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Joao Paulo de Campos Silva

Análise textual: Embajada a Tamorlán, de


Ruy González de Clavijo.

Curso de bacharelado e
licenciatura
em História, na Universidade
Estadual Júlio de Mesquita Filho

Profª. Dra. Susani Silveira


Lemos França

Franca
2016
O texto trabalhado se trata de uma crônica de viagem, escrita em 1406
por Ruy Gonzalez de Clavijo, explicitando minuciosamente os caminhos e locais
que visitou, juntamente com o frade Dominicano Alfonso Pérez de Santamaría,
em sua embaixada até a corte do rei Tamerlán, em Salamanca, à ordens do rei
Enrique III, de Castela.

Esta expedição fora a mando do rei pelo motivo de tentar formar alianças
para impedir o avanço turco-otomano – o rei Tamerlán havia derrotado o Sultão
Bayceto e o fez seu prisioneiro.

De caráter quase que “diplomático”, a expedição durou cerca de três anos


e apenas após seu regresso, Ruy Gonzalez de Clavijo deu início à escrita da
crônica. Com muitas descrições de lugares e dos vilarejos pelos quais passaram,
o texto se passa quase como um diário de viagem.

Iniciada quando os embaixadores (assim se auto denominavam)


chegaram na cidade de Arziga, eles dormiram em um vilarejo chamado Xaboga,
e logo após seguiram a uma outra cidade chamada Pigarrix onde haviam dois
bairros: um turco e outro armênio.

Dando seguimento à viagem, na segunda-feira seguinte eles pernoitaram


em um campo, no caminho, passaram entre altas serras com várias quedas
d’agua a qual pertenciam ao povo Turcomano, uma nação dos povos Moros.

De maneira geral, o texto não foge do relato. Com muitas descrições do


ambiente, ele se fixa na ideia do feito da viagem, visto que, para o período, a
grande distância percorrida, fora de fato algo incrível.

Não há, também, confirmação, no texto, de que a missão fora bem-


sucedida, ele acaba no momento em que os embaixadores adentram nas terras
do rei Tamerlán.

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