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AVISO DE COPYRIGHT
Copyright (C) 2004. José Carlos Franco de Carvalho. Todos os direitos reservados.
para reprodução e ou distribuição em qualquer meio, desde que seja mantido este
TGBFQ. “ÍNDICE”
TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA AUTOR JOSÉ CARLOS FRANCO DE CARVALHO
Bases da teoria registradas em cartório de notas e registro de títulos em SP desde 1996.
04= TGBFQ (FÍSICA). As partículas atômicas; próton, nêutron, elétron, primeiros comentários. PG.1.
A grande força nuclear; são várias forças de agregação. PG.2
Nomenclatura – siglas.
O leitor está surpreso, agredido? Dois prótons livres posicionados próximos se repelem; características dos
prótons.
O próton um agregado com formato de paralelepípedo. PG.3
O próton combina com o elétron.
Existem STUMs reais e STUMs virtuais. PG.4
As ondas eletromagnéticas não são propagações iguais.
As diferenças entre raios e raios; as diferenças entre raios e ondas.
Os raios gama não são ondas eletromagnéticas.
Raios gama mais fracos. PG.5
Os raios X; o modelo do elétron atende às exigências dos raios X.
Outro erro da teoria da relatividade.
Os raios ultravioletas, luz visível, infravermelho.
As ondas eletromagnéticas transportam energias. PG.6
Os prótons sintetizam as energias.
Existe um sistema unitário de energia.
As irradiações dos prótons também transportam sistemas menores.
As ondas senoidais eletroprotônicas.
O magnetismo.
As relações eletroprotônicas. PG.7
A ambientodinâmica. PG.8
Aglomerados podem ser estáveis ou instáveis.
Origem e propagação da força gravitacional.
A unidade do sistema de energia. PG.9
Faculdades do sistema de energia.
A seguir os números que precedem o título, - - TGBFQ, são os números atômicos dos
elementos.
Os modelos dos núcleos dos elementos atômicos são apresentados do 1=H ao 94=Pu.
Nas montagens dos núcleos, a partir do B, boro, usei uma composição inicial
e depois, uma a uma, as partículas foram sendo posicionadas.
CONHECIMENTOS USADOS:
elemento seguinte.
Esse problema, quando estudava como montar, eu vivi.
Fui montando. Cheguei ao Xe, xenônio, 2,8,18,18,8. O qual já tem as órbitas
de “K,L,M,N,O”.
Esse elemento já tem as subórbitas de “s,p,d”. Entretanto a partir do
Ce,2,8,18,20,8,2, já iniciamos o posicionamento das subórbitas de “f”.
Aí, caso o modelo do La, lantãnio, não estivesse absolutamente correto não
teria posições a espera dos prótons de “f”. Todavia, como o modelo do La
estava certo, nele já estavam localizadas as posições a espera dos prótons
e nêutrons dos elementos seguintes.
O fato é que só existe uma única forma de ser de cada modelo nuclear.
Ou está certa ou não se consegue montar os núcleos dos elementos atômicos.
Posso ter cometido pequenos erros nos primeiros elementos. Todavia, a
partir do Ne, eles servem de base para todos os restantes.
O que fiz de acordo com cada elemento atômico. Pois os posicionamentos não
são sempre semelhantes. Diferenciam em 19 dos elementos.
OS SISTEMAS.
Eis o gravíssimo erro de Einstein. Ele só considerou a existência dos
fenômenos materiais.
Entretanto, antes de acontecerem os sistemas materiais, existem os sistemas
prefísicos. Esses formam uma existência prefísica.
participam das
Assim, antes,
de montar os
núcleos dos
Vou citar alguns isótopos que possuem nêutrons a mais para posicionamento
de outros prótons de outros elementos: Mg26 (2n): para Al27, e Si28: assim
acontece com o Si, e com o S.
Em seqüência também acontece o mesmo com muitos outros elementos. Creio não
precisar relacionar a lista. Ë só olhar.
Como exemplo das posições dos prótons vou apresentar as frentes das
irradiações do núcleo do Au, ouro.
Estes desenhos são de partes do núcleo do Au, ouro. Isótopo único Au197.
Escolhido para exemplo das posições dos prótons segundo suas órbitas e
subórbitas.
N M N M O O O 0
E m cima as
N M N M O N O N
frentes
N N L N N L N M N M
laterais. Em
baixo as
N M N M N N L N N L frentes:
superior e
O N O N N M N M inferior.
O O O O N M N M
Ao lado as frentes de
Nf O O irradiação dos prótons
L do eixo.
Ks
Os N Apresentação das
N M
Ns irradiações da tampa
Ms Ls
superior e da tampa
N
M
Os N
inferior.
Ms Ls Ns
L
Ps O
Ks N O
cor
nêutrons
Não vou entrar em detalhes. Contudo os núcleos são estáveis em razão das
partículas (prótons e nêutrons) ocuparem posições nas quais ficam presas
pelas atrações nucleares.
A partir do Bi, como podemos observar nos modelos nucleares da TGBFQ, os
prótons e os nêutrons ficam dependurados e em posições onde as atrações
nucleares não os conseguem conservar.
Devemos recordar que os átomos se movimentam. Assim, embora considerem que
nada existe no vácuo, os ambientes envolventes atritam os sistemas
participantes dos átomos e casualmente derrubam partículas mal
posicionadas.
Outra prova do valor da teoria é que ela, usada, explica todos os fenômenos
físicos, químicos, biológicos, e ainda os restantes das demais ciências. Os
fenômenos que nestes escritos não estão explicados o serão, futuramente,
por outros cientistas que darão continuidades à obra.
VOU CITAR ALGUNS FÊNOMENOS OS QUAIS ATÉ ESTES DIAS NÃO FORAM EXPLICADOS.
A FORÇA GRAVITACIONAL.
As partículas estão aprovadas. Pois com
elas montamos os núcleos dos elementos
atômicos.
Elas são constituídas de sistemas
menores.
Nas assimilações dos sistemas: de
discos, de sistemas cúbicos, dos
túneis, das partículas, sempre está
presente e atuante uma poderosa força.
Essa força conforme provamos na TGBFQ é
resultante dos vazios, vácuos, que são
produzidos entre as composições dos
discos em razão das irradiações dos
fluxos segundo a velocidade da luz.
Volto ao assunto porque vou explicar do que é e como é a força
gravitacional.
Acontece que quando os prótons produzem as irradiações senoidais anexo a
essas são expelidos fluxos de sistemas menores. No desenho, em cima, do
lado esquerdo, o núcleo do Ne, neônio. Ao seu lado um par nêutron/próton
irradiando para seu elétron. O elétron lhe envia de volta as irradiações
senoidais.
Contudo, anexo das irradiações senoidais do próton, que são portadoras de
quantias de energias, segue quantia de outros sistemas menores.
Esses sistemas menores se deslocam, também, com a velocidade da luz.
O elétron, como colméia de sistemas cúbicos, só tem condições de devolver
as ondas senoidais. Os sistemas menores passam pelo elétron e se esvaem com
a velocidade da luz no ambiente exterior.
Caso alguém não haja entendido vou dar o exemplo de uma câmara onde
desejamos formar vácuo. Caso tenhamos nela orifícios em toda a sua
superfície, enquanto produzimos o vácuo, as absorções de ar se farão
fracamente em cada um deles. Caso tenhamos apenas um orifício a absorção de
ar se fará fortemente por ele.
Essa absorção poderá até atrair pedaços de papel. Já os orifícios
espalhados não terão condições de atrair o papel.
Essa é a diferença de comportamento entre os gases e os sólidos ou
líquidos.
Essa é a origem dos diferentes comportamentos gravitacionais dos elementos
atômicos.
No desenho, da esquerda à
direita: duas senóides
representando as
irradiações protônicas da
extremidade livre do
próton; o quadrado
vermelho, o próton; as irradiações da outra extremidade as quais vão e
voltam do elétron; o elétron em azul; as evasões de sistemas menores que
escapam do átomo do H .
AS LIGAÇÕES QUÍMICAS.
Corretas explicações sobre as ligações
químicas.
