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]. lntrerluçãe
a obra especulativa de Cunha Seisasª, havendo alguns dos seus livros e ensaios
mais signifieativos sido, finalmente, objeeto de reeente reedição.
Na verdade, as investigações levadas a eabo, durante o ultimo meio
séeulo, sobre a filosofia portuguesa de oitoeentos, permitem-nos eon—
eluir que, eom Silvestre Pinheiro Ferreira, Amorim irªiana, Antero de
Quental e Sampaio Bruno, Cunha Seisas eonstitui uma das figuras de
mais alto signifieado espeeulativo eom que eonta o nosso pensamento
do séeulo XIX e o filósofo em euja obra, nesse período, o espiritualismo
eneontrou mais aeabada, sistematiea e eoerente expressao.
Este earaeter de pensador sistematieo, que o singulariaa no quadro da
filosofia portuguesa eontemporânea, no qual eom ele apenas empareeiram Sil-
vestre Pinheiro Ferreira e Leononardo Coimbra, e tanto mais notável quanto, ao
eontrario do que oeorre eom o filósofo de Ú Criaefonfsmo, eujo pensamento,
de índole esseneialmente dinâmioa, solieu uma evolução amplifieante, Cunha
Seixas, logo nas suas primeiras obras espeeulativas'ª, apresenta o seu sistema
filosofieo perfeito e aeabado, eomo um todo unitário e eoerente, que ao longo
dos anos irá esplieitando e desenvolvendo, a partir do núeleo de teses entao
enunciadas.
No plano formal, porem, a obra espeeulativa de Cunha Seisas, inieiada
por um livro inspirado, que, pelo reeurso frequente ao elemento imagetieo e
simbólieo, lembra, por vezes, embora num nível mais pobre, o Leonardo Coimbra
de A Alegrar, e Dor e o Grupo, segue, logo em seguida, dois eaminhos diver-
gentes: arrastado, por um lado, pelo pendor exeessivamente logieista da sua
fonnaeãojurídiea e do pensamento alemão, eorn que assiduamente eontaetou, e
duvidando, talvez, da legitimidade filosofiea do reourso a expressão de tipo
poétieo e oratório, o eriador do sistema pantiteísta, eomo, depois dele, Antonio
IQET, pp, 213 e segs. Neste ensaio, que, inieiairnente, terá sido redigido para eonstituiro prefácio
a uma antologia de testes do filósofo pantiteista, eneomendada por Antonio Ferro, para a eoleeeao
“ldearium'ª, na qual Álvaro Itlheiro publiearaja um volume antológico de Sampaio Bruno [194%
esereveu o Autor de A razão animado: “Ho "pantiteismo' de t'."unha Seixas. no “messianismo” de
Sarnpaio Bruno, no “uiaeionismo” de Leonardo Coimbra eneontram-se os elementos que permi-
tem habilitar a filosofia portuguesa a esereer a missão que porventura lhe esteja destinada“.
* Eminem-se, entre outros. os estudos que lhe dediearant, em Portugal, além doja aludido
Álvaro Ribeiro, Jose Marinho, Antonio Quadros, Finharanda Gomes. Eduardo Abranehes de
Soveral, José Esteves Pereira e 1. lvl. Crua Fontes e. no Brasil. Rodolfo Wenieo Fistinga, autor
de uma tese de doutoramento. apresentada, em 1933, a Universidade Gama Filho, do Rio de
Janeiro, sobre si doutrina pontffefsfrt segundo Jose Maria da Cunha Seixas. ate hoje. o trabalho
mais eompleto e desenvolvido sobre a vida. a obra e o pensamento do ineompreendirlo e longamente
esqueeido filosofo português.
'ª' :=! FÉH'ÍI ou a imortalidade do afeto humano, Lisboa, IET'Ú, Prfnefpfos Gerais de Fffosofeo
da Historia, Lisboa, Iii—73, Euforia de Ciências Contemporâneos, Porto, 1319.
Bros Teixeira —— D Pernoiterisoto de Caeiro Seitas 42?
2. D Pantitehmo
? t'J Fontiteismo na Arte, prologo, p, it'll, Estudos de Ltteromro e Filosofia, Lisboa, 1324,
p. 31] e Principios Gerais de F filosofia. Lisboa, 1593. E 331.
