cccccccccccc AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTO DE MÓS ANO LECTIVO 2010 / 11

ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARÁCTER PERMANENTE c cc

c
c
cc
cc ccc c
cccccc
cc !cc "ccc# !cccc$c%&&cc'cc' "c()cc*'cc ccc
 !ccc' "c)cccc+c c
c#ccccc'c'cc, !cccccc-
cc-c!c'+c cc
c#cc' !cc#'#cccc'cc. !c/cc&(cc& !c c

p


 
 
p  !"# $%!&  

  
 
 #'(- !
)*)!  +,
 - Colaboração com os DTƞs,
Xc  - Ëc  ('(- Professores, Psicólogo da
a) reforço das estratégias utilizadas no grupo/turma, ao nível Escola, Pais/Enc. de Educação e
da organização, do espaço e das actividades; - Apoio definido nas alíneas a), b) e c) é prestado por outros elementos da
b) estímulo e reforço das competências /aptidões da prof. da turma/disciplina. comunidade.
aprendizagem; - Apoio definido na d), também pode ser prestado por
c) antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos prof. da turma/disciplina. -Participação no processo de
leccionados no seio do grupo/turma; avaliação dos alunos.
d) reforço e desenvolvimento de competências específicas(P
EE). -Participação na elaboração do
 #('(.
/01 + 


 Ëc  ('(- relatório técnico-pedagógico.
Têm como padrão o currículo comum:
- na educação pré-escolar as adequações que respeitem as Tendo sempre em conta a aquisição das competências -Determinação dos apoios
orientações curriculares; terminais de final de ciclo (ensino básico) ou das especializados, das adequações
- no ensino básico as que não põem em causa a aquisição de competências essenciais das disciplinas (ensino do processo de
competências terminais de ciclo; secundário): ensino/aprendizagem e
- no ens. secundário as que não põem em causa as 6cseleccionar estratégias/actividades diversificadas; tecnologias de apoio de que o
competências essenciais das disciplinas. 6cseleccionar material pedagógico adequado; aluno deve beneficiar.
6cdiferenciar tempos de aprendizagem;
Xc  : -elencar os conteúdos e competências específicas -Participação na elaboração do
-introdução de áreas curriculares específicas, (leitura e escrita para o aluno em questão. PEI e do PIT.
em Braille, orientação e mobilidade, treino de visão e actividade
motora adaptada, etc.); - Orientar e assegurar o
.......................................................................................................... .............................................................................................. ........................................ .....
GEE - Informações aos DT Decreto-Lei nº 3/2008
Pág. 1
 cccccccccccc AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTO DE MÓS ANO LECTIVO 2010 / 11
-adequação do currículo dos alunos surdos; desenvolvimento do currículo
-introdução de objectivos/conteúdos intermédios, em função específico individual.
das competências terminais de ciclo ou de curso, das
características de aprendizagem e dificuldades específicas dos -Colaboração, sempre que se
alunos; justifique, com o CT na
-dispensa das actividades de difícil execução em função da implementação das medidas
incapacidade do aluno e só se aplicam quando o recurso a educativas.
tecnologias de apoio não é suficiente.
-Intervenção directa junto do
 #('2(.
/01   
3 4+ aluno, na realização de
actividades que se destinem ao
- podem efectuar a matrícula por disciplina, nos 2º e 3º reforço e desenvolvimento de
ciclos do ens. básico e no ens. secundário, desde que se competências específicas.
assegure a sequencialidade do regime educativo comum.
 #((.
/01   

+05 Ëc  ((- -Participação na elaboração do
 relatório de avaliação das
Xc   + 05- - Definir tipo de provas e instrumentos de avaliação medidas educativas
- tipo de provas; diversificados. implementadas, no final de ano
- instrumentos de avaliação e certificação; - Definir a (s) modalidade (s) de avaliação a valorizar. lectivo, tendo em conta a
- condições de avaliação (formas e meios de - Negociar os momentos e período de tempo avaliação com recurso à CIF:
comunicação do aluno; periodicidade; duração; local de necessários para a respectiva realização.
execução). -alunos que usufruíram de
 #('(6 4+ 4"


+ medidas educativas;
Xc7  - Ëc  ('(- -alunos que não beneficiaram
.3 8 
" 

 4
+

05  de respostas no âmbito da Ed.
 # - Participação na elaboração do PIT, no caso dos alunos Especial.
Xc! 1 - que estejam a três anos de atingir o limite da
- alterações significativas no currículo comum (introdução, escolaridade obrigatória.
substituição e/ou eliminação de objectivos e conteúdos) de
acordo com a funcionalidade do aluno.
Xc& +-
- actividades de cariz funcional centradas nos contextos de
vida, comunicação e organização do processo de transição para
a vida pós-escolar (prioritário);
.......................................................................................................... .............................................................................................. ........................................ .....
GEE - Informações aos DT Decreto-Lei nº 3/2008
Pág. 2
 cccccccccccc AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTO DE MÓS ANO LECTIVO 2010 / 11
- conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social do
aluno.

 #((.   +)


(ex. cadeira rodas, equipamento informático adaptado,
adaptações materiais ƛ mobiliário, Ʀ)

.......................................................................................................... .............................................................................................. ........................................ .....

