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Quais são os cuidados recomendados?

Acompanhamento psicológico: o foco do acompanhamento psicológico deve ser preventivo e


educativo. É preciso considerar o aparecimento de fatores de estresse – como ansiedade,
ciúmes do parceiro, desejo de liberdade etc. -, após a cirurgia. Além disso, o paciente pode
criar expectativas que não serão atingidas com a perda de peso, simplesmente porque dizem
respeito a certas frustrações ou imaturidade diante da vida.

Acompanhamento nutricional: o nutricionista tem papel fundamental no acompanhamento


do paciente rumo à cura da obesidade. Este profissional deve prestar toda a orientação
necessária para a dieta líquida pós-operatória, sua evolução para a pastosa e, finalmente, sua
transição definitiva para a alimentação normal. O objetivo do acompanhamento nutricional é
buscar o bem-estar físico e emocional através da seleção dos alimentos que contenham os
nutrientes adequados e que atendam às necessidades de cada paciente para que a rápida
perda de peso não leve à desnutrição.

De forma geral, a principal mudança na alimentação após a cirurgia é uma redução importante
na quantidade de alimentos consumidos diariamente devido à redução do estômago. Porém,
outros cuidados com a alimentação são fundamentais. Pode-se dividir o cuidado com a
alimentação em cinco fases após a cirurgia:

Fase da alimentação líquida: esta fase corresponde às duas primeiras semanas após a cirurgia
e caracteriza-se com uma fase de adaptação. A alimentação é líquida e constituída de
pequenos volumes e tem como principal objetivo o repouso gástrico, a adaptação aos
pequenos volumes e a hidratação. Como consequência da alimentação líquida, a perda de
peso é bastante grande nestas duas semanas, devendo-se introduzir o uso de complementos
nutricionais específicos para evitar carências de vitaminas e de minerais. É recomendada a
utilização de suplementos a base de proteínas, que conferem maior saciedade, e
imunomoduladores. O Allprox, suplemento proteico líquido, é um dos produtos indicado para
esta etapa. Ele traz em sua composição 17g de proteína isolada do soro de leite, de alto valor
biológico, de fácil digestão e absorção, sem gordura, sem colesterol, sem glúten, sem
carboidratos, sem conservantes e adoçantes artificiais ou sintéticos.

Nutrir os enterócitos também é necessário, pois favorecer a integridade intestinal é


determinante para evitar a desnutrição severa pós-cirúrgica, já que esta ação melhora a
absorção dos nutrientes. O Glutatec é um suplemento alimentar formulado com L-Glutamina
100% pura para nutrição enteral ou oral, que atua como nutriente para as células imunológicas
e apresenta importante função anabólica promovendo o crescimento muscular.

Fase da evolução de consistência: de acordo com a tolerância e as necessidades individuais, a


alimentação vai evoluindo de líquida para pastosa com a introdução de preparações
liquidificadas, cremes e papinhas ralas. A evolução de cada paciente é variável de forma que a
escolha de cada alimento deve ser acompanhada cuidadosamente para evitar desconfortos
digestivos, como dor, náuseas e vômitos. Esta fase tem um tempo de duração diferente para
cada indivíduo, durando em média 2 semanas.
Fase da seleção qualitativa e mastigação exaustiva: após o primeiro mês da cirurgia, inicia-se
uma fase onde a seleção dos alimentos é importantíssima, pois considerando que as
quantidades ingeridas diariamente continuam muito pequenas, a preferência deve ser dada
aos alimentos mais nutritivos, escolhendo fontes diárias de ferro, cálcio e vitaminas. Como a
alimentação passa a ser mais consistente, é importante mastigar exaustivamente. A duração
desta fase também varia individualmente e dura em média 1 mês.

Fase da otimização da dieta: nesta fase a alimentação vai evoluindo gradativamente para uma
consistência cada vez mais próxima do ideal. Esta fase tende a ocorrer a partir do 3º mês após
a cirurgia, quando quase todos os alimentos começam a ser introduzidos na alimentação
diária. Nesta fase o paciente deve ser capaz de selecionar os alimentos que lhe tragam mais
conforto, satisfação e qualidade nutricional. Somente não são tolerados alimentos muito
fibrosos e consistentes.

Fase da adaptação final e independência alimentar: esta fase deve acompanhar o paciente a
partir do 4º mês e, como nas fases anteriores, também evolui de acordo com as características
individuais podendo iniciar-se um pouco antes ou um pouco depois do 4º mês. A partir desta
fase, um acompanhamento periódico faz-se necessário somente para o acompanhamento da
evolução de peso e levantamento de informações para identificar se existem carências
nutricionais como, por exemplo, a anemia. O paciente já tem segurança na escolha dos
alimentos e está apto a compreender quais são os alimentos ricos em proteínas, glicídios e
lipídios, cálcio, ferro, vitamina A, vitamina C, folatos além de outras propriedades nutricionais.

Cirurgia BariátricaE então?

Vocês conhecem alguém que fez a cirurgia? Quais as maiores dúvidas, reclamações e
complicações relatadas? O que você acha da realização da cirurgia para a “cura” do diabetes?
Contem pra gente!

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Texto: Dennia Trindade

Revisão: Lúria Papacosta

Bibliografia Consultada:

HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Orientações nutricionais: cirurgia bariátrica. 12 p.


BORDALO et al. Cirurgia bariátrica: como e por que suplementar.Revista da Associação Médica
Brasileira, 2011.

ARAÚJO, A. M.; MOTTA-E-SILVA, T. H.; FORTES, R. C. A importância do acompanhamento


nutricional de pacientes candidatos à cirurgia bariátrica. Comunicação em Ciências da Saúde,
2010.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dicas em saúde. Cirurgia Bariátrica.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA BARIÁTRICA E METABÓLICA (SBCBM). Cirurgia bariátrica


e metabólica.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA (SBEM). 10 coisas que você


precisa saber sobre cirurgia bariátrica.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA (SBEM). Cirurgia bariátrica e


diabetes.

AMERICAN SOCIETY FOR METABOLIC & BARIATRIC SURGERY (ASMBS).

MAGGARD-GIBBONS et al. Bariatric surgery for weight loss and glycemic control in
nonmorbidly obese adults with diabetes: a systematic review. The Journal of the American
Medical Association (JAMA), 2013.

ASSOCIAÇÃO DIABETES BRASIL (ADJ). A Cirurgia Bariátrica Pode Curar o Diabetes?

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA


(ABESO). A Cirurgia Bariátrica Cura o Diabetes? Especialista Esclarece Dúvidas no Congresso da
ABESO.

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