Os estudos dos químicos foram feitos aos poucos e de tempos em tempos foram
acrescentadas novas regras. Assim surgiram: a regra do octeto; a ligação
iônica ou eletrovalente; o arranjo cristalino e o íon fórmula; o hidrogênio
e a ligação iônica; a família 14; a ligação metálica; ligação covalente
comum; ligação covalente sigma; ligação covalente polar; ligação covalente
apolar; ligação covalente tipo pi.
Depois ainda temos hibridações de orbitais atômicos.
Esses estudos devem ser revistos.
Por esse motivo vou apresentar exemplos de ligações. Não vou fazer
comparações com os conceitos atuais.
Compreendam que os fluxos emitidos pelos sistemas menores são fluxos como
ventos. Podem descrever círculos e curvas segundo as necessidades.
Ligação covalente tipo pi. Como exemplo a molécula de N2. Nessa ligação
cada átomo usa de três evasões de seus elétrons e de três de suas
aspirações. O caso é que os orbitais completos, com 8 elétrons, envolvem os
átomos. Quando não completos temos espaços vazios. Esses vãos se originam
em posições onde poderiam estar mas não estão prótons. Esses vãos nascem
nos núcleos e crescem se alargando até as superfícies das eletrosferas.
Nos núcleos, nessas regiões onde ocorrem esses vãos, temos os nêutrons que
desenvolvem atrações gravitacionais.
Exemplos de ligações químicas são encontrados na cópia da TGBFQ.
EXISTE UM ÉTER.
Não se trata do éter que os antigos imaginavam. Contudo existem sistemas, ocupando o espaço cósmico, infinitamente
pequenos, que não prejudicam o propagar das ondas de luz. São esses sistemas que constituem uma existência
prefísica e que servem de bases a existência material.
É o que os leitores conhecerão na leitura destes estudos.
A existência desses sistemas, dessa natureza prefísica, não tem nada que ver com o problema do sistema básico
referencial.
De qualquer forma os cálculos dos fenômenos físicos, ou prefísicos, devem ser efetuados em razão dos fatores
correspondentes atinentes. Pois a natureza da existência não pode ser equacionada para cálculos em uma única e
geral conceituação.
Para ser sincero, eu, depois de ter lido e considerado muitos estudos, desenvolvimentos da mecânica quântica, e
etc, evito abordar esses trabalhos. Em busca de explicações para os fenômenos físicos os cientistas divagaram
demais. A Física Nuclear está perdida e confusa.
O GRANDE PROBLEMA.
Os cientistas para continuarem suas atividades e conseguirem progressos nas bases da Física Nuclear devem abandonar
a equação (e=m.c2).
Consideremos porque.
Os senhores já se preocuparam em saber o que sejam as energias? Do que sejam as energias? Quais as faculdades das
energias? Os senhores já pensaram que pode haver uma unidade de um sistema de energia?
Em verdade os senhores fazem cálculos sobre energias. Contudo até hoje não se dedicaram a conhecer o que seja uma
unidade de um sistema de energia.
Porém a base dos fenômenos da Física atual é a unidade da energia.
Nada mais existe nas bases dos fatos físicos materiais além dessa unidade de energia.
Eu não vou discutir tolices. Não me venham com embromações.
Para os senhores tudo o que existe na natureza da existência do Universo é constituído, de alguma forma, de
energias.
Esse é o problema dos senhores. Existe uma unidade de um sistema de energia e esse sistema já é constituído de
outros sistemas infinitamente menores.
Com a aceitação absoluta da equação de Einstein os senhores não conseguirão jamais quaisquer progressos.
Agora vou entrar na apresentação de minha teoria.
A TGBFQ É MECANICISTA
A TGBFQ é mecanicista. Explico quase todos os fenômenos da física e da química por meio de desenhos geométricos.
Contrario os conceitos atuais. Eu sei.
Tempo.
O tempo é outro componente básico da existência. O espaço existe. Nesse espaço temos ocorrências; os fatos se
sucedem. O tempo nada mais é do que valores dados às seqüências das ocorrências da existência. Assim estipulamos,
dias, horas, minutos, segundos, e etc.
O tempo não volta atrás. Os fatos podem retroceder, porém nada mais são do que novas seqüências e repetições de
fatos que já sucederam.
Os fenômenos químicos e físicos acontecem no decorrer do tempo nesse espaço.
Algos.
Denominamos de algos às unidades das poeiras negras ou cósmicas. Elas são as bases dos fatos que acontecem no
Universo.
Ocorre que unidades infinitamente pequenas dessas poeiras negras dos cosmos é que se combinam para comporem os
fenômenos prefísicos e físicos da existência.
Movimento.
Os algos se movimentam. Ao se movimentarem geram sistemas. Sistemas combinam com sistemas e aos poucos formam
sistemas maiores os quais terminam formando todos os sistemas da existência universal.
Conhecer os movimentos, e sistemas, que ocorrem desde os acontecimentos básicos é assunto fundamental à compreensão
da natureza.
Deus e a ciência
Creio que a preocupação de respeitar os escritos religiosos tem prejudicado os estudos científicos.
Contudo buscar a verdade nos aproxima de Deus. Aceitar erros nos afasta.
O fato real, objetivo, é que a existência é constituída de sistemas de tamanhos vários, desde imensos até pequenos.
De tal forma que pude formular a hipótese que abaixo das partículas atômicas também, à semelhança do macro cosmos,
podem existir sistemas de tamanhos vários e infinitamente pequenos.
Nos estudos passei a usar dos modelos do Universo.
Foram mais de vinte anos dedicados às possibilidades dos sistemas. Anos de estudos, leituras, considerações, sobre
todos as teorias, conceitos, e etc. Assim estudei tudo o que considerei importante para formular minha teoria. Aos
poucos fui encontrando erros conceituais nas ciências. Erros na: Física, Astronomia, Astrofísica, Química,
biologia, e etc. Corrigindo os erros comecei a reunir os conhecimentos à montagem da teoria.
As informações corretas passaram a ser muitas. As incógnitas relativamente eram poucas.
Encontrei muitas fantasias e conceituações precipitadas e erradas.
A realidade da existência
Constatem. As bases existem. Alguma coisa se movimenta: desenvolvem-se sistemas; esses sistemas iniciam processo de
crescimento em seqüência; surgem os fatos materiais e o Universo.
A primeira pergunta era. O que ao se movimentar inicia o processo de formação dos sistemas.
Foi depois de muito considerar e estudar as ocorrências astronômicas que concluí.
As bases estão nas unidades das poeiras negras do cosmos.
Sobre elas existem muitos conceitos aceites na atualidade que estão errados.
Por ter estudado muitos fatos dos quais elas participam é que pude conhecer como participam dos fenômenos
prefísicos e físicos.
Nessas sínteses elaboram sistemas iniciais, sistemas mais densos, as partículas, energias, e os elementos atômicos.
Nesse processo são sintetizados a princípio sistemas prefísicos. Esses a seguir geram os prótons e elétrons. Esses
em seqüência geram as energias. Aí esses sistemas se constituem em átomos, moléculas, e substâncias químicas.
No correr do processo são liberadas irradiações as quais os cientistas generalizam chamando-as de eletromagnéticas.
As irradiações gerais, inclusive as infravermelhas de calor, só passam a existir depois que já foram sintetizadas
as energias. São essas que provocam os aquecimentos e geram as temperaturas.
A situação é que são as energias em fabulosas quantias que desenvolvem as altíssimas pressões e temperaturas.
Estas, por vez, só são geradas depois que já foram sintetizados os prótons e elétrons.
O caso é que as partículas, os elementos atômicos, são sintetizadas simultaneamente com o aumentar das pressões.
Depois surgem as altíssimas temperaturas.
Acontece que em razão das concentrações dos sistemas iniciais eles automaticamente se combinam e sintetizam os
elementos atômicos.
Sabemos que os cientistas estão perdidos. Segundo os conceitos atuais eles são obrigados a concluir que no Sol não
existem as condições as quais julgam necessárias às síntese do H, do He, do Li. Contudo no Sol são encontrados
esses elementos atômicos e muitos outros.
