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os stakeholders
4
Controlo de infeção e a resistência aos antimicrobianos:
identificar o problema
As prioridades
Os serviços de saúde podem ser
locais complexos
A hora da visita
Múltiplos fatores de risco
Doente
Cuidador
Profissional
Instrumentos e tecnologia
Ambiente
Organização
Disseminação da infeção
Os Triângulos epidemiológicos da infeção cruzada
Doente
Superfícies
Doente: Profissional:
para para
Profissional Profissional
Visitante Visitante
Doente Doente
Visitante:
para
Profissional
Visitante
Doente
Mãos
O modelo “Swiss cheese”
Condições adjuvantes
Risco
Condições utente
Evento nefasto
Vigilância
Prevenção
Controlo
11
Prioridade
COM OBJETIVO MAJOR
…Reduzir a incidência
e a prevalência das
IACS…
Estratégia Global
Mudança de paradigma
Formação
Monitorização
Avaliação
Cultura de segurança
Voltar ao Básico: A formação em equipa
Formação de profissionais
Treino interdisciplinar
A formação das equipas
Temas transversais
Realocação racional de tarefas
Medidas básicas
Vigilância epidemiológica ativa
Descolonização
Desinfeção ambiental
Controlo de infeção no Sec XXI
A Multidisciplinaridade
1847
1863
1958
1970
1980
1990
2000
Eixo II – Vertente Formação/ Informação
A equipa multiprofissional
Promover Brainstorming
Elaborar
Normativos/registos
Implementar
20
Players Pretende-se
Médicos coordenadores
Pensamento crítico
Criatividade
Enfermeiros Capacidade de Trabalhar em equipa
Médicos assistentes
Inteligência emocional
Laboratório Flexibilidade cognitiva
Farmácia Capacidade de negociação
Assistentes Técnicos e operacionais
Outros…
Eng Informaticos
Análise SWOT da organização
Porquê agora?
_______________________________________________________
Porquê eu?
22
Competências da equipa: análise SWOT
Conhecimento Habilidade
Saberes Atitude Competência
Saber fazer
Querer fazer Fazer
As áreas prioritárias de formação:
Formação:Planos de ação com cronograma
Objetivos
São relacionados com a missão
• Pode conduzir à inserção dos stakeholders
• Pode promover a alocação ampla de recursos a formar
Deteção precoce de
Identificação de áreas novos casos
problema
Esclarecimento de relação Monitorização das
causal intervenções
Planeamento e implementadas
implementação de
estratégias para prevenção
das IACS
Melhorar a qualidade dos
cuidados
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Estratégia
BUNDLES
• São conjuntos de práticas cuja aplicação
simultânea define um resultado
• Este resultado é superior ao obtido pela
aplicação individual de cada prática.
• Tudo-ou-nada
• Baseado num pequeno número de práticas
mas de execução corrente e consistente
• Com monitorização diária.
• Com envolvimento da equipa
The PPCIRA “bundles”
SINAVE
PPCIRA
INFARMED
INSA
A VE orientada por problemas
• 1. Higiene do ambiente
• 2. Higiene das mãos
• 3. Roupas e resíduos
• Problema: Infeção ou situação que possa aumentar o
risco de infeção, que possa ser resolvido através de
ações preventivas ou de controlo
Problemas comuns
Limpeza de equipamentos
Mãos e Adornos
Roupa e resíduos
Equipamento danificado
Precauções básicas
Higiene das superfícies
Como verificar a eficácia da ação
COMO AVALIAR?
1. Por Verificação in loco
2. Por esfregaços e cultura microbiológica
3.Por métodos de fluorescência
Eixo IV –Vertente Práticas Clínicas Seguras
WHO
World Alliance
for Patient Safety
6,0%
4,0%
2,0%
0,0%
Ano 1988 Ano 1993 Ano 2003 Ano 2009 Ano 2010 Ano 2012 Ano 2017
Dados evolutivos da taxa de prevalência de infeção nos hospitais portugueses - estudos de prevalência
realizados em Portugal entre 1988-2017
Fonte: Rodrigues, R, 2018,PPCIRA - DGS
Cultura de segurança
Implementação nas unidades de Saúde dos Feixes de Intervenção publicados como normas de
orientação clínica da DGS e outros que venham a ser considerados necessários, e respetiva filosofia de
aplicação, como forma de prevenção das Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS);
Cultura de segurança
As instituições hospitalares podem:
Implementar a cultura de segurança e identificar
áreas de melhoria
Avaliar o impacto de intervenções
Efetuar benchmarking interno e externo
Os antimicrobianos
...A evolução...
O consumo
A resistência
Consumo de antibióticos/ Classe antibióticos
Posição relativa de Portugal,2016
A Resistência Antimicrobiana matará 10 milhões de pessoas por ano em todo o mundo em
2050
Fonte:Adaptado de Review on Antimicrobial Resistance, Antimicrobial Resistance: Tackling a Crisis for the Health and
Wealth of Nations. 2014, Rodrigues, R, 2018
A evolução. Consumo de antibióticos
Competência, Solidariedade,
Responsabilidade,
Cooperação,
Compromisso
Inovação
Investimento
Quem são
Internos Externos
As hierarquias envolvidas As Ordem dos (Médicos e Enfermeiros)
Médicos Comunicação Social,
Epidemiologistas Associações de doentes e utentes
Anestesiologistas A industria farmacêutica
Farmacêuticos As empresas proprietárias de ambulâncias
Enfermeiros Os bombeiros
Laboratório
Bioquímicos
Patologistas clínicos
Medico do trabalho
Os informáticos
Engenheiro(a) do ambiente
Assistentes técnicos
Assistentes operacionais
Os Stakeholders
Universidades
Segurança Investigação
social
UCCI
Lares
A industria
Outros Farmacêutica
Farmácias
INEM
Empresas Medicina Privada
tecnológicas
Organizações de
Cuidados de solidariedade
social
Saúde
AUTARQUIAS Voluntariado
Primários
adaptado de:
Especificidades na comunidade
A literacia
“
A literacia: A família
Stakeholder de interface
Utilizar as precauções universais para comunicação em saúde
Usar comunicação clara com estratégias adaptadas a cada interface
Treinar a capacidade de comunicar
Treinar a competência cultural
A literacia:
A capacidade de ouvir o utente ou a familia exprimir-se nas suas palavras
Domicílio
Diálise, fisioterapia...
UCCI
RNCCI
Hospital I
ERPI Hospital II
Outro hospital
Stakeholders Externos
As associações de doentes
As UCCI
As ERPIS
A industria( farmacêutica e outra)
O voluntariado
Os bombeiros
As autarquias
Os prestadores externos
A OMS
STAKHOLDER: interesses
SHAREHOLDER: partilha
Highligts
Cumprimento do Despacho nº 15423/2013, nomeadamente nos recursos e constituição dos
Grupos de Coordenação Local e Grupos de Coordenação Regional do PPCIRA
Adesão das unidades de Saúde à Estratégia Multimodal das Precauções Básicas de Controlo
da Infeção (PBCI) e com a implementação de medidas de precaução básicas e de isolamento
baseadas nas vias de transmissão;
Implementação nas unidades de Saúde dos Feixes de Intervenção publicados como normas
de orientação clínica da DGS e outros que venham a ser considerados necessários, como
forma de prevenção das Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS);
Promover o registo sistemático dos indicadores plasmados no Despacho n.º 3844-A/2016, de
15 de março;
Promover a comunicação interinstitucional e a notificação de doentes com microrganismos
resistentes, favorecendo a prevenção da transmissão em tempo útil
OBRIGADA