


Mantendo assim o foco em revolucionar as diversas problemáticas que vem surgindo em áreas
chaves como; administração, economia, finanças e agenciamento no âmbito global, analisando tais
situações e suas problemática em uma abordagem de ordem cientifica. O método quantitativo
distingue-se em relação á um conjunto de processos, apetrechados, e implementados com uma
base estrutural analítica com uma rigorosa abordagem social, e com um fundamento global, a fim
de dar resolução, mediatas e seguras ao pesquisador em curso.

9.1 - Breve História Quantitativa.

Todo o processo na qual encontramos estabelecido, podemos assim dizer que é derivado de várias
tentativas históricas, umas boas outras mas e assim é com os métodos quantitativos, possuem
relatos traçados por enormes épocas, mais ou menos dizemos que passaram neste tipos de
pesquisas grandes estudiosos, que depositaram a sua trajectória científica, na procura de respostas
para os mais diversos problemas sociais que apareceram e tem aparecido. No que toca ao processo
da revolução históricas quantitativas, encontramos datas, e um conjunto de autores que foram
peças chaves para esse processo, mais o que nos leva aqui a descrever tais acontecimentos não são
datas mais sim factos que ocorreram e que ocorrem até os dias hoje.

No contesto social desde o século XIX até ao século actual, reparamos no enorme
desenvolvimento que as pesquisas quantitativas tiveram. Pois o seu significado nos remete a
analisar em um evidente arquétipo que conduzem a abordagem científica, no desenrolar da actual
história. A história quantitativa tem que ser marcada por intermédio de um discernimento, em

20
relação ao seu objectivo em curso. O que nos leva a analisar o real papel da história quantitativa,
e poder abordar a veracidade que encontramos a percorrer mediante a ideia do número da
quantidade, em relação a princípios a serem mensurados, este tipo de pesquisa vem se servindo
actualmente com técnicas apropriadas com uma vertente baseada em resumo de dados, por
intermédio de gráficos diversificado e de sinuosidades de transformações a serem analisadas
mediante a um baluarte de uma coordenada horizontal.

Diversas pesquisas quantitativas mais inovadas podendo usar logaritmos, e meios matemáticos de
tecnologias de ponta, com ferramentas bastantes inovadas contendo integrais e derivadas. Nos
últimos dias o papel das ciências contábeis e informatizadas tem sido uma enorme solução afim
de auxiliar e facilitar todo este processo. Sendo uma fonte serial de enormes vantagens, a
abordagem com base na pesquisa quantitativa o mesmo dispõe de um factor de enorme magnitude
no andamento de decisão, podendo nos fornecer um esclarecimentos bastante seguro e com
estrutura com fundamentos na história quantitativas.

O métodos quantitativos demostram uma visão de uma abordagem quantitativa, e reflete no modo
de utilização destes tipos de modelos de pesquisas e no modo de interpretação, nas análises de
casos etinos. Tal abordagem tem como estrutura uma vasta análise bibliográfica, etnográfica,
etnomusicologia, antropologia e outros tipos de pesquisas, que tem como base da estrutura
quantitativa. Conservando os dados em relação as reflexões dadas, evidenciando a abordagem
quantitativa, em relação a sua característica metodológica, são acrescentadas, podendo adicionar
ferramentas adequadas para a análise de cada pesquisa, em relação ao seu objeto de estudo.

Este tipo de métodos quantitativos e suas correntes se identificam por intermedio de uma pesquisa,
que adianta as explicações de métodos científicos, em relação a abordagem em ciências humanas
nas últimas décadas. Sendo elas; aspetos objetivos e realistas da quantidades. No percurso histórico
do seculo XX, analistas das diversas áreas de ciências humanas, realizaram um debate que ficou
marcado na história da ciência humana, ficando marcado como um dos mais vantajosos debates
daquela época, onde debateram-se temas de grande gabarito, diante de tal prestígio e
endurecimento das ciências físicas. Chegando a abordar assuntos como se poderia ou não ser
analisado a vida social humana, ou se poderia se utilizar métodos científicos exatos no decorrer da
pesquisa.

9.2 - O positivismo da Norma Quantitativa

Autores como Santos Filho em 2001, afirmou em seu trabalho, que a doutrinas objetivistas de
Auguste Conte demostra uma consiste intervenção da identidade de todas as ciências. Conte frisou
em seus argumentos em dois traços correspondentes de um silogismo. Na qual uma delas realçava
as normas dos três tirocínios da sociedade; o metafisico, o positivismo e o teológico, etapas essas
definidas como evolução fatal da intervenção humana de entendimento do firmamento e da
sociedade. A outra (2ª) posição hierarquia das ciências, tendo como estrutura critérios de
desatenção, de agregação e magnitude e ação.

Podendo assim as áreas cientificas serem orientada são; sociologia, astronomia, física, matemática,
química, biologia. Nesse ponto podemos assim afirmar que cada etapa deriva do progresso da que
tem avançado. Tal conspeção de Conte arrebatou no âmbito da ciência como pesquisa mais certa

21
para se adquirir o conhecimento. Por seguinte a ciências sociais e humanas mantem-se associadas
a ciências exatas. Em sua epistemologia ou em suas teorias, a subordinação na qual se compõe no
esclarecimento da referente detença das ciências humanas em confronto existente com as ciências
naturais.

Acção definitiva ou positivista determinou expressões que ate aos dias de hoje estão na estrutura
de tratamento contemporâneo de análises em ciências humanas. A primazia, de poder confiar em
uma homogeneidade da ciência, de modo subjacente que os objetos socias e culturais tem que ser
tratados de igual forma que os objetos físicos em ciências exatas. O autor Santos. F, em 2001
afirmou que “tal propósito é compacto com a idealização consciente de que existe uma divisão de
tomar conhecimento, de finalidade conhecida.” Quero realçar mediante esta abordagem, os objetos
sociais e culturais, formados por intermedio das comunicações humanas, mediante a finalidade
física.

Possuindo competências independentes dos pesquisadores e suas vantagens. A outra abordagem


delimitada pelos positivistas e a certeza de que a análise social podendo ser um movimento
imparcial. O observador não possui competência de analisar ou ter um veredito, tendo objetivo a
pontos de valvar que suas ideias e conspeção e princípios pessoais chocassem no método de
análise. Para Bourdon em 1989, afirmou como atributos das técnicas quantitativas a conjetura de
uma social de objeto de pesquisas análogos de hereditariedade. Para tal é lógico que a abordagem
quantitativa, derivando principalmente das ciências naturais, tende suas fronteiras, sendo afirmado
de erro, quando o mesmo é empenhado em ciências humanas.

Os mesmos podem conquistar simplesmente aos pontos de vistas mais pobres e os mais evidentes
dos corpos sociais. Do ponto de vista de Bourdon, vimos que o autor abordou nitidamente sobre
os métodos quantitativos e positivistas, mencionam mediante a expectativa de concordar traços
acidentais entre os problemas sociais.

De um modo global, afirmamos, esmiuçadamente, e abreviadamente, que as abordagem cientificas


em ciências naturais, ao introduzi-las as ciências humanas, demostram três fundamentos básicos;
salvaguardar as energias opostas epistemológico, que cria ou gera a divisão brusca em relação ao
sujeito e a finalidade do saber; e a interpretação das ciências humanas como isentos, ou sem
restrições de valores; a subjeção do fundamento de ciência, incluindo das ciências humanas, como
sendo o achar simetria e traços mediante as problemáticas socioculturais.