* Liceubropães Históricos, Lisboa, IBES, pp. 39-41]. Cf Galeria de Ciências Contemporâ-
neos, ['.-I?? e Principios Gerais de Fífosofro, «H 33" e seguintes.
“ Ú primeiro e criticado, juntamente com o positivismo, logo nos Principios Gems de
F iiosojic do Htsrdrtc. pp, 31 e seguintes, e na Galeria e, mais tarde, a propósito da Fiiosojio do
Existência. de Domingos Tarroso, nos Ensaios de Crítico Filosofia:-o, Lisboa, 1333, pp, 135 e
seguintes- Contra o atomismo se manifestará o pensador, não so na aludida critica e Domingos
Tarroso, como na apreciação do pensamento espresso por Fonte Horta (Estudos da LÍIEramra .E.-
Fitosofm, pp. 13? e seguintes].
43!) Revista Faungrrcsn da Fi inscji::
“* Sc hcm quc, cm carta cscritacm vila da Enade, na sarau dc IEEE. a Ana dc Qucntal, Aatcrc
ac rcilra a Cunha Scisas cam um ccrtc impacicntc distanciamcntc [“Ecccbi ccm cfcitc cs liarcs da
dita Cunha Ecisas c uma carta dclc, a qual nan rcspcndi ainda par aan:- tcr pedida ler as livrcs, a quc
farci Inga quc passa, c cniau lhc cscrcucrci. Emi-cicuta, vista quc asta tac dcsasscsacgadcc c Jaci
nuc- lhc diga ista da minha parlc, cm farma dc dcsculpa, acrcsccntandc quc dcsrlc já agradcca a
fincaa da cima.. c quc sc a man calada da minha cabcca ncstcs últimas tcmpns mc icm impcclidu
da ca lcr, tantc mais quantc dcscjc lc-Ics cam tada a aicncac"), durantc c tcmpc rlc Ccimhra
parccc lcr havida alguma inlimidadc cntrc amb-cs. paia nan sa Amara cciaharc-u nas lnis númcrcs
publicadas dc Úácndc'micn. currcspcnrlcntcs a Marca, Abril c Main dc IEG'IL acmanariu fundada
c dirigida par lÉ:.u'lila Sair-ias, cama. a partir da 4.” ana da Faculdade [cm qua Ancara rcprns'cu na
ana lcctivc dc 136 [4:32], passaram a scr ccncliscípalas, tcncla cs dais ccncluirlc u cursa dc Dircita
cm 1354. ccmc, ainda, Cunha Scisas fui um das subscrircrca na Mnnvcsrc das ssiadcnics da
Unfaarsidadc da Camara a cpmmc ria.-arruda dc País. redigida par Antcrc. nc ana lcctiarc dc
IEEE-El cm quc frcqucntasram ambas c 4." ana dc Dircitc, Ú afastamcntc cia auta-r das [lidas
Mudam-nas rclarivamcntc au iilcscfc pantitclsta pcclcra dcucr-sc, pcwcntura, a critica pcr cal'c
fcita aa ihcrismn na cnsaic final da livrc Esircíns Caimbra, 1364, c a pauca simpatia quc. camc
liberal, manifcatuu pela ancialiamc dc Prundhnn. na Guiar-in de Ciências Ccnrcmparáncus.
" A primcira parta da Filas-aja a'c Dir-aria dc L Mr Rndrigucs ric Brita ['Cclmhra, IEE? c
1371] cm ccnstituida pcr uma lcnga "lntraduçãc", qua ccrrcspcnclia. aprcsimacamcmc, a mctadc
dc sclumc, c cndc cram ahcrdarlas anca-cs Fundamcntais dc carrcpm'agic jilcsájcc (as rclaciics
cnirc a alma c c curpci as faculdadcs da alma, as principics da fazia, c scntimcntc, a vantadc, a
lib-cn:"ladc, a imcrtalidadc da alma], dc anca [dctcrrninacac da principia suprcma das acções huma-
nas, i'crmas gcrais dc dcvcr) c rlc rccdicam (c mal", a csistência dc Dcus].
“ Cfr. A. Bram Tciscira, Raica: bcasísrns dc pairar-mania dc Anrcrc. nas “Actas da Enn-
grcsac Antcrianc lntcmacicnal“. Punta Dclgada [aas c acata rcvista, lama HLVII, fasc. 2, ID?].
