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DURAÇÃO DOS SEGMENTOS VOCÁLICOS NASAIS NA

VARIEDADE DO PORTUGUÊS FALADO NO MUNICÍPIO DE


BREVES-MARAJÓ

Celso Francês Júnior (Doutorando-PPGL UFPA)

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A nasalidade é um fenômeno recorrente no Português Brasileiro e tem sido tema


de muitos estudos na área da fonética acústica, embora haja muitas divergências quanto
à caracterização da vogal nasal ou da nasalizada, pois se trata de um fenômeno acústico
complexo que em sua produção ocorre a abertura do esfíncter velofaríngeo, o que Commented [GP1]: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspa
ce/bitstream/handle/1843/ALDR-7YAMV9/1257m.pdf?sequence=1
ocasiona a comunicação entre as cavidades oral e nasal e, consequentemente, uma fala
com ressonância nasal. Quando acontece o acoplamento do trato oral ao nasal, as
características de ressonância de todo o trato se alteram, e os dois ressoadores em
questão formam uma unidade cujas frequências interagem entre si segundo um padrão
muito complexo, não reduzido simplesmente à soma das duas cavidades em separado.
Hellen de Oliveira Valentim Campos
“DURAÇÃO DOS SEGMENTOS VOCÁLICOS ORAIS, NASAIS E NASALIZADOS DO
PORTUGUÊS BRASILEIRO”
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE LETRAS PROGRAMA DE
PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS
Belo Horizonte 2009

Este sistema como um todo, sofre alterações de acordo com a vogal articulada
(SOUZA, 1994). Segundo Capistrano (2004),
A nasalidade é um atributo não-verbal à qualidade da comunicação, que se
refere à ressonância nasal da voz, podendo se encontrar ausente ou presente
em grau variado. Pode ser influenciada por questões anatômicas das
cavidades oral e nasal, ou por razões sociolinguísticas, caracterizando uma
variante regional (CAPISTRANO, 2004).

Na variedade do português falado no município de Breves, assim como todo o


Brasil é recorrente a presença das vogais nasais ou nasalizadas. A duração de segmentos
nasais já foi explorada por muitos estudiosos (DI NINNO, 2008; JESUS, 1999;
MORAES E WETZELS, 1992) que encontraram um alongamento da vogal nasal em
relação a sua contraparte oral. Dessa forma, o presente artigo objetiva realizar uma
descrição da duração do segmento nasal em contextos específicos.
Dessa forma, este estudo se propôs a investigar as medidas de duração das
vogais nasais, em contra ponto com as orais e verificar se o alongamento da vogal nasal,
conforme é relatado em outros estudos, é característica das nasais e se essa duração, que
aparentemente é maior nas nasais, se mantém sempre em relação às orais.

REVISÃO TÉRICA

A nasalidade vem sendo, durante muitos anos, alvo de muitas pesquisas. Commented [GP2]: http://www.revistadeletras.ufc.br/rl26Art1
0.pdf
Nogueira (1958, apud CAPISTRANO, 2004) quando descreveu a assimilação dos
fonemas, já destacava a nasalação como transformação da ressonância que faz com que
o fonema oral se torne em nasal, ou melhor, oro-nasal, devido ao fonema vizinho ser
nasal, ou o anterior (nasalação progressiva) ou posterior (nasalação regressiva).
Fisiologicamente ocorre um abaixamento do véu palatino em graus variados.
(CAPISTRANO, 2004).
ESTUDO DA NASALIDADE NA CIDADE DE FORTALEZA, NUMA PERSPECTIVA
PERCEPTUAL E FONÉTICA
Rev. de Letras - N0 60 . 26 - Vol. 1/2 - jan/dez. 2004
Segundo Lacerda (1963) concluiu que,
a vogal pré-nasal tônica manifesta um decurso inteiramente oral ou oral-nasal
com nasalização durante uma breve zona final e também, que vogais pré-
nasais sem acentuação lexical nos registros analisados manifestam diversos
decursos: inteiramente oral ou oral com breve final de nasalização com grau
diminuto, mínimo ou mínimo-médio, ou com nasalização de grau mínimo
desde o início até o final. (LACERDA, 1963)

