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AULA 01
SUMÁRIO
AULA 01
O Serviço Social é uma profissão que traz em sua essência muitos significados.
Sua concepção e expansão enquanto profissão, responde a determinações
históricas e sociais. Desta forma, uma breve análise histórica do seu surgimento,
torna-se fundamental para compreendermos o contexto histórico, político e social
do seu surgimento.
As Leis Sociais aparecem, então, para responder aos movimentos sociais que
lutam por uma cidadania social. Esses movimentos refletem e são elementos
dinâmicos das profundas transformações da sociedade, quando da consolidação
Na década de 20, são aprovadas leis que abrem caminho à intervenção do Estado
na regulamentação do mercado de trabalho e leis que cobrem uma parcela
chamada “proteção ao trabalho”, férias, acidente de trabalho, código de menores,
seguro-doença etc.
Por um lado, para o Estado e para setores dominantes ligados a agro exportação,
as relações de produção são um problema de empresa, por outro, o movimento
operário também não consegue estabelecer laços politicamente válidos com
outros segmentos da sociedade que constituem a maioria da população. Assim,
a classe operária, apesar de seu progressivo adensamento, permanece sendo
uma minoria fortemente marcada pela origem europeia, estando social e
politicamente isolada.
A Reação Católica
Não há uma substituição imediata do bloco hegemônico e nem de uma classe por
outra, em relação ao acesso ao poder. O que ocorre, no processo de transição, é
que a política econômica é orientada para além de preservar a cafeicultura,
favorecer também o sistema produtivo voltado para o mercado interno e para
diversificar a pauta de exportações. Para tanto, estabelece-se um “Estado de
Compromisso”. Só que este está ligado aos interesses mais globais que resultam
do fortalecimento de um novo polo hegemônico e de uma redefinição da inserção
na economia mundial.
Relações Igreja-Estado
A importância dessas instituições consiste no fato de ter sido a partir delas que
se criaram as bases materiais (organizacionais e humanas) para a expansão da
Ação Social e para o surgimento das primeiras escolas de Serviço Social. Assim,
a mescla entre as antigas Obras Sociais e os novos movimentos do apostolado
social permite o surgimento do Serviço Social.
O Centro de Estudos e Ação Social (CEAS) de São Paulo surge em 1932, com o
incentivo e sob o controle da Igreja, a partir do “Curso Intensivo de Formação
Social para Moças”, promovido pelas Cônegas de Santo Agostinho, para o qual
foi convidada a Mademoselle Adéle Loneux, da Escola Católica de Serviço social
de Bruxelas. As atividades do CEAS se orientarão para a formação técnica
especializada de quadros para a ação social e para a difusão da doutrina social
da Igreja.
Em 1936, a partir dos esforços desenvolvidos por esse grupo e do apoio da Igreja,
é fundado a Escola de Serviço Social de São Paulo. Além das atividades do CEAS,
começa a aparecer outro tipo de demanda, partindo de certas instituições estatais
e são vistas como conquistas significativas, por exemplo: o trabalho junto à
Diretoria de Terras, Colonização e Imigração.
A criação desta Escola não pode ser considerada apenas como fruto do Movimento
Católico Laico, pois já existe uma demanda do Estado que assimila a formação
O Rio de janeiro, além de ser o polo industrial mais antigo da região sudeste, é
também o grande centro de Serviços e onde se centram os principais aparatos
da Igreja Católica. Por isso se desenvolve mais a infraestrutura de Serviços
básicos, inclusive serviços assistenciais, com forte participação do Estado.
O Serviço Social tem por objetivo remediar as deficiências dos indivíduos e das
coletividades, não afetando os grupos sociais em sua estrutura. Quanto a um
entendimento mais amplo da sociedade, o discurso é essencialmente doutrinário
e apologético, baseado no pensamento católico europeu. Para os Assistentes
Sociais que procuram observar a sociedade, em especial as condições de vida do
proletariado urbano, há uma situação de crise, de anomia, um “estado de pobreza
verdadeiramente calamitoso”. E a melhor forma de enfrentar o problema seria
começar por compreendê-lo.