Pela nossa teoria temos que nas estrelas desde que nascem até que desaparecem elas efetuam sínteses de partículas,
energias, e elementos atômicos.
As sínteses solares
Temos conceituações diferentes das que têm os estudiosos do Sol. Em razão dos estudos que fizeram os astrofísicos
concluíram que são explosões nucleares as origens das irradiações solares.
Esses cientistas fazem tentativas de sintetizarem em seus laboratórios elementos atômicos. Em razão dos resultados,
dos cálculos que desenvolvem, chegam à conclusão que as temperaturas solares e suas respectivas pressões, não são
suficientes para desenvolverem atividades de sínteses atômicas.
Aí inventaram inclusive a errada teoria do Big Bang. Segundo a qual tudo teria sido gerado em uma grandíssima e
inicial explosão.
Estão errados. Essa conceituação é absurda. Acontece que caso as irradiações solares fossem resultantes de
explosões atômicas os fatos teriam que ser muito diferentes.
Uma explosão atômica tem certas características tais como:
Uma bomba atômica pequenina de 1 megaton corresponde a explosão de um milhão de toneladas de TNT.
Ferve instantaneamente 10 000 toneladas de água.
Quando a massa da explosão se expande libera simultaneamente todas as irradiações eletromagnéticas. No relâmpago
inicial libera ¾ de toda energia. É um Sol uma esfera de 150 m de diâmetro. Provoca destruição térmica em raios de
4,5 a 20 km.
As temperaturas das explosões nucleares são elevadíssimas.
Em verdade as sínteses de partículas atômicas, energias, e átomos, começaram no início da existência universal e
continuam a acontecer até estes dias. E assim vai continuar a ser por temo indefinido.
É fácil concluir que os cientistas estão errados. Considerem que explosões nucleares geram irradiações nucleares e
ondas eletromagnéticas de todos os tipos. Em razão disso inclusive altíssimas temperaturas. Assim acontece porque
explosões nucleares liberam imensas quantias de energias. Energias se atritando geram ondas eletromagnéticas de
infravermelho (calor).
Todos sabem disso. O processo de liberação de energias, desde o mais simples que é o de acendermos um palito de
fósforo, até as explosões nucleares, geram luzes. Todos, por experiências pessoais, sabem que tais fatos geram
calor.
A consideração que fazemos é a seguinte. Dizem que o interior do Sol é constituído de plasma. Consideram que é esse
plasma que na superfície solar da expansão às irradiações. Temos a comentar que caso assim fosse a superfície solar
deveria ser a origem das irradiações e que nesse caso essa superfície seria muito quente.
Dessa forma nessa superfície teríamos a mais alta temperatura do Sol. Pois essa superfície estaria a liberar as
irradiações do plasma. Em continuidade a partir dessa superfície as irradiações distribuir-se-iam e afastar-se–iam
da estrela. Assim as temperaturas da superfície onde estariam a aflorarem as irradiações das explosões nucleares
logicamente deveriam ser mais quentes que em alturas mais elevadas e afastadas do Sol.
Isso não acontece. Na superfície do Sol a temperatura é de 6.000 graus. Na altura de 400 K afastada da superfície
solar a temperatura é de 4.200 graus. Depois a partir da altura de 10.000 K e bem mais afastada da superfície
solar, as temperaturas sobem para 40.000 graus K e as vezes bem mais. Assim na superfície do Sol temos
temperaturas mais baixas do que as encontradas em regiões mais elevadas e afastadas do astro.
Essa situação de forma alguma caracteriza o Sol como portador de um plasma no qual estão a acontecer explosões
nucleares.
Eu não vou perder tempo em debates os quais com ligeiros comentários provamos que estamos certos.
O que temos é que nada disso acontece. No interior do Sol não estão a acontecerem explosões nucleares. Na
superfície solar onde devia haver muita luz temos sombras escuras e fraquíssimas temperaturas.
O fato é que na superfície da esfera solar, que dá início à emissão das irradiações, ocorrem sombras escuras.
Nessas sombras da superfície solar surgem luzes brancas. Entre elas as irradiações que chamam de grãos de arroz.
Caso queiram considerar verão que as ocorrências solares de forma alguma se desenvolvem com características de
explosões nucleares.
Caso as origens das irradiações fossem explosões nucleares as temperaturas solares se iniciariam fabulosamente
quentes e se esfriariam em razão dos afastamentos.
O fato indiscutível que deve ser levado em consideração é que as partículas atômicas, irradiações eletromagnéticas,
são geradas em baixas temperaturas. Ao afastarem-se, desenvolvendo atividades, é que originam temperaturas muito
superiores.
Essa forma de ser demonstra que os fatos básicos da existência são gerados em processos onde são usadas baixas
temperaturas. Mostrando que as elevadas temperaturas surgem posteriormente.
No centro do Sol não acontecem explosões nucleares. Tratam-se de outros fenômenos.
O fato é que muita matéria foi gerada em explosões. Assim conhecemos porque desde o início do Universo têm
acontecido infinitas explosões de novas e supernovas. Explosões nas quais são geradas infinitas quantidades de
matéria. Da mesma forma as sínteses materiais continuam a acontecer normalmente, a todos os instantes, nas trocas
das irradiações dos corpos astrais.
A realidade é outra. O Sol, as demais estrelas, com suas irradiações, desenvolve sínteses de partículas atômicas,
energias, e elementos atômicos.
Rejeitando o Big Bang, verifiquem que no Sol temos sínteses das partículas atômicas, de unidades do sistema de
energia, de H, He, de Li, e de outros elementos atômicos. É fácil de assim concluir.
A realidade dos fenômenos solares
No interior do Sol temos uma enorme nuvem composta de poeiras negras. Nuvem de poeiras negras de alta densidade.
Essa nuvem, um dia, em tempos passados, recebeu irradiações de outra estrela previamente existente. Essas
irradiações ativaram os algos superficiais da nuvem e deram início às sínteses prefísicas e materiais.
Camadas desses sistemas prefísicos se posicionaram. Os maiores e mais densos em camadas superiores e os menores e
iniciais logo acima da nuvem. Assim o miolo continuou a ser de poeiras negras ainda não ativadas.
Na superfície solar em razão disso encontram-se os primeiros sistemas materiais os quais surgem logo depois de
sistemas prefísicos.
Na superfície solar são sintetizados e afloram prótons e elétrons resultantes das combinações dos sistemas
prefísicos.
Em camada inferior as temperaturas são inexistentes. As temperaturas só se iniciam com o surgimento de fabulosas
quantias do sistema de energia. Consideramos que essas energias são produzidas pelos prótons.
Essas energias são infinitas quantidades de unidades de um sistema de energia. Nossa teoria explica a existência de
um sistema unitário de energia.
Assim fica explicado porque a temperatura da superfície solar é baixa.
Na superfície formam-se os prótons, os elétrons. Só depois esses sintetizam as energias. Depois se desenvolvem as
irradiações. Aí já temos as ondas eletromagnéticas portadoras de energias. Depois temos os choques, atritos,
irradiações. Fatos que para acontecerem dependem das densidades ambientais de sistemas menores.
A quantização dos fenômenos físicos se desenvolve desde as sínteses dos sistemas prefísicos produzidos nas
estrelas.
As irradiações que adentram a superfície solar, e chegam ao miolo na superfície da nuvem das poeiras negras, são
as permitidas. São as que iniciam as formações dos primeiros sistemas.
Essas iniciam e acionam em seqüência a vida da estrela.
OS COMETAS
Erradas conceituações sobre os cometas
As conceituações, em geral, são antigas.
Fiquei impressionado com a tolice dos repórteres da TV Globo. Um deles foi procurar na Amazônia rastros de um
cometa o qual nessa região teria caído. Segundo eles teria caído em chamas e seria constituído de gelo.
Desde quando gelo ou água pega fogo? Posteriormente essas tolices foram criticadas e eles, da Globo, remendaram
que seria de materiais congelados.
São muitas as tolices. De tal forma que os norte americanos enviaram um teleguiado para se aproximar de um cometa
e esse explodiu. Só poderia ter explodido. Aproximou-se de fortíssima irradiação na qual estão a acontecer
sínteses materiais. A forte irradiação explodiu o teleguiado.
