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Sumario

1. Pesquisa, Produção textual argumentativa:

 Pedofilia é uma Doença ou um crime?


 Análise crítica

2. Pesquisa do conceito das palavras:

 Debate
 Ética
 Moral
 Diálogo
 Legalidade
 Direito
 Direitos humanos
 Justiça
 Sociedade

3. Análise sobre o artigo 5º da Constituição federal.

4. Pesquisa sobre a declaração universal dos direitos humanos.

5. Perguntas para o outro grupo.


Introdução

O assunto pedofilia é a grande coqueluche do momento. A prática de alguns


crimes costuma gerar uma grande repercussão nos meios sociais e gerar debates
quando ocorrem, movendo discussões doutrinárias e chegando até as cozinhas das
pessoas. Isso ocorre com certa frequência em crimes de natureza sexual, como
estupros, assédios sexuais e pedofilia. Entretanto não há um conceito claro do que
venha a ser pedofilia, seja em sentido jurídico, cultural ou psicopatológico.

A palavra pedofilia (do «grego] ped (o)- + -filia») significa “perversão que leva
um indivíduo adulto a se sentir sexualmente atraído por crianças” ou “prática efetiva de
atos sexuais com crianças (p. ex., estimulação genital, carícias sensuais, coito etc.)”. A
semântica serve de parâmetro, mas não explica ou esgota o conceito. No Brasil, por
exemplo, a prática em discussão atinge não só crianças, mas também adolescentes
(vide artigo 241 do ECA), por clara opção legislativa.

A pedofilia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é


uma doença em que o indivíduo possui um transtorno psicológico e, assim sendo,
apresenta um desejo, uma fantasia e/ou estímulo sexual por crianças pré-púberes. ...
Só comete crime aquele que exterioriza a sua pedofilia.
Pedofilia é uma doença ou um Crime?

O dia 18 de maio é o Dia Nacional de Luta contra o Abuso e a Exploração


Sexual de Crianças e Adolescentes, instituído através da Lei Federal 9970. Ele
representa a luta de toda a sociedade contra as diversas formas de violência sexual
praticadas contra o universo infanto-juvenil. A pedofilia é uma das mais perversas
formas dessa violência.

Na legislação brasileira, pedofilia não é crime. Porém, os pedófilos são


enquadrados nos crimes de estupro e atentado violento ao pudor, agravados por
presunção de violência. Partindo do princípio de que pedofilia não é crime, quem a
pratica também não é criminoso. Pode parecer estranho, principalmente porque sempre
ouvimos nos meios de comunicação que fulano ou cicrano foi preso por pedofilia. Mas
isso é apenas uma simplificação errônea do problema.

O uso do termo pedófilo para descrever criminosos que cometem atos sexuais com
crianças é visto como equivocado, especialmente quando tais indivíduos são vistos de
um ponto de vista clínico: a pedofilia é uma doença e não um crime.

A pedofilia (a definição médica da preferência sexual por crianças, não a


definição comportamental utilizada por outras fontes) é classificada pela psicologia
como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e definada pela
Classificação Internacional de Doenças (CID-10), da Organização Mundial de Saúde
(OMS), item F65.4, como “preferência sexual por crianças, quer se trate de meninos,
meninas ou de crianças de um ou do outro sexo, geralmente pré-púberes”, tratando-a
como transtorno de personalidade e de comportamento.

Já em manuais de Medicina Legal ou, mais especificamente, em obras sobre


Psiquiatria/Psicologia Forense (eles é que devem ser consultados e não obras jurídicas,
já que juristas não são capacitados a fazer essas avaliações), observa-se que os
transtornos sexuais (chamados de “parafilias”) são apresentados como desvios de
conduta ou de personalidade, mas não como doenças mentais. Logo, a pessoa age
consciente do que faz – o ato em si, sua significação e danosidade. O problema não
está na capacidade de entendimento, mas na de autodeterminação. Há pessoas que
compreendem fazer algo nocivo, mas não se contêm. Algumas até sofrem remorso. E
há, também, aqueles que agem por pura maldade, podendo evitar suas condutas.