Historicamente a língua portuguesa se caracteriza muitas vezes, entre as línguas


românicas, por uma emissão nasal para as vogais. Isto também ocorre com o francês,
embora em condições fonológicas diversas. (CAPISTRANO, 2004).
Nas demais línguas românicas, o que a fonética apurada identifica é uma leve
nasalização de uma vogal em contato com uma consoante nasal da sílaba
seguinte no mesmo vocábulo. Logo diferencia vogal nasal de vogal
nasalizada, pois a vogal nasal é entendida como um grupo de dois fonemas
que se combinam na mesma sílaba (vogal mais elemento nasal).
Já a vogal nasalizada é considerada como a nasalação vocálica, condicionada
pela consoante da sílaba seguinte, não existindo valor fonológico ou fonêmico em
Português (CÂMARA JUNIOR, 1970). A nasalização presente em regiões específicas
pode ser consequente da pronúncia da vogal nasalizada em determinada língua ou por
determinado indivíduo. Cagliari (1981) afirmou que podem existir diversos graus de
nasalidade, não somente para as vogais, mas também com amplas variações entre os
falantes.
Quando a nasalidade é citada como efeito de ressonância nasal, Nepomuceno
(1984) ressaltou que,
nem toda ressonância nasal é nasalidade, embora na nasalidade apareça quase
que integralmente uma ressonância nasal. Isso se justifica pelo fato do trato
vocal interferir na produção das consoantes nasais e para nasalizar certas
vogais orais. Acrescentou ainda que, embora a maior radiação do som ainda
continue sendo pela boca, há emissão nasal, ainda que com menor
intensidade, e em diferentes graus. (NEPOMUCENO, 1984)

O autor destacou também um estudo de Arnold (1965) que


estabelece a nasalização e a nasalidade como fenômenos acústicos que estão
relacionadas com a ressonância nasal. A nasalização significa o acoplamento
oral / nasal sem que haja fechamento total da válvula velofaríngea, durante a
fonação. A nasalidade ocorre quando há uma permanente comunicação entre
as cavidades oral e nasal, consequente de malformações congênitas ou
adquiridas. (NEPOMUCENO, 1984)

De acordo com Silva (1999),


o fenômeno da nasalidade caracteriza uma variação dialetal estando presente
em variantes nordestinas. Com a vogal /a/ ocorre uma alteração significativa
do trato vocal que não ocorre com as outras vogais. Esta diferença
articulatória permite que a vogal /a/ nasalizada seja mais perceptível
auditivamente. Já com as vogais médias /e/ e /o/ e as vogais altas /i/ e /u/, às
vezes é difícil identificar se a nasalidade ocorre ou não.

Fica muito evidente que a literatura que refere a nasalidade como um modo de
falar de uma região é bastante vasto na área da Fonética. Porém, pesquisas relacionadas
às variedades faladas pelo povo marajoara ainda é escassa, o que motiva trabalhos como
este com o intuito de aumentar o número de pesquisas nesta área nesta região.