O que são os cometas
A realidade segundo as observações dos astrônomos.
Segundo os conhecimentos os cometas são ocorrências escuras.. Adquirem luminescência na medida que se aproximam
de uma estrela. Como do Sol.
São as irradiações solares que ativam os constituintes dos cometas e os fazem iluminados.
NOSSA CONCEITUAÇÃO SOBRE OS COMETAS
Ocorre que as irradiações solares ao atingirem um cometa, ao incidirem sobre as poeiras que são os componentes do
cometa, geram sistemas.
Esses sistemas, em seqüência, crescem, e, por sua vez, combinam-se e formam os prótons. Esses geram as energias. Aí
surgem as irradiações.
Em seqüência o cometa que era escuro passa a irradiar. Aí acontecem trocas de irradiações entre o Sol e o cometa.
São as emissões e absorções perceptadas pelos espectroscópios.
Aos poucos, de acordo com as irradiações que recebem, os sistemas combinam-se e formam as partículas atômicas,
energias, elementos atômicos, e substâncias químicas.
As irradiações originam as cabeleiras e caudas. Primeiro surgem as cabeleiras e depois em razão dos ventos solares
as caudas.
Assim acontece porque os cometas constituídos de nuvens de algos desenvolvem as sínteses tal como nas estrelas e
Sol. O fato é que as unidades dos algos movimentam-se, combinam-se, e em seqüência originam sistemas. Esses
sistemas crescem em seqüência. Chegam aos materiais e geram átomos e etc.
Assim é porque as irradiações solares transferem aos algos dos cometas os movimentos de que são dotadas.
As poeiras dos cometas desenvolvendo movimentos semelhantes explodem em combinações e se constituem em fatos
materiais.
Segundo os astrônomos os fatos acontecem assim.
Eis que um cometa está a aproximar-se do Sol. A princípio está todo escuro e o cometa não pode ser visto. Eis que
aos poucos aparece lá longe no céu. Muito pouco iluminado. Na medida em que se aproxima do Sol aumenta seu brilho e
pode ser observado. Assim conhecemos que é o Sol que de alguma forma está a provocar a luminescência do cometa.
Enquanto isso os astrônomos o observam o que fazem seguindo sua trajetória. O que fazem desenvolvendo análises
espectroscópicas de suas irradiações. Como os leitores conhecem os corpos apresentam dois tipos de comportamentos
quando analisados. Apresentam espectros de absorção e espectros de emissão. Assim eles seguem com as análises
espectroscópicas em continuidade e na medida em que o cometa aproxima-se, da a volta, e afasta-se do Sol.
São eles, os que fazem as análises espectroscópicas, que informam. A cada distanciamento do Sol os resultados das
análises modificam-se.
Por exemplo às análises feitas do cometa West. Na distância de 3 unidades astronômicas puderam constatar
componentes contínuos de raias de CN, NH3 ,C2 ,OH, NH, . Quando de sua maior aproximação do Sol puderam observar
raias de Na, Fe, Cr, e Ni. Quando o cometa afasta-se, depois de ter dado a volta em redor do Sol, se invertem os
resultados das análises espectroscópicas.
Assim conforme a distância que o cometa está do Sol ele se apresenta constituído de átomos, moléculas, e
substâncias diferentes. Variações é lógico em razão das alterações de intensidades e qualidades das irradiações
solares.
Quando as irradiações ficam mais fortes, na medida que se aproxima do Sol, são sintetizados elementos atômicos mais
pesados.
Quando enfraquecem, na medida em que os cometas se afastam, temos as sínteses de matérias mais leves.. Assim
podemos deduzir que os constituintes, os quais participam das irradiações dos cometas, são produzidos pelas
irradiações solares.
Seja qual for o cometa temos que seu comportamento sempre é semelhante em relação às analises espectroscópicas.
Conclusão nossa. Assim ficamos conhecendo que os cometas ao receberem as irradiações solares sintetizam matéria.
Contudo no correr das sínteses não acontecem as fabulosas temperaturas esperadas pelos físicos.
Também podemos concluir que os cometas são constituídos de algos os quais são básicos às sínteses prefísicas e
materiais.
Também podemos afirmar que as sínteses continuam a acontecer e que a teoria do Big Bang esta errada.
Podemos, também, afirmar que longe ficam escuros porque o que gera as luminescências são as irradiações das
estrelas.
OS ALGOS E OS SISTEMAS.
Os leitores curiosos não precisam gastar muito tempo no estudo destes primeiros sistemas.
Já os que desejam colaborar com o desenvolvimento da teoria, que desejam desenvolver pesquisas, que pretendem se
especializar nestas bases da física, esses sim devem se dedicar com carinho às considerações deste tema.
Explico. A física até hoje não dá muitas explicações. Esta teoria ao contrário se preocupa com os mínimos detalhes.
O SD3. Nos
desenhos só
para
exemplificar
como podem ser
os sistemas. O
SD2 formado
por unialgos e
por SD1s. O
uso do s no
final das siglas serve para designar o plural.
OBSERVAÇÃO: O leitor poderá perguntar. Esses sistemas combinam? Como combinam? Os conceitos estão certos ?.
O que posso responder é que nos modelos da astronomia os sistemas combinam e formam o Universo.
Temos planetas a orbitarem em redor de estrelas; estrelas a orbitarem em torno de galáxias; e etc.
Ninguém duvida que os movimentos se combinem. O mais importante da combinação dos sistemas cósmicos é que suas
deslocações se desenvolvem segundo as leis gravitacionais. Todavia os físicos não explicam nem como nasce nem como
se propaga essa força.
O fato é que esta teoria está a abrir uma porta nova que se apresenta com condições de explicar todos os fenômenos
físicos e químicos.
Desenvolvi muitas
Estes movimentos hipóteses sobre as
combinam composições que o SD 1 e
os demais sistemas já
combinados de SD1, SD2,
SD3, algos, e etc.
O que fiz na busca das
possibilidades.
Suponhamos no desenho anterior onde temos três sistemas participando de um sistema bem maior e com movimentos que
não se combinam.
No desenho temos um círculo maior a representar um sistema maior.
Os três círculos iguais e um pouco menores rodam no sentido dos ponteiros do relógio.
Para os movimentos dos discos combinarem é necessário que tenham os movimentos das periferias a se combinarem.
Os três discos embora girando, todos, no sentido dos ponteiros dos relógios, não podem se encostar uns nos outros.
Os algos agredir-se-iam.
Assim os algos que não participam desses discos formam um quarto disco (O PEQUENINO). O qual adquire um movimento
giratório que se assimila aos outros três e que ainda
possibilita a combinação do conjunto.
A GERAÇÃO DAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS SENOIDAIS Descoberta que fiz graças ao sistema cúbico.
É ASSIM QUE NASCE A ONDA ELETROMAGNÉTICA SENOIDAL.
São duas irradiações no plano horizontal e duas no plano vertical.
Os cubos se combinam e formam túneis. Assim em cada túnel temos duas bocas. Em cada boca temos duas irradiações e
duas aspirações. As aspirações de uma das bocas saem como irradiações na outra boca . E vice versa.
São quatro caminhos dois a dois invertidos. Propagam-se, por dentro e nos perímetros dos discos, desenvolvendo
ondas senoidais.
É assim que nascem as emissões e as absorções espectroscópicas da matéria. Uma irradiação, segundo seu cumprimento
de onda e freqüência, corresponde a determinado tipo de emissão espectroscópica.
No desenho anterior, de túnel, temos que os sistemas que são aspirados do lado direito são irradiados do lado
esquerdo, e vice versa.
Em cada uma, das duas do túnel, temos duas aspirações e duas irradiações. No desenho do quadrado as duas estrelas
estão a representar fluxos que saem do túnel desse lado. Os círculos estão a representar por onde entram para o
interior do túnel outros dois fluxos.
Na medida que os túneis se combinam temos agregados com fluxos e aspirações nas 2 extremidades.