10 - Técnicas Metodológicas
Dependentemente da pesquisa a ser investigada podemos efectuar em algumas situações múltiplas
decisões em relação a que estratégias metodológicas a serem aplicadas, neste ponto as pesquisas
são efectuadas favorecendo uma melhor adaptação, ou uma vasta e envolvente, em relação ao
conteúdo a ser abordado. Podendo assim serem denominados de técnicas ou estratégias de
inquirição ou investigação:
Apreciação de uma hipótese;
Reflexão e anotações integrantes;
Verificações fundamentais;

22
Ligeiras entrevistas ou mais abrangentes, semi-ordenadas, ordenadas, ou claras;
Experiencias vividas ou diferentes abordagens de análises biográficas em relação aos
biogramas;
As etnias em debates, grupos destacados ou técnicas idênticas;
As investigações construídas em diversas abordagens mediante aos objectivos da pesquisa
em curso.

10.1 - Métodos quantitativos


Com origem da prática exclusiva do historial das ciências espontânea ou naturais, em que as
variáveis analisadas são escasseias, requerendo capacidades em proporções numéricas. No
momento de optarmos pelo método a ser aplicado na pesquisa devemos ter em atenção as eventuais
situações que surgirão em relação a escolha a executar, mediante as distâncias ou as aproximações
da pesquisa em estudo.
Neste tipo de abordagem em que implica a utilização de métodos científicos, e reconhecida em
conformidade aos dados retirados, na qual denominamos a este tipo de pesquisa de quantitativa.
Podendo assim caracterizar o método em analise, identificando as suas principais especificação. A
abordagem quantitativa especifica-se na acção decorrente dos níveis de veracidade, e demonstra
focalizando suas prioridades na demonstração e divulgação de dados, conservando o índice e
tendências em evidências.
Nesta forma de análise vimos habitualmente pertinente quando possui chances de recolha de
mensuração quantitativas de variáveis e dedução acabo de amostra de uma determinada população.
Aplica bases numéricas a fim de analisar pressupostos, no decorrer de uma intransigente obtenção
de dados, ou busca paradigmas numéricos envolvidos com as concepções dos quotidianos. Em
etapas subsequentes, os dados são submetidos as pesquisas estatísticas, por intermédio de
procedimentos matemáticos, incluindo softwares apropriados, no objectivo de avaliar os
pressupostos em análise.
Dos quais mencionamos que a sua utilidade encontra-se habitualmente ligado a analise empíricas.
Tendo como umas das suas fundamentais atributos dos métodos quantitativos é converterem-se
em frágil, fracos, ou ainda debilitados em funções de certificação interna, apesar de serem fortes
em relação a validação externas, já que os efeitos adquiridos são propagáveis para os adjacentes
da sociedade.
Podemos assim descrever que existe uma união suscitar efeito, na qual dão origem á prognóstica
dos fenómenos. Nomeadamente em que a sua natureza rígida e cuidadosa, podendo implicar o
fundamento em analise de interpretação e composição minuciosa de um projecto de investigação
bem estruturado em relação aos objectivos e de maneira bem formulado.
A real função dos métodos quantitativos mediante ao seu papel como instrumento de pesquisa
experimental das ciências sociais. O conteúdo fundamental é que o quantitatividade tem o papel
fundamentado na ciências por se referir ao colectivo estratégicos de abordagens social e pesquisas
que ao serem empregue, admite interagir abertamente sobre formas de atitudes social subentendida
mente nas concepções sociais.
23
10.1.1 - Espaço específico da pesquisa quantitativa
Habitualmente vimos a uma delimitação de áreas reservadas da abordagem quantitativa, em
relação dos que procuram propagar e mensurar identidades dos pressupostos sociais, a grande
problemática, ou melhor, a fundamental delimitação neste ponto de descriminação esta na
incapacidade de introduzi-los na oração da abordagem científica.
Reconhecendo o actual status da abordagem científica em ciências sociais, sustentada na resenha
entre a concepção e o empirismo, repondo-se dificilmente quantificar, mensurar ou contar qualquer
objecto em que não se pode classificar, ou identificar colectivas mediante as características
mensuradas.
De maneira que qualquer atribuição só é ratificada quando autoriza a discrição em relação a
diversas quantidades. Tornando-se impossível elaborar analises cientificas especificamente em
funções quantitativas, mediante as funções dadas.
De modo geral podemos dizer que os métodos quantitativos mediante a abordagem social,
entregam um conjunto de tácticas de pesquisas que trazem como principal objectivo a mensura de
quantidades de qualidades. Para especificar se as tácticas podem ou não ser aplicadas em
abordagem científicas exclusivas, é importante, antes, demarcar a finalidade do trabalho. Ou ainda
podemos dizer que o tema em análise é que assinala se as tácticas quantitativas são ou não as mais
eficazes. As pesquisas quantitativas podem ser aplicadas, mediante ao que se pretende mensurar
no método de pesquisa já definido. As pesquisas quantitativas são adequadas no uso de estudos
onde frisam mais as características do conteúdo em análises.
10.1.2 - O real papel do quantitativismo

Na real abordagem empiricamente dita, quero realçar que a intervenção lógica é mais solene do
que a operação matemáticas em análises quantitativas. Tornando-se mais exclusivas a estatísticas,
possuindo uma discrição linguística e muito convincente, a fim de narrar as operações lógicas
imprescindíveis á abordagens dos dados efetivos. O que satisfaz a implementação de ferramentas
estatísticas e matemáticas, na abordagem quantitativa, permitindo uma atenuação em grandes
quantidades de informações, em relação a diversidades de indicadores que possuem capacidades
de demonstrar as características fundamentais do conteúdos em analises.

Podemos assim mensurar a quantidades de uma determinada característica mediante a linguagem


em função, ou ainda criar conjuntos, ou grupos entre diversos aspetos, mediante a partilha de
frequências sincronizadas. Neste contexto podemos dizer que isto é uma das principais causas dos
deslizes das críticas, propriamente feitas aos métodos quantitativos, em que encontramos na
transposição da ligação que se obteve mediante os instrumentos matemáticos e estatísticos e as
finalidades mais vastas das abordagens empíricas quantitativas.

Neste contexto a parte que na qual devia ser empregue as criticas, teria que ser a parte da elaboração
de seguimentos matemáticos e índices, e a fundação de transações estatisticamente claras mediante
a variável carentes de pesquisa e problematização, para a formação de inovadas demonstração da
veracidade social como efeito da abordagem dada.

24
A necessidade de admitirmos que a forma de abordagem baldia, por não auferi juntar os resultados
adquiridos por intermedio da utilização de ferramentas científicas com a veracidade que tem que
ser demostradas, não é individual dos métodos quantitativos. Por intermedio de algumas técnicas
metodológica, podendo prescindir da veracidade diversas ultimações executável, por intermedio
de abordagens subjetivas, mediante as atividades experimental destinados a pesquisa de poucos
aspetos de pequenas uniformidades.

Evitando os efeitos improdutíveis em abordagens quantitativas, demostra, depois, de uma


abreviação dos términos que o analista ou pesquisador tem a levar em atenção na utilização das
táticas de análises, de modo a efetuar pesquisas e finalidades a considerar da veracidades social a
ser retratada. Como a primeira finalidade nos relata a ideia para divulgar a existente motivações,
mediante a este raciocínios, o analista utiliza os métodos quantitativos a fim de mensurar as
repercussão executáveis em determinadas alterável, solicitação emancipadas. Procura-se aqui
diferenciar, pelas análises probabilísticas.