2. DESCRIÇÃO METODOLÓGICA

Para a realização desta pesquisa foi escolhida uma informante do sexo feminino
com idade entre 20 a 30 anos, nativa do município de Breves e que têm como língua
materna a variedade do português brasileiro dessa cidade. A seleção das palavras para
este estudo foi realizada com a finalidade de incluir as vogais orais e nasais, que fazem
parte dos extremos do triângulo de vogais ([a], [i] e [u]) a fim de verificar a possível
influência da posição da língua (altura e anteriorização\posteriorização) na duração
destes sons.
Foi escolhida a posição tônica para as vogais alvo uma vez que a tonicidade da
sílaba influencia na duração destes segmentos. Com o intuito de verificar a possível
influência do modo de articulação da consoante subsequente na duração das vogais
estudadas, foram escolhidos como contexto fonético seguinte às vogais alvo fonemas
oclusivas e fricativas e para verificar a influência do ponto de articulação da consoante
subsequente foram escolhidos como contexto fonético seguinte às vogais alvo fonemas
alveolar e bilabial.
Com a finalidade de controlar os contextos tônico e fonético e a posição da
palavra na frase, foi utilizada a leitura da frase veículo: “Diga _________ para ela”
contendo as palavras utilizadas no estudo, de modo que o falante não tenha o modelo de
produção da pesquisadora. Foi solicitada a informante a fazer a leituras com o máximo
possível de naturalidade. A informante desta pesquisa produziu corpus composto por 22
palavras contendo os sons alvo, incluídos nas frases veículo.
- Cata e Canta: palavras em que a vogal [a] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema oclusivo.
- Capa e Campa: palavras em que a vogal [a] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema oclusivo.
- Pita e Pinta: palavras em que a vogal [i] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema oclusivo.
- Cuca e Cunca: palavras em que a vogal [u] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema oclusivo.
- Paca e Panca: palavras em que a vogal [a] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema oclusivo.
- Pita e Pinda: palavras em que a vogal [i] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema oclusivo.
- Pipa e Pimpa: palavras em que a vogal [i] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema oclusivo.
- Tudo e Tunda: palavras em que a vogal [u] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema oclusivo.
- Paga e Panga: palavras em que a vogal [a] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema oclusivo.
- Caça e Cansa: palavras em que a vogal [a] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema fricativo.
- Fifa e Finfa: palavras em que a vogal [i] encontra-se oral e nasal em sílaba tônica
diante de fonema fricativo.
O corpus desta pesquisa foi colhido a partir de gravação feita por aparelho
smartphone Sansung e por um aplicativo de gravador de voz. A gravação teve a duração
de 1 minuto e 33 segundos.

3. EXERCÍCIO DE ANÁLISE

Este exercício de análise fonético/acústica pretende realizar uma descrição da


duração de segmentos vocálicos recorrentes na variedade falada no Português do
Município de Breves considerando o modo de articulação como oclusivas e fricativas e
o ponto de articulação como bilabiais e alveolares. Foi usado o programa praat para a
mensuração da duração dos grupos vocálicos desta pesquisa. Serão consideradas 22
palavras organizadas em pares mínimos com segmentos vocálicos orais e nasais.
Os espectogramas, produtos do praat, mostram a abaixo as medidas de duração
de vogais orais e nasais.
0
Na tabela abaixo estão distribuídas as palavras com a duração dos segmentos
vocálicos orais e nasais medidos em milissegundos.
VOCÁBULO SEGMENTO VOCÁLICO DURAÇÃO
Cata [a] 0.144652 ms Commented [GP3]: Não é ms aqui. Para isso terias que
Canta [ã] 0.158881 ms converter: 144 ms. Corrigir essas medidas.
Capa [a] 0.457963 ms
Campa [ã] 0.465004 ms
Pita [i] 0.303619 ms
Pinta [ĩ] 0.439374 ms
Cuca [u] 0.436206 ms
Cunca [ũ] 0.515842 ms
Paca [a] 0.354668 ms
Panca [ã] 0.414026 ms
Pida [i] 0.374102 ms
Pinda [ĩ] 0.348542 ms
Pipa [i] 0.332699 ms
Pimpa [ĩ] 0.422898 ms
Tudo [u] 0.293972 ms
Tunda [ũ] 0.517532 ms
Paga [a] 0.353189 ms
Panga [ã] 0.422898 ms
Caça [a] 0.443036 ms
Cansa [ã] 0.454020 ms
Fifa [i] 0.327841 ms
Finfa [ĩ] 0.353823 ms

