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Universidade Federal de Paraná

Setor de Tecnologia
Departamento de Engenharia Elétrica

Planejamento da Operação de
Sistemas Hidrotérmicos

Parte I

Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay-Vila


FORMULAÇÃO DO PROBLEMA DE
PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO
DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS
Minimização do Custo Total
Custo Total = Custo Futuro + Custo Imediato
$

Custo
Imediato

Custo
Valor da água
Futuro

Volume ao final do estágio


0 100
%
∂CT ∂FCI ∂FCF
Volume para mínimo custo total = + =0
∂v ∂v ∂v
PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

Custo Futuro:

?
Valor esperado sobre os
possíveis cenários de
afluências

Problema em Estudo:

Natureza Dinâmica / Estocástica (estatística)

PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA


PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA (PDE)

Período de Estudo dividido em Estágios (60meses);

Discretização (d) do Volume dos Reservatórios ;

Diversos cenários hidrológicos(n) – Histórico de Vazões;


Processo de Cálculo Recursivo (Bellman).

Desvantagens: Maldição da Dimensionalidade

N° total de Combinações = (d ) n _ reser ⋅ cenarios ⋅ meses


PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

PROGRAMAÇÃO DINÂMICA ESTOCÁSTICA (PDE)


n _ reser
N° total de Combinações = (d ) ⋅ cenarios ⋅ meses
Exemplo: (11)10 ⋅ 70 ⋅ 60 = 1014
1 Solução  0,001 segundos 1014 Soluções  1011segundos

1 ano  365x24x60x60 ≅ 3 . 10 7 segundos

1011segundos  10.000 anos

COMPUTACIONALMENTE INVIÁVEL
PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

ESTRATÉGIAS CONTRA A MALDIÇÃO DA DIMENSIONALIDADE

 Utilização de reservatórios equivalentes


Redução do tamanho do sistema

11 discretizações

70 cenários
5 anos (60 meses)

N°de Combinações = (11) 4 ⋅ 70 ⋅ 60 = 61.492.200


PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

ESTRATÉGIAS CONTRA A MALDIÇÃO DA DIMENSIONALIDADE

 Programação Dinâmica Dual Estocástica (PDDE – NEWAVE)


Função custo futuro construída analiticamente
(Discretização do espaço de estados desnecessária)

Período de Estudo (T) dividido em Estágios;

Processo de Recursão Direta e Inversa (Forward e Backward);


Diversos cenários hidrológicos(n) – Newave 2000 cenários;

Técnica de Decomposição de Benders (*).


PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

ESTRATÉGIAS CONTRA A MALDIÇÃO DA DIMENSIONALIDADE

Processo Forward/Backward (Decomposição de Benders)

1ª Forward
PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

ESTRATÉGIAS CONTRA A MALDIÇÃO DA DIMENSIONALIDADE

Processo Forward/Backward (Decomposição de Benders)


PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

ESTRATÉGIAS CONTRA A MALDIÇÃO DA DIMENSIONALIDADE

Processo Forward/Backward (Decomposição de Benders)

Mês 1

4
x 10

Custo ($)
4

0
0

50
100
80
60
40
20
100 0
Armazenamento Usina 1 Armazenamento Usina 2
PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROTÉRMICOS

ESTRATÉGIAS CONTRA A MALDIÇÃO DA DIMENSIONALIDADE

 Programação Dinâmica Dual Determinística (PDDD)


Função custo futuro construída analiticamente
(Discretização do espaço de estados desnecessária)

Período de Estudo (T) dividido em Estágios;

Processo de Recursão Direta e Inversa (Forward e Backward);

Técnica de Decomposição de Benders.

AFLUÊNCIA CONHECIDA - CENÁRIO ÚNICO


Modelagem da Programação
Diária da Operação
Eletroenergética
(Coordenação Hidrotérmica, Unit
commitment térmico e hidrelétrico, Pré-
Despacho Hodrotérmico, DESSEM-UC)
Usinas Hidrelétricas
Usinas Hidrelétricas
• Composição
– Barragem formadora de um reservatório que represa
um curso d’água
– Tomada d’água e condutos forçados que levam a água
do reservatório até a casa de força, situada num nível
mais baixo
– Casa de força, onde estão instalados os grupos turbina-
gerador e outros equipamentos auxiliares
– Canal de restituição, através do qual a água é
reconduzida ao rio ou outro curso d’água
– Potência gerada numa hidrelétrica é função da vazão
turbinada e da altura da queda (que é função não-linear
do volume armazenado e da vazão defluente)
Barragem
• Represa as águas dos rios para permitir sua captação e desvio
de modo a elevar o nível das águas proporcionando um
desnível adequado a um aproveitamento hidrelétrico
• Proporciona condições de navegabilidade ao rio e a formação
de reservatórios regularizadores
• Tipos de reservatórios
– de compensação (fio d’água)
– de regularização
Casa de Força
• Características
– Composta pela turbina e pelo gerador
– Turbina transforma em trabalho mecânico (movimento das pás) a
energia cinética e de pressão da água

• Tipos mais comuns de turbinas


– Francis, Kaplan e Pelton
– Para quedas > que 500 m  Pelton
– Para 100 a 500 m podem ser usadas tanto Pelton quanto Francis
– Para 80 a 15 m são aplicáveis turbinas Francis e Kaplan
– Para 5 a 20 m predomina a turbina Kaplan
Modelagem

v
y

Modelagem 22
Vertedouro

Descarregadores das vazões excedentes que evitam


o transbordamento em locais impróprios
H4
H2

H3
H1
Usinas em uma Cascata

Rio Pelotas

Rio Uruguai

Rio Canoas
Reservatórios
Variáveis para H3
s2,t
Q2,t s1,t
Q1,t

Acoplamento temporal e
espacial
y3,t
v3,t
Estocástico
s3,t
Q3,t

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