Frequentemente, esses transtornos não têm cura, mas podem ser controlados
através de terapias (acompanhamento psiquiátrico + tratamento medicamentoso). Em
qualquer caso, exige uma enorme disciplina do paciente, que sempre pode reincidir.

A realidade é que a pedofilia é, muitas vezes, o grande segredo das famílias, a


grande violência cometida entre quatro paredes e, sendo crime ou doença, condena
crianças a uma vida cruel, na convivência com o que sofre ou sofreu.

O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th edition (DSM-IV),


da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela
cumpra os três quesitos abaixo:

1. Por um período de, ao menos, seis meses, a pessoa possui intensa atração
sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter sexual por
pessoas menores de 12 anos de idade ou que ainda não tenham entrado na
puberdade;
2. A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afetado por
seus desejos e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou
interpessoais;
3. A pessoa possui mais do que 12 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha
do que a criança. Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de
idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um
indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais, haja vista que nesta faixa etária
sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre
adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e
adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto, como por
exemplo: o namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos.
Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar presente e que
uma pessoa pode ser considerada clinicamente como pedófila apenas pela presença
de fantasias ou desejos sexuais, desde que a dada pessoa cumpra todos os três
critérios acima.

No Brasil, a definição legal de adolescente é de pessoa entre os 12 e os 18


anos, conforme artigo 2º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento


(resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns
países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da internet, também constitui crime.
Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia,
também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.

Por fim, uma conduta ser crime ou não depende, também, das escolhas
político-criminais que um Estado faz. A Convenção Internacional sobre os Direitos da
Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os
países signatários devem tomar “todas as medidas legislativas, administrativas, sociais
e educativas” adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência
sexual (artigo 19).

No Brasil – A lei brasileira não possui o tipo penal “pedofilia”. Entretanto, a


pedofilia, como contato sexual entre crianças e adultos, se enquadra juridicamente no
crime de estupro de vulnerável (art. 217-A do Código Penal), com pena de oito a 15
anos de reclusão, considerado crime hediondo.

A partir de 2007, os Conselhos Estaduais da Criança e do Adolescente, com a


coordenação nacional da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, lançou uma ampla
campanha para coibir a prática de crimes contra crianças, através de denúncias
anônimas feitas através do telefone 100. Em todo o país, este número serve para
receber as denúncias de abusos de toda a ordem – e os sexuais são a maioria dos
casos.
Em 20 de dezembro de 2007 a Polícia Federal do Brasil, em conjunto com a
Interpol, o FBI e outras agências de investigação desvendou o uso da internet como
meio para divulgação de material – para tanto usando da identificação dos IPs
anônimos – tendo efetuado três prisões em flagrante e mais de 400 apreensões pelo
país – sendo esta a primeira operação onde foi possível identificar usuários da rede
mundial de computadores para a prática pedófila no Brasil.

Análise crítica sobre a Pedofilia:

A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do


adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde.

Os atos sexuais entre adultos e crianças (resultantes em coito ou não) é um


crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais
crianças, por meio da Internet, também constitui crime.

Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua


apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime.
A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela
Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar
"todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à
proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual (artigo 19).
Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças, com os quais os
portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos
libidinosos"9 (Croce, 1995).

Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de idade de


no mínimo cinco anos. Estas, porém, tendem a negligenciar a inclinação sexual
pedofílica que desenvolve-se durante a puberdade ou a infância, e que tende
posteriormente a diminuir e acabar.
Muitas culturas reconhecem pessoas como tornando-se adultas em variadas
idades. Por exemplo, a tradição judaica considera como adultos (membros da
sociedade) as mulheres aos 12 e os homens aos 13 anos de idade, sendo a cerimônia
de transição chamada Bat Mitzvah para as garotas e Bar Mitzvah para os rapazes. No
antigo Egito, o faraó Tutankhamon casou-se quando tinha 10 anos de idade com
Ankhsenpaaton que tinha a mesma idade talvez um pouco mais velha e assumiu o
trono com cerca de 12 anos. No Japão a passagem para a idade adulta é celebrada
pelo Seijin Shiki (ou "cerimônia adulta" em tradução literal).