Depois, de muito considerar, concluí que são estes túneis que agregados, usados como partes básicas, podem compor
as unidades das partículas atômicas e proporcionar para elas todas as faculdades físicas, químicas , e etc., que
conhecemos.
São poucas as formas dos agregados. Ao lado temos um agregado de discos com o formato de
paralelepípedo. Os prótons e os nêutrons são agregados com formatos de paralelepípedos.
Apresentamos um pequeno agregado com poucas composições de túneis só para dar idéia de
como prótons são formados.
Origens das ondas senoidais
Nos agregados os túneis aspiram e irradiam fluxos em suas bocas.
Como os túneis possuem duas extremidades temos que por elas são aspiradas e irradiadas as
ondas senoidais protônicas.
Quando trabalhava esta teoria fiquei muito contente quando conheci que os fluxos, ao
percorrerem, nos túneis, as rotações dos discos, seguiam caminhos senoidais.
Daí para compreender como eram geradas as ondas senoidais foi só buscar o processo de como os fluxos podiam ficar
condicionados a se propagarem como senóides.
Pela primeira vez, depois de muito estudar os fenômenos físicos, conheci fatos que poderiam originar às chamadas
ondas eletromagnéticas senoidais.
Deduzi que os fluxos depois de serem gerados senoidais sairiam dos túneis continuando com as características
senoidais.
Continuei os estudos em busca de conhecer porque os fluxos continuavam mesmo fora dos túneis a serem senoidais.
Estavam abertas as portas para explicações de muitos fatos físicos e químicos: eletricidade, magnetismo.
NÊUTRON
O próton tem os sistemas discos das partículas atômicas assimilados pelas suas periferias 4 a 4.
O nêutron não é igual. Nos nêutrons os sistemas disco das partículas atômicas assimilam suas periferias 2 a 2 . Por
esse motivo os nêutrons não produzem as irradiações senoidais. De resto são agregados com maiores quantias de SDPAs
que os prótons. Possivelmente, talvez, nos núcleos, conforme os elementos atômicos dos quais participam, existam
nêutrons com maiores ou menores quantias de SDPAs. Assim nêutrons participantes de núcleos atômicos podem ter
massas diferentes. Deve ser essa a causa das massas dos elementos atômicos não serem exatamente múltiplas umas das
outras.
O ELÉTRON
Em tempo anterior apresentei um formato para o elétron. Agora estou corrigindo.
Aceito que o próton tenha forma de paralelepípedo. Conveniente às composições nucleares.
Para o elétron o formato de colméia. O que lhe proporciona condições às trocas das irradiações com o próton. No
desenho suponhamos um próton e um elétron. O desenho só dá idéia.
Ponderemos o próton é bem maior que o elétron.
Perguntamos. Como pode uma partícula tão pequena desenvolver trocas com uma partícula tão grande?
Uma das hipóteses possíveis é que tenha sua face do mesmo tamanho que a face do próton.
Assim o elétron poderá ser um agregado fino com a mesma face do próton.
Acontece que o elétron deve aspirar e devolver todos os raios do próton. Assim o elétron tal como o próton também
deve irradiar e aspirar.
No desenho temos poucas setas a indicarem as irradiações e
aspirações entre as duas partículas. Todavia, em cada boca de túnel
temos 2 aspirações e 2 irradiações.
As irradiações das estrelas incidem sobre os algos e eles explodem se combinando em sistemas. Em seqüência formam
partículas, energias, átomos. Assim praticamente explodem se compondo nos agregados.
Contudo os sistemas, desde sintetizados, possuem forças que os conservam unidos.
Nas partículas essas forças resultam de vácuos entre os SDPAs dos STUMs.
No primeiro desenho um agregado de elétron de lado. No segundo desenho vemos um elétron visto de frente. No
terceiro desenho , em um elétron, e entre os STUMs que o constituem, vemos sombreados que estão a representar as
regiões onde acontecem os vácuos.
Os discos, SDPAs, dos STUMs das partículas atômicas, ficam agregados entre si por esses vácuos. Os sistemas cúbicos
ao lançarem os fluxos usam dos sistemas menores dos ambientes dos agregados. Assim procedendo produzem vácuos.
São esses vácuos que agregam os STMs, STUMs, SDPAs, e as partículas atômicas.
Todavia essas agregações possuem limites. Assim existem os estáveis e os instáveis
No quarto desenho temos os vácuos no meio de duas colméias de um elétron. Assim em razão desses vácuos entre os
STUMS no meio da colméia os elétrons são estáveis.
As aspirações desses sistemas são muito fortes nessas regiões sombreadas. Assim nessas regiões ocorrem
movimentações rápidas e fortes que provocam deslocações, vácuos, e a grande força de agregação dos componentes das
partículas atômicas.
NOMENCLATURA - SIGLAS
OS NOMES QUE DEMOS AOS SISTEMAS COMPONENTES DAS PARTÍCULAS ATÔMICAS.
*Para os sistemas discos que formam os sistemas cúbicos que participam das composições das partículas atômicas
demos o nome de SISTEMAS DISCOS DAS PARTÍCULAS ATÔMICAS.
No singular SDPA. No plural SDPAs
*Para os sistemas cúbicos que formam os sistemas túneis das partículas atômicas demos o nome de SISTEMA TÚNEL
UNITÁRIO MATERIAL ou STUM e no plural STUMs
*Para os túneis que se combinando formam as partículas atômicas demos o nome de SISTEMA TÚNEL MATERIAL ou STM e
no plural STMs
*Nas atividades das partículas atômicas temos outros sistemas que participam. Como participam explicaremos depois.
Contudo agora vamos aproveitar para apresentar a nomenclatura.
*Entre os sistemas que participam das atividades das partículas atômicas temos um sistema unitário de energia. Sua
denominação é SISTEMA UNITÁRIO DE ENERGIA ou SUE. No plural temos SISTEMAS DE ENERGIAS ou SEs.
*Acontece que esses sistemas são constituídos de unidades de um sistema disco ou SISTEMA DISCO UNITÁRIO DAS
ENERGIAS ou SDUE e no plural SDUEs.
*Esses sistemas se combinam e formam os cubos os quais montam os túneis do sistema de energia. Os cubos denominam-
se SISTEMAS TÚNEIS UNITÁRIOS DAS ENERGIAS. Ou STUEs.
*Esses sistemas unitários combinam-se e formam os SISTEMAS TÚNEIS UNITÁRIOS DAS ENERGIAS ou
STUEs.
*Esses sistemas unitários de túneis combinam-se e formam a unidade do sistema de energia ou SE.
*Contudo ainda temos um sistema que é utilizado para participar dos fluxos que as que as energias produzem. Para
esse sistema demos o nome de SISTEMA UNITÁRIO FLUXOS DAS ENERGIAS ou SUFEs
Assim ficará fácil ao leitor dominar a nomenclatura dos sistemas que constituem as partículas materiais.
Adiantamos nomes e siglas. Explicaremos a seguir cada item abordado.
*Temos ainda um outro sistema. É o que participa das atividades da força gravitacional. Eu denominei esse sistema
de sistema menor. SM, no plural SMs.
SURPRESO- AGREDIDO?
Certa vez, quando a teoria ainda tinha alguns defeitos graves, tive a oportunidade de conversar com físicos da
UNICAMP.
Esses ouvindo ligeira exposição da teoria tiveram descontroles emocionais. Um dele bravo espumou pela boca.. A bem
da verdade eu comentei as importantes alterações nas bases físicas.
Um deles disse "então tudo que eu estudei não serve para nada?".
As coisas não são assim. Todavia a Física Nuclear terá que tomar novos rumos.
Quanto mais cedo os físicos despertarem melhor. Menos tempo e trabalhos perdidos.
O fato é que desaparece o positivismo dos prótons. Quanto ao positivismo temos que o que existe são irradiações
senoidais que podem, ou não, se combinarem.
As contas, os cálculos, continuam os mesmos. Os motivos são outros.
É fácil de se
compreender. O
próton, enorme,
quando sozinho fica
a aspirar sistemas
menores para suprir
as necessidades de
suas irradiações.