QUESTÃO SOCIAL– INÍCIO DO SECULO XX
* QUESTÃO MORAL
* CONJUNTO DE PROBLEMAS SOB A RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL DOS
SUJEITOS
ENFOQUE:
* CONSERVADOR
* INDIVIDUALISTA
* PSICOLOGIZANTE
* MORALIZADOR
LBA
Educação Popular
O Seguro Social começa a ser implantado ainda na fase final da República Velha.
Enquadra-se nos marcos da dúbia política social desenvolvida pelos últimos
governos dominados pela “oligarquia cafeeira”. A partir da Lei Eloy Chaves, de
1923, lança-se às bases para a futura política de seguro social, cujos princípios
permanecem até 1966, época da unificação das instituições de previdência.
Influência da Psicologia
Desenvolvimento de Comunidade
A crise do “milagre”;
O reaparecimento dos movimentos sociais;
O surgimento de um sindicalismo operário independente;
O pensamento e a prática de uma parcela a Igreja;
Escolas de Serviço Social incorporando, em seus currículos, as Ciências
Sociais;
A base social do Serviço Social cada vez mais constituída a partir dos estratos
médios da sociedade;
A adaptação do discurso e do projeto de prática institucional à correlação de
forças presentes nas diversas conjunturas históricas.
Letra B
Os autores que defendem essa tese apoiam-se na ideia de evolução das primeiras
formas de ajuda, desde a Antiguidade até a cientificidade da filantropia que dá
origem ao Serviço Social. Esses autores colocam em evidência a história do
Serviço Social, num evoluir nem sempre tranquilo tendo mantido inalterado o
objetivo da coesão social no qual seus conhecimentos e experiências estão a
serviço dos indivíduos, dos grupos, das comunidades e da sociedade cujo objetivo
final é a modelação do comportamento humano.
Vieira (1977, p. 13-14) concebe o Serviço Social como ajuda ou auxílio aos
outros, independente das manifestações sociais, sem levar em conta, portanto,
as manifestações dos trabalhadores, muito menos a relação capital/trabalho.
Perspectiva Histórico-Crítica
Entretanto Netto ressalta que a gênese do Serviço Social não se esgota apenas
com a emergência da “questão social” se tomada abstratamente, mas
especificamente ao momento histórico do capitalismo: a idade do monopólio, “as
conexões genéticas do Serviço Social profissional não se entretecem com a
‘questão social’, mas com suas peculiaridades no âmbito da sociedade burguesa
fundada na organização monopólica” (Netto, 1992, p.14).
Observa-se que o Serviço Social surge como uma tentativa de recuperar áreas
de influências e privilégios que a Igreja havia perdido, em face à crescente
secularização da sociedade e das tensões presentes em suas relações com o
Estado e também pela sua legitimação jurídica dentro do aparato estatal.
A luta pela vida, pela sobrevivência, pelo trabalho, pela liberdade, levava o
proletariado a avançar em seu processo organizativo, o que era visto com muita
apreensão pela burguesia. Unindo-se ao estado e a Igreja, como poderes
organizados, a classe dominante procurava conceber estratégias, como força
disciplinadora e desmobilizadora do movimento proletário.
O Serviço Social mantém seu caráter técnico-instrumental voltado para uma ação
educativa e organizativa entre o proletariado urbano articulado – na justificativa
dessa ação – o discurso humanista, calcado na filosofia aristotélico-tomista, aos
princípios da teoria da modernização presente nas Ciências Sociais. (IAMAMOTO,
2004, p. 21).
Conforme Castro (2000, p. 17), o Serviço Social surge como “uma resposta
particular do Capitalismo nos países da América Latina, a partir do
desenvolvimento das forças produtivas e das lutas de classes pelo controle do
poder político”.
