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2017/1
1
Química Geral Experimental 02/2016
Avaliação
Relatórios - 6 pontos
Prova 1 - 2 pontos
Prova 2 - 2 pontos
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Química Geral Experimental 02/2016
Cronograma
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Química Geral Experimental 02/2016
Experimento 1
Normas de segurança e apresentação do laboratório
*As normas e critérios de segurança aqui colocados visam atender as necessidades dos
procedimentos desta apostila, e não devem ser considerados únicos ou suficientes se pretendemos ir
além das práticas aqui apresentadas. Outros cuidados adicionais serão destacados durante a
descrição da prática conforme a necessidade em particular.
1-Só é permitida a entrada no laboratório de jaleco (de preferência longo e de mangas compridas).
Outros equipamentos de segurança como luvas e óculos deverão ser usados quando advertido pelo
professor;
2-Faça uma visita pelo laboratório, identifique os chuveiros de emergência, extintores de incêndio,
saídas de emergência, localize as tubulações de água, gás e eletricidade.
3-Usar sempre algum tipo de calçado que cubra todo o pé (Não usar sandálias no laboratório). Usar
sempre calça comprida (Não usar saias ou bermudas no laboratório);
4-Manter os cabelos sempre presos;
5-Não usar anel, relógio e lentes de contato;
6-Não deixar blusas, bolsas, celulares e outros materiais estranhos ao trabalho jogados na bancada.
7-Leia com antecedência o roteiro da aula, procurando compreender os objetivos, os procedimentos e
os fundamentos da técnica. Durante a leitura dê especial atenção às advertências em relação à
segurança. Procure conhecer a toxidez dos reagentes usados e tratá-los com a devida seriedade. Em
caso de dúvidas, discuta o assunto com o professor antes de tentar fazer o experimento;
8-Ouça com muita atenção as instruções do professor ou do seu monitor;
9-Tenha sempre em mente que o laboratório é um lugar de trabalho sério;
10-É proibido trazer e consumir comida ou bebida no laboratório. Também não se deve provar
qualquer substância do laboratório, mesmo que a ache inofensiva. Quando for testar um produto
químico pelo odor, não coloque o frasco sobre o nariz. Desloque os vapores que se desprendem do
frasco com a mão para a sua direção;
11-Nunca trabalhe sozinho;
12-Em caso de possuir alguma alergia, usar lentes de contato ou estar grávida comunique o professor
logo no primeiro dia de aula;
13-Verifique as condições da aparelhagem. Não trabalhar com material imperfeito ou defeituoso,
principalmente com vidro que tenha pontas ou arestas cortantes. Qualquer material de vidro trincado
deve ser rejeitado e comunicado ao professor;
14-Ao ligar qualquer aparelho, verificar se a voltagem da rede corresponde à indicada na etiqueta do
aparelho. Todas as vezes que ocorrer um acidente com algum aparelho elétrico puxe imediatamente o
pino da tomada;
15-Leia com atenção os rótulos dos frascos de reagentes químicos para evitar pegar o frasco errado.
16-Evite contato físico com qualquer tipo de reagente químico. Tenha cuidado ao manusear
substâncias corrosivas como ácidos e bases. Lave suas mãos frequentemente durante o trabalho
prático, especialmente se algum reagente químico for respingado. Ao final do trabalho, antes de deixar
o laboratório, lave as mãos;
17-Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver trabalhando com produtos químicos;
Mantenha sempre a bancada limpa e organizada. Evite debruçar-se sobre a bancada. Rotule de forma
adequada os frascos destinados a conter reativos recém-preparados;
18-Proteger os rótulos dos frascos de reagentes, evitando escorrer líquidos em sua superfície.
Recolocar a tampa dos frascos ao interromper o seu uso, para evitar contaminação ou perdas por
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Química Geral Experimental 02/2016
volatilização. Não devolva sobras de reagentes aos frascos de origem sem consulta prévia ao
professor;
19-Todas as atividades devem ser realizadas com o acompanhamento do professor. Ideias são bem-
vindas desde que discutidas antes com o professor!
20-Ocorrendo qualquer acidente avise ao professor! Parar o trabalho, isolando na medida do possível a
área. Em seguida, advertir pessoas próximas sobre o ocorrido. Verificar e corrigir a causa do
problema. Só efetuar a limpeza após consultar o professor;
21-Use equipamentos apropriados nas operações que apresentarem riscos potenciais, como óculos,
luvas, pinças etc. Use sempre um pedaço de pano protegendo a mão quando estiver introduzindo tubos
de vidro em orifícios, borracha ou rolhas. Se houver dificuldade lubrifique-os com água. Usar garras,
anéis, mufas e suportes metálicos apropriados para cada situação;
22-O bico de Bunsen deve permanecer aceso somente quando estiver sendo utilizado. Não aqueça
tubos de ensaio com a extremidade aberta voltada para si mesmo ou para alguém próximo. Sempre
que possível o aquecimento deve ser feito com óculos de segurança. Não aquecer sistemas fechados.