Suponhamos o próton
está só. Passa por
perto um elétron. O
próton aspira esse elétron. O que faz ao aspirar os sistemas os quais o elétron está aspirando e irradiando. O
próton passa a usar desse material às suas aspirações. Contudo, com suas irradiações, conserva o elétron a uma
certa distância.
O elétron chupa as irradiações do próton. Só que essas dão a volta nos STUMs do elétron e retornam ao próton.
Está iniciada a troca e a assimilação das duas partículas. É por esse motivo que uma é denominada de positiva e a
outra de negativa.
Observem que o elétron está sendo apresentado com apenas uma dupla camada de STUMs.
No decorrer da apresentação desta teoria vamos constatar a importância dos comprimentos de ondas e das freqüências
nas relações gerais entre os fatos físicos.
Todos os fatos a partir das composições dos núcleos são determinados segundo as densidades dos sistemas nos
ambientes considerados.
Como os leitores puderam observar das bocas dos túneis dos prótons saem duas ondas irradiadas. Nessas mesmas bocas
entram duas ondas aspiradas.
Recordei para lembrar que essas ondas
Senóide A são senoidais e
Senóide B
perpendiculares entre
A perpendicular a B
si.
O caso é que depois, que as ondas saem dos STUMs, sofrem modificações de freqüências e comprimentos. Contudo a esse
respeito futuramente, forneceremos mais detalhes.
Na verdade as ondas: as da luz, do ultravioleta, e todas as que ocorrem em razão dos decaimentos dos elétrons, são
ondas que são geradas pelos prótons e normalmente seguem até os elétrons quando retornam.
Assim são ondas protônicas.
Essas ondas é que ao se propagarem originam ondas virtuais as quais são as magnéticas.
Aí os conjuntos das senóides protônicas e magnéticas é que podem ser denominadas de eletromagnéticas.
As ondas protônicas automaticamente, ao se propagarem, livres, geram as magnéticas e vice, versa. Essas são as que
denominaram de eletromagnéticas.
Elas variam de freqüências e comprimentos. O impressionante é que são muitíssimas as variações.
São várias as categorias dessas ondas.
Contudo temos vibrações, oscilações, consideradas como ondas de comprimentos de ondas maiores às micro ondas (1mm,
1 cm, 10 cm); o UHF, VHF, (10 cm a 10m); ondas curtas, médias, e longas, de radio que se iniciam com 10 cm e vão
até 10 km.
Temos as ondas infravermelhas, propagações de calor, que vão de 1 mm até pouco menos de 1 mícron.
Temos a luz visível entre 1000 angström a 1 mícron.
Com comprimentos de ondas menores temos a seguir os raios.
Por primeiro temos o Ultra Violeta. Mais ou menos entre 1000 angström a 100 angström.
O que podemos deduzir quando consideramos simploriamente essas ondas é que se propagam e ocorrem de tal forma que
se apresentam como fatos semelhantes. Todas possuem duas características básicas iguais. Comportam-se como ondas;
e como ondas com variações de comprimentos e freqüências.
A certeza que proporcionam é que como ondas se propagam; umas como as outras descrevendo senóides ou promovendo
ondulações senoidais. Já os comprimentos, de forma geral de ondas, raios, e etc., são múltiplos uns dos outros.
No momento, para mim, é cedo para me dedicar às variações dos comprimentos de ondas e freqüências entre os próprios
raios gama. Contudo devem ser diferentes composições. Temos muito que apreender.
O raio gama de menor comprimento de onda nos dá o tamanho dos STUMs nas composições dos prótons, dos elétrons, e
dos nêutrons.
SISTEMAS VIRTUAIS
RAIOS GAMA MAIS FRACOS
Os RAIOS X
Estes raios se originam de atividades desenvolvidas pelos elétrons. Conforme conhecemos podem ser oriundos de
várias situações diferentes.
É conceituação da física que uma partícula quando se move no vácuo, com ausência de força, seu movimento é
retilíneo, uniforme e sua energia se conserva.
Consideram que quando ela se choca com um obstáculo, ou é acelerada, frenada, ou desviada por um campo de forças,
parte de suas energias se transforma em radiações eletromagnéticas. Concluem que o comprimento de onda da radiação
emitida depende da quantidade de energia perdida pela partícula. Quanto maior for essa energia tanto maior será a
freqüência da radiação emitida.
O caso é que um elétron livre movendo-se no espaço pode ser acelerado por um canhão eletrônico ou outro tipo de
acelerador e assumir o que os físicos dizem de “qualquer valor de energia cinética”. Inversamente, pode perder
igual quantidade dessa energia, ao passar pelas situações anteriormente citadas.
Sabemos as irradiações ultravioletas se originam de decaimentos de elétrons com órbitas mais próximas dos centros
nucleares. Conhecemos as origens das ondas luminosas.A luz visível tem suas origens perfeitamente conhecidas. No H,
elétrons que decaem da 3o à 2o órbita (luz vermelha); decaimento da 4o à 2o órbita luz verde azulada; decaimento da
5o à 2o órbita, luz azul; decaimento da 6o órbita à 2o órbita luz violeta. como sabemos o infravermelho corresponde
às emissões de ondas senoidais de calor.
A velocidade de giro de cada disco varia de 0 até velocidade maior do que a da luz. Assim é de zero no centro do
disco a mais de 300.000 K/s na periferia. O mesmo acontece no centro do STUM. Sistema túnel unitário material. A
velocidade no centro do sistema cúbico é nula.
Essa forma de ser sintetiza as unidades do sistema de energia. Isso porque provocam rodopios que formam cubos,
túneis especiais, e energias.
Esses rodopios usam dos sistemas pequeninos que são aspirados e com eles formam os cubos que participam dos túneis.
Depois os túneis se combinam e formam as unidades de energia.
Quando em seguida essas unidades são deslocadas às periferias dos discos onde se
combinam e formam as ondas senoidais que são irradiadas.
As forças dos prótons. Essas forças, das aspirações, das irradiações, variam segundo os
ambientes, e circunstâncias.
Um próton em um núcleo sem seu elétron aspira violentamente mais forte do que quando está com o elétron.
É lógico. O elétron atrelado ao próton fica a lhe devolver as irradiações. Assim com essa manutenção o próton
sustenta as irradiações.
O MAGNETISMO.
Os prótons ficam a irradiar e a aspirar. O que fazem graças às colaborações dos elétrons. É um vai e vem.
Essas fortíssimas ondas acionam os sistemas dos ambientes.
a) Cada elemento atômico desenvolve em redor de si um ambiente.
b) Esse ambiente é uma composição dos ambientes individuais desenvolvidos entre cada próton e seu elétron. Depende
da quantidade de prótons.
c) Os prótons se posicionam segundo os modelos nucleares que estamos apresentando. Nessas posições irradiam.
d) Cada órbita esta condicionada à quantia de energias, sistemas menores, que o núcleo lhe fornece e forma sua
densidade ambiental.
e) Os elétrons, nos seus decaimentos, liberam irradiações de seus prótons segundo comprimentos de ondas e
freqüências as quais correspondem às atividades as quais estão a desenvolver quando dos decaimentos.
f) Os elétrons podem estar, cada qual, diretamente na frente de seu próton quando fica fácil devolver as
irradiações. Todavia os átomos se movimentam e os orbitais se deslocam. Possivelmente também os orbitais em
busca de posições às suas irradiações se desloquem.
g) Os elétrons, mais afastados dos núcleos, desenvolvem ondas senoidais com freqüências mais baixas e ondas mais
compridas. Assim é porque seus prótons são menos energéticos.
h) Não é à toa que nas ligações químicas os elementos atômicos trocam, entre si, elétrons. São adaptações a fim de
facilitar as devoluções das irradiações protônicas.
i) Em redor dos núcleos formam-se ambientes. Os sistemas menores todos eles se embalam com os movimentos das
senóides. São movimentos induzidos. Contudo são movimentos que se harmonizam entre si da melhor forma possível.
j) Assim, no Fe, Ni, Co, Gd, nasce o magnetismo. Agora, depois de ter composto os núcleos dos elementos atômicos,
até o plutônio, com eles em mãos, compreendo perfeitamente porque o Fe e esses elementos são magnéticos e
também compreendi porque os demais não são.
