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1. INTRODUÇÃO

Neste presente trabalho em forma de resumo iremos introduzir o tema das


Arboviroses, com o intuito de esclarecer e informar. Sobre o seguinte tema pode-se
ser dito que as Arboviroses são doenças causadas por vírus classificados como
“arbovírus”, onde podem ser inclusos os vírus da Dengue, Zika, Chikungunya e Febre
Amarela. Os arbovírus são transmitidos através de insetos artrópodes hematófagos
(mosquitos e carrapatos) e aracnídeos (aranhas). São conhecidas aproximadamente
545 espécies de arbovírus, onde apenas 150 dessas espécies são capazes de infectar
e causar doenças em seres humanos. Neste trabalho iremos focar nos vírus da
Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, por terem em comum o mosquito
agente transmissor Aedes aegypti e pôr ao longo dos últimos anos serem as
arboviroses mais comuns e toda região brasileira.

2. ETIOLOGIA
2.1 Dengue

O vírus da Dengue (DENV) é um vírus RNA. Classificado como arbovírus de


gênero Flavivírus, pertencente a família Flaviviridae. Os quatro sorotipos do vírus da
Dengue são: Den-1, Den-2, Den-3 e Den-4, tendo sido registrado no Brasil os quatro
tipos. O tipo 1 é o que causa mais epidemias em um curto período de tempo e fazem
mais vítimas rapidamente. O tipo 3 é o mais forte (virulento), seguido pelo tipo 2, 4 e
finalmente, pelo tipo 1. É transmitida principalmente através do mosquito Aedes
aegypti.

2.2 Zika

O vírus Zika (ZIKV) é um vírus RNA de fita simples, pertencente a família


Flaviviridade e de gênero Flavivirus, assim como o vírus da Dengue e da Febre
Amarela. De acordo com pesquisas o vírus da Zika possui a estrutura semelhante ao
vírus da Dengue. É transmitida principalmente através do mosquito Aedes aegypti.
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2.3 Chikungunya

O vírus Chikungunya (CHIKV) é um vírus RNA que possui 3 linhas


filogeneticamente separadas. Essas linhagens são: linhagem asiática, linhagem oeste
africana e a linhagem leste-centro-sul africana, sendo esta última a responsável pelo
maior número de casos.

O vírus Chikungunya é um arbovírus pertencente à família Togaviridade e ao


gênero Alphavírus. A palavra Chinkungunya é derivada de um dos idiomas da
Tanzânia e significa “Aqueles que se dobram”, em referência a aparência dos
pacientes acometidos ao vírus, que por conta das fortes dores articulares andavam
de forma “dobrada”, na primeira epidemia relatada no país entre 1952 e 1953.

2.4 Febre Amarela

O vírus da Febre Amarela (vírus amarílico) é um vírus RNA de fita simples com
sentido positivo no grupo IV, é transmitido, principalmente pelo mosquito Aedes
(Aedes aegypti) na África e, nas Américas pelo Aedes e Haemagogus, sendo mais
comum a transmissão pelo Aedes aegypti.

Pesquisadores identificaram um sorotipo e pelo menos 5 genótipos.

O vírus da Febre Amarela é um arbovírus da família Flaviviridae e de gênero


Flavivirus.

3. MODO DE TRANSMISSÃO
3.1 Dengue

No Brasil a Dengue é transmitida através do mosquito Aedes aegypti,


popularmente conhecido como “Mosquito da Dengue”. Geralmente o mosquito
Aedes pica no período do início da manhã e final da tarde, pois ele possui
hábitos diurnos. Somente a fêmea pica os humanos, sendo ela responsável
pela transmissão do vírus.
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A transmissão ocorre na forma humano-Aedes aegypti-humano. Após a fêmea


ingerir o sangue humano infectado, o vírus multiplica-se no intestino médio do vetor,
infectando outros tecidos até chegarem as glândulas salivares. Ela poderá transmitir
o vírus por toda a sua vida. Não há transmissão através do contato com doentes e
seus fluídos, nem através de água e comida.