Não deixe nenhuma substância sendo aquecida sem supervisão. Não deixe recipientes quentes em
lugares em que possam ser pegos inadvertidamente. Lembre-se de que o vidro quente tem a mesma
aparência do vidro frio. Nunca deixe frascos contendo reagentes químicos inflamáveis próximos à
chama;
23-Não pipete de maneira alguma, líquidos corrosivos ou venenosos, por sucção, com a boca. Procure
usar sempre a “pêra de sucção” para pipetar;
24-Use a “capela” para experiências que envolvem o uso ou liberação de gases tóxicos ou corrosivos;
25-Todo resíduo produzido na prática deve ser descartado de maneira apropriada. Pergunte ao
professor onde cada material deve ser descartado, alguns serão reaproveitados. Não jogue nenhum
material sólido ou corrosivo dentro das pias. Só descartar sobras de reagentes na pia quando tal
procedimento for autorizado pelo professor. Caso contrário, utilizar os frascos de descarte
identificados para cada tipo de resíduo. Jogue papéis usados e materiais no lixo somente quando não
apresentar riscos. Observar quais lixeiras estão destinadas a conter vidros quebrados;
26-Ao término do experimento, lave o material utilizado, limpe sua bancada de trabalho, seu banco, a
pia e outras áreas de uso em comum. Verifique se os equipamentos estão limpos e desligados e os
frascos reagentes fechados. Fechar cuidadosamente as torneiras dos bicos de gás depois de seu uso;
Gavetas e portas dos armários devem ser mantidas sempre fechadas;
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Experimento 2
Medidas e erros
Objetivo
Temas abordados
Materiais e reagentes
Laboratório:
Balança analítica
Caneta para vidro
Fósforo
Barômetro
Por equipe:
Pisseta com água
Proveta de 50 mL
Béquer de 50 mL (béquer com graduação até 50 mL)
Béquer de 100 mL
Balão de 50 mL
Pipeta Pasteur (conta gotas)
Pêra de sucção
Régua de 30 cm
Cronômetro
Suporte
Tela de amianto
Argola com suporte ou tripé Figura 1: Leitura de volume
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Questão:
Em qual instrumento foi possível observar melhor a variação de
volume após a adição de 20 gotas? Qual dos dois instrumentos
você julga ser melhor para medir o volume? Explique,
discutindo a relação entre o diâmetro da secção transversal do
recipiente utilizado e a sensibilidade (percepção da variação da
medida).
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+ +
< >= =
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Sugestões de leitura
[1] PASSARI, Livia Maria Zambrozi Garcia; SOARES, Patricia Kaori; BRUNS, Roy Edward and
SCARMINIO, Ieda Spacino. Estatística aplicada à química: dez dúvidas comuns. Quím. Nova. 2011,
vol.34, n.5, pp. 888-892. ISSN 0100-4042. [http://www.scielo.br/pdf/qn/v34n5/28.pdf]
[2] COSTA JUNIOR, Joaquim Soares da; SILVA, Francisco Carlos Marques da; MOITA NETO, José
Machado. Avaliando as aproximações usadas no ensino de Físico-Química. Quím. Nova, São Paulo ,
v. 22, n. 4, p. 611-613, July 1999 .
[http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40421999000400021]
[3] José H. Vuolo, Avaliação e Expressão de Incerteza em Medição. Revista Brasileira de Ensino de
Física, vol 21 (3) (1999)[ http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/v21_350.pdf]
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Experimento 3
Construção e calibração de um densímetro
Objetivo
Temas abordados
m = _____________ g
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k = dh = _____________ g/cm2
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Experimento 4
Misturas homogêneas e heterogêneas
Objetivo
Lei antes de fazer a prática: Esta
Familiarizar o aluno com os conceitos de substâncias e prática lida com um conceito
misturas. aparentemente simples (mistura
homogênea), mas que pode trazer
Temas abordados alguma dificuldade, como dispersões
coloidais que são misturas
heterogêneas mas que às vezes
Substâncias, misturas homogêneas, misturas heterogêneas,
parece uma mistura homogênea.
fases, número de componentes, número de fases.
Para lidar com esta dificuldade de
maneira mais apropriada na prática,
Materiais e reagentes sugiro que Homogêneo seja encardo
como ‘sem o auxílio de qualquer
Laboratório: aparelho aparenta ter um aspecto
Água homogêneo’. Um exemplo típico é o
Água com gás leite, aspecto homogêneo a ‘olho nu’
Gelo mas que apresenta gotículas de óleo
Álcool etílico se observado no microscópico. O
Óleo critério correto seria verificar se as
Areia propriedades físicas são as mesmas
Gasolina pura em toda a extensão da amostra.
Cloreto de sódio
Sulfato de cálcio
Açúcar Aproximação: Vamos considerar a
Iodo “água destilada” como substância
Sulfato de cobre pura, mas talvez seja bom destacar
Limalha de ferro (como em todos os outros casos) que
Papel de filtro ou algodão rigorosamente é apenas aproximado.
Imã
Por equipe:
Pisseta com água destilada
Tudo de ensaio (tubo grande) (4)
Suporte de tubo de ensaio
Béquer de 100 mL (2)
Funil simples (1)
suporte para funil (1)
argola para funil (1)
Funil de separação
Bastão de vidro (1)
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3ª Parte)
Faça as misturas indicas abaixo no tubo de ensaio na ordem
sugerida (não há necessidade de agitar!).
