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De forma geral, a principal mudança na alimentação após a cirurgia é uma redução importante
na quantidade de alimentos consumidos diariamente devido à redução do estômago. Porém,
outros cuidados com a alimentação são fundamentais. Pode-se dividir o cuidado com a
alimentação em cinco fases após a cirurgia:
Fase da alimentação líquida: esta fase corresponde às duas primeiras semanas após a cirurgia
e caracteriza-se com uma fase de adaptação. A alimentação é líquida e constituída de
pequenos volumes e tem como principal objetivo o repouso gástrico, a adaptação aos
pequenos volumes e a hidratação. Como consequência da alimentação líquida, a perda de
peso é bastante grande nestas duas semanas, devendo-se introduzir o uso de complementos
nutricionais específicos para evitar carências de vitaminas e de minerais. É recomendada a
utilização de suplementos a base de proteínas, que conferem maior saciedade, e
imunomoduladores. O Allprox, suplemento proteico líquido, é um dos produtos indicado para
esta etapa. Ele traz em sua composição 17g de proteína isolada do soro de leite, de alto valor
biológico, de fácil digestão e absorção, sem gordura, sem colesterol, sem glúten, sem
carboidratos, sem conservantes e adoçantes artificiais ou sintéticos.
Fase da otimização da dieta: nesta fase a alimentação vai evoluindo gradativamente para uma
consistência cada vez mais próxima do ideal. Esta fase tende a ocorrer a partir do 3º mês após
a cirurgia, quando quase todos os alimentos começam a ser introduzidos na alimentação
diária. Nesta fase o paciente deve ser capaz de selecionar os alimentos que lhe tragam mais
conforto, satisfação e qualidade nutricional. Somente não são tolerados alimentos muito
fibrosos e consistentes.
Fase da adaptação final e independência alimentar: esta fase deve acompanhar o paciente a
partir do 4º mês e, como nas fases anteriores, também evolui de acordo com as características
individuais podendo iniciar-se um pouco antes ou um pouco depois do 4º mês. A partir desta
fase, um acompanhamento periódico faz-se necessário somente para o acompanhamento da
evolução de peso e levantamento de informações para identificar se existem carências
nutricionais como, por exemplo, a anemia. O paciente já tem segurança na escolha dos
alimentos e está apto a compreender quais são os alimentos ricos em proteínas, glicídios e
lipídios, cálcio, ferro, vitamina A, vitamina C, folatos além de outras propriedades nutricionais.
Vocês conhecem alguém que fez a cirurgia? Quais as maiores dúvidas, reclamações e
complicações relatadas? O que você acha da realização da cirurgia para a “cura” do diabetes?
Contem pra gente!
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Bibliografia Consultada:
MAGGARD-GIBBONS et al. Bariatric surgery for weight loss and glycemic control in
nonmorbidly obese adults with diabetes: a systematic review. The Journal of the American
Medical Association (JAMA), 2013.
Agrupadores
atividade físicacálciocirurgia
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