3.2 Zika

Da mesma forma que a Dengue, a Zika é transmitida através do Mosquito


Aedes aegypti, seguindo os mesmos mecanismos de transmissão. Além do mosquito
Aedes aegypti, a Zika pode ser transmitida através do Aedes albopictus, comum em
áreas temperadas. Foram relatados também eventos de transmissão sem vetores:
transmissão perinatal, útero, sexual, por transfusão sanguínea e por transfusão de
plaquetas, mas são necessários mais estudos sobre esses mecanismos de
transmissão.

3.3 Chikungunya

A transmissão do vírus Chikungunya assim como a Dengue e zika é feita


através da picada dos insetos-vetores do gênero Aedes, onde em cidades é pelo
Aedes aegypti e em ambientes rurais ou selvagens pelo Aedes albopictus. Embora a
transmissão direta de humanos para humanos possa ser desconsiderada, devemos
pensar na possibilidade de transmissão in útero de mãe para o feto.

3.4 Febre Amarela

A transmissão da Febre Amarela ocorre em áreas urbanas e silvestres através


de mosquitos. Em ambos os casos o modo de transmissão é o mesmo, a diferença
ocorre no mosquito transmissor. Em áreas silvestres, como florestas, o vetor da febre
amarela é principalmente o mosquito Haemagogus e do gênero Sabethes. Enquanto
que no meio urbano a transmissão se dá através do mosquito Aedes aegypti (o mesmo
da Dengue, Zika e Chikungunya), podendo ser transmitido também pelo Aedes
albopictus. A infecção no corpo humano ocorre quando uma pessoa que nunca tenha
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contraído a febre amarela ou tomado a vacina contra a mesma tem contato com áreas
florestais e é picada pelo mosquito infectado. Contraindo a doença, a pessoa infectada
pode se tornar meio de infecção para o Aedes aegypti nos meios urbanos.

‘O ciclo da doença atualmente é silvestre, com transmissão por meio de vetor


(mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O
último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942 e todos
os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de
transmissão.’ (Saúde, Febre amarela: sintomas, tratamento, diagnóstico e
prevenção, 2019)

4. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
As manifestações clínicas das arboviroses em seres humanos podem variar
desde doença febril (DF) indiferenciada, moderada ou grave, erupções
cutâneas e artralgia (AR), a síndrome neurológica (SN) e síndrome
hemorrágica (SH). A DF geralmente se apresenta com sintomas de gripe, como
febre, cefaleia, dor retro-orbital e mialgia. A SN pode manifestar-se como
mielite, meningite e/ou encefalite, com mudanças de comportamento, paralisia,
paresia, convulsões e problemas de coordenação. A AR manifesta-se como
exantema ou rash maculopapular, poliartralgia e poliartrite, enquanto que a SH
é evidenciada pelas petéquias, hemorragia e choque combinado com uma
redução intensa de plaquetas.

Abaixo iremos listar de forma individual a patogenia e a epidemiologia das


arboviroses mais estudadas no Brasil nas últimas décadas.

4.1 Dengue

A Dengue pode ser dividida em Dengue Clássica (DC) e Febre Hemorrágica da


Dengue (FHD). Os sintomas podem ocorrer formas assintomáticas até quadros de
hemorragias e choques, podendo evoluir ao óbito. Normalmente os sinais de alarme
da Dengue ocorre nos 3º e 5º dia, onde é chamado de período crítico da Dengue.

Dengue Clássica (DC): Inicialmente o primeiro sintoma é a febre alta (39º a 40º)
de início súbito, cefaleia, dores atrás dos olhos, com piora ao movimenta-los, perda
de apetite e paladar, náuseas e vômitos, tonturas, extremo cansaço, manchas
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avermelhadas na pele semelhante ao sarampo ou rubéola, principalmente no tórax e


membros superiores, moleza e dor no corpo, dores nos ossos e articulações
(artralgia).