Questões:
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Sugestões de leitura
Questionário
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Experimento 5
Cromatografia de papel
Objetivo
Temas abordados
Materiais e reagentes
Laboratório:
Álcool etílico 98%V/V (na capela)
Acetona P.A. (na capela)
Hidróxido de Amônio concentrado (na capela)
Ácido clorídrico concentrado (na capela)
Béquer de 50 mL (4) ( 2 em cada capela)
Pipetas de Pasteur (4) (2 em cada capela)
Algodão
Grampeador com grampos
Béquer de 1000 mL (na capela)
Vidro de relógio para o Béquer de 1000 mL (na capela)
Por bancada:
Solução de alaranjado de metila (indicador)
Solução de azul de metileno (indicador)
FeCl3 (aq)
CoCl2 (aq)
MnCl2 (aq)
CuCl2 (aq)
Por equipe:
Papel de filtro (2)
Vidro de relógio para o Béquer de 250 mL
Béquer de 250 mL (2)
Proveta de 25 mL (2)
Pisseta com água destilada
Tubos capilares (8)
Placa de porcelana para semi-micro análise
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SO3H
1ª Parte) N
CH3 CH3
Desenhe o resultado observado na figura abaixo: N S
+
N
CH3 CI CH3
N N
Azul de Metileno
Alaranjado
CH3 N de metila
CH3
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2ª Parte)
Desenhe o resultado observado na figura abaixo:
Rf(Fe) = _________
Rf(Co) = _________
Rf(Mn) = _________
Rf(Cu) = _________
Referências
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Sugestões de leitura
Questionário
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Experimento 6
Determinação do teor de álcool etílico na gasolina
Objetivo
Materiais e reagentes
Laboratório:
Régua escolar de 15cm
Argola para o funil (na capela)
Suporte (na capela)
Funil de separação (ou decantação) (na capela)
Densímetro comercial (ou alcoômetro).
Gasolina comercial
NaCl(s)
Iodo(s)
Permanganato de potássio(s) Há uma regra (que está sujeita a
exceções) que se aplica aos compostos
Por equipe: orgânicos, no que se refere à
Proveta de 100 mL com tampa solubilidade, que é:
Garra para bureta
Suporte Substância polar é solúvel (ou se
Bureta de 50 mL dissolve) em substância polar.
Pipeta volumétrica de 25 mL
Pêra de sucção
Substância apolar é solúvel (ou se
Béquer de 50 mL (2)
dissolve) em substância apolar.
Pipeta de Pasteur (conta gotas)
Pisseta com água
Tudo de ensaio (3) + Suporte de tubo de ensaio
Procedimento Experimental
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á Gasolina = mistura de
%= 100=_________________%
hidrocarbonetos sem álcool
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3
4
5
6
7
8
Média
Desvio padrão
sx
± , s (90%)
+
= =
+
=
+ ( − )
=
+ ( − )
=
+ − )
=
Figura 2: Funil de decantação ou separação
2- Pipetar 25 mL da fase aquosa e pesar essa amostra em um ( − ) +
béquer de 50 mL; =
3- Determinar a densidade da fase aquosa em g/mL;
( )
d=m/V=________________ g/mL =
4- Usando a equação para densidade da fase aquosa determine finalmente
o teor de álcool na amostra;
d= +( − )
d= +( − )
em que T=V1/V=%V/V=oGL.
logo
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cada fase.
7- Preparar a mistura (gasolina+água)
no tubo de ensaio. Observar e
desenhar cada solução indicando
quais componentes presentes em
cada fase. Em seguida adicionar
KMnO4 e agitar. Observar e anotar o
resultado.
Referências
Sugestões de leitura
Questionário
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Experimento 7
Conservação da massa
Objetivo Considerando que moléculas são
agregados estáveis de átomos, e que
Verificar a lei da conservação da massa (lei de Lavoisier). os processos químicos são
rearranjos dos átomos das
Temas abordados moléculas dos reagentes para
formar as moléculas dos produtos.
Assim, o número de átomos de
Reações químicas, balanço de massa e carga, conservação da
cada elemento do lado dos
massa, estequiometria.
reagentes é igual ao número de
átomos do elemento no lado dos
Materiais e reagentes produtos. Logo, a massa de todos
os reagentes é igual à massa de
Laboratório: todos os produtos. Diz-se que num
Balança analítica com pinça e peso de referência processo químico a massa é
Pb(NO3)2 0,5 mol/L (na capela) conservada (Lavoisier).