Em relação as respetivas inerências do conteúdo em análise das abordagens sociais, em análises


observacionais e de forma global que a experiencias asseguradas em análises empíricas. Com a
utilização de ferramentas estatísticas com o objetivo de tentar gerar, mediante a parte em avaliação
de respostas de competências controladas em abordagens de análises observacionais.

Procuram maneira de identificar os aspetos que abrangem, de forma positiva ou negativa, os


princípios de identidade de enormes população, mediante analogia ou mensuração de causalidades
mediante as variáveis. De modo a desvalorização consideráveis em relação a contrariedade
mediante o âmbito de uma maturidade controlada em função de uma pesquisa analisada, mantendo
atualizado em todos instantes das abordagens.

Podendo assim centrar suas concepções mediante ao acordo com o devido critério estabelecido, e
a conjunção de causa e efeito por intermédio de pesquisas palpáveis, e não obtendo as soluções
completas a fim de mencionar ou afirmar hábitos e costumes sociais. Tratando de encontrar
soluções, de cumprimentos médio de diversas circunstancias, dos principais focos em uma
população.

Por outro lado observamos uma outra finalidade de abordagem quantitativa que tem como
fundamentos de enquadrar os devidos esclarecimentos de um conjunto de análises que possibilitam
melhor a pesquisa de mensuras múltiplas mediante á cada elemento em análises a fim de exibi-las
em veracidades, não possuindo gravidade para demonstração de fundamentos e produção dos
problemas sociais.

No que se engloba relações sociais podemos assim dizer que os pesquisadores têm que ter em
atenção que torna-se inconcebível clarearmos os comportamentos por intermédio de serie de
situações, ou factos que se acumulam em um determinado momento social. Assim como existem
abordagens endireitas, adicionais ou ocasionais de forma completa em relação aos componentes
do mundo em geral, havendo variáveis que indicam relações com uma deliberada respostas em
que existe uma junção a uma outra, em diversas vezes, notamos a existência de um enorme número
de casos implícitos em direção casual indicando diversas situações.

25
Toda observação esta de forma sobrecarregadas de arquétipos de que abordagens individual em
relação a factos repetitivamente, por ser o que tem aparecido nas análises em que é aplicado o uso
de instrumentos estatísticos em relação a ciências sociais, o que nos remete que existe muito que
se fazer em relação esse campo, de modo a recolher uma resolução mais eficaz em relação ao que
se espera da determinada ferramentas possa dar as ciências sociais.

Neste ponto podemos identificar os enquadramentos dos padrões eventuais em que cada variável
em jogo é avaliada de forma isolada, e de modo descritivo, entende-se simultaneamente, um
acompanhamento das variáveis com inferências de uma ação constata-se, igualmente um
acompanhamento de alterações de variáveis com situações casuais generalizadas e anexadas a fim
de descrever deliberados fenómenos.

De modo a descrever a veracidade, não possuindo ganhos, é culminante, favorecer o desempenho


dos efeitos de variadas pesquisas estatísticas implementadas como ferramentas para abordagens
dos pesquisadores. Podendo existir um elevado fluxo de risco de evolução dos dados estatísticos,
que poderiam estar no centro, a fim de implementarem pesquisas significativas do ambiente social.

A medida que se vai adquirindo uma estrutura mais concreta estatisticamente sobrepondo-se em
relação a abordagem contextualizadas dos problemas sociais que dão ênfase a estatísticas em
acção, existe uma contravencia de função em relação ao analista por não transmitir para efetuação
da abordagem científica. Incumbir os utensílios quantitativos por fins de transviamentos das
finalidades de abordagens.

No tipo de finalidade de seleção de casos a serem pesquisados, que nos autorizam a englobar todos
os efeitos do caso em análises, neste ponto vimos que os métodos quantitativos tem por hábito a
perfilhar grandes conjuntos de população para potencializar os esforços resultantes das estatísticas
de popularizar e, podendo assim entusiasmar uma abordagem mais vasta do território social
devidamente exibido nas teorias.

11 - Fases da elaboração de uma abordagem quantitativas

No que diz respeito a abordagem quantitativas, vimos que grande parte dos imensos investimentos
feitos por economistas e financeiros denominados de planeamentos, e fundamentalmente
compreendido por um coletivo metodizados de informações com a missão de formar uma ideia ou
abordagem de analise em concreto.

Assim toda análise para esse fim tem grande responsabilidade social e organizacional, qualquer
investigação que nos remete a análises quantitativas, trata-se de uma abordagem que carece de
maior investimentos descritivos por fins estatísticos, porémserá levantado mais de uma pesquisa
de análise com a missão de apurar que se tal pesquisa é ou não um desafio valido o conhecimento
assimilado sem utilidades de experiencia.

A abordagem quantitativa tem vindo a ser implementada em analises mais especificas, afim de um
objeto de analise, que encontramos em dupla função de sua criação, na qual permite, passarmos
uma resolução bem definidas, ou diagnosticar algumas fragilidades da analise em geral, que na

26
qual vai mencionar se da ou não para continuar com a analise da pesquisa social. Podemos assim
traçar esses processos por intermedio dos seguintes fases;

11.1 - 1ª Fase tem a ver com a identificão

Antes de entrarmos propriamente na própria abordagem do tema em análises, teremos que


proceder a um conjunto de ofício de pesquisa de contexto, tendo em vista a padronização de
pensamentos real de maneira que as pesquisas a serem desenvolvidas em sociedades, ou região em
que se implementam a pesquisa quantitativa.

De modo que este tipo de abordagem e a necessidade de conhecer o terreno em que será elaborado
tal pesquisar, e implementar uma análise de modo a diagnosticar a evolução atual em função a
actividade a serem analisadas e procurar satisfazer os objetivos de tal pesquisas. Com base nos
tipos de problemáticas em análise poderemos assim, então, identificar que tipos de objetos se trata,
que ações poderemos utilizar nesta pesquisa, e poder satisfazer tal conspeção, em respostas as
análises dadas.

11.1.1 - 2ª Fase de preparação

Tendo identificado a problemática em jogo, e a superfície de abordagem mais vantagiosas, e a


conformidades de uma pesquisa quantitativa mais específica, em que se procura elaborar,
desenvolvendo a estruturação do processo em análise, podendo assim avançar as referentes
abordagem na qual se levanta um conjunto de causas, por intermedio de uma longa trajetória social.
Neste ponto a segunda fase procura implementar, ou levar a cabo para que as pesquisa a serem
realizadas possam cumprir ou executar os requisitos viáveis, podendo autorizar que as mesmas
possam ser abordadas e se consideram bastante lucrativas a sua concretização. Podendo ser
implementadas em três grandes requisitos em ordens; económicas, técnicas e financeiras.

Tal estudos coincidem, constantemente com os seguintes aspetos sociais; Estudos por âmbito
politico; Estudos por âmbito comerciais; Estudos por âmbito técnicos; Estudos por âmbito
económicos; Estudos por âmbito políticos; Estudos por âmbito jurídicos. Mediante a imensa
estrutura em análise de factos mediante aos estudos que se fundamenta em diversas variantes
concebíveis de uma pesquisa quantitativas.

11.1.2 - 3ª Fase de análise

A presente fase tem um papel bastante fundamental neste processo, de forma a permitir que este
processo ande de maneira positiva, e olhando para o seu crescimento ate chegar a etapa final. Tem
como objetivos de dar segmentos a decisões finais, mediante a concretização ou não das pesquisas
em análises indicadas pelos observadores.