“" Cfr. Fcrrcira Dcusdadc, “ªl—Icticia Magnifica dc aulcr“, ncs Frfacnucs Garcas da Friascjicr
dc Cunha Suissa. ppc JCJ-[Il c scgs. c Rcdalfa Dcmcnica Piscinga. A danifica pnnrílcíalc da Jaca
Maria da Cunha Scirus. pp. [5 c scgs.
Bras Terrear-a - Ú .ªs-aaa isme da Cunha Sarh'as as:
" Deis pentes impertantes cabe rceerdar aqui. Rct'ere-se e primeire e diferente atitude da:
deis pensaderes relativamente ae mestre eemum. pela. enquante Antere nenhuma vez a ele se
referira na sua ebra eu na cerrespendência ate heje eenheeida. e eriader de sistema pantiteista
prceeupar-se-à em esclarecer que a mntaaiidaa'e de .rar-vices que, segunda Redrigucs de Brita,
censtituia e principia eu a fórmula de direita nae & a de Freudhen, pais e prefesser eenimbricense
era espiritualista na mais aite grau, pele que, segunda e seu pensamente filesefiee-jurldiee, a
mutuaiidade de services precederia da natureza secial de hemem e seria reclamada pele direite
(Galeria de Ciaaeias Cemsemeraneas. pt It'll). Per sua vez, e segunde aspecte a salientar dia
respeite a circunstância de es primeiras escrites especulativee de Antere e de Cunha Seixas
versarent ambas e prehlema da imertalidade da alma humana, se qual deram selecae identica
apeiades em maumentes semelhantes aes que usara Redrigues de Brite. Cfr. Redrigues de Brita,
Fifasajia de Direita. 2.' ed. Ceimbra, lETl ,, ãe: Zºlª-Eªi ] * Antere, Ú seara-nente da imerl'at'r'd'ade,
IBGE e Cunha Seir-Las, .a Féatr eu a intermediada da alma humana.
" Carta a 1li'i'ilhelnt Steck. de H de ]'vlaie de ISEL em Cartas. vel. ll. erganizaeae de Ana
Maria Almeida Martins. Liebe-a 1939, pp 333 e segs Cfc A. Em: Tel:-reira, al ideia de Dear em
Amara de Cinema!, nesta revista. teme L, fases. 1-3, I?ll-lt
"' He seu pri meire livre,, Estreias-. publicade em Ceimbra, em 1864, ne ane em que eencluiu
e curse de Direita, e e qual reúne testes pectices e breves ensaies iilesdiices, escrites entre IBH
e aquela data. revelawee ainda uma elite de fielmente crista (aceita-eae eapressa da ideia de Criaáe,
de encaraaeae de Verba redenter. da divindade de Jesus, quaiii'ieacae de cristianisme cerne "divi-
na religiae“ que eentribuiu, decisivamente, para a revelacae da verdadeira natureza e fim de
hemem e para impar es supremes vaIeres da liberdade, da igualdade e da fraternidadet, que, ne
entante. nae hesita em criticar alguns cempertamentes históricas da Igreja1 per menes cenf'ermes
ae espirita e a verdade essencial da mensagem. de II'Zriste. ae mesme tcmpe que, tente nes peemas
Resignacae [ ] sse] e Na paz da tamara asset, de acentuade reeerte ultra-remantice, cerne nas
presas peéticas de mesma cariz, reunidas seb a significativa epígrafe de Lamentações [IEE-cid),
em especial nas intituladas Saudade e a última entre de vida, se exprime a preferida e sentida
magna per uma paiaae nae cerrespendida pela mulher amada. Ha Ferris. puhiicada seis anes
dep-eis,, nae se encentra, também. qualquer critica ae cristianisme, que, pela centrarie. e valeriaade
pele pensader eeme impertante elemente da sua argumentacae a fever da imertalidade da alma
humana
432 Roi-isto Portuguesa da Fifosojo
ª" Emies de Critic-e Fi'iesdji'ee, pp. 265 e segs. e 21:19. Cfr. Galerie de Ciencias Centempm
reineee, pp, 233 e segs.
" Galerie de Ciências Centeniperdnees, p, 52.
434 Revista Portuguesa de F r'lorojin
3. Filosofia e Ciência
4. Dntognoseologia
O ponto de partida do oonheeimento humano e, soh o ponto de vista sub-
jeotivo, o pensamento, ohjeetivarnente, a ideia de ser.