O magnetismo é o resultado das induções que ocorrem nos espaços não ativados pelas irradiações protônicas.
O magnetismo é conseqüência natural do contágio dos sistemas menores ambientais com as ondas protônicas.
Ondas senoidais deslocam-se do P ao e. O ambiente passa a ser induzido. Todo ele fica cheio de STUMs virtuais.
Desenhos sobre magnetismo
e
N P
No magnetismo, no Fe, as ondas que se propagam dos prótons aos elétrons, criam ondas induzidas perpendiculares às
ondas senoidais das trocas prótons elétrons.
Assim os átomos de Fe, pedaços, de Fe, ficam imantados.
Do lado direito STUMs reais e em seqüência STUMs virtuais. Os virtuais surgem no acionamento dos sistemas menores.
Os sistemas menores ficam todos acionados formando STUMs virtuais.
Depois, nos dínamos, quando são movidos, os fluxos magnéticos formam as correntes elétricas positivas. Ao se
deslocarem, como são ondas senoidais de sistemas menores, servem aos elétrons. Esses atraídos por esse fluxo, essa
corrente, também se deslocam. Temos a eletricidade.
AS RELAÇÕES ELETROPROTÔNICAS
O próton, sozinho, atraí o elétron. Primeiro pela atração gravitacional. Depois pela protônica.
O próton suga as energias, os sistemas menores, as ondas senoidais do elétron. O elétron segue atrás. Precisa de
seu combustível.
Os elétrons, em ambientes com baixas densidades de sistemas menores, se movimentam em busca de suprimentos.
Os fluxos do elétron e do próton em distâncias muito curtas não se combinam. O próton tem força de atração
suficiente para absorver as irradiações do elétron forçando-as à modificarem suas trajetórias.
Assim pode, até, absorver o próprio elétron. O fato é que o próton mais forte aspira os sistemas e também as
irradiações do elétron. Aí, separados por uma certa distância, ficam a trocar seus fluxos.
As irradiações partem dos prótons com a velocidade da luz. Uai gente! Como dizem os mineiros. O elétron funciona
como um goleiro a receber bolas chutadas em pênaltis. Só que são muitas bolas sendo disparadas simultaneamente e
espalhadas por toda uma enorme região. Balas que além de serem disparadas ficam a se deslocarem segundo são
influenciadas pelos movimentos dos átomos.
Não é à toa que os tamanhos dos núcleos em relação aos dos átomos
onde os elétrons se estafam são insignificantes.
O fato é que os elétrons precisam de espaços às suas atividades.
Continuando. Os
elétrons caso tenham o mesmo número de bocas que os prótons
conseguem efetuar as devoluções com relativa facilidade.
Pois cada boca cuidará de receber e devolver uma irradiação.
Caso tenham menos bocas terão mais trabalho e deverão operar
rapidamente acima da velocidade da luz. Tal como o elétron do
desenho.
De qualquer maneira as velocidades dos elétrons devem ser
fabulosas.
Os elétrons desenvolvem maravilhosas deslocações nessas atividades
em razão dos movimentos rotativos dos núcleos dos elementos atômicos.
As relações entre os elétrons e os prótons se firmam quando os elétrons devolvem aos prótons as irradiações que
recebem. Aí temos a continuidade do relacionamento.
O elétron deve ser uma espécie de chapa. Irradiando e aspirando pelas bocas de sua face.
Não esquecer que são discos compondo os STUMs. Os desenhos são para recordar.
Da mesma forma, como no desenho em que apresentamos as regiões onde se desenvolvem os vácuos, nos desenhos a
seguir, também entre os discos temos regiões de vácuos. São elas que garantem a estabilidade da placa que no mínimo
deve ter dois STUMs de largura.
AMBIENTODINÂMICA
AGLOMERADOS PODEM SER ESTÁVEIS OU INSTÁVEIS
Nas sínteses formam-se os aglomerados. Contudo para serem estáveis devem vencer as rejeições dos ambientes
externos. Assim nasce a AMBIENTODINÂMICA que corresponde aerodinâmica no campo das partículas. No ambiente das
partículas nós temos os sistemas bem menores que os sistemas materiais e que com seus movimentos ocupam os
espaços.
Explosão dos nêutrons, ou falta de sistemas menores para serem sintetizados em energias e irradiados. Essas
explosões são resultantes dos desmontes das partículas atômicas. Eis a solução para um dos fenômenos mais
interessantes das estrelas velhas.
Aí acontecem fabulosas irradiações de raios gama.
III BLOCO B
A UNIDADE DO SISTEMA DE ENERGIA
FACULDADES DO SISTEMA DE ENERGIA
É incrível. Os cientistas ainda nada pronunciaram sobre a existência da unidade de um sistema de energia. O grande
cientista Planck foi quem primeiro bolou sua existência. Tanto que encontrou até o valor dessa unidade. Trata-se da
constante de Planck da qual todos os fenômenos físicos são múltiplos. Contudo a unidade desse sistema existe e é um
sistema básico da natureza material.
A unidade desse sistema tem de ter faculdades físicas correspondentes às suas atuações.
Em primeiro lugar deve ser esférica. Assim deve ser para que elas possam participar acorrentadas nas ondas
senoidais.
Conforme vamos apresentar conhecerão que, quando das formações das ondas senoidais, as energias ligam-se e ficam a
girar trocando fluxos. Só o formato esférico satisfaz essa exigência.
As energias possuem a capacidade de se atritarem. Umas afastam as outras. Para tanto devem possuir fluxos fortes.
Em ambientes mais densos de sistemas ainda menores que o sistema de energia elas se contraem, se expandem, produzem
fluxos, desenvolvem atividades. Livres tendem a se afastarem violentamente umas das outras. Situações nas quais
todas de um mesmo ambiente são contagiadas.
Devem dar origem à luz branca.
Possuem a capacidade de trocar, entre si, seus fluxos.
Cada qual deve ter seu campo de atuação. Assim as distâncias entre elas regulam suas atuações.
Participam dos raios gama, X, ultravioleta, luz, infravermelho. Quando em razão de suas quantias, composições, ou
formações, determinam diferentes fenômenos.
Possuem condições de contrações e expansões.
Possuem faculdades segundo as quais participam das ondas eletroprotônicas proporcionando a essas suas faculdades
físicas.
Participam de todos os fatos da existência: minerais , vegetais, e animais. Trata-se do sistema que cria e
sustenta a vida.
DO QUE SÃO AS ENERGIAS.
As energias são constituídas de sistemas bem menores do que seus próprios tamanhos.
De tamanhos ainda bem menores são os sistemas que participam dos fluxos ou irradiações das unidades do sistema de
energia.
AS ENERGIAS
ORIGEM E MODELO DA UNIDADE DO SISTEMA DE ENERGIA
Considerar os desenhos ao lado da seguinte
forma . No do lado direito uma idéia de
como seja uma unidade do sistema de
energia (o modelo do sistema de energia).
Do seu lado esquerdo, uma idéia de como os
sistemas menores componentes dos túneis
das energias são trabalhados pelos STUMs V1
dos Prótons. 1
E no outro desenho temos um circulo para
mostrar que a velocidade próxima ao centro
é quase nula..
Assim as velocidades dos SDPAs nas
periferias são superiores à velocidade da
luz e nos centros são nulas. V2
Desenhos com
idéias de
como os
sistemas
túneis das energias combinam-se para formar a unidade do sistema de
energia.
Além de se ovalarem ainda podem adquirir segundo o lugar onde estiverem tamanhos diferentes. Isto é. Pressionados
ficam cada vez menores na medida em que suas posições são mais centrais na esfera de energia...
Os discos ficam comprimidos e encostados uns nos outros quando ficam com os movimentos assimilados..
Por falta de habilidade no computador não fiz melhor desenho.
O objetivo era colocar elipses umas ao lado das outras e cada vez menores a representarem os túneis.
Cada túnel tem forma de cone afunilado. Na energia as bocas maiores ficam na superfície da esfera. As bocas menores
ficam próximas ao centro da esfera.