No Ritual de puberdade feminina dos índios nambiquara, logo que tem a sua
primeira menstruação, a menina púbere (wa’yontãdu, "menina menstruada") deve
permanecer em reclusão em uma casa construída pelos seus pais especialmente para
este fim. Lá a menina deverá permanecer de um a três meses, ao fim dos quais uma
grande festa será feita e os convidados de outras aldeias nambiquara virão para retirá-
la da reclusão. A menina (wekwaindu, "menina", "moça") passa, então, a ser
considerada uma mulher formada, conforme explicam os Mamaindê.

DEBATE:

A palavra debate é um substantivo masculino que vem do francês “débat”, que


significa controvérsia, dessa forma, podemos entender que a palavra debate significa
uma discussão acirrada, onde ambas as partes possuem opiniões diferentes sobre um
determinado assunto. Debate também pode significar uma luta em defesa de uma
causa, contenda, justa ou peleja.

Aquela situação que ocorre antes de um julgamento, quando a defesa e a


acusação de um certo réu apresentam seus argumentos é chamada de debate. Ou
ainda na Idade Média, debate era uma composição poética não cantada, que consiste
em uma espécie de discussão entre duas pessoas, com versos irregulares e rimas
toantes, com presença de temas satíricos e alegóricos.
Um debate é composto por um moderador e os debatedores, nesse caso, o
moderador é quem dita as regras, o tempo que cada um vai ter para apresentar seus
argumentos, interrompendo-os quando necessário, além disso, está nas funções de um
moderador a responsabilidade de manter a ordem e o respeito em um debate. Um
moderador também escolhe o tema do debate, avalia o que cada debatedor falou, inicia
e termina a discussão.

Sinônimos de debate:

Conversa, contestamento, disputa, argumentação, controvérsia, polêmica, querela,


dúvida, questão e outros.

Antônimos de debate:

Acordo, concordância, combinação, contrato, consonância, concórdia, semelhança,


afinação, harmonia, entendimento, conformidade, reconciliação e outros.

ÉTICA:

A palavra ética na sua origem grega significa “costume, comportamento”. O


Ethos fala sobre terra firme , terra onde nascem os atos humanos. O Ethos significa
“caráter”. Diríamos que a ética é um grupo de normas, princípios ou formas de pensar
que guiam, ou ajudam a guiar, as ações de um grupo em particular. A ação ética se
apoia então na intencionalidade da ação, na relação da consciência consigo mesmo,
na integridade do ser humano, perante seus semelhantes.

A verdadeira ética está naquilo que podemos adquirir como seres humanos,
para nos posicionar de forma coerente perante os conflitos que a vida em sociedade
nos impõe. Sentir, raciocinar, ter consciência e autonomia para resolver os problemas,
com a razão e a emoção, livres e independentes para fazer escolhas.
A liberdade de opinião e de expressão é o que deve caracterizar o sujeito ético.
A obediência incondicional seria uma caracteristica contraria a essa condição.
Assegurando essa liberdade o ser humano soluciona conflitos, opta pelos valores que
lhe pareçam convenientes, a ele mesmo a a sociedade a que pertence.

O ser humano não nasce ético. O indivíduo vai aprendendo e contruindo sua
ética a medida que se vai desenvolvendo e por isso o processo de humanização sem
sombra de dúvida, contém a ética. Uma das caracteristicas do ser ético é a
sensibilidade emocional a capacidade para ouvir o que lhe diz seu interior. Ou seja, é
a competência para saber separar o que é emoção e o que é razão.

Enfim, a ética é a capacidade de refletir sobre as normas já estabelecidas como


regras morais buscando um fundamento racional para elas. A ética só existe perante e
entre os outros. É uma expressão social. As relações sociais são a chave para a vida
humana em harmonia ética e em todo o demais. Ou seja, a ética é a capacidade que o
ser humano possui de expressar suas opiniões e sentimentos com liberdade para
determinar para si mesmo, as normas e condutas que lhe pareçam corretas.