Na verdade, se o oonheeimento ou a oienoia & sempre um aoto do espirito
que pensa, urn aoto subjeetivo, o seu ponto de partida devera basear-se, natu-
ªª Cfr. Gole-rio. pp, I?? e segs., Ú Fanlireismo na Arte, 1). iii, Ensaios, p. IT? e Princípios
Gerais ois F deseja, ªii I—ll.
'" Euler-rh, ]:l, It'll.
Broa Tetrer'ro - t'J' Frarn'ter'smo de Canaa Setter 439
*ª tºrta.-:, Ciel-. Fil. Hart.. pp. 13 e segs., Galeria. 11. ENE e Prtae. Ger. Fri,, 55 34 e segs.
e 345 e 345.
'" Pride. Ger. F H., 455- E? e segs,
ªlii“l-lil eorrespondeneia entre as leis da alma e os objeetos materiais; mas nas esiste eonesao
neoessttris", a Fears, p, 3 l . Cfr. Galería, pp. 94-95,
Braz Tettetrn — Ú Fenrireísma de Canna Seixas 441
e o proprio absoluto, ideias que geram tudo o que esiste, o qual se agrupa,
descendentemente, nas classes e subclasses que o mundo fenomenal da nature—
za nos patenteia,
No seu pluralismo monadologico e correlativo ordinalismo teleologico, a
ontocosmologia pantiteista vem, assim, a postular uma teo-diceia que a garante e
de que, em certa medida, aquela é como que a projecção ou encarnação.
*" Enferm. pp. EEI-314 e 316, Elementos de Moral, l' cd,, 1336, & 45 e Frfnc. Ger. Ff!"
& IDE,
"“ Friso, Gar. Fit. Hist.. p. 55, Eater-ts. pp, 121 e 215, Estados de Literatura e Fitoscjic,
p. 30 e Hemeruos de Moret, ed. cit., && «til.
Eras Telessiru — Ú Funti'tetísme de Cunha Saurus #3
Assim, da natureza de Deus, que sempre nes queda eeulta, sabemes tau
semente ser ele abselute, emnipetente e perfeite, imutável e une. Se eensiderarmes
a sua manifestaeae na realidade e nas leis de universe, aleanearemes saber que
seu atribute fundamental e e ser infinite, de qual deduaimes a eternidade e a
imensidade, a ernniseiEneia e a emnipresença, a liberdade e a prevideneia. Per
últime, se atentarmes em que nele esta a jente de harmonia, que a eenserva-
çãe de universe e a sua erdem espiritual nes ternam patentes, pederemes saber
que es seus atributes superues sao a verdade, a bendade e a beleza“.
Aqui eneeutra e seu fundamente a seluçâe dada pela deutrina pantiteísta
ae prehlema de mal, que vem a eeineidir, ne essencial, nae sd eum a de Amerim
Viana, eeme sem as pesiçdes assumidas per Silvestre Pinheire Peneira e, em
eerta medida ainda, per Antere. Cerne qualquer deles, em especial as deis pri-
meires, e fildsefe pantiteísta, que viveneialmente eem tanta fi'equêneia esperi-
menteu es efeites da maldade humana, afi rmará, eerajesamente, que “e bem e
a suprema realidade; e mal e a negaçãe'iª".
A relaçãe entre Deus e e mande, e prehlema da eriaçae, antelha-se a
Eunha Seixas eeme irreseltivel, pois Deus pennaneee eeulte na sua natureaa e
as eeisas nes sae inaeessiveis em sua esseneia, eenheeende nes aq uele apenas
na sua manifestaçae e estas nas suas relações. Deste mede, ae fildse t'e eantiteísta
nada mais e permitide afirmar senae que, seude a exigêneia de unidade imp-esta
per teda a ideia de sistema, a mude de um Deus sem qualquer ligaçae sem e
mundu eareeeria de sentida-. Ne entante, nem a eeneepçãe erista de um Deus
eriader, separade de mande, nem e sebstaneialisme pauteista de Espiuesa se lhe
afiguram eapaaes de reselver eenvenientemente a questae.
Deus e eausa primeira de tude e que esiste, e embera nae nes seja dade
saber eeme se manifesteu, eedemes pustular uma identidade entre ele e e mun—-
de eriade, representada pela eaistêneia eu ser, através de qual se estah-eleee
uma ligaeae indeterminada entre e Abselute e e universe, relação que a passa-
gem des seres da simples pessibilidade a real idade da eaistêneia deta da marti-
ma detenninaçãeª'ª.