Os dados acima revelam que a duração dos segmentos vocálicos foi maior para os Commented [GP4]: Na maioria dos pares a diferença é
insignificante.
nasais, ratificando trabalhos anteriores que já confirmavam este fato como os de Di
Ninno, (2008); Jesus, (1999); Moraes e Wetzels (1992); Seara, (2000); Souza, (1994).
Segundo Jesus (1999) a maior duração da vogal nasal em relação a sua correlata oral é
decorrente de aspectos articulatórios, podendo atribuir tal alongamento à ação mecânica Commented [GP5]: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspa
ce/bitstream/handle/1843/ALDR-7YAMV9/1257m.pdf?sequence=1
do palato e infere que o abaixamento do palato, na produção destas vogais, implique em
uma complexidade articulatória maior. Na variedade do português falada em Breves não
os dados acimas não mostram o contrário, ou seja, a produção do segmento vocálico
nasal também é produzida de forma mais alongada. Commented [GP6]: Alongamento não pareceu significante.

A tabela acima também permite observar que a vogal [a] nos vocábulos cata e
canta apresentaram uma duração bem mais baixa que a média das outas vogais dos
vocábulos da pesquisa. O espectograma mostra 0.144652 ms a vogal oral e 0.158881 ms
para a vogal nasal. O contexto onde essas vogais ocorrem é diante de uma consoante
oclusiva alveolar sonora. Os dados acima não mostram as mesmas vogais no mesmo
contexto para confirmar ou refutar tal regra.
Em relação à mesma vogal central diante de uma oclusiva bilabial a duração se
apresenta maior tanto para a oral quanto para a nasal, embora a nasal sempre tenha uma
duração um pouco maior que a sua correlata. No vocábulo capa e campa a duração
respectiva é 0.457963 ms e 0.465004 ms. Diante de uma oclusiva vela a vogal central
também obedece o padrão fonético de maior duração para a nasal, com 0.414026 ms, e
0.354668 ms para a oral. Com relação ao contexto diante de uma oclusiva velar a
central apresenta para a nasal 0.422898 ms e para sua correlata oral, 0.353189 ms. Por
fim, considerando a vogal central, diante de uma fricativa alveolar a duração da nasal e
de sua correlata oral apresenta uma similaridade de tempo de produção, pois mostraram
números bem próximos: 0.454020 ms e 0.443036 ms, respectivamente.
Com relação à vogal alta posterior a pesquisa apresentou quatro grupos de pares:
pita/pinda, pida/pinda, pipa/pimpa e fifa/finfa. No grupo das altas posteriores que
ocorrem diante de consoante e oclusiva alveolar surda a duração foi de 0.303619 ms
para a oral e 0.439374 ms para a nasal. No grupo das altas posteriores que ocorrem
diante de consoante oclusiva alveolar sonora a duração foi de 0.374102 ms para a oral e
0.348542 ms para a nasal. No grupo das que ocorrem diante de consoante oclusiva
bilabial surda temos a duração de 0.332699 ms para a oral e 0.422898 ms para a nasal.
No último grupo das vogais altas posteriores que ocorrem diante de uma consoante
fricativa labiodental a duração foi de 0.327841 ms para a oral e de 0.353823 ms para a
nasal. Neste grupo das vogais altas posteriores, em especial na vogal nasal que ocorre
diante da oclusiva alveolar sonora, há uma idiossincrasia na duração da oral em relação
a nasal que destoa das regularidades anteriores vista nas durações das vogais, pois neste
ambiente a nasal apresenta uma duração menos que a oral.
Considerando, por fim, as vogais altas anteriores desta pesquisa nos pares:
cuca/cunca e tudo/tunda, pode-se observar a regra categórica da duração maior das
nasais em relação à sua correlata oral. Na vogal que ocorre diante da consoante oclusiva
velar a duração é 0.436206 ms para a oral e 0.515842 ms para a nasal. Já no segundo
par das altas anteriores a duração é de 0.293972 ms para a oral e de 0.517532 ms para a
nasal.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Commented [GP7]: Celso, os trechos de texto marcados em