KI 0,5 mol/L (na capela)
Na2CO3 1 mol/L (na capela) A lei será comprovada desde que
HCl 1mol/L (na capela) não exista uma diferença
Béqueres 50mL para as soluções (4) significativa entre as medidas, ou
Pipeta de 5 mL Pb(NO3)2 (na capela) seja desde que as medidas fiquem
Pipeta de 10 mL KI (na capela) dentro do erro experimental (da
Pipeta de 10 mL Na2CO3 (na capela) balança)
Pipeta de 25 mL HCl (na capela)
Pêra (4) (2 em cada capela)
Veda Rosca
Atenção: Pb(NO3)2 e KI numa capela, HCl e Na2CO3 em outra
Figura 1:
Por equipe:
Pisseta com água
Tudo de ensaio (tubo deve caber dentro do erlenmeyer)
Erlenmeyer de 250 mL (1ª parte)
Erlenmeyer 50mL (2a parte)
Rolha para o erlenmeyer
Balão de festa
Pinça
Elastico
Procedimento Experimental
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1ª parte)
Tabela 1
Equipe m1 m2 |m2-m1|
1 200
2 200
3 200
4 200
5 200
6 200 Figura 4: Cuidados com a balança
7 200 - A balança deve ser mantida
8 200 sempre limpa;
Média - Os reagentes não devem ser
colocados diretamente sobre o
2ª parte) prato da balança. Devem ser
utilizados recipientes apropriados
1- Pipetar 5 mL de Pb(NO3)2 0,25mol/L no tubo de ensaio; (vidro de relógio, papel de
2- Pipetar 10 mL de KI 0,5 mol/L no erlenmeyer de 250mL; pesagem, etc.);
3- Colocar o tubo de ensaio dentro do erlenmeyer sem misturar - Os recipientes e reagentes a
as substâncias e tampar com a rolha, conforme a figura 1; serem utilizados devem encontrar-
4- Pesar o sistema, chamar esta massa de m1; se à temperatura ambiente;
5- Misturar os reagentes sem tirar a rolha, virando levemente o - Manter sempre as laterais da
erlenmeyer; câmara de pesagem fechadas
6- Pesar o sistema, chamar esta massa de m2; quando se faz a tara da balança ou
7- Anotar os resultados na tabela 2; quando se realiza e a leitura do
peso, pois qualquer corrente de ar
externa pode causar erro na
leitura;
- A balança deve ficar protegida de
qualquer tipo de choque mecânico
Figura 2:
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Tabela 2
Equipe m1 m2 |m2-m1|
1
2
3
4
5
6
7
8
Média
3ª parte)
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4 soprá-la.
5
6
7
8
Média
Sugestões de leitura
Questionário
(1)Escreva as reações envolvidas em cada parte e indique o
reagente em excesso.
(2)Determine a massa esperada de cada produto em ambas
reações. (PbI2 na primeira e CO2 na segunda)
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Experimento 8
Determinação da massa molar do magnésio
Objetivo
Temas abordados
Materias e reagentes
Laboratório:
HCl(aq,3 mol/L) (na capela)
Béquer de 50 mL (na capela)
Proveta de 25 mL (na capela)
Filme de PVC transparente
Fita de Magnésio
Pequenos pedaços de lixa
Tesoura
Balança semianalítica
Termômetro
Barômetro
Por equipe:
Proveta de 50 mL
Béquer de 250 mL
Suporte
Garra
Régua escolar
Pisseta com água destilada
Cronômetro
Fio de cobre encapado (ou 1 cm de tubo plástico de 1 cm de Os 2,2 cm de magnésio deve
diâmetro) corresponde a uma massa de
aproximadamente 0,035 g de
Procedimento Experimental magnésio, o que deve liberar a
27oC aproximadamente 40 mL de
1-Limpe uma fita de magnésio de aproximadamente 2,2 a 2,3 H2. Para uma boa condução da
cm. prática esta massa deve ficar
2-Pese a fita de magnésio e anote a massa; entre 0,030 e 0,040 g.
3-Prenda a fita de magnésio na extremidade de um fio de
cobre encapado na forma de um anzol, conforme a ilustração
abaixo (figura 1);
4-Coloque inicialmente 10 mL de HCl 6 mol/L na proveta de
50 mL;
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Pressão do H2:
pgás=pH2+pH2O+poutros
pgás+pcoluna=patm
Portanto,
pH2=patm-pcoluna-pH2O-poutros
Considerando:
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T(K)=T(oC)+273,15=____________K
Logo,
Portanto,
R = 0,0817atm.L/mol.K
MMg=mMgRT/pV = ____________g/mol
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Referências
Sugestões de leitura
Questionário
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Experimento 9
Preparo e padronização da solução de NaOH
Objetivo
Temas aboradados
Materias
Por equipe:
Suporte
Fundo branco para contraste
Garra para bureta
Bureta de 25 mL
Balão de 100 mL Transferir quantitativamente significa
Béquer de 100 mL (2) garantir uma transferência completa.
Erlenmeyer 150 mL Para isto devemos lavar o Béquer e o
Bastão de vidro bastão de vido e transferir o lavado para
Funil de vidro pequeno o balão. Este procedimento deve ser
Conta-gotas (pipeta Pasteur) repetido 3 vezes, mas atenção que o
volume final não pode ultrapassar os
Procedimento Experimental 100mL do balão.
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Reação:
C6H4(COO)2H- + OH- = C6H4(COO)22- + H2O
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Condição estequiométrica:
na = nb
ma/Ma = CbVb
Cb = ma/(Ma Vb) = _____________ mol/L (1º vez)
Cb = ma/(Ma Vb) = _____________ mol/L (2º vez)
Cb = ma/(Ma Vb) = _____________ mol/L (3º vez)
Referências
Sugestões de leitura
Questionário
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Experimento 10
Reações químicas – parte I
Objetivo
Temas abordados
Materiais e reagentes
Laboratório:
Fita de magnésio
Algodão
Balão de festa de aniversário
Fenolftaleína
Na capela 1:
Álcool etílico (96ºGL) + béquer 50 mL + conta gotas
Ácido sulfúrico concentrado + béquer 50 mL + conta gotas
Àcido clorídrico 6 mol/L + béquer 50 mL + proveta de 10 mL
Permanganato de potássio (sólido) + espátula pequena
Figura 1: Suporte dos tubos de
Na capela 2: ensaio. Mantenha os tubos
Água oxigenada 30 volumes (vou precisar de 1 frasco) organizados e rotulados para não
Bicarbonato de sódio (ou carbonato) (sólido) + espátula média haver confusões entre as reações.