Febre Hemorrágica da Dengue (FHD): Os sintomas iniciais são semelhantes


ao da Dengue Clássica, havendo um agravamento do quadro no terceiro ou quarto
dia, aparecendo manifestações hemorrágicas e colapso circulatório

4.2 Zika

Os sintomas do Zika vírus são semelhantes aos da Dengue, e se iniciam de 3


a 12 dias após a picada. Os sintomas mais comuns são: Febre baixa (37,8º a 38,5º),
dores nas articulações (artralgia) mais frequentes nos membros inferiores e
superiores, dor muscular (mialgia), cefaleia e dores atrás dos olhos, erupções
cutâneas, conjuntivite. Podem ocorrer outros sintomas, mas de rara ocasião como:
Dor abdominal, diarreia, constipação, fotofobia, pequenas úlceras na mucosa oral.

Os sintomas costumam durar de 2 a 7 dias, as dores na articulação podem


persistir por volta de um mês em casos eventuais.

4.3 Chikungunya

Os principais sintomas da Chikungunya são: Febre, dores intensas nas juntas,


em geral bilaterais (as pessoas idosas possuem mais riscos de desenvolverem as
dores nas articulações crônicas), peles e olhos avermelhados, dores no corpo,
cefaleia, náuseas e vômitos.

Os sintomas aparecem de 2 a 12 dias após a picada, que é o período


incubação. Depois de infectada pela primeira vez, o indivíduo se torna imune para o
resto da vida.

“Como toda infecção, a Chikungunya pode desenvolver a Síndrome de


Gulliain-Barre, encefalite e outras complicações neurológicas.” (Febre amarela:
sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção, 2019)
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4.4 Febre Amarela

Os sintomas iniciais da Febre Amarela são: inícios súbitos de febre, calafrios,


cefaleia intensa, dores nas costas, dores no corpo ao todo, náuseas e vômitos, fadiga
e fraqueza.

“A maioria das pessoas melhora após estes sintomas iniciais. No entanto,


cerca de 15% apresentam um breve período de horas a um dia sem sintomas e,
então, desenvolvem uma forma mais grave da doença.” (Febre amarela: sintomas,
tratamento, diagnóstico e prevenção, 2019)

Em casos graves da Febre Amarela a pessoa pode desenvolver: Febre alta,


icterícia (coloração amarela da pele e branco dos olhos), hemorragia (especialmente
do trato gastrointestinal), choques e insuficiência de múltiplos órgãos.

“Cerca de 20% a 50% das pessoas que desenvolvem febre amarela grave
podem morrer. Assim que surgirem os primeiros sinais e sintomas, é fundamental
buscar ajuda médica imediata.” (Febre amarela: sintomas, tratamento, diagnóstico e
prevenção, 2019)

5. MEDIDAS PREVENTIVAS
As medidas preventivas de modo geral são as mesmas. O principal é a eliminação dos
focos de crescimento para os mosquitos.

 Usar repelente:

Usar repelente ajuda a manter o mosquito longe, evitando picadas, mas é importante
lembrar que o produto deve ser reaplicado a cada 6 horas para que seu efeito seja
mantido e deve conter uma substância chamada DEET.

 Evitar acúmulo de água parada:

É essencial evitar o acúmulo de água parada para prevenir a reprodução do mosquito


da Dengue e do Zika vírus, pois ele precisa de água para colocar seus ovos e produzir
as larvas.
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Assim, deve-se retirar entulhos do quintal ou de terrenos vizinhos


abandonados, virar garrafas vazias e baldes para baixo, limpar calhas e canos de 2 a
3 vezes por semana, cobrir caixas d’água e piscinas e varrer a água parada
acumulada no quintal ou na rua.

Um outro cuidado importante é manter tudo sempre muito bem limpo, lavando
com água e sabão, porque os ovos do Aedes podem resistir por 1 ano num local seco.

