Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
01
Accepted: 2018.01.18
Volume 19, Issue 2, March 2018, pages 226–235 Published: 2018.03.01
https://doi.org/10.12911/22998993/83564
1 Chemical Engineering Department, Co venant University, P.M.B 1023, Canaan Land, Sango, Ogun
State, Nigeria
2 Microbiology Department, Covenant University, P.M.B 1023, Canaan Land, Sango, Ogun State, Nigeria
3 Department of Food Science and Technology, Federal University of Tec hnology, P.M.B. 704, Akure,
Ondo State, Nigeria
* Corresponding author’s e-mail: modupe.ojewumi@covenantuniversity.edu.ng
RES UMO
Este estudo foi conduzido para investigar o grau de biorremediação que ocorreria nas amostras de solo poluído com
petróleo bruto bruto e tratado (óleo) com o auxílio de Aspergillus niger (fungos) e Pseudomonas aeruginosa
(bactérias). Isso foi alcançado através do monitoramento do conteúdo de carbono orgânico no solo por 45 dias e do pH
por 25 dias. Quatro sistemas de 500 g de solo foram poluídos com 40 g de petróleo bruto tratado, enquanto quatro
sistemas foram contaminados com 40 g de petróleo bruto. Os oito sistemas foram rotulados de acordo. Dois sistemas
para controle de petróleo bruto e controle de petróleo bruto tratado (RCC e TCC) foram deixados como controle, dois
sistemas para Aspergillus niger bruto e Aspergillus niger bruto (RCA e TCA) foram tratados apenas com Aspergillus
niger, dois sistemas para Pseudomonas bruto aeruginosa e Pseudomonas aeruginosa bruta tratada (RCP e TCP) foram
tratadas apenas com Pseudomonas aeruginosa e os dois últimos sistemas para Aspergillus niger bruto e Pseudomonas
aeruginosa bruta (RCAP e TCAP) foram tratados com Pseudomonas aeruginosa e Aspergillus niger. No final do
período de biorremediação, os resultados obtidos mostraram que o pH não era um parâmetro particularmente sólido
para estimar o grau de biorremediação. Isso ocorre porque uma tendência adequada nos resultados obtidos não pôde
ser determinada. Além disso, observou-se que Aspergillus niger (fungos ) e Pseudomonas aeruginosa (bactérias)
isoladamente separam melhor o solo bruto bruto poluído do que o solo contaminado bruto tratado. Isso foi
determinado pelos valores de TOC (Carbono Orgânico Total) no 45º dia do experimento.
227
Journal of Ecological Engineering Vol. 19(2), 2018
228
Journal of Ecological Engineering Vol. 19(2), 2018
Carbono orgânico total
Chave:
valor TOC negativo. Os gráficos mostrados nas foi realizado em quatro momentos diferentes nos
figuras 1 a 8 representam claramente a tendência primeiros 25 dias; o gráfico é mostrado na
no EOC, TOC e OM. Observou-se que essas três Figura 9. Os valores obtidos foram usados para
curvas em cada gráfico apresentavam a mesma plotar um gráfico de colunas simples que mostra
tendência de subida e descida em cada ponto de a faixa de pH para todos os 8 sistemas em quatro
cada um dos sistemas. momentos diferentes nos primeiros 25 dias. O
pH de todos os sistemas do solo aumentou nos
pH primeiros cinco dias para os valores acima de
7,0. O pH de alguns sistemas subiu para 7,9
O pH do solo não poluído foi medido e estimado (como visto no RCAP) nos primeiros cinco dias.
em 6,81. O teste do grau de acidez ou Em média, após os primeiros cinco dias até o
alcalinidade em cada um dos sistemas 15º dia, o pH de alguns dos sistemas diminuiu,
com exceção do TCA
Journal of Ecological Engineering Vol. 19(2), 2018
231
Journal of Ecological Engineering Vol. 19(2), 2018
232
Journal of Ecological Engineering Vol. 19(2), 2018
233
Journal of Ecological Engineering Vol. 19(2), 2018
CONCLUSÕES
Reconhecimentos
Chemical Eng ineering. Volu me 2017, Article ID 17. Robert M., Stephen J.A. 2003. Biodegradation of
5184760. fuel oil under laboratory and arctic marine con-
14. Pala M., De Carvalho D., Pinto J.C., Sant Anna Jr ditions. Spill Science and Technology Bulletin,
G.L. 2006. A suitable model to describe bioreme- 297-302.
diation of a petroleum-contaminated soil. Journal 18. Samson R., Houbraken J., Su mmerbell R., Flan-
of International Biodeterioration & Biodegrada- nigan B. 2001. Co mmon and important species of
tion, 58(6), 254-260. fungi and actinomycetes in indoor environments:
15. Pao-Wen G.L., Tsung C.C., Liang-Ming W., Chun- Microogranisms in Ho me and Indoor Work Envi-
Hsuan K., Po-Tseng P., Sheng-Shung C. 2011. ronments.
Bioremediation of petroleum hydrocarbon con- 19. Schuster E., Dunn-Coleman N., Frisvad J., Van
taminated soil: Effects of strategies and microbial Di-jck P. 2001. On the safety of Aspergillus niger
community shift. International Biodeterioration and – a review. Applied Microbio logy and
Biodegradation, 65(2011), 1119-1127. Biotechnology, 59, 426-435.
16. Rittmann B.E., McCarty P.L. 2001. Enviro mental 20. Van Hamme J., Singh A., Owen W.P. 2003.
Biotechnology: Principles and Applications. New Microbiology and Molecular Bio logy Review,
Yo rk: McGraw-Hill. 503-549.
235