Neste tipo de análise existem duas ópticas de abordagens definidas: a pesquisa de abordagem
financeira, mediante a referente perspetiva do retorno na qual se espera da pesquisa em análise, e
a abordagem económica, que se sucede mediante a reversão em que é esperada pelos pesquisadores
em relação a coletividade social.

27
A pesquisa financeira em relação ao enfoque da rendibilidade organizacional e social. Numa
abordagem quantitativa bem definida, em que a análise e a rendibilidade neste ponto tem tido um
papel de grande gabarito, mediante ao ambiente de hoje e no presente futuro.

Temos visto que os investimentos feitos ao longo da pesquisa são renumerados e devolvidos de
maneira que os resultados obtidos possam criar e superar expectativas viáveis, em relação ao
resultado esperados em relação ao que foi investido em prol do funcionamento mediante o período
em que decorre a investigação.

No que toca a pesquisa económica em relação ao enfoque da rendibilidade para a sociedades em


análises. Podendo assim denominar a este tipo de analises como de abordagem social ou pesquisa
de custo – regalia, distancia-se da abordagem financeira quando o sua mesura em que os dados
impressos não são definidos a importância de mercados, mais em valores de mercados retificados
da totalidade dos das alterações que distorcem o seu preço real. Preços vestígios, denominados
valores indicativos.

Estas alterações podem ser exemplificadas como; O controlo e aceitação; as tarifas cambiais
particulares; manejo de preços e valores; os estímulos de expendidos, etc. Neste ponto podemos
afirmar que todas as pesquisas de ordem económicas em análises de abordagem científicas realiza-
se mediante a diferença que existe das despesas retificadas e as receitas.

A pesquisa quantitativa nestes tipos de abordagem tem como incumbência de definir ou calcular
os valores e princípios de dadas alusão ou menção que podem ser aplicadas em cálculos da
operatividade económicas dos esboços planificados. Nada obstante, a não ser que as receitas e
dispêndio de valores alusão e menção relacionadas diretamente com o planeamento, podendo ter
em análises os custos e vantagens indiretos dos planos, pondo ainda, o reflexo que a execução
planificada possui em diversas áreas da economia social, mensurados a valores de menção.

Esta reflexão, ou circunstâncias oblíquas da planificação, nas áreas que auxiliam a quantitividades
económica de modo excessivamente trabalhosa de ser calculadas. Podendo ser usadas em formas
de matriz das ligações de produção e renda, ou na falta desta abordagem, pode ser efetuado
inquéritos ou entrevistas que se relacionam direitamente com a elaboração da análise em
causa.Tenciona-se em relação a este tipo de pesquisa analisar a probabilidade e fáctica e
financiamento da pesquisa mas podendo saber que contribuição tem a pesquisa para os métodos
quantitativos e a economia social.

Tendo em atenção que para efetuar tal análises teremos que utilizar recursos escassos, em que
engloba mão-de-obras específicas e capital. Verificando que tipos de mensuras tem atingindo os
recursos diversificados, e ate que ponto contribui para o desenvolvimento de uma sociedade e
nação. Os critérios de pesquisas a serem abordados não o tornam diferentes a de pesquisa
financeira.

11.1.3 - 4ª Fase de Decisão da abordagem

Neste ponto, é de modo constante tomar decisões, deste jeito o instante de designação de modo a
colher ou rejeitar a proposta de modo com o padrão de satisfação das abordagens por parte

28
pesquisadoras em relação aos resultados obtidos, na contingência de planeamentos ser rejeitados,
semelhantemente pode ser repensado dando destaque a uma nova abordagem, para sua elaboração.
Podendo passar para etapa seguinte da abordagem se acaso for visto.

11.1.4 - 5ª Fase de Decisão da abordagem

Neste ponto chegamos o momento de dar seguimento a análise dos contextos táticos e financeiros
a ser executados em cumprimentos dos seguimentos da concretização da análise. Podendo assim
aprofundar esmiuçadamente as pesquisas a serem elaboradas. Neste contexto vimos que existe um
tempo percorrido que vai desde a fase 1 até a 4 fase, de atualizar os dados mediante a coleta obtida
pelas eventuais pesquisas, referidas.

11.1.5 - 6ª Fase de Decisão da abordagem

Uma vez efetuadas todas as etapas abordadas nos passos anteriores, e a irrevogável etapas que
consiste na dedução e apuração do cumprimentos da realização das abordagens em analises das
desvirtualização do bom andamento, na implementação dos dados obtidos, a fim de poder dar uma
respostas a grande maioria das problemáticas que advém dos fenómenos sociais.

12 - Passos de uma análise quantitativa

A configuração integral nos implementam uma seres de etapas, dando seguimentos a passos de
extrema importâncias para uma abordagem quantitativa, o reajusto destes acondicionamentos do
plano deriva do tipo de escolha aleatória a fim definir o problema em causa (amostragem em
pesquisa).

Na estrutura total pertencente a amostra líquidas vimos que não existe inconvenientes, podendo
assim haver a eliminação direita de algumas fases do plano das pesquisas em análises. Se a
convergência do extensivo ou analítico nas amostragens, é somenos a demarcação da estada das
abordagens apuradas em relação necessárias mediante a uma fase de hostilidades das abordagens
em pesquisas.

12.1 - Amostragem

Esse ponto é de estrema importância porque carece ser feita por elementos bastantes experiente, e
tendo a cortesia de tendo a garantia de que a amostra a ser aplicado com veracidade e realmente, e
metafórico por completo, em que encontramos uma ordem intermináveis de amostras, as pesquisas
podem estar a inteirados nas abordagens usual de amostragens figuradas adaptadas em função aos
diversos tipos de ferramentas.

Sendo a pesquisa de um reduzido grupo de princípios tirado de habitantes ou individuo em


estatística que se deseja obter. Tratando-se de uma experiencia de abordagens onde uma estrutura
fundamentada de amostras é afirmada competentemente para levar o ambiente abordado, com
limites de falhas e erros criticados. Podendo assim encontrar diversos métodos de amostragens;

29
a) Casual simples mono molecular, podendo ou não ser reposto, mediante aos componentes
dos habitantes, com igual chance de ser designados para a identificação da amostra;
b) Amostragens sistemáticas quali-quantitativas;
c) Amostragens por etapas múltiplas;
d) Amostragens estratificada por cotas.

12.1.1 - Tratamentos

Nesta fase as amostras devem ser combinadas de modo que na conclusão dos processamentos se
possa adquirir amostragens semelhantes. Em relação as amostras liquidas as fases podem vir a ser
desrespeitadas, caso não encontremos resquícios ou sobejo sólidos nas amostras, por em contrário
é fundamental a filtração das amostras ou um outro recursos a fim de aniquilação dos tais resíduos.
Já as amostras solidas é fundamental que haja secagem, ou diminuição do volume de partículas
em semelhanças.

12.1.2 - Pesagem

As amostragens de forma solidas serão secas e logo passa a ser pesadas de formas semelhantes,
quantidade diversificadas intercalando habitualmente em 0,5/1g. o volume de amostragem liquidas
deve-se pesar com materiais ou ferramentas de mensuras calibrados.

12.2 - Reflexão ou digestão

Período em que deve-se colocar a amostragem na configuração de modo a ceder a resolução


desprovidas de qualquer modo de resquícios. Submetendo em relação ao formato da amostra
refletindo, sendo executada com ácidos de grande potencial como o ácido sulfúrico, nítrico,
clorídrico e o fluorídrico que são utilizados em mineralização de amostras de terras, detritos ou
rochas.