Água de cal
Por equipe:
Bico de Bunsen
Vidro de relógio (1)
Pisseta com água (1)
Tubo de ensaio (2)
Béquer de 50mL (2)
Grade de tudo de ensaio (1)
Placa Petri (1)
Bastão de vidro (1)
Proveta de 100 mL (1)
Proveta de 25mL (1)
Béquer de 250 mL (1)
Funil médio (1)
Pinça metálica (1)
Grau de porcelana pequeno (1)
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Química Geral Experimental 02/2016
Procedimento Experimental
EXPERIMENTO 1
Lixe um pedaço de (1,5cm) de fita de magnésio.
Observar como varia o aspecto da superfície,
recentemente cortada, do metal. Anote suas
observações e explique.
Segure a fita por uma extremidade com o auxílio de
uma pinça metálica e queime a outra extremidade na
chama de um bico de bunsen.
Remova a fita da chama e coloque num vidro de Figura 2: Uso seguro do tubo.
relógio até a queima completa. Interprete e escreva aNunca deixe o tubo de ensaio
equação química observada. voltado para o rosto, se tiver o
Coloque um pouco de água destilada no vidro de interesse de cheirar os gases
relógio sobre as cinzas e adicione uma gota de emitidos passe a mão sobre a
fenolftaleína. Interprete e escreva a equação químicaabertura do tudo levando o ar ao
observada. nariz (ATENÇÃO NÂO
APROXIME O TUBO DO
EXPERIMENTO 2 NARIZ). Para agitar, segure o
tubo com a mão esquerda e bata
Lixe um pedaço de (1,5cm) de fita de magnésio. com o dedo indicador direito no
Coloque a fita em um tudo de ensaio com ~2mL de fundo.
ácido clorídrico 2mol/L. Toque o tudo de ensaio para
observar a liberação de calor no processo (reação
exotérmica).
Enquanto ocorre liberação de gás aproxime um
fósforo acesso da extremidade do tudo de ensaio
(reação de síntese ou adição, identificação do H2).
Interprete e escreva a equação química observada.
EXPERIMENTO 3
Coloque ~1g de bicarbonato de sódio num tubo de
centrífuga.
Coloque ~2mL de ácido clorídrico 2mo/L, com conta-
gotas, num balão de festa lavado.
Prenda o balão no tudo de ensaio, tomando cuidado
para não misturar o ácido com o bicarbonato. O balão
deve estar bem preso para evitar a perda de gás
(liberação de gás).
Depois do balão preso vire o conteúdo do balão no
tubo de centrífuga. Interprete e escreva a equação
química observada.
Tire o balão do tubo e amarre sem que o gás escape.
Coloque o balão em água a 0oC. Interprete e escreva o
que foi observado.
Prenda o balão em um tubo de centrífuga com 2mL de
solução aquosa de hidróxido de bário 0,2mol/L. Libere
o gás sobre a solução de hidróxido de bário
(identificação do CO2). Interprete e escreva a
equação química observada.
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Química Geral Experimental 02/2016
EXPERIMENTO 4
Adicione 2mL de água oxigenada 10Volumes em um
tubo de ensaio identificado por tubo A.
Adicione 2mL de água sanitária em um tubo de ensaio
identificado por tubo B.
Coloque fogo em um pedaço de barbante e deixe-o em
brasa.
Misture o conteúdo do tubo B no tubo A (liberação de
gás, identificação do O2). Interprete e escreva a
equação química observada.
Aproxime o barbante em brasa do tudo sem tocar no
líquido. Interprete e escreva a equação química
observada.
EXPERIMENTO 5
Referências
Sugestões de leitura
Questionário
1)Qual o pH da solução do erlenmeyer no ponto de
equivalência?
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Química Geral Experimental 02/2016
Experimento 11
Reações químicas – parte II
Objetivo
Temas abordados
Materiais e reagentes
Na análise qualitativa as reações
Laboratório: mais empregadas são as efetuadas
Solução de ácido clorídrico- HCl 6 mol L-1 por via úmida, isto é, reações entre
Fósforo substâncias que se encontram em
solução.
Por equipe:
Banho-maria
Bico de Bunsen
Vidro de relógio (2)
Evidências de reações químicas:
Suporte para tubos de ensaio
Garrafa Lavadeira (pisseta) -Mudança de cor;
Placa de análise semimicro
Tubos de ensaio (6)
-Liberação de um gás
Cátions:
(efervescência);
Solução aquosa 0,10 mol/L de FeCl3
Solução aquosa 0,10 mol/L de CuSO4
Solução aquosa 0,10 mol/L de PbSO4 -Formação de um sólido;
Solução aquosa 0,10 mol/L de AgNO3
Solução aquosa 0,10 mol/L de BaCl2 -Aparecimento de chama ou
Ânions: luminosidade.