Conservadora
Histórico-Crítica
c- uma visão higienista que pressupunha em sua dimensão prática a seleção dos
mais capazes, dentre aqueles que compunham seu público-alvo;
Letra a
Letra b
d- do Juízo de Menores;
Letra a
Comentários: Centro de Estudos e Ação Social (CEAS): São Paulo – 1932 e Juízo
de Menores: Rio de Janeiro – 1936. Partem de um setor específico da Assistência
Pública - o Juízo de Menores - iniciativas tendentes à formação de pessoas
especializadas na assistência, já que necessitava de pessoal para auxiliar os
Serviços Sociais do Juízo de Menores. Assim, também em 1936, realiza-se o
primeiro Curso “Intensivo de serviço Social”, com ênfase para o problema da
“Infância abandonada”. Ao mesmo tempo, realiza-se um curso prático de Serviço
social, com a participação de duas Assistentes Sociais paulistas, recém-formadas
na Bélgica.
Letra a
5- 2014/IADES/UFBA
Letra c
b- Nos primórdios da formação da profissão, o Serviço Social era visto como uma
prática humanitária sancionada pela igreja e rebatida pelo Estado.
Letra d
Letra b
Letra b
Letra d
Certo / Errado
Certo
1A 2B 3A 4A 5C
6D 7B 8-B 9D 10
CERTO
América Latina
Ensino. O regime militar deu aos estudantes uma razão a mais para lutar. O
governo militar usou os protestos como forma de justificar a aplicação do Ato
Institucional número cinco, o AL-5 que implantou a censura e enfraqueceu o
movimento estudantil.
Chile 1968- País estava sob o governo da democracia cristã de Eduardo Frei
Montalva. Sofria com dificuldades econômicas e a perda de apoio político tornou
insustentável a continuação do partido democrata cristão no poder. Em1970,
Salvador Allende do partido de esquerda da União Popular é eleito presidente.
Allende teve um clima de rebelião, de busca de uma alternativa socialista que se
distinguia do movimento soviético tradicional. Em1973, militares chilenos
liderados pelo general Augusto Pinochet derrubaram o governo de Allende com
um golpe de Estado.
Peru – 1968 - Início da ditadura militar que foi realizada para conter a
insurreição camponesa, baseada na revolução de Cuba. O presidente Belaunde
tentou implantar indústrias para contentar a população e segurar as revoltas.
AMÉRICA LATINA
A Guerra Fria Estava espalhando o temor pelo rápido avanço do chamado, pela
extrema direita, perigo vermelho. As esquerdas espelhavam-se nos regimes
socialistas implantados em Cuba, China e União Soviética. O temor ao comunismo
influenciou a eclosão de uma série de golpes militares na América Latina,
seguidos por ditaduras militares de orientação ideológica à direita, com o suposto
aval de sucessivos governos dos Estados Unidos da América, que consideravam
a América Latina como sua área de influência.
CUBA E CHINA
ESTUDO DE TEXTO
A análise deste tema mostra que nesse período, há perdas para autocracia
burguesa e para a sociedade civil, mas a profissão cresce e se desenvolve. A
profissão passa a relacionar-se com outros aportes teóricos do conhecimento, se
aproximando das Ciências Sociais.
Contexto
Até o final da década de 60, e entrando pelos anos 70, inclusive no discurso e
nas ações governamentais há um claro componente de validação e reforço do
que caracterizamos como Serviço Social “tradicional”.
As reformulações:
Surgem a partir de 1966 – 1967;
Atinge primeiro o sistema previdenciário, na área organizacional e funcional;
Implicou complexificação dos amparatos em que se inseriam o Assistente
Social;
Acarretou uma diferenciação e especialização das atividades dos profissionais
de Serviço Social;
Surge uma extensão quantitativa da demanda dos quadros técnicos de Serviço
social- (mercado de Trabalho: estatal, privado e filantrópico).
Vamos estudar neste texto como uma profissão que surge no seio da Igreja
Católica, que teve sua base teórica os conceitos morais, confessional do
Neotomismo, em meio a uma conjuntura sócio histórica e contexto institucional,
tem hoje em sua fundamentação teórica e prática o método dialético de Karl
Marx.