MORAL:

Moral trata-se de um conjunto de valores, normas e noções sobre o que é certo


ou errado, proibido e permitido, dentro de uma determinada sociedade. Numa breve
definição de moral, podemos dizer que se trata do conjunto de valores, de normas e de
noções do que é certo ou errado, proibido e permitido, dentro de uma determinada
sociedade, de uma cultura. Como sabemos, as práticas positivas de um código moral
são importantes para que possamos viver em sociedade, fato que fortalece cada vez
mais a coesão dos laços que garantem a solidariedade social. Do contrário, teríamos
uma situação de caos, de luta de todos contra todos para o atendimento de nossas
vontades.
Assim, moral tem a ver com os valores que regem a ação humana enquanto
inserida na convivência social, tendo assim um caráter normativo. A moral diz respeito
a uma consciência coletiva e a valores que são construídos por convenções, as quais
são formuladas por uma consciência social, o que equivale dizer que são regras
sancionadas pela sociedade, pelo grupo. Dessa forma, as mais diferentes expressões
culturais possuem diferentes sistemas morais para organização da vida em sociedade.
Prova disso está nas diferenças existentes entre os aspectos da cultura ocidental e
oriental, em linhas gerais.

DIÁLOGO:

Com origem na palavra latina dialŏgus que, por sua vez, provém de um conceito
grego, um diálogo é uma conversa entre duas ou mais pessoas, que manifestam as
suas ideias ou afectos de forma alternativa. Neste sentido, um diálogo é também uma
discussão ou uma troca de impressões com vista a chegar a um entendimento.

Por outro lado, o diálogo é uma obra literária, em prosa ou em verso, em que é
simulada uma conversação ou controvérsia entre dois ou mais personagens. É usado
como tipologia textual na literatura quando surgem dois personagens que adoptam o
discurso diegético e agem como interlocutores.

Na sua acepção mais habitual, o diálogo é uma modalidade do discurso oral e


escrito através da qual comunicam entre si duas ou mais pessoas. Trata-se de uma
troca de ideias por qualquer meio, directo ou indirecto.

O diálogo pode ser tanto uma conversa amável como uma violenta discussão.
Porém, costuma-se falar do diálogo como sendo uma troca de ideias onde se aceitam
os pensamentos do interlocutor e os participantes estão dispostos a mudar os seus
próprios pontos de vista, daí haver um consenso quanto à necessidade de dialogar em
variadíssimas áreas, como a política, por exemplo.

Diz-se que as pessoas sedentas de poder e as autoritárias tendem a excluir o


diálogo por pretenderem que a sua verdade seja a única válida e desacreditarem as
opiniões dos oponentes, com o intuito de fortalecerem o seu domínio.
O diálogo genuíno faz por procurar a verdade e fomentar o conhecimento sem
preconceitos, o que já não acontece com a retórica, que tenta persuadir e convencer
ao manipular a opinião.

LEGALIDADE:

A legalidade é o cumprimento daquilo que exigem as leis da fidelidade e da


honra. Um homem de bem deve ser leal a outras pessoas, a organizações (como
a empresa para a qual trabalha) e à sua nação.

A lealdade é uma virtude que se desenvolve conscientemente e que implica


cumprir com um compromisso ainda que seja perante circunstâncias constantemente
em mudança ou adversas. Trata-se de uma obrigação que se tem para com o próximo.
Por exemplo: “O treinador adjunto mostrou a sua lealdade para com o treinador principal
despedido ao apresentar, por sua vez, a sua demissão”.

O contrário da lealdade é a traição, que supõe a violação de um compromisso


expresso ou tácito. Por exemplo: um homem deve ser fiel à sua esposa. Não lhe mentir
faz parte da lealdade. Se, em contrapartida, enganar a sua mulher, estará a cometer
adultério (traição no seio do casal).

Os trabalhadores, por outro lado, devem mostrar lealdade para com a sua
empresa. Isto é especialmente importante no caso dos executivos que lidam com
informação delicada relacionado com o negócio em questão. Um funcionário que não
seja leal, pode facultar dados confidenciais à concorrência.

A lealdade a um Estado ou país costuma jurar-se com actos que envolvem a


bandeira nacional. Através deste tipo de juramentos, as pessoas comprometem-se a
defender a honra da sua pátria.