Solução aquosa 0,10 mol/L de HCl
Solução aquosa 0,10 mol/L de K2CrO4
Solução aquosa 0,10 mol/L de NaOH
Solução aquosa 0,10 mol/L de KI
Solução aquosa 0,10 mol/L de Na2CO3
Solução aquosa 0,10 mol/L de Na2SO4
Solução aquosa 0,10 mol/L de KSCN
Solução aquosa 0,10 mol/L de K4[Fe(CN)6]
Procedimento Experimental
45
Química Geral Experimental 02/2016
Lista de reações
46
Química Geral Experimental 02/2016
Referências
Sugestões de leitura
Questionário
47
Química Geral Experimental 02/2016
Experimento 12
Teste de chama
Objetivo
Temas abordados
Materias e reagentes
Laboratório:
Solução de ácido clorídrico- HCl 6 mol L-1
Cloreto de Sódio sólido – NaCl(s)
Cloreto de Potássio sólido - KCl(s)
Cloreto de Cálcio sólido - CaCl2(s)
Cloreto de Estrôncio sólido – SrCl2(s)
Cloreto de Bário sólido - BaCl2(s)
Cloreto de Cobre sólido - CuCl2(s)
Fósforo
Por equipe:
Cabo de Kole
Fio de Monel (Liga de Ni-Cr) de 5 cm de comprimento
ou fio de platina de 5 cm de comprimento
Bico de Bunsen
Vidro de relógio (2)
Procedimento Experimental
1-Fixar o fio de Monel (ou poderá ser empregado um fio de O teste de chama é um
platina) de cerca de 5 cm de comprimento na extremidade do procedimento utilizado em
cabo de Kole. Química para detectar a presença
de alguns íons metálicos, baseado
2-Limpeza do fio de Monel: Colocar o fio em uma solução de no espectro de emissão
-1
HCl 6 mol L contida em um vidro de relógio em seguida característico para cada elemento.
levá-lo à região de fusão da chama do bico de Bunsen. Repetir O teste envolve a introdução da
o procedimento até que o fio esteja completamente limpo. O amostra em uma chama e a
fio estará limpo quando não mais transmitir coloração à observação da cor resultante. As
chama. amostras geralmente são
3-Mergulhar o fio na solução de ácido clorídrico contida em manuseadas com um fio de
um vidro de relógio e então numa porção da substância em platina previamente limpo com
análise de modo que esta fique aderida ao fio. Levar o fio ácido clorídrico para retirar
contendo a amostra à zona oxidante inferior da chama e, então, resíduos de analitos anteriores.
48
Química Geral Experimental 02/2016
observar a cor transmitida à chama ver figura abaixo. Repetir o Historicamente explicar o teste de
procedimento de limpeza do fio e testar outro sal e preencher a chama tornou-se uma tarefa
tabela 1. impossível a luz da física clássica.
Os espectros ópticos dos
Tabela 1: Teste de chama elementos foram descobertos por
Gustav Robert Kichhoff e Robert
Cátion Cor sem filtro Cor com filtro Wilhelm Bunsen em meados do
Na século XIX.
K
Ca
Sr
Ba
Cu
desconhecido
Referências
Sugestões de leitura
Questionário
49
Química Geral Experimental 02/2016
Experimento 13
Estequiometria
Objetivo
Temas abordados
Materias e reagentes
Laboratório:
Solução de Pb(NO3)2 – 0,5 mol L-1
Solução de KI – 0,5 mol L-1
Béquer de 150 mL (3)
Por equipe:
Proveta de 25 mL com pé plástico retirável (1)
ou tubo de Nessler de 25 mL(tubo de ensaio de fundo chato)
Papel milimetrado
Régua graduada em mm de 30 cm
Procedimento experimental
Equipe h, cm
50
Química Geral Experimental 02/2016
1
2
3
4
5
6
7
8
Tabela 4: Quantidade de precipitado entre B e C.
1ª parte)
Figura 1:
Considere a reação
nPb(NO3)2/nKI=CPb(NO3)2VPb(NO3)2/CKIVKI
=VPb(NO3)2/VKI
nPb(NO3)2/nKI=VPb(NO3)2/VKI=a/b.
Referências
Sugestões de leitura
Questionário
51
Química Geral Experimental 02/2016
52
Química Geral Experimental 02/2016
Experimento 14
Velocidade da reação de Tiossulfato com ácido
Objetivo
Temas abordados
Materias e reagentes
Laboratório:
HCl(aq,1 mol/L) (na capela)
Na2S2O3(aq, 0,15 mol/L) (na capela)
Caneta marcadora
Por equipe:
Béquer de 50 mL (4)
Pisseta com água destilada
Papel para o fundo do béquer
Cronômetro
Pipeta graduada de 10 mL (3)
Pêra de sucção
53
Química Geral Experimental 02/2016
Tabela 1: Ensaios
Ensaio Vtio, mL Vágua, mL Vácido, mL Vtotal, mL [S2O32-]
1 8 0 2 10 8/10[S2O32-]0
2 7 1 2 10 7/10[S2O32-]0
3 6 2 2 10 6/10[S2O32-]0
4 5 3 2 10 5/10[S2O32-]0
5 4 4 2 10 4/10[S2O32-]0
6 3 5 2 10 3/10[S2O32-]0
54
Química Geral Experimental 02/2016
v=k[ S2O32-]n[H+]m
Tabela 3: Registro do tempo em s, da turma
n representa a ordem da reação
1 2 3 4 5 6 em relação ao tiossulfato e m
Ensaio relação ao ácido. A ordem da
Equipe
reação em relação ao tiossulfato
1 pode ser determinada fazendo um
simples ajuste linear
2
3 log v=log (k[H+]m) + n log [ S2O32-]