 Colocar areia nos vasos das plantas:

Vasos de plantas acumulam água e são ótimos locais para o mosquito se


desenvolver. Assim, deve-se colocar terra nos pratos que ficam embaixo dos vasos,
pois ela manterá a umidade para a planta e evitará a reprodução do mosquito.

 Colocar telas em portas e janelas:

Colocar telas em portas e janelas é importante para impedir a entrada do


mosquito em casa, evitando que ele se multiplique no lixo da cozinha, em vasos de
plantas ou em poças de água no banheiro, por exemplo. No entanto, é importante
lembrar que essa medida apenas ajuda a lutar contra o mosquito, não servindo como
única medida para prevenir o Zika vírus.

 Cuidado com o lixo

O lixo de casa pode acumular água e favorecer o crescimento do Aedes aegypt,


e por isso é importante fechar bem os sacos plásticos e colocar o lixo na rua apenas
nos dias de coleta pelo caminhão do lixo. Além disso, deve-se evitar o acúmulo de
material de construção, pneus ou outros objetos no quintal

Em relação a Febre Amarela nós podemos acrescentar como meio de


prevenção a vacinação que é uma importante forma de prevenção contra a doença e
pode ser aplicada a partir dos 9 meses. A vacina começa a agir 10 dias após a
aplicação e funciona estimulando o organismo a produzir anticorpos contra o vírus da
Febre Amarela. A vacinação permite que nosso corpo crie anticorpos para combater
um microrganismo invasor, fazendo com que as células de defesa criem uma
“memória” de combate contra a doença.
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6. TRATAMENTO E DIAGNÓSTICO
6.1 Dengue

O diagnóstico clínico é feito por médicos através de exames laboratoriais de


sorologia, biologia molecular e de isolamento viral, ou feito através de um teste rápido
(usado para triagem).

O exame sorológico é feito através da técnica de MAC ELIZA, por PRC,


isolamento viral e teste rápido. Caso a doença venha a ser confirmada o Ministério da
Saúde deve ser notificado em até 24h.

Não existe um tratamento específico para a Dengue, em caso de suspeitas


procure um profissional de saúde imediatamente.

De acordo com o Ministério da Saúde (Saúde, Dengue: causas, sintomas,


tratamento e prevenção, 2019), a assistência é feita a fim de aliviar os sintomas. Estão
entre as formas de tratamento:

 Fazer repouso;
 Ingerir bastante líquido (água);
 Não tomar medicamentos por conta própria;
 A hidratação deve ser por via oral ou intravenosa;
 O tratamento é feito de forma sintomática, sempre de acordo com
avaliação do profissional de saúde, conforme cada caso.

6.2 Zika

O diagnóstico da Zika é basicamente clínico. O médico leva em conta os


sintomas e histórico do paciente. É feito através de exames laboratoriais assim como
na Dengue, com exames laboratoriais de sorologia, biologia molecular e de isolamento
viral, ou feito através de um teste rápido (usado em triagem).

Em casos de recém-nascidos com comprometimento neurológico necessitam


de exames de imagem, como tomografias, ultrassom, ressonância magnética.

Em casos de confirmação do Zika vírus, deve-se notificar ao Ministério da


Saúde imediatamente.
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Não existe tratamento específico para o Zika Vírus. Alguns medicamentos


como analgésicos, anti-inflamatórios, antialérgicos e colírios ajudam no alívio dos
sintomas. O essencial ao se ter o diagnóstico do Zika vírus é permanecer em casa em
repouso, redobrar os cuidados com a hidratação (muita ingestão de água) e ingerir
alimentos saudáveis e uma dieta balanceada.

6.3 Chikungunya

O diagnóstico é feito por um médico através de exames laboratoriais de


sorologia, biologia molecular e de isolamento viral, ou feito através de um teste rápido
(usado para triagem). Em situações de epidemia a maioria dos casos serão
confirmados por critério clínico.