D munde, euquante Deus manifestade, eu resultade da manifestação di-
vina, & eeme que a sua senthra, na qual se prejeetam as ideias-elementes, matri-
zes de toda a eriaçae”. D ser supreme, une na sua natureza, revela—se múltiple
"" Galería. p, 226 e PríneGer. Fri,, & 143. Cfr, Finharanda Gumes, Teedíeete pertuguesa
eentempertinee, Lisbea, tº“, |:, til] e segs,
'" sl' Fase. u. [DIF. ver A. Era: Teixeira, Deus. e mais a saudade. Lisbea, IEDI, pp. til e segs,
'“ Ú Funtírefaam na Arte, |:. HIV-IHU! : Fria Ger F H,, 5ª HIS-l 31
“ "se temes emprestada realidade: Em Deus e nd. a essêneia, e eentre" (Fenrir. ue Arte,
|). 259, peeaia Deus abserirtdi'tu e manifestada].
da'-ti Revista Portuguesa de Fi farejar
e. Cosmologia
?. Antropologia
0 dualismo radical que caracteriaa a ontologia pantíteista projecta-se,
naturalmente, no próprio ser do homem, que Cunha Seir-tas concebe como um
“ Estreias, pp. “li e segs. e Pride. Ger. Fil. Hist.. pp. 43 e segs,
Braz Teivsiro — Ú Fontit'eismo de Cunha Seixas #9
“ Estreias, p. 75.
“" idem. pp. Eli—o? e Eien-tentos de Heroi, ed, cit,, & 1.
dj li Revista Fermgttesa de Ft'let-fujirt
& Mural
'“ Estrelas, |L 43 a saga. e Fantasias de Amar. pp. III?-149. lãl'lSZ, ISE-[El e |94.
ªº Fria-*:. GE:-, FIL. & 31.
ªªª A Fe'rrt'Jr, ]::+ 34,
" Idem. pp. Elie Tªl-T5, Cir, Estac.—ius, pp. IEE-IH e Elements-s de Meriti, ed. eit., & 24.
Eru: Teieelre — [] Fentitelsme ele Ceni.-e Setses e.“
9. Filosofia do Direito
"" Estreias. p. 63, Elementos de Hora!. & H e Principios cie-mentores de Direito Givi!
Português. Lisboa, IEEE. 1). I I ,
” Cfr. Cahra] de Moncada, ..5'nbsírfiospara uma História da F[losojin do Direito em Portuga!
HIFI-iii.!U. Coimbra, 1933, e A. Era: Teixeira, Ú pensamento jiiosdjiec-jaridrce português,
Lisboa, 1933 e Caminhos efiguras do F iiosojia do Direito Laso-Brrrsiieiro. Lisboa, 1991,
” Galerie, p. IT |.
did Revista Pertugnesrr de F desafie
'"" lda.-n. pp. ITQ-231] e 291299 e Ele.-nantes de Mural, ed. cit.. H+ IS e 22.
" Eirreirts, pp, 75 e segs, e Print-. Dir. Cir.-“l', pp. [ªl-l'?
“' Cfr. as duas primeiras e-hraa referidas na neta ?? e A. Braz Teixeira. Ú pensamente
rra'seer'ueienism e eerpere'rrre em Pertrrgu! ne séc. XIX, nas "Actas" de | Cel—equip Haeienal de
Trabalhe, da Úrganizaeie |IEIerperatit!-*a e da Segurança Sueial. vel. lil, List:-ea. I'Jbl.
Bras Tatraíra - Ú Pantfrsisnve de Canna Saares 455
10, Estétiea
l l . Filosofia da Historia
" Fríue. Ger. Fli. Hist. a viseu da história apresentada pur Cunha Seisas nesta al:-ra revela
algumas euriusas afinidades eum a que. na mesma ane. Úliveira lvlartins defendeu na lntruduçau a
D ieefenísnme :: t'r'viituee'ie cristã. Sabre a materia deste númere eir. Antónia Quadras, fntreduçde
:: Fílusnfra da História Lisbela IEFSZ. pp. 151 e segs,
ª" Prtne. Ger. Fil. Hist. |L E e Eusutes. pai!-El segs.
Era: Teixeira - Ú Fansiteismo de Ca.-ma Setras 459