4
5 Lembre-se que v 1/t.
6
7
8
Média
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Química Geral Experimental 02/2016
Referências
[1][http://educa.fc.up.pt/v2/ficheiros/fichas/1008/Reac%E7%E
3o%20entre%20o%20%E1cido%20clor%EDdrico%20e%20o
%20tiossulfato%20de%20s%F3dio.pdf]
Sugestões de leitura
56
Química Geral Experimental 02/2016
Experimento 14
Cálculo do calor de dissolução do NaOH
Objetivo
Temas abordados
Materias e reagentes
Laboratório:
NaOH (s, pastilhas)
Por equipe:
Béquer de 150 mL (2)
Copo de isopor para o béquer de 150 mL
Termômetro (0-100ºC)
Pipeta volumétrica de 50 mL
Pêra de sucção
Pisseta com água destilada
Procedimentos Experimental
57
Química Geral Experimental 02/2016
Tabela 1:
1ª vez 2ª vez 3ª vez Média
Tf
Tq
Tmistura
m = 50 g 1cal=4,184J
58
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Portanto
[2]Handbook.
59
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Experimento 16
Construção da Curva de solubilidade do KNO3
Objetivo
Temas abordados
Materias
Laboratório:
Balança semi-analítica
Espátula
Papel de pesagem
KNO3(s)
Gelo Figura: Curvas de solubilidade
Béquer de 500 mL (descarte da solução de nitrato de
potássio)
Por bancada:
Banho Maria
Por equipe:
Termômetro (0-100oC)
Garra (para termômetro)
Garra (para tubo de ensaio)
Suporte
Tubo de ensaio (grande)
Béquer de 50 mL
Béquer de 250 mL
Pipeta volumétrica de 5 mL
Pisseta com água destilada
Pêra de sucção
Procedimentos Experimental
60
Química Geral Experimental 02/2016
Temperatura de cristalização :
média = _______ oC
desvio padrão = ________ oC
Solubilidade :
61
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Referências
Sugestões de leituras
Questionário
62
Química Geral Experimental 02/2016
63
Química Geral Experimental 02/2016
Experimento 17
Síntese, purificação e caracterização do FeSO4.7H2O
Objetivo
Temas abordados
Materias
Laboratório:
Balança semi-analítica O ácido sulfúrico é um irritante
Vidro de relógio das vias respiratórias, pele e
Bombril olhos. Sobre a pele produz
Papel de filtro com porosidade de 11 μm queimaduras graves. Em caso de
Béquer de 500 mL (descarte do sulfato de ferro (II)) contato com a pele ou olhos, lave
Álcool etílico 98%V/V imediatamente a região com água
em abundância por no mínimo 15
Por Capela: minutos. Caso sinta as vias
Banho Maria respiratórias irritadas procure
Proveta de 100 mL um local arejado, a inalação do
Balão volumétrico de 250 mL (em uma única Capela) vapor pode causar tosse, espirros
Béquer de 250 mL (em uma única Capela) e sangramento nasal.
H2SO4 98 %m/m (em uma única Capela)
Pisseta com água destilada (em uma única Capela)
Por bancada:
Bomba de vácuo
Funil de porcelana
Kitazato
Agitador magnético
Imã para o agitador
Solução aquosa de hexacianoferrato (III) de potássio
Solução aquosa de tiocianato de potássio
Solução aquosa de nitrato de mercúrio (II)
Solução aquosa de cloreto de bário
Por equipe:
Béquer de 100 mL (3)
Bastão de vidro
Argola (para funil)
Garra (para kitassato)
64
Química Geral Experimental 02/2016
Suporte
Funil de vidro
Grade de tudo de ensaio
4 tubos de ensaio
entanto, deve-se tomar cuidado pois a reação com ácido Além disso, o ácido deve ser
sulfúrico concentrado a quente produz ferro (III) e dióxido de adicionado lentamente, com
carbono. agitação constante.
a) Filtração simples
65
Química Geral Experimental 02/2016
2- Filtre a mistura num papel de filtro pregueado (dobrado em Nesta etapa para lavar a vidraria
pregas) conforme figura 2; e transferir o lavado para o filtro
use água morna (60 oC).
O filtrado (coletado no Béquer) é uma solução aquosa de
sulfato de ferro (II). Observe que a solução deve ter uma cor
verde clara devido a presença do íon Fe2+.
c) Filtração a vácuo
66
Química Geral Experimental 02/2016
Caracterização do Fe2+
Caracterização do SO42-
Descarte todas as soluções dos
tubos de ensaio em recipiente
c)adicione 2 gotas de solução de cloreto de bário: forma-se um
indicado pelo professor.
precipitado branco de sulfato de bário na presença de sulfato
67
Química Geral Experimental 02/2016
Referências
[2] Handbook.
