Вы находитесь на странице: 1из 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

LITERATURA GREGA III / CCHLA


Prof Marco Valerio Classe Colonnelli

Carlos Henrique
20170036578

FICHAMENTO DO PRÓLOGO
DE ÉDIPO TIRANO

O começo da peça é retratado no palácio real em Tebas. Édipo não está


lá à toa, é, na verdade, o governante da cidade que aparece no portão
principal do palácio. Tebas, depois de gozar de tempos de paz, é tomada por
uma terrível peste com uma causa aparentemente obscura.

Por causa disso, os tebanos se encontram ajoelhados portando ramos de


oliveira diante dos altares presentes no palácio; eles queimam incensos e
suplicam, na pessoa do sacerdote de Zeus, pela presença do rei para discernir
sobre a desgraça do momento; de tal maneira que deixam entrever, pelo
tratamento, um respeito quase divino a Édipo.

Édipo os atende e se responsabiliza em socorrê-los. O sacerdote de Zeus


começa um longo discurso descrevendo todo o flagelo da cidade e agradece
ao tirano por ter livrado a cidade da esfinge; esta foi destruída por édipo pela
resolução do enigma. Porém, nova charada agora se impõe à cidade no início
da peça na forma de uma peste. O sacerdote de Zeus pede que Édipo faça a
salvação da cidade outra vez como foi feita no passado, recomendando-o que
preserve a sua mesma fama de “melhor mortal que todos”.
Como um homem notoriamente prático, Édipo já enviara Creonte ao
oráculo de Delfos a fim de conseguir esclarecer os motivos da peste que
buscavam os cidadãos. Eis as suas palavras:

“Veio-me à mente apenas uma solução, que logo pus em


prática: mandei Creonte, filho de Meneceu, irmão de
minha esposa, ao santuário pítico do augusto Febo para
indagar do Deus o que me cumpre agora fazer para
salvar de novo esta cidade” (p.103, v 87-92)

Então, Creonte retorna após uma longa demora e o prólogo se encerra


com Édipo ordenando que Creonte transmita a mensagem do Deus.

Вам также может понравиться