O tratamento é feito de acordo com os sintomas, pode-se ser usado


antitérmicos, analgésicos e anti-inflamatórios no alívio de febre e dores. Em casos de
sequelas mais graves, a fisioterapia pode ser indicada, conforme cada caso.

Recomenda-se o repouso absoluto ao paciente, que deve beber líquido em


abundância.

“A automedicação pode mascarar sintomas, dificultar o diagnóstico e agravar o quadro


do paciente. Somente um médico pode receitar medicamentos.” (Saúde, 2019)

Segundo o Ministério da Saúde (Saúde, Chikungunya: causas, sintomas, tratamento


e prevenção, 2019) Existem algumas medidas importantes que devem ser tomadas a
fim de não agravar o quadro como:

 Não utilizar Anti-inflamatório não hormonal (AINH) na fase aguda, devido aos
riscos de complicações associados as formas graves de Chikungunya
(hemorragia e insuficiência renal).
 Não utilizar corticoide na fase aguda da doença, devido a risco de
contaminações;
 Não é recomendado utilizar ácido acetil salicílico (AAS) devido ao risco de
hemorragia.
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6.4 Febre Amarela

O diagnóstico é feito através de exames laboratoriais assim como as outras


arboviroses aqui citadas.

O tratamento é sintomático, com cuidados na assistência ao paciente, que


hospitalizado, deve permanecer em repouso, com reposição de líquidos e das perdas
sanguíneas, quando indicado.

Em casos graves o paciente deve ser tratado em UTI, para reduzir as


complicações e o risco de óbito. Deve-se evitar o uso de medicamentos com ácido
acetil salicílico, já que pode causar hemorragias.

7. CUIDADOS DE ENFERMAGEM

De modo geral os cuidados de enfermagem prevalecem de forma a reduzir,


aliviar e evitar complicações dos sintomas das arboviroses. Os cuidados variam de
tratamentos com remédios prescritos pelos médicos que aliviem a febre e dores,
equilibrar os volumes hídricos e hidroeletrolítico, proporcionar conforto ao paciente,
avaliar a evolução clínica, avaliar os sintomas, evitar e controlar complicações, atentar
para sinais de choque (alguns sinais de choque são: hipotensão, hipotermia,
taquisfigmia, taquipnéia, sangramentos, hêmese severa, abdome plano, polidipsia,
cianose de extremidades, tontura, irritabilidade, choro persistente ou sonolência em
criança, entre outros), verificar e registrar sinais vitais, o enfermeiro DEVE notificar os
casos confirmados de Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, entre outros
cuidados em ambientes hospitalares.

De forma educativa os enfermeiros podem realizar um trabalho gerencial, em


visitas domiciliares e educação da população, de forma a educar e sensibilizar as
pessoas no combate ao mosquito transmissor das arboviroses.

8. CONCLUSÃO

Podemos concluir que as arboviroses vêm sendo ao longo do tempo


disseminada por todo o território nacional. Novos vírus como a Zika e Chikungunya
foram redescobertos recentemente provocando uma epidemia e novos casos de
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Febre Amarela foram relatados no ano passado, levando o governo a lançar


campanhas de vacinação.

De modo geral a melhor forma de prevenção ainda é as pequenas ações que


podemos fazer no dia a dia para combater o mosquito, como evitar o acúmulo de água
parada em pratos de plantas, garrafas, pneus. Os enfermeiros ainda podem atuar
como educadores com o objetivo de conscientizar a população.

Algumas leituras complementares podem ser interessantes para um maior


entendimento sobre as arboviroses, como os Manuais da Dengue, Zika, Chikungunya
e Febre Amarela do Ministério da Saúde.

Referências
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FIOCRUZ. (30 de 03 de 2019). Febre amarela: sintomas, transmissão e prevenção.


Fonte: Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Bio-Manguinhos:
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http://jornal.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/108

PR, S. d. (s.d.). SINTOMAS E TRATAMENTOS. Acesso em 30 de 03 de 2019,


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transmissao-e-prevencao
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