Todas as amostras englobando conteúdos orgânicos serão executados mediante a um oxiácido de


cloro, sendo um líquido bastante oleoso, não contendo cor de modo a dissolver em água possuindo
um cheiro bastante ativo. E considerado um oxiácido de cloro na forma oxidação (acido
perclórico).

Com um enorme quantidade de digestões que são empregue de forma coletiva em que as agressões
ácidas com as ferramentas auxiliares com o disparar da pressão ou a reflexão da bombas, o subir
da temperatura ou ainda a placa de calefação, esta conduta são adequadas para amostragens de
trabalhosas reflexões. Apesar da digestão liquida aplicar-se a reflexão de secagem, a liberação
depende da forma de amostragem estudadas.

12.2.1 - Interferentes

Particularidade ou de características físicas e químicas de imensas irrelevâncias em abordagem


químicas de modo demostrativas de um coletivo de unidades ou conjuntos, por esta razão é habitual
que mais de uma unidade demostre comportamentos iguais quando se faz uma pesquisa química
utilizando reativo não preparados. Condição que influenciam a mensura conclusiva e que não

30
sejam reflexivos ou analíticos, denominados de interferentes, onde devem ser apagados da decisão
amostra. Os métodos de divisão utilizando de atuador complexastes e os demais são utilizados para
esses desígnios.

12.2.2 - Contradita ou Replicas

Ponto da abordagem, em que a amostragem deve encontrar-se em aspeto de consequenciais, tais


efeitos são denominados de conclusão amostragens. De modo que desses efeitos devem ser
definidos em função da quantidade de pesquisas que teremos que ter de uma só amostra e se
imprescindível a elaboração das funções intermediarias de modo a fluidificar. Pode Conter um
mínimo de três delimitações ou triplicatas, sendo apontadas para fins de adquirir os efeitos
estatísticos expressivos.

12.2.3 - Técnicas

Inquirição voltada para a pedagogia que se trata das abordagens e técnicas (didáticas), a abordagem
opcional da abordagem foi feita irrevogável, a fim que fosse demostrada algumas das habitual
pesquisas de determinação livres na pesquisa de abordagem químicas quantitativas. Podendo assim
ser assinalada como o primeiro ponto da trajetória analítica, quero ressaltar que os pesquisadores
terão que optar pela forma metodológica que se ira aplicar, frisando o modo de unidade a ser
implementado, formato de amostra, dispêndio ou custos, demarcação de obtenção das abordagem
e outros critérios a ter em conta.

Para a elaboração deste tipo de pesquisas temos que ter em atenção que o laboratório tem que estar
devidamente preparado, neste ponto vimos que um grande números das amostras não tem como
ser conservadas por grandes períodos de tempos, as tecnologias em usos terão que estar
devidamente ajustadas, os reagentes essencial terão que estar liberados, e as resoluções formais e
desvio analíticos terão que ser analisados de tempo a tempo, ditados pelas mensuras de intervalos
bastante longos, e de desigual forma que os analistas devem sustentar antes que as amostragem
cheguem a ser pesquisados.

13 - Vantagens e desvantagens dos métodos quantitativos

13.1 - Vantagens

Abordagens quantitativas aplicadas em uma pesquisa facilita uma abordagem exacta dos dados,
contendo uma enorme clareza no reconhecimento das soluções eventivas, implementando a
totalidade pelas características e sustentamento de eventuais desprendimentos dos elementos em
outras abordagens contextuais. Inquietando-se em relação as mensuras como intensidades,
constâncias e quantidades, e pesquisando as interligações acidentais das variáveis.

As análises quantitativas constantemente incorporam a conjuntura da previsão e segurança.

31
Nas pesquisas sistemáticas, a análise quantitativa autoriza a medição de abordagens, e atitudes,
costumes e comportamentos em um espaço, por intermédio de uma amostra que o demonstre
estatisticamente as suas probabilidades.

13.1.1 - Desvantagens

No que toca a desvantagens em relação aplicação de abordagens quantitativas em análises tendo


em si o impedimento em organizar a interligação de causa - efeito e a indolência dos conceitos e
dos incentivos dos sujeitos ou individuo.

As inconveniências da quantificação e a insuficiência dos instrumentos que se desperdiçam


demasiadamente em função a informação. As técnicas quantitativas excluem a discrição e
pressupõe que pode-se efectuar uma demonstração aberta do conteúdo em análises. As pesquisas
quantitativas é determinante, demonstrando uma imagem reducionistas da obscuridades pública, e
social, não podendo auferir ou captar o enfoque do sujeito, por aplicar enormes amostras, e
distanciar o pesquisador da missão a cumprir.

14.2 - Diligências de dados

14.2.1 - Pesquisas e mecanismos de averiguação de dados

A pesquisa de dados é um comportamento logico da abordagem empírica, utilizando a perícia para


indicar métodos de averiguação e metodologia da informação exatas e concretas, de modo a ter o
controlo de sua aplicação mediante os fins pormenorizados. Os métodos são coletivos de
comportamentos bem estruturados com a finalidade de efetuar certos efeitos na averiguação e
metodologias de informação pretendente do funcionamento de abordagem, por intermedio de
entrevistas ou inquéritos em questionários, documentos, testes, analises, e ainda outros meios
utilizados para tal fim.

Podendo focar tal fundamento nos seguimentos feitos e elaborados por diversos pesquisadores e
analistas que tem contribuídos de forma crescente no tipo de abordagens quantitativos
implementando da óticade conceptuais estatísticos implementados.

14.2.2 - Aplicação da estatística em abordagem quantitativa

Na utilização da estatística, as pesquisas quantitativas é um métodos de abordagem com


fundamentos específicos de modo com a elucidação ou explicação da problemática em pesquisa e
resultante da classificação de pressupostos a ser analisados, a definição da metodologia a ter em
conta para a compilação, ou recolher dados, evidenciando a amostra, seguida da metodologia de
recolha de pesquisas destes dados, definindo e ajustamento dos efeitos de modo as teorias e
problemáticas.

A estatística é utilizadas em diversos casos de estudos e de compilação quantitativas de dados,


anexados as técnicas de amostragens ou ainda tácticas que permite a realização da abordagem em
territórios ou todo de amostragem (compilação de informação) não determinadas, de modo a não
sendo exequível que a pesquise envolve todas as unidades.
32
Em situações de sociedades determinadas, podem ser implementadas pesquisas por intermédio de
amostragem, mediante a velocidade das pesquisas em análises e ainda pelos custos que não
reconhecidos como altos. Podendo ser aplicado para indicar as discrepâncias do ponto de vista de
duas abordagem em relação as amostragens em analise, sendo casuais ou significativas e
susceptíveis de reconsiderar como modelo.

Realçando que o tamanho da amostra tem um papel fundamental, porque a maior amostra obterá
maior informação, e mais compacta será a resolução, as deficiências e debilidades das pesquisas,
os pressupostos serão diminuídas e os resultados mais eficientes. Podendo assim afirmar que
amostragem demonstra as análises de ligações que há entre as populações e as amostragens que
nelas são retiradas. Nas técnicas de amostragens não probabilísticos em que não intercalam um
pensamento ou ainda ciência de personalidades atuando em formatos de população, sendo os mais
usados nas abordagens em gel e podem ser colecionados, e derivam de outras visualidades de
terminologias em;

Técnicas de pequenas proporções de um item, ou contingências.