amarelo são trechos que você copiou de outros trabalhos. Mesmo
com fontes citadas, copiar o texto integral sem a devida citação
configura-se como plágio.
O presente artigo conclui que há maior duração na nasal em relação as suas Commented [GP8]: Algumas palavras usadas na coleta não
parecem palavras reais (ex. tunda, panga). Misturar palavras reais
correlatas orais e que tal duração não depende apenas do processo de nasalização que com inventadas não é uma boa metodologia. Além disso, Na
maioria dos pares a diferença de duração não pareceu ser
sofre a vogal mais também do ponto de articulação da consoante subsequente e do modo significante. NOTA: 2,5

de articulatório da consoante subsequente. Tal estudo ainda confirma pesquisas


anteriores, mostrando que o alongamento da vogal nasal é categórico no português
brasileiro assim como na variedade falada em Breves.
Neste artigo foram utilizadas amostras de fala de apenas um participante, o que
não permitiu que fosse feita uma análise estatística envolvendo mais fatores e contextos
fonéticos, além do modo de articulação da consoante subsequente e ponto de articulação
da consoante subsequente. Assim, entende-se que há a necessidade de novos estudos
que utilizem um número maior de falantes, não apenas na cidade de Breves, mas um
corpus constituído por toda a região do Marajó.
Por fim, acredita-se que a realização de outros estudos envolvendo as vogais
nasais possa contribuir para as respostas de muitos questionamentos sobre este tipo de
vogal, cuja duração, pode se apresentar como um fenômeno mais complexo do que era
conhecido.

REFERÊNCIAS

ARNOLD, G.R. Voice, speech and language. New York: Wadsworth Publishing; 1965.

CAGLIARI, L.C. Elementos de fonética do português brasileiro [tese – livre docência].


Campinas: Universidade de Campinas; 1981.

CÂMARA JUNIOR, J.M. Problemas de lingüística descritiva. 3a. ed. Rio de Janeiro:
Vozes Editora; 1970.

CAPISTRANO, Karine Oliveira. Estudo da nasalidade na Cidade de Fortaleza, numa


perspectiva perceptual e fonética. Rev. de Letras - N0. 26 - Vol. 1/2 - jan/dez. 200460

DI NINNO, C.Q.M.S. O contraste de nasalidade em falantes normais e com fissura


palatina: aspectos da produção. 2008. 284f. Tese (Doutorado em Linguística) –
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

JESUS, M.S.V. Estudo fonético da nasalidade vocálica em falantes normais e com


fissura de palato – enfoque acústico. 1999. 145f. Dissertação (Mestrado em Linguística)
– Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

LACERDA, A. Análise dos sons nasais e nasalizados do Português. Coimbra; 1963,


70p.

MORAES, J.A.; WETZELS, L.W. Sobre a duração dos segmentos vocálicos nasais e
nasalizados em português: Um exercício de fonologia experimental. Cadernos de
Estudos Linguísticos, v.23, p. 153-166. 1992.

NEPOMUCENO, L.A. Acústica e fonação – Ressonância nasal. R Acta-awho


1984;3(2): 31-6.

NOGUEIRA, R.S. Tentativa de explicação dos fenômenos fonéticos em português. 2a.


ed. Lisboa: Livraria Clássica; 1958.

SILVA, T.C. Fonética e fonologia: roteiro de estudos e guia de exercícios. 2a. ed. São
Paulo: Contexto; 1999.

SOUZA, E.M.G. Para a caracterização fonético-acústica da nasalidade no português


brasileiro. 1994. 141f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Estadual
de Campinas, Campinas.

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