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1) A cidade de Tebas está sendo assolada por uma terrível peste de causa desconhecida.
2) Os cidadãos suplicam ao rei Édipo por ajuda, lembrando como ele salvou a cidade da Esfinge no passado.
3) Édipo já havia enviado Creonte para consultar o oráculo de Delfos, que agora retorna com a mensagem do deus para ajudar a cidade.
1) A cidade de Tebas está sendo assolada por uma terrível peste de causa desconhecida.
2) Os cidadãos suplicam ao rei Édipo por ajuda, lembrando como ele salvou a cidade da Esfinge no passado.
3) Édipo já havia enviado Creonte para consultar o oráculo de Delfos, que agora retorna com a mensagem do deus para ajudar a cidade.
1) A cidade de Tebas está sendo assolada por uma terrível peste de causa desconhecida.
2) Os cidadãos suplicam ao rei Édipo por ajuda, lembrando como ele salvou a cidade da Esfinge no passado.
3) Édipo já havia enviado Creonte para consultar o oráculo de Delfos, que agora retorna com a mensagem do deus para ajudar a cidade.
O começo da peça é retratado no palácio real em Tebas. Édipo não está
lá à toa, é, na verdade, o governante da cidade que aparece no portão principal do palácio. Tebas, depois de gozar de tempos de paz, é tomada por uma terrível peste com uma causa aparentemente obscura.
Por causa disso, os tebanos se encontram ajoelhados portando ramos de
oliveira diante dos altares presentes no palácio; eles queimam incensos e suplicam, na pessoa do sacerdote de Zeus, pela presença do rei para discernir sobre a desgraça do momento; de tal maneira que deixam entrever, pelo tratamento, um respeito quase divino a Édipo.
Édipo os atende e se responsabiliza em socorrê-los. O sacerdote de Zeus
começa um longo discurso descrevendo todo o flagelo da cidade e agradece ao tirano por ter livrado a cidade da esfinge; esta foi destruída por édipo pela resolução do enigma. Porém, nova charada agora se impõe à cidade no início da peça na forma de uma peste. O sacerdote de Zeus pede que Édipo faça a salvação da cidade outra vez como foi feita no passado, recomendando-o que preserve a sua mesma fama de “melhor mortal que todos”. Como um homem notoriamente prático, Édipo já enviara Creonte ao oráculo de Delfos a fim de conseguir esclarecer os motivos da peste que buscavam os cidadãos. Eis as suas palavras:
“Veio-me à mente apenas uma solução, que logo pus em
prática: mandei Creonte, filho de Meneceu, irmão de minha esposa, ao santuário pítico do augusto Febo para indagar do Deus o que me cumpre agora fazer para salvar de novo esta cidade” (p.103, v 87-92)
Então, Creonte retorna após uma longa demora e o prólogo se encerra
com Édipo ordenando que Creonte transmita a mensagem do Deus.