Técnicas de amostragens premeditados, sujeitos – tipo.
Técnicas de amostragens por interesses, ou ainda por incompetências.
Técnicas de percursos eventuais.

14.2.3 - Abordagens quantitativas e o uso estatísticos

As pesquisas quantitativas são de modo mais especificas do que a qualitativas, mediante ao modo
de rebuscar, abordagem e pesquisas de dados em analises, sendo empíricos. Devemos ter em
atenção a análises estatisticamente feitas em relação aos dados de pesquisa qualitativas que podem
ser elaborados de forma quantitativamente.Nesta maneira relativa a pesquisas quantitativas em que
a metodologia de recolha de dados vêem se destacando de forma extensivamente mediante aos
métodos, de mensuras quantitativos.

14.2.4 - Utilização de metodologias de questionários


Podemos ter em atenção algumas considerações, bastante habitual no que toca a técnicas de
questionar. Nas metodologias de recolhas de dados não registados, em que não á uma ponderação
direita, podem ser efetuados avaliação de forma entrevistar e inquéritos com usos de questionários.
Facilita a colheita de informações mediante um vasto número de pessoas ou coletivos.
Libera a obtenção de resposta por parte dos inquiridos.
De forma global permite os efeitos das amostras de modo generalizados da população.

14.2.5 - Possui algumas desvantagens


Os dados obtidos podem ser visíveis. As questões normalizadas podem não autorizar a
assegurar as diversas opiniões entre os abordados.
As soluções demonstram o que as pessoas afirmam, o que pensam.
A estrutura de empenho pode dificultar os resultados.
Concepção dos inquéritos exige disciplina.

33
Métodos que podem influenciar nos custos altos.

Encontramos várias formas de perguntas que podem ser bastante útil em questionários, porem estas
terão que ser objectivas de elaboração cuidadosa de modo a testes rápidos e objectivos;
Não pode ser manipuladas as questões.
Não pode orientar as questões inexactas ou desorientadas.
Em questões fechadas, tem que se conduzir mediante as respostas desimpedidas ou exactas.
Tem que se encontrar devidamente escritas de modo a ser entendido mediante ao público
em foco.
De modo a não causar preconceitos ou danos de valores.
Tem que ser de direito e objectivo, em relação ao propósito em objectivo.
Não deve ser uma quebra cabeça para quem reflecte.

Evitar ter questões que demonstrem diversas ideias, sendo persuasivas ou bastante indefinidas em
escolha. A forma de um questionário tem que constar o seguinte;
Orientação de preenchimentos.
Introdução ao questionário.
E as questões distribuídas por etapas.Métodos de entrevistas:

Preparação das entrevistas mediante a contagem de pessoas abordadas:


Em individual - se a finalidade é colher dados em relação ao entrevistado, podendo não ser de
forma dura.
Em grupo - se a intensão for colher dados de diversos integrantes e natureza próprias.
Técnicas de como se diferenciam as entrevistas, no que concerne aos tipos de análises:
De forma orientada- possui um guião da entrevista bastante dura, e com seguimentos das questões
de modo respeitada em uma logica a seguir.
De modo semi – orientada – o inquiridor possui conhecimento dos conteúdos a colher informação,
de modo a dar seguimento de forma a inquirir.
De forma não – orientada – leva-se os entrevistados a criar a sua própria abordagem, por
intermedio de conteúdos de autorias impostas, em que o entrevistador só interrompe para o
incentiva-los.
Como especificar as entrevistas mediante á sustentação:
Sustentadas – se submete a composição precedente para a sua finalidade. Obedecendo a uma dura
acondicionamentos.
Semi-sustentada- com a finalidade de adquirir dados, recolhidos de diversas fontes de
entrevistados, suscetíveis de comparar. Existindo uma maleabilidade na sequência.

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Não sustentadas– as perguntas são feitas mediante ao proceder do diálogo. Não possuindo
sequencia delimitados.
Como elaborar um guião para uma entrevista:
1. Evidenciando os entrevistados (por idade, grau académico, localização,…)
2. Escolha do público-alvo e amostra em ação.
3. Reconhecimento da temática e dos propósitos da entrevista.
4. Fundação da área de diálogo (telefone, escrita, oral, e-mail), território onde percorrera a
entrevista, em relação ao tempo.
5. Distinção dos aspetos e questões do guião.
6. Elaboração e formas gráficas do guião.
7. Certificação da entrevista mediante a uma abordagem critica.

15 - Modelos de variáveis
Definição primordial, variável é um aspeto de conveniência a ser mensurada em qualquer
homogeneidade da amostra. Podendo ser apurada, ou de ordem numérica, ou demostrando uma
qualidade (ou classificada) do sujeito em analise. Uma Variável é do tipo quantitativa em
momentos que os seus exequíveis valores são de ordem numérica e esses pontos possuem
conteúdos análogos. Variáveis quantitativas.
Podemos assim denominar uma variável quantitativa do modo discreto se mencionarmos o
conjunto de feitos validados, limitados ou não. Sendo variáveis quantitativas e do formato
consecutivo e, em conspeção, reconhecer qualquer quantidade incluso no intervalo de valores
reais, submetendo a carência de ferramentas de mensuras em uso.
Seguindo de exemplo de uma contante quantitativas, ou variáveis quantitativas modestas: números
de descendentes, números de incidentes em relação a um dado mês, quantitativa sucessiva:
gravidade, nível, altura, contradimentos sistólicos, medida de açúcar no ADN, alterando o modo
de variável sucessiva, alterando o formato de algumas constantes, alterando por completo o seus
princípios.
No tocante a facilitar a deslocação de uma contante ou variáveis regular para uma variável mais
discreta, basicamente por uma alteração de equivalência de mesura. Medido em quilogramas,
podendo transpor de uma variável discreta, mediante ao ponto de precisão prescritas.
Observação: de modo algum coletar os dados em classes em que a variável principal é quantitativa.
Transferindo de etapas a classes de etapas exequível. A trajetória inversa, não é predominante,
alterar a esfera em variáveis quantitativas possui da ótica exata ao permitir interagir com os dados
de variáveis qualitativas, mediante ao de ordem nominal como a de ordem ordinal, em relação a
alguns modelos de pesquisas e de demostração gráficas que permitem ser utilizadas em versáteis
quantitativas.

