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Com tanto avanço, as fábricas começaram a se espalhar pela Inglaterra trazendo várias
mudanças. Esse período é chamado pelos historiadores de Revolução Industrial e ela
começou na Inglaterra.
A burguesia inglesa era muito rica e durante muitos anos continuou ampliando seus
negócios de várias maneiras:
Os ingleses davam muita importância ao comércio (quanto mais comércio havia, maior
era a concorrência).
Quando se existe comércio, existe concorrência e para acabar com ela, era preciso
baixar os preços. Logo, a burguesia inglesa começou a aperfeiçoar suas máquinas e a
investir nas indústrias.
Vários camponeses foram trabalhar nas fábricas e formaram uma nova classe social:
o proletariado.
O governo inglês dava muita importância à educação e aos estudos científicos e isso
também favoreceu as descobertas tecnológicas.
Graças à Marinha Inglesa (que era a maior do mundo e estava em quase todos os
continentes) a Inglaterra podia vender seus produtos em quase todos os lugares do
planeta.
Adam Smith (pensador escocês) escreveu em 1776 o livro “A Riqueza das Nações”,
nessa obra (que é considerada a obra fundadora da ciência econômica), Smith afirma
que o individualismo é bom para toda a sociedade.
Para ele, o Estado deveria interferir o mínimo possível na economia. Adam Smith
também considerava que as atividades que envolvem o trabalho humano são
importantes e que a indústria amplia a divisão do trabalho aumentando a produtividade,
ou seja, cada um deve se especializar em uma só tarefa para que o trabalho renda mais.
O chamado Ludismo foi uma das primeiras formas de luta dos trabalhadores. O
movimento ludita era formado por grupos de trabalhadores que invadiam as fábricas e
quebravam as máquinas.
Os ludistas conseguiram algumas vitórias, por exemplo, alguns patrões não reduziram
os salários com medo de uma rebelião.
Além disso, Malthus criticava a distribuição de renda. O seu raciocínio era muito
simples: os responsáveis pelo desenvolvimento cultural eram os ricos e cobrar impostos
deles para ajudar os pobres era errado, afinal de contas era a classe rica que patrocinava
a cultura.
O Parlamento inglês (que aparentemente pensava como Malthus) adotou, em 1834, uma
lei que abolia qualquer tipo de ajuda do governo aos pobres. A desculpa usada foi a que
ajudando os pobres, a preguiça seria estimulada. O desamparo serviria como um
estímulo para que eles procurassem emprego.
A vida nas cidades se tornou mais importante que a vida no campo e isso trouxe muitas
consequências: nas cidades os habitantes e trabalhadores moravam em condições
precárias e conviviam diariamente com a falta de higiene, isso sem contar com o
constante medo do desemprego e da miséria.
Património cultural
Património (português europeu) ou patrimônio (português brasileiro) cultural é o conjunto de todos
os bens, manifestações populares, cultos, tradições tanto materiais
quanto imateriais (intangíveis), que reconhecidos de acordo com sua ancestralidade,
importância histórica e culturalde uma região (país, localidade ou comunidade)
adquirem um valor único e de durabilidade representativa simbólica/material. Assim, de
acordo com sua particularidade e significativa forma de expressão cultural, é
classificada como patrimônio cultural, determinando-se sua salva-guarda (proteção),
para garantir a continuidade e preservação. Com a intenção de assegurar, para as
gerações futuras conhecer seu passado, suas tradições, sua história, os costumes,
a cultura, a identidade de seu povo.[1][2]
Patrimônio é tudo aquilo que pertence a uma região. É a herança do passado e o que o
povo cria hoje. É obrigação de todas as pessoas, preservar, transmitir e deixar todo esse
legado às gerações vindouras.[3]
Do patrimônio cultural fazem parte bens imóveis tais como castelos, igrejas, casas, praças,
conjuntos urbanos, e ainda locais dotados de expressivo valor para a história,
a arqueologia, a paleontologia e a ciência em geral. Nos bens móveis incluem-se, por
exemplo, pinturas, esculturas e artesanato. Nos bens imateriais considera-se a literatura,
a música, o folclore, a linguagem e os costumes.[4]
Um local denominado patrimônio mundial é reconhecido pela Organização das Nações
Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) como tendo importância mundial
para a preservação dos patrimônios históricos e naturais de diversos países. Até à 30.ª
sessão do Comité do Patrimônio Mundial, em julho de 2006, eram 13 os sítios ou
conjuntos de sítios considerados patrimônio mundial em Portugal e 19 no Brasil.[5]
Portugal é um dos países com maior número de monumentos no mundo classificados
como patrimônio da humanidade[carece de fontes], o que demonstra a amplitude da sua atuação
mundial. Os monumentos portugueses podem ser encontrados por todo o mundo, o que
mostra bem a dimensão e influência da presença portuguesa a uma escala global.[carece de
fontes]
No mundo
Bandeira da UNESCO