Fala-se de lealdade, por outro lado, para fazer referência à gratidão, ao


companheirismo e ao amor que alguns animais são capazes de mostrar ao ser humano.
O cão e o cavalo são considerados animais leais, capazes de arriscar as suas próprias
vidas para salvar o seu dono.

DIREITO:

Direito é uma palavra que vem do latim directum, cujo significado remete a
retidão, adequação, certo, correto. Etimologicamente, Direito define-se como a
“qualidade daquilo que é regra”. Em outros termos, trata-se da ciência que estuda as
normas jurídicas ou a vigência dessas normas em si. De maneira geral, a palavra
“direito” pode ser usada, ainda, para no sentido de integridade, privilégio e prerrogativa.

O Direito, enquanto ciência, existe desde a Antiguidade e já foi pensado por


diversos nomes da filosofia, tais quais Celso (“Direito é a arte do bom e do equitativo”),
Dante Aliguieri (“Direito é a proporção real e pessoal de homem para homem que,
conservada, conserva a sociedade e que, destruída, a destrói”) e Immanuel Kant
(“Direito é o conjunto de condições, segundo as quais, o arbítrio de cada um pode
coexistir com o arbítrio dos outros de acordo com uma lei geral de liberdade”).

As normas jurídicas que ficam sob regência e vigilância do Direito têm, a partir
dessas perspectivas, a intenção de garantir que vida em sociedade seja livre e
respeitosa para que o homem possa ser livre, também, em sua individualidade.
Surgiram desses raciocínios e dessas discussões embates que são vivos até hoje sobre
o que é certo e o que é errado, sobre o direito e o não direito e como isso se adapta às
novas realidades históricas, religiosas, geográficas, políticas, sociais e, principalmente,
humanísticas.

DIREITOS HUMANOS:

Direitos Humanos são um conjunto de princípios morais e normas sobre o


comportamento humano, que serve de base para a criação de leis nacionais e
internacionais. Entende-se que todo ser humano possui direito inalienável aos Direitos
Humanos, ou seja, simplesmente pelo fato de ele ser, afinal, um humano,
independente de origem étnica, credo, língua, local de nascimento ou qualquer outro
fator.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi publicada pela ONU em


1948, dois anos após uma comissão ser criada para escrevê-la, logo após o fim da 2ª
Guerra Mundial. A declaração conta com 30 artigos e está disponível no sítio das
Nações Unidas para qualquer um consultar. Dentre seus artigos, consta que os Direitos
Humanos são universais, garantem a segurança pessoal e o direito à vida para todos,
de julgamento justo, liberdade de expressão, liberdade sexual, dentre outros itens que
defendem a liberdade e a igualdade entre todos os seres humanos.

O objetivo da ONU com a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi o de


oferecer uma direção para a evolução das relações entre os seres humanos, e
incentivar as nações a se alinharem a este objetivo, apesar de não ter a obrigatoriedade
de uma lei. A intenção é estimular o esforço para diminuir as desavenças, e
principalmente as guerras entre os povos, estimulando o diálogo, a paz, o respeito, a
democracia.

Os Direitos Humanos são um campo filosófico muito importante para o avanço


da sociedade humana, desvinculando-se de atitudes comprovadamente empiricamente
e sociologicamente danosas às relações interpessoais. A igualdade e o respeito ao
próximo são atitudes que devem ocorrer independente do status ou de qualquer outra
forma discriminatória que alguém possa agir.

JUSTIÇA:

Um conceito abstrato que faz relação a termos morais. A justiça é difícil de ser
definida, ainda que a maioria das pessoas possa entender seu significado sem poder
explica-lo de uma maneira correta e bem definida.
A justiça é uma expressão voltada e determinada que tem que ver com a
determinação da ordem e a aplicação das leis. A justiça deve ser aplicada de igual
modo a todos os indivíduos que fazem parte de uma sociedade. Nada nem ninguém
estão isento da aplicação das leis provenientes da justiça como um todo.

A ideia de justiça é variável em cada tempo e em cada cultura, e se baseia na


percepção ou sensação comum de algo é valioso ou carece de valor, para qualificá-lo
como justo ou injusto.O símbolo da justiça é muito conhecido.

O símbolo da justiça é muito conhecido. A justiça é representada por uma


mulher com os olhos vendados, representando que a justiça é cega, e uma balança,
indicando que com a justiça se busca o equilíbrio.