O CONSERVADORISMO PROFISSIONAL
Mediante esses elementos a autora enfatiza que o “Serviço Social emerge como
uma atividade com bases mais doutrinarias que científica, no bojo de um
movimento de cunho reformista-conservador” (IAMAMOTO, 2004, p. 21). E
mesmo com o processo de secularização e ampliação do suporte técnico-científico
da profissão, com o desenvolvimento das escolas e faculdades de Serviço Social,
sob influência das Ciências Sociais no marco do pensamento conservador, do
Serviço Social americano.
ABORDAGEM COMUNITÁRIA
Esta nova realidade profissional vai marcar o início da erosão das bases do
Serviço Social “tradicional”, no qual “o assistente social quer deixar de ser um
‘apostolo’ para investir-se da condição de ‘agente de mudança” (2005, p. 138).
Neste contexto Netto (2005, p. 139), aponta três elementos relevantes para
a erosão do Serviço Social “tradicional":
1. “O reconhecimento de que a profissão ou se sintoniza com ‘as solicitações de
uma sociedade em mudança e em crescimento’ ou se arrisca a ver seu exercício
profissional ‘relegado a um segundo plano”;
CONSEQUÊNCIAS:
O MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO
CHILE
[...] esta inconclusividade não fez do movimento algo intransitivo, que não
remeteria mais que a si mesmo. Ao contrário, durante mais de dez anos, na
sequência da década de 1970, a parte mais significativa do espírito renovador da
reconceituação, processado criticamente, alimentou o que houve de mais
avançado no processo profissional latino-americano. (2005, p. 15).
Todos estes fatores foram decisivos na inquietação dos assistentes sociais quanto
o seu papel profissional mediante as expressões da “questão social”. As ações
profissionais passaram a ser questionadas quanto a sua eficácia mediante a
realidade social brasileira, assim como os fundamentos teóricos e metodológicos
que fundamentavam sua prática.
• O segundo grupo era formado por jovens radicais que almejavam a “ruptura
com o passado profissional, de modo a sintonizar a profissão com os projetos de
ultrapassagem das estruturas sociais de exploração e dominação” (NETTO, 2005,
p. 10).
imanente; antes, foi produto da brutal repressão que então se abateu sobre o
pensamento crítico latino-americano (NETTO, 2005, p. 10).
Entretanto, como não poderia deixar de ser, apesar de todo esforço teórico-
político para sintonizar o Serviço Social com uma racionalidade crítico dialética,
ainda era possível identificar alguns equívocos, limites e contradições da profissão
neste período, conforme Netto (2005, p. 13) “ativismo político que obscureceu
as fronteiras entre a profissão e o militantismo – de onde, por vezes, a hipostasia
das dimensões políticas do exercício profissional, posto então como oficio heroico
e/ou messiânico”; a “recusa às teorias importadas”; e o “Confucionismo
Vale ressaltar que este pensamento não era hegemônico, uma vez que muitos
profissionais permaneciam atuando sob a égide das orientações modernizadoras
e com a reatualização do conservadorismo cujo referencial teórico - filosófico
predominante era a fenomenologia.
Enfim, a tradição marxista vinculada ao Serviço Social ocorreu tanto nos países
de capitalismo avançado como na América do Norte e Europa Ocidental, como
nos países em desenvolvimentos da América Latina. Esta relação não aconteceu
por acaso, foi fruto da crise da profissão com a herança conservadora
tradicionalista, da pressão exercida pelos movimentos sociais revolucionários e
ainda pela atuação do movimento estudantil.
Esta relação do Serviço Social com a teoria marxista foi possível para
compreender o significado social da profissão, contribuir na reflexão de
intervenção sócio profissional e, sobretudo para fundamentar a teoria e a prática
profissional. Cuja conquista fundamental foi “a consciência do profissional de sua
condição de trabalhador, que rebate na organização política da categoria e na
reflexão marxista que, gradativamente, se apropria da realidade social,
apreendendo o trabalho como elemento fundante da vida social” (BARROCO,
2006).
SEMINÁRIO DE ARAXÁ
Outro ponto que teve influência neste conservadorismo do serviço social foi o
Seminário de Araxá que se manifestou de diversas formas, uma delas é a
diferenciação entre níveis de intervenção macrossocial e micros social.