35
15.1 - Inconstantes Indicadores
Sendo uma inconstante ou variável cautelosa de estrema importância denominadas de variável
Bernoulli ou constâncias orientadoras. Indicando apenas os nº zero (0) (considerados fracassados)
ou o nº um (1) considerados de sucesso). Exclusivamente, zero (0) demonstram a não -
comparência de atributos, e um (1) demonstra a sua devida assiduidades.
Uma justificação bem estruturada a fins destes tipos de variáveis, imaginando que nos temos um
suporte ou linha de uma rede semítica (planilha), planificadas com um numero que vai de zero (0)
e um (1), reconhecendo por exemplo os existente, na devida ordem; ao adicionarmos os dados
desta coluna, teremos instantâneo o total de números um (1) de amostras.
Como por exemplo encontra-se á elaborar um questionário a fins de obterem um levantamento em
relação as real situação de vida dos alunos em uma escala educacional geral em um dado estado
ou localidade. Mediante as muitas questões a ser aplicada poderás incluir perguntas dos géneros:
Mediante as classes académicas qual grau você de enquadra? Não tenho nenhum grau de
informação; 1) Possui pouco grau de formação que vai ate ao básico; 2) Não finalizou o ensino
médio, parou no meio dos 3 anos; 3) Finalizou com êxodos os 4 anos do ensino médio; 4) Deixou
de frequentar antes do 4 ano do superior; 5) Ensino superior Completo 4 á 5 anos.
Observe mediante a sua crítica as questões impostas anteriormente.
15.1.1 - Índice de constâncias ou frequências
Uma listagem de frequências demonstra as classes das variáveis em um dado suporte inicial e na
subsequente indica os números de quantidade de existências ou de sujeitos, e notas contem em
cada esfera. Frequentemente, tem a prosseguir uma terceira coluna que conte as percentagens que
indicam os números gerais de casos em pesquisas.
15.2 - Estatística quantitativa
A estatística é sem dúvida um instrumento de grande utilidadeno seguimento da sociedade em
geral. Podendo ser implementado em duas grandes abordagem a qualitativa e a quantitativa, sendo
os dois métodos com distintas saídas, e diferentes abordagens de coletarem informações e
resolução de dados, normalmente são vários autores, que preferem demonstrar de seus resultados
por intermédio de gráficos, mais podendo implementar nomes na abordagem estatísticas, mediante
a um resultado bem explícitos.
Tal variáveis são posta em Acão pela habilidade, e ferramentas de utilização de valores numéricos,
a fim de evidenciar os resultados, desencadeando especializações em duas abordagens, contínuas
e discretas.
As contínuas- classificadas em valores numéricos com feitos de mensuras, por essa causa chegam
a adotar valores de ordem decimais, em que as suas mensuram são elaborados por intermédio de
ferramentas matemáticas, com cálculos bem estruturados.
As discretas- esta forma de variáveis são classificadas por intermédio de numerações de
apuramentos, em que a sua utilização só são efetuadas em formatos de números completos
36
(inteiros), a fim de darem consistências aos resultados adquiridos, em relação a abordagem a ser
elaborada.

Método Quantitativo Versus Método Qualitativo

No processo de escolha do método teremos que ter sempre em atenção os resultados decorrentes
da sua escolha e aplicação, na medida em que estes nos abordam ou distanciam da realidade em
análise. Qual deles é o mais adequado ou apropriado para a nossa abordagem? Tendo em conta
que, o princípio, que quer em estudo quantitativa, quer em estudo qualitativa têm meios
completamente distintos, não tendo qualquer propósito de entre as mesmas se calcular contradição
ou seguimentos.

Fundamenta-se, assim, ao dar por início o processo de estudo inquirir sobre a natureza do
fundamento e das ocorrências a calcular, de maneira a podermos optar melhor os processos
metodológicos a seguir. Não teremos que dizer isto que teremos que escolher determinado o
método, negando as hipóteses de totalidade que a triangulação com outro método dará sequência.
A não ser que!

A pesquisa ou abordagem científica, basicamente, é dada como quantitativa ou qualitativa em


relação do tipo de informações obtidas, sendo estes quantitativos ou qualitativos. Requer assim
uma caracterização de cada um das técnicas ou métodos em evidência, dando valor as suas
fundamentais características.

Os estudos quantitativa especifica pela ação nos níveis de clareza e apresenta como princípios a
reconhecimento e demonstração de dados, indicadores e tendências investigativas. Estas formas
de investigação apresenta-se fundamentalmente apropriado quando temos a probabilidade de
recolha de meios quantificáveis de variáveis e dedução por intermedio de amostras de uma
determinada população.

Utilizando medidas numéricas para calcular suposição, mediante uma intransigente recolha de
dados, ou a busca de formas numéricos mediante com teorias quotidianos. Em etapas seguintes,
os dados são propostos a cálculos estatística, por intermedio de bases matemáticos ou de Software
próprio, no intuito de por em prova as hipóteses levantadas. Ou ainda, a sua aplicação está
normalmente vinculada à investigação experimental ou quase experimental.

Sendo uma das fundamentais especificações dos métodos quantitativos é de ficarem debilitados
em vertente de validade interna, calcular o que se queriam calcular?), apesar de serem muito fortes
em termos de validade externa, uma vez que os efeitos conquistados são relacionáveis para o
coletivo da comunidade. Pode-se descrever que se firma assim uma vinculação causa-efeito e se
segue a uma previsão dos fenómenos.

Graças ao seu meio intransigível e esmiuçador, esta técnica implica a especificação na revisão da
literatura e a execução resumida de um projeto de investigação bem traçado em função de objetivos
e propriamente estruturado. A análise ou abordagem qualitativa, ao contrário da investigação
quantitativa emprega-se com valores, crenças, demonstrações, hábitos, comportamentos e
opiniões.

37
Estas formas de análise é indutivo e descritivo, de acordo em que o investigador elabora os
conceitos, pensamentos e conhecimentos a partir de meios e formas encontrados nos dados ou
informações, em vez de coletar dados para corroborar modelos, teorias ou calcular hipóteses.
Apesar de que estes métodos encontram-se menos estruturados oportunismo, todavia, uma ligação
mais comprida e versátil entre o investigador e os entrevistados. O investigador é, ainda, mais
frágil ao raciocínio. Todo este processo nos monstros que, ao inverso dos métodos quantitativos,
os investigadores elaboram a sua atividade por intermedio destas técnicas, com as particularidades,
com a expetativas para além de infinitas de investigação que a riquezas dos pormenores pode
desencadear.

Estas formas de investigação busca uma abordagem holística, na maneira em que as ocorrências e
as pessoas são abordadas na totalidade e estudados em uma vertente histórica. Os métodos
qualitativos trabalham, na sua totalidade, técnicas interpretativos, não experimentais, com
princípios dos suposições relativistas e a demonstração verbal dos dados da valores a análise de
acontecimentos ou conteúdo, por oposição à representação numérica, ao cálculo estatística, à
conceção positivista, certeira e experimental desencadeando pelos métodos quantitativos.

No que toca a validação, averigua-se também distinção referente aos métodos quantitativos. Os
métodos qualitativos possuem um índice maior validade interna, uma vez que interpretam as
características, as finalidades do coletivo em análise, apesar de ser bastante frágeis em termos de
sua capacidade de englobar os efeitos para toda a comunidade (validade externa).

Desta duplicidade de validação pode apontar-se o apoio e que previsão. O investigador ao


mencionar com os dados adquiridos por intermedio da aplicação dos dois métodos ou conhecidos
de triangulação poderá, sempre, assegurar níveis aprimorados de validação interna ou externa.

Abordagens Quantitativas e Qualitativas

Ao fazermos a seleção do tema do trabalho a implementar, teremos que ter em atenção ao objeto
de estudo, seu princípio de análise, seguirá, precisamente, de um problema. Calculemos que nos
teremos optar interpretar o fenômeno da ausência de aderência dos alunos em relação a uma
referida disciplina. Certamente que você teremos de selecionar qual será a técnica que aplicará
para checar a natureza anexas nessa problemática. Descre-se, que desta maneira, no que toca a
análise do problema, a pesquisa pode se apontar como quantitativa ou qualitativa.