SOCIEDADE:

Sociedade é um conjunto de seres que convivem de forma organizada. A


palavra vem do Latim societas, que significa "associação amistosa com outros".
As sociedades humanas são objeto de estudo da Sociologia e da Antropologia,
enquanto as sociedades animais são estudadas pela Sociobiologia e pela Etologia.

O conceito de sociedade pressupõe uma convivência e atividade conjunta do


homem, ordenada ou organizada conscientemente. Constitui o objeto geral do estudo
das antigas ciências do estado, chamadas hoje de ciências sociais. O conceito de
sociedade se contrapõe ao de comunidade ao considerar as relações sociais como
vínculos de interesses conscientes e estabelecidos, enquanto as relações comunitárias
se consideram como articulações orgânicas de formação natural.

Uma sociedade humana é um coletivo de cidadãos de um país, sujeitos à


mesma autoridade política, às mesmas leis e normas de conduta, organizados
socialmente e governados por entidades que zelam pelo bem-estar desse grupo.
Os membros de uma sociedade podem ser de diferentes grupos étnicos.
Também podem pertencer a diferentes níveis ou classes sociais. O que caracteriza a
sociedade é a partilha de interesses entre os membros e as preocupações mútuas
direcionadas a um objetivo comum.

ARTIGO 5º da Constituição Federal:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta


Constituição;

II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em


virtude de lei;

III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou


degradante;

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da


indenização por dano material, moral ou à imagem;

VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre


exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de
culto e a suas liturgias;
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas
entidades civis e militares de internação coletiva;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de


convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a
todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de


comunicação, independentemente de censura ou licença;

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas,


assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua
violação;

XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem


consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para
prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de


dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas
hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou
instrução processual penal;

XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as


qualificações profissionais que a lei estabelecer;

XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte,


quando necessário ao exercício profissional;

XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo


qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus
bens;
XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao
público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião
anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à
autoridade competente;

XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter


paramilitar;

XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem


de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas


atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em
julgado;

XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado;

XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm


legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;

XXII - é garantido o direito de propriedade;

XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;

XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade


ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em
dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar


de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver
dano;
XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada
pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de
sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu
desenvolvimento;

XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou


reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;

XXVIII - são assegurados, nos termos da lei:

a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução


da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas;

b) o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem


ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e às respectivas representações
sindicais e associativas;

XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário


para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das
marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o
interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País;

XXX - é garantido o direito de herança;

XXXI - a sucessão de bens de estrangeiros situados no País será regulada pela


lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes
seja mais favorável a lei pessoal do de cujus;

XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor;

XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu
interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da
lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível
à segurança da sociedade e do Estado;

XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos poderes públicos em defesa de direitos ou contra


ilegalidade ou abuso de poder;

b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e


esclarecimento de situações de interesse pessoal;

XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a


direito;

XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa
julgada;

XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;

XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei,
assegurados:

a) a plenitude de defesa;

b) o sigilo das votações;

c) a soberania dos veredictos;

d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia
cominação legal;

XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;


XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades
fundamentais;

XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à


pena de reclusão, nos termos da lei;

XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a


prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os
definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores
e os que, podendo evitá-los, se omitirem;

XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados,


civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado democrático;

XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de


reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas
aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as


seguintes:

a) privação ou restrição da liberdade;

b) perda de bens;

c) multa;

d) prestação social alternativa;

e) suspensão ou interdição de direitos;

XLVII - não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;

c) de trabalhos forçados;

d) de banimento;

e) cruéis;

XLVIII - a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a


natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;

XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;

L - às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer


com seus filhos durante o período de amamentação;

LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime


comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico
ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

LII - não será concedida extradição de estrangeiro por crime político ou de


opinião;

LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade


competente;

LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo
legal;

LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em


geral são assegurados o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela
inerentes;

LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;


LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença
penal condenatória;

LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo


nas hipóteses previstas em lei;

LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for
intentada no prazo legal;

LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa


da intimidade ou o interesse social o exigirem;

LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e
fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão
militar ou crime propriamente militar, definidos em lei;

LXII - a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados


imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada;

LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer


calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado;

LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por
seu interrogatório policial;

LXV - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária;

LXVI - ninguém será levado à prisão ou nela mantido quando a lei admitir a
liberdade provisória, com ou sem fiança;

LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo
inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário
infiel;
LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar
ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por
ilegalidade ou abuso de poder;

LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo,


não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela
ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no
exercício de atribuições do poder público;

LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

a) partido político com representação no Congresso Nacional;

b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente


constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de
seus membros ou associados;

LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma


regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e
das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

LXXII - conceder-se-á habeas data:

a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do


impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais
ou de caráter público;

b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo


sigiloso, judicial ou administrativo;

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a
anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à
moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural,
ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da
sucumbência;

LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que


comprovarem insuficiência de recursos;

LXXV - o Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que
ficar preso além do tempo fixado na sentença;

LXXVI - são gratuitos para os reconhecidamente pobres, na forma da lei:

a) o registro civil de nascimento;

b) a certidão de óbito;

LXXVII - são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da


lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.

LXXVIII - a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável


duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação.

§ 1º As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação


imediata.

§ 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros


decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais
em que a República Federativa do Brasil seja parte.

§ 3º Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem


aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos
votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais.
§ 4º O Brasil se submete à jurisdição de Tribunal Penal Internacional a cuja criação
tenha manifestado adesão.

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS:

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), que delineia os direitos


humanos básicos, foi adotada pela Organização das Nações Unidas em 10 de
dezembro de 1948. Foi esboçada principalmente pelo canadense John Peters
Humphrey, contando, também, com a ajuda de várias pessoas de todo o mundo.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é um documento marco


na história dos direitos humanos. Elaborada por representantes de diferentes origens
jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo, a Declaração foi proclamada pela
Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris, em 10 de dezembro de 1948, por meio
da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral como uma norma comum a ser
alcançada por todos os povos e nações. Ela estabelece, pela primeira vez, a proteção
universal dos direitos humanos.

.A DUDH, em conjunto com o Pacto Internacional dos Direitos Civis e


Políticos e seus dois Protocolos Opcionais (sobre procedimento de queixa e
sobre pena de morte) e com o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e
Culturais e seu Protocolo Opcional, formam a chamada Carta Internacional dos Direitos
Humanos.

Uma série de tratados internacionais de direitos humanos e outros instrumentos


adotados desde 1945 expandiram o corpo do direito internacional dos direitos humanos.

Eles incluem a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de


Genocídio(1948), a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas
de Discriminação Racial (1965), a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas
de Discriminação contra as Mulheres (1979), a Convenção sobre os Direitos da
Criança(1989) e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006),
entre outras.

PERGUNTAS PARA O OUTRO GRUPO:

1. Pedofilia é uma doença mental e transtorno sexual?

2. É possível reconhecer um pedófilo?

3. Como dar limites a essas pessoas que, conscientemente ou não, cometem os


atos de pedofilia? Terapia, remédios ou tratamento com internação?

4. O que deve se fazer ao suspeitar que uma criança está sendo abusada?

5. É possível salvar crianças de uma situação de de profunda violência?

6. Quanto tempo pode levar a terapia para pedófilos? Como saber se houve “cura”
ou controle do problema?

7. Qual encaminhamento deve ser dado aos pedófilos? Cadeia ou internação para
tratamento?

8. Os pedófilos têm uma tendência maior de abusarem de meninos do que


meninas?

9. A pessoa já nasce pedófilo ou ela se torna um pedófilo?

10. Ao seu ponto de vista qual pena deve ser aplicado a um pedófilo?
BIBLIOGRAFIA:
https://queconceito.com.br/etica
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-que-moral.htm
https://queconceito.com.br/justica
http://randerpp.blogspot.com/2009/08/pedofilia-crime-ou-doenca.html
http://opiniaonaosediscute.blogspot.com/2009/02/e-doenca-ou-crime.html
http://biblia.com.br/perguntas-biblicas/abuso/como-proteger-as-criancas-da-pedofilia/
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=10082

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