SEMINÁRIO DE TERESÓPOLIS
Neste sentido as ideias apresentadas por Lucena Dantas são as mais relevantes.
Para Dantas o método do profissional é o método cientifico que opera através de
diagnósticos e a intervenção planejada.
GRUPOS A e B
Outro fator que entra em destaque neste mesmo documento foi o debate de dois
grupos (A e B), onde poderão analisar e colocar suas propostas e conclusões. O
grupo A expressou o alto nível de natalidade, já no grupo B supõe três níveis de
atuação para o serviço social (prestação direta de serviços, administração de
serviços sociais e planejamento) mais tanto o “A” como o “B” procura uma teoria
que esteja relacionada com a pratica do serviço social.
ESTUDOS DE SUMARÉ
1-O primeiro diz respeito ao que se pode aludir como a expectativa das
vanguardas profissionais emergentes na década de setenta em face das
iniciativas que vinham no seguimento de Araxá e Teresópolis. Há fortes indícios
de que a identificação da CBCISS tendia a tornar céticas aquelas vanguardas em
relação às promoções inscritas num veio que estavam colocando em causa
PERSPECTIVA MODERNIZADORA,
PRIMEIRA DIREÇÃO
PERSPECTIVA MODERNIZADORA
A primeira direção conforma uma perspectiva modernizadora para as concepções
profissionais - um esforço no sentido de adequar o Serviço Social, enquanto
instrumento de intervenção inserida no arsenal de técnicas sociais a ser
operacionalizado no marco de estratégias de desenvolvimento capitalista, às
exigências postas pelos processos sociopolíticos emergentes no pós-64.
O que confere seu tônus peculiar é nova fundamentação de que se socorre para
legitimar o papel e os procedimentos profissionais. Registram-se avanços
inequívocos com aportes extraídos do estrutural-funcionalismo norte-americano.
SEGUNDA DIREÇÃO
PERSPECTIVA DE REATUALIZAÇÃO DO CONSERVADORISMO
TERCEIRA DIREÇÃO
INTENÇÃO DE RUPTURA
Custos dos serviços partilhados pelo conjunto dos capitalistas e pelos usuários,
subsidiados pelo Estado;
Ampliação de investimentos;
A qualidade dos serviços subordina-se a rentabilidade das empresas;
Reforço para garantir elevados níveis de produtividade do trabalho,
pressupondo um mínimo de equilíbrio psicofísico do trabalhador;
Filantropia é redefinida na perspectiva da classe capitalista.
A “ajuda” passa a ser concebida como investimento;
Refere-se:
Refere-se:
O ASSISTENTE SOCIAL
Afirma a autora:
Em decorrência, o caráter social desse trabalho assume uma dupla
dimensão:
a) enquanto trabalho útil atende a necessidades sociais (que
justificam a reprodução da própria profissão) e efetiva‑se através de
TRABALHO ABSTRATO
Nos termos de Marx, trabalho humano abstraído de todas as suas qualidades e
características particulares, indiferenciado, indistinto, desaparecendo o caráter
útil dos produtos do trabalho e do trabalho nele corporificado, e, portanto,
também desaparecem as diferentes formas de trabalho concreto, elas não mais
se distinguem uma das outras, mas reduzem‑se, todas, a uma única espécie de
trabalho, o trabalho humano abstrato (1968, p. 44‑45).
há pelo menos três décadas vem sendo posto em marcha coletivamente pelo
Serviço Social brasileiro.
E é esse projeto que entra em permanente tensão e contradição com o
estatuto de trabalhador assalariado do assistente social, especialmente em
tempos de financeirização e de capital fetiche (Iamamoto, 2007).
Letra C
Letra D
Letra B
1 2 3 4
1,2,3 1 B C
ERRADAS CERTA
2,3 ERRADAS
5 6 7 8
D B B 1,2,4
CERTA
3,5
ERRADAS
Gabarito: letra A
Gabarito: letra A
Gabarito: letra D
Gabarito: Letra A
Gabarito: Letra B
Gabarito: letra A
GABARITO - EBSERH
1A 2A 3D
4A 5B 6A
Bibliografia.