GEE - Informações aos DT Decreto-Lei nº 3/2008
Pág. 3
 ccccccccccccccccccccccccc cc ANO LECTIVO 2010 / 11





c  05)+7+
  +9
3 ccccccccccccccccccc 


- Observação e caracterização do aluno.

- Diagnóstico das necessidades educativas.

- Planificação/estratégias da actuação pedagógica concertada.

- Dar o parecer da implementação da(s) medida(s).

- Efectuar o processo de referenciação sempre que exista suspeita que um aluno necessita
de uma resposta educativa no âmbito da Educação Especial.

- Participação no processo de avaliação.




c  05  4"
-

- Participação na elaboração do PEI E PIT.

- Coordenação do PEI e PIT.

- Participação na elaboração do relatório de avaliação das medidas educativas

implementadas, no final do ano lectivo.
 

................................................................................... ...........................................................................
.
Agostinho Oliveira - GEE - Informações aos DT Decreto-Lei nº 3/2008
Pág 4
 
 ccccccccccccccccccccccccc cc
 E  IV 

 
/




:  &           :  & $   ; & $ 


  
: & $ 

  !   ! " !   ! !#     $ %    !
 &  5 <   #  )5 
 )  5
 
  
= 
 
> 
$    
 % ! ! !%'  !    ! %  '  '     
 
  = 
   5  >  /    
 ?  

  ' (        %  
 

 
    
  =   



   
; )& $ 
 " !  !! ! #'!
   % !   ' !   #  ! ( ! ! 

 #   

 
 5    * 
#     <
+ .
) ) 
  # >
 %  !% ! ! (   % !     '% ( !
     5 
  #  

  


    5 
  , !  $
  
  @&:

c
c
c
ccccc cccccc
ccccccc-
./0 / 0 /121 3 1 .4
„  5   
 
5 -3 6 0 1 123 -37
   5    

c -./0 /121 3 1 .4
„   
 
5 -3 6 0 1 123 -37 08
   59  : 3  
> 
81 18 /2
@&:
c c c c c c ccccc
c -./0 / 0 /121 3 -./0 /121 3 1
„  5    „   

1 81 0 1 .2 35 81 0 1 .2 35 /0

 ;3  
   ;3
 
  
/0 4 0 1 1 .2 6 0 4 0 1 .2 6 0
A 

 5  A 
 3
-  5 
1 123 - 1 12
     
c c
c

1 8 41/ 0 1
„
  

1 .2 6 0 1 123 - 1 0

 5     
185360 2/320
 < 3  < .
1 20 1 030 0

)
-./0 8021 14 
) 
 
0
 
 
1/2 43/ = 41/ 0 0

-./0  

8 0 0 30
3    
0/3;3-37 0 1-

 - 
 
1 20 8153 0 /0
 >   
80 12 0 .2 350
> B  ?
 

 

 


g s  vr  G   r ç s
s   cr  L   
g 
 
 ccccccccccccccccccccccccc cc ANO LECTIVO 2010 / 11
 c 
c +705
!&@

c 7 

/ 
c   3

A + *
c  .
)*)@
 +  

+05

 +,
 
  3  +,

  " 8 @& B
 



Adequações no processo de avaliaçãocc(Art.º 20.º) c

Tipo de prova ou instrumento de avaliação:

-c 0cc
wc 'cc#"cc' c
wc ,' !c'c c#"c
wc ,ccc'c
wc cc1'+cc2cc' c
wc 3cc'cc c
wc ' !1 !cc)+1'cc)*'c ! c
wc cc(cc)'cc ! c
wc cc cc
wc ) !cc'(cc,* cc
Õc '2c4''c
Õc c.c
Õc (ccc c
Õc c
Õc 'c c
Õc ).c'(c
Õc  !ccc5c,c(+)c(c67 c
Õc cc)'c
Õc ' !c c
c c
c )'c
8c +cc1 c
9c c
:c (3c c
c '3ccccc c

c #cc3c#+ccc c
;c (cc
Õc 1 !cc'5c1'cc)ccc'7 c
c c c c2c
c c c c' !c
c c c cc

................................................................................... ...........................................................................
.
Agostinho Oliveira - GEE - Informações aos DT Decreto-Lei nº 3/2008
Pág 6
 
 ccccccccccccccccccccccccc cc ANO LECTIVO 2010 / 11
c c c c !cc' c
c c c c2cc' c
c c c c1'2cc( c
c c c cc+c
Õc .(c '.c 5 ' !c 2 ' !c '2c c c c
ccc67 c
Õc .(c!c'. c
Õc cc ! c
Õc )'ccc'. !ccc) c
c
Outras medidas / estratégias referidas pelos professores:
c ccc !cc1'2cc' c
cc cc'. !cc !c 'c
c c'. !cc0<=c
c'. !cc2+1cc1'2 c
c c'. !cc2cc' c
c c'. !cc' !cc' c
c ccc' !cc)# c
c ccc' !ccccc' c
c ccc( !c3 c
c cc)#cc  "c1c' c


à('c'.c
c
c ÷
÷ 
    
     



c Y Y   



c Y Y   




c V V     
c
c


................................................................................... ...........................................................................
.
Agostinho Oliveira - GEE - Informações aos DT Decreto-Lei nº 3/2008
Pág 7