Assim, em seqüência, os discos formam esses cubos deformados e de tamanhos decrescentes
Os túneis aglomeram-se assimilando seus movimentos e formam uma esfera . Essa esfera é uma unidade do sistema de
energia.
O caso é que os discos por estarem comprimidos proporcionam à esfera de energia faculdades físicas especiais.
A situação é que os discos procuram ocupar espaços maiores do que aqueles que estão usando como componentes dos
túneis e da esfera de energia.
Isso porque até os discos que ficam na superfície da unidade da esfera de
energia também ficam pressionados. Os que ficam nas extremidades internas ficam
muito mais pressionados. Exercem pressões para que a unidade do sistema de
energia ocupe um espaço maior para que possam se expandir e ocuparem espaços
maiores.
Também, como os demais sistemas, a unidade do sistema de energia produz fluxos.
Os fluxos entram em um dos dois lados do túnel atravessam a esfera e saem do outro lado.
A esfera de energia tem a sua superfície toda quadriculada por bocas de túneis. Em cada boca de túnel temos duas
irradiações e duas aspirações.
Os cubos que ficam na superfície da esfera ficam com seus discos ocupando os espaços maiores.
No modelo apresentado, em cada um dos quadrados, devíamos ter um círculo a indicar uma boca de túnel a cobrir a
esfera da energia.
No desenho logo em cima, do lado esquerdo, temos uma idéia de como deveria ser uma esfera com quadrados que estão a
representar bocas dos túneis das energias.
Do lado direito temos quatro quadrados a representar quatro bocas de túneis da superfície da esfera de energia onde
temos estrelas a representarem saída de irradiações, e círculos a representarem entradas de aspirações.
Ao lado o modelo da unidade do sistema de energia. Ele é constituído de discos e túneis de tipo especial,
elásticos, os quais podem sofrer variações de formatos e tamanhos. No centro fica um oco. Um oco por onde passam
os fluxos.
Os fluxos desenvolvem, tal como as demais ondas, comportamentos senoidais. Acontece que no interior da esfera de
energia não se chocam. As ondas, no centro da energia, passam ordeiramente umas do lado das outras
Na montagem dessa esfera encontrei um problema. Temos oito posições nas quais são feitas adaptações. Os túneis
ligam-se perfeitamente. Contudo na superfície temos a interrupção de filas da superfície da esfera. No início
achei que estava errado. Depois concluí que até esse detalhe servia para explicar a composição das ondas
eletromagnéticas.
O caso é que nessas posições temos possibilidades de interrupções das combinações entre os fluxos das energias Eu
fiz os desenhos corretos. Só que não estou conseguindo transferir e firmar no Word. Acontece que, depois de tudo
pronto, uns dias depois, substituindo os desenhos, aparece uma letra x vermelha.
Para formar os fluxos do sistema de energia temos a utilização de sistemas de tamanhos ainda
menores.
As energias, tal qual os demais sistemas, irradiam e aspiram. Suas irradiações abrem-se em
torno da esfera.
Por esse motivo temos que energias livres não se combinam. Seus fluxos se agridem. Esse é o
fenômeno básico da luz, do calor. Cada boca da superfície da esfera de energia irradia 2 ondas e aspira 2 ondas..
Essas ondas são senoidais mas já saem com seus comprimentos a crescerem e espalhando-se no ambiente como leques..
O que acontece porque já se deslocam dentro da própria energia em processo de crescimento.
Devemos guardar a idéia que os fluxos das energias sejam os responsáveis pela difusão da luz no espaço celeste..
O nosso modelo, o que estamos apresentando, explica o comportamento físico, químico, e biológico, das energias.
Em razão dos sistemas discos componentes desse modelo estarem comprimidos eles atuam, sempre, em busca de ocuparem
espaços maiores.
Quando aspirados e irradiados os fluxos percorrem as esferas, as partes internas, das energias. De tal modo que
influenciam com deformações todos os STUMs. As energias dançam. As deformações percorrem uma energia alterando
provisoriamente os tamanhos e formatos dos STUMs.
É óbvio que estes sistemas também permanecem combinados em razão de vazios (vácuos) que os agregam.
Os sistemas, e ambientes externos, devem condicionar os tamanhos das energias. Assim temos densidades ambientais a
condicionarem às atividades das energias.
Em ambientes espaciais elas devem chegar aos limites de seus tamanhos.
No modelo da unidade do sistema de energia. Cada quadrado do desenho está a representar uma boca de túnel. Cada
túnel começa na superfície da esfera e segue até próximo do centro da esfera. Ao aproximar-se do centro da esfera
é interrompido. A seguir depois desse vão no centro da esfera se inicia outro túnel que vai até a superfície da
esfera e do outro lado.
As unidades do sistema de energia ao se movimentarem nas periferias dos discos nos sistemas túneis têm seus fluxos
combinados. No desenho ao lado uma idéia.
Por sinal parece ser a única situação quando as unidades de energia combinam seus fluxos e se combinam.
Acreditamos que existam variados tipos de correntes senoidais as quais devem
participar segundo suas naturezas das diferentes ondas eletromagnéticas.
Possivelmente podemos ter uma onda senoidal de uma única corrente.
Assim também achamos que existem ondas senoidais constituídas de correntes desde uma
a muitas fileiras de energias. As cargas dessas correntes, energias que transportam,
dependem das concentrações, densidades, de sistemas nos prótons de onde se originam.
Nos núcleos temos variações das densidades segundo maiores ou menores quantidades de sistemas menores.
Os prótons atraem
sistemas à suas atividades e irradiações. Maiores concentrações de prótons em determinadas regiões dos núcleos
atraem com mais intensidade os sistemas menores.
Os prótons que possuem maiores densidades são os que irradiam ondas com maiores quantias de correntes.
Devem ser várias as formas de combinação entre as energias nas composições das diferentes freqüências das ondas.
As freqüências e os comprimentos de ondas devem estar relacionados com as possibilidades das assimilações das
unidades das energias.
O fato é que no correr da propagação uma onda senoidal deve comportar-se como um trem.
Na frente segue uma unidade da onda e
atrás segue o trem.
Cada unidade de energia que participa da onda deve ir trocando de posição e percorrer toda a
seqüência senoidal.. Assim cada unidade deve ocupar todas as posições de deslocamento na
senóide no correr da propagação da onda.
É lógico. O que só pode fazer se desenvolver movimentos giratórios.
As energias combinadas pelos movimentos internos dos STUMs ao girarem trocam seus fluxos. É a
forma que fica definida de trocar os fluxos que depois mantém a continuidade da senóide.
As velocidades dos giros das energias são muitíssimo superiores à velocidade da luz.
As velocidades dos fluxos das energias devem ser superiores às velocidades dos perímetros das
energias em seus giros quando participando das ondas eletromagnéticas.
No correr da integração das energias elas rodam segundo as fileiras das bocas dos túneis.
Em desenho anterior. Ao variarem as posições das energias em razão de deslocarem-se pelas senóides, elas mudam as
combinações dos fluxos.
O MODELO DO NÊUTRON
O nêutron também é um paralelepípedo. Estamos a apresentar como os SDPAs combinam-se em STUMs. Esses STUMs em STM e
depois esses em um agregado tipo de nêutron.
BOMBA DE NÊUTRONS. Recordam. Arma comentada como não destruidora de construções civis contudo mortal aos animais.
Deve ser esse o motivo de sua atuação. Sendo destruidora das energias deve tornar os ambientes mortais aos animais.
O NÊUTRON NÃO IRRADIA Os STUMs não possuem condições de produzirem energias e nem possuem condições de deslocarem
ondas protônicas. Assim o nêutron não produz as irradiações e aspirações a semelhança do próton.
Produz fluxos. Para essa irradiação trabalha com sistemas menores (sistemas gravitacionais). Sistemas que aspira e
fornece aos prótons pelo interior de seus túneis. Os sistemas menores são os que servem às montagens das unidades
do sistema de energia.
Dessa forma os nêutrons passam a ser fornecedores de sistemas menores para os prótons.
Observem no