Sugestões de leitura
Questionário
68
Química Geral Experimental 02/2016
Apêndice 1
Vidrarias e equipamentos do laboratório
69
Química Geral Experimental 02/2016
Apêndice 2
Tabela da massa atômica
70
Química Geral Experimental 02/2016
Apêndice 3
Alguns fatores de conversão
Volume
Massa
Pressão
1atm = 1,01 x 105 Pa = 76 cmHg = 760 mmHg = 10,2 mH2O = 1,01 bar
Energia
Referência: [http://www.inmetro.gov.br/noticias/conteudo/sistema-internacional-unidades.pdf]
Apêndice 4
Notas sobre algarismos significativos
Algarismos significativos
Devem ser contados como significativos todos os algarismos, a partir do primeiro à esquerda que seja
diferente de zero
Arredondamentos
Se a casa decimal, imediatamente a seguir à escolhida para última, for 5, 6, 7, 8 ou 9, aumenta-se uma
unidade à casa decimal escolhida. Se a casa decimal, imediatamente a seguir à escolhida, for 0, 1, 2, 3 ou 4,
deixa-se a casa decimal escolhida inalterada
Operações algébricas
Multiplicação e divisão
Numa multiplicação ou divisão o resultado deve ter o mesmo número de algarismos significativos que o
termo com menos algarismos significativos
Adições e subtrações
O número de casas decimais do resultado de uma adição ou subtracção é igual ao do termo com menor
número de casas decimais.
Referência: [http://www.gazetadefisica.spf.pt/magazine/article/651/pdf]
71
Química Geral Experimental 02/2016
Apêndice 5
Pressão de vapor, densidade e calor específico da água
T, oC d, g/cm3 (p=1bar) Cp, J/(g.K) (p=1bar) Pressão de vapor, kPa
0 0,99984 4,2176 0,6113
10 0,99970 4,1921 1,2281
20 0,99821 4,1818 2,3388
21 0,9979948 2.4877
22 0,9977730 2.6447
23 0,9975412 2.8104
24 0,9972747 2.9850
25 0,9979480 3.1690
26 0,9967870 3.3629
27 0,9961166 3.5670
28 0,9962371 3.7818
29 0,9959486 4.0078
30 0,9956209 4,1784 4,2455
31 0,9953450 4.4953
32 0,9950202 4.7578
33 0,9947071 5.0335
34 0,9943756 5.3229
35 0,9940359 5.6267
36 0,9936883 5.9453
37 0,9933328 6.2795
40 0,99222 4,1785 7,3814
50 0,98803 4,1806 12,344
60 0,98320 4,1843 19,932
70 0,97778 4,1895 31,176
80 0,97182 4,1963 47,373
90 0,96535 4,2050 70,117
100 0,95840 4,2159 101,325
72
Química Geral Experimental 02/2016
Apêndice 6
Pressão atmosférica em função da altitude e temperatura de ebulição da água
h, m p, mbar Teb, oC
50 32,88
150 53,98
250 64,98
350 72,70
450 78,74
550 83,73
650 88,02
700 89,96
750 91,78
800 93,51
850 95,15
900 96,71
920 97,32
940 97,91
960 98,50
980 99,07
1000 99,63
1013,25 100,00
1020 100,19
1040 100,73
1060 101,67
1080 101,80
1090 102,06
1100 102,32
1250 105,99
1350 108,25
1450 110,36
1550 112,37
1650 114,26
1750 116,07
1850 117,79
1950 119,44
2000 120,24
2100 121,79
73
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Apêndice 7
Tabela de cátions e ânions
74
Química Geral Experimental 02/2016
Apêndice 8
Regras de solubilidade para sais inorgânicos
Apêndice 9
Tabela de indicadores
75
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Apêndice 10
Manual da calculado Casio fx: Média e desvio padrão
76
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Apêndice 11
Manual da calculado Casio fx: Regressão linear
77
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Apêndice 12
Tabela t de Student
50%* 60% 70% 80% 90% 95% 98% 99% 99,5% 99,8% 99,9%
1# 1,000 1,376 1,963 3,078 6,314 12,71 31,82 63,66 127,3 318,3 636,6
2 0,816 1,061 1,386 1,886 2,920 4,303 6,965 9,925 14,09 22,33 31,60
3 0,765 0,978 1,250 1,638 2,353 3,182 4,541 5,841 7,453 10,21 12,92
4 0,741 0,941 1,190 1,533 2,132 2,776 3,747 4,604 5,598 7,173 8,610
5 0,727 0,920 1,156 1,476 2,015 2,571 3,365 4,032 4,773 5,893 6,869
6 0,718 0,906 1,134 1,440 1,943 2,447 3,143 3,707 4,317 5,208 5,959
7 0,711 0,896 1,119 1,415 1,895 2,365 2,998 3,499 4,029 4,785 5,408
8 0,706 0,889 1,108 1,397 1,860 2,306 2,896 3,355 3,833 4,501 5,041
9 0,703 0,883 1,100 1,383 1,833 2,262 2,821 3,250 3,690 4,297 4,781
10 0,700 0,879 1,093 1,372 1,812 2,228 2,764 3,169 3,581 4,144 4,587
*Nível de confiança
78
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Apêndice 13
Rc crítico
79
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Apêndice 14
Lista de composto importantes
80
Química Geral Experimental 02/2016
81