Exemplos práticos. Imagina que um dado pesquisador tem como missão medir, e quantificar, o
índice de realização dos habitantes de uma aldeia ou comuna, no que se aponta à administração do
Administrador em atividade. Neste ponto, o mesmo terá que optar pela pesquisa quantitativa,
tendo em conta que ela se interpreta por tudo aquilo que tende a ser quantificável, ou ainda, o
mesmo iria indicar em números as opções e dados para assim adquirir ao cálculo dos dados e,
futuramente, atingir a uma conclusão.
Tal categoria solicita a utilização de estatísticas e de meios, como, ou ainda em percentagens,
média, mediana, constante de similitude, e outras, como o princípio é o de definir as opiniões

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expressas dos entrevistados, as perguntas indicam um dos meios mais adequados para calcular de
maneira certa as suposições levantadas. Por intermedio perguntas das formas “fechadas”, indica-
se um coletivo de alternativas de questões no propósito de se adquirir o método que melhor
interpreta a forma da pessoa entrevistada.
Ao descrever de forma necessária e aberta o que se almeja alcançar, este seguimento nos assegura
igualdade de entendimento no que se refere aos entrevistados, o que colabora para a eficiência, a
necessidade e a uniformização dos resultados em análises. No que se trata dos mesmos princípios,
reconhece-se a importância de alguns seguimentos, entre elas estão:
Quais serão os objetivos a serem atingidos com a referente pesquisa?
A população e a amostragem já se encontram estabelecidas?
Os questionários foram efetuados por intermedio de um fundamento organizados,
baseados em perguntas convincentes e objetivas?
A área da coleta de dados já foram estabelecidos, ou ainda, qual é a zona determinada
para elaborar o teste: nas residências, em um local publico, em uma determinada
instituição?
Tabulação: os processamentos de dados, as informações obtidas nos sedem base
razoáveis para que sejam averiguados?
Estes pressupostos todos, uma vez concretizados, cooperarão para que a
demonstração dos resultados aconteça de maneira necessária.

Na pesquisa qualitativa é interpretada por tudo que não pode ser mensurável, desta maneira a
existência e a pontada como sujeito são elementos intrínsecos. Desta forma, ao se referir ao sujeito,
temos que ter em consideração seus delineamentos subjetivos e suas características. Estes detalhes
não podem ser interpretados em números quantificáveis.
Nas etapas anteriores vimos um caso, em que a finalidade é abordar as causas do desinteresse dos
alunos no que diz respeito a uma determinada disciplina. Sem margem de dúvida que todo esse
seguimento contará com o auxílio mais concreta do pesquisador, ou ainda, ele terá que analisar o
fenômeno mais de perto, ou seja, movimentar para a instituição académica e assistir ou intervir
direitamente as aulas de determinado professor da referente disciplina em assunto.
No que diz respeito questionário implementados aos alunos, temos que ter em atenção que as ideias
poderão divergir; dada a particularidade do ser humano, neste caso dos alunos. No que diz respeito
a essas questões, aponta que a pesquisa qualitativa tem uma natureza investigativa, uma vez que
motiva o entrevistado a raciocinar e a se exprimir de forma livre sobre o tema em análise.
Na pesquisa qualitativa, as informações (dados), apesar de serem processados ou tabulados, de
maneira a demonstrar um resultado necessário, são descritos baseados em relatórios, tendo em

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conta questões e pontos vistos como fundamentais, como as ideias e teorias, pontos de vistas e
criticas do público entrevistado.
Quero com isso realçar, que há que se reconhecer que ambas as modalidades não podem ser
apontadas como exclusivas, ao inverso, apenas se diferenciam por indicarem atividades
características e específicas.

I - Conclusão

Em vertente analise e abordagem no contexto qualitativo, podemos observar que os métodos


qualitativo. É analise voltada somente em dar resposta a diversidade de problemas que vem
surgindo no nossos dia-a-dia, e procurar resolução para tal fenómeno. Podemos assim afirmar que
os feitos desta conclusão que na qual é posto em jogo mediante ao trabalho elaborado, em que no
decorrer da recente analise veio surgindo etapas que na qual exigia maior índice de pesquisa, em
que o principal objetivo esta em tentar ajudar na incessibilidade entre os diversos analistas, e
estudiosos da referente abordagem qualitativa.

Em analises feitas em que houve o uso de diversos conteúdos e em que diversidade de atores
voltados para métodos qualitativos, me vi dividido por vários conteúdos de grande valia, os aspetos
qualitativos é sem duvida de estrema importância no ramo do saber, por ser estudada e analisada
por diversos fatores sociais, cumprindo o seu dever em auxilio a sociologia, psicologia, e a
estatística, levando profissionais engajado em dar respostas a tais situações, académicos,
matemáticos, gestores a estudar as problemáticas que vem surgindo no decorrer de dia a dia, e ano
a pós ano, etc.

Ao pesquisarmos determinados problemas, temos que ter em conta a que tipo de pesquisa estamos
a elaborar, pois a um longo caminho a ser traçado desde a identificação dos fenómenos em causa,
a escolha da mostra, á coleta de dados, ao enorme processo que se vem desenrolar até chegar a um
resultado satisfatório, e a interpretação da conclusão do trabalho é um longo caminho a seguir, que
torna este trabalho bastante complexo e de extrema importâncias.

Por outro lado notamos uma enorme sensibilidade, que é um valor de estrema valia por parte de
que pesquisa, em outra parte da pesquisa cientifica a que se superar o preconceito que da uma
maior rigorosidade em relação a analise cientifica em que se esta a estudar. Com todos os grandes
atributos que são utilizados em diferentes abordagem em estudo quero realçar que todos estes
grandes conteúdos elaborados por grandes atores e pesquisadores, ainda a muito que se tem por
fazer em prol do desenvolvimento e conhecimento das causas em jogo.

Falar de abordagens e metodologias quantitativas é falar de uma investigação que se leva ao cabo
os estudos quantitativos, a fim de dar respostas as diversas situações que vem aparecendo em
termos das nossas sociedades atuais. Mediante a pesquisa em análises, vimos que tem sido um
trabalho bastante ardo, com imensas perspetivas em termos de pontos de vistas, em que nos leva a
ter contacto com varias obras de diversos autores que através dos seus forço em tornarem mais
nítidas ou claras, obtiveram grandes êxodos.

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Podemos compartilhar mais sobre a sua real história que nasceu na constante procura de resolução
da grande diversidade de problemas, ou fenómenos que nos advém, passando por etapas que retrata
o positivismos incluso no métodos quantitativos, no que toca a pesquisas quantitativas vimos as
diferentes fases, e tipos quantitativos, podemos observar no que toca aos seus métodos em
utilização, o enquadramentos direito ou indireto de suas teorias, e abordagens para fins satisfatórios
da pesquisa em análises.

Frisando sobre o real papel do quantitivismos na actual abordagem dos nossos dias, evidenciando
em relação a sua utilidade. No que toca as vantagens e desvantagem dos métodos dos quantitativos.
Podendo assim evidenciar os dados em relação a recolha de dados, ou informações adicionais, a
fim de satisfazer a necessidade em evidência de abordagem.

Umas das ferramentas bastantes utilizadas para as abordagens quantitativas, é a estatísticas, com
o seu conjunto de materiais capacitados para desenvolver diversas abordagens no que concerne tal
pesquisa. A metodologia de investigação quantitativa utiliza a estatísticas para fins analíticos, por
a estatística tem como principais ferramentas os cálculos matemáticos.

Os métodos de investigação quantitativa é um tipo de métodos de coletas de dados bastante eficaz


na resolução de casos imprevisíveis, mais ainda á muito que se deve fazer, para o desenvolver, e
contribuir em relação da referente pesquisa, de modo a melhorar tal processo de investigação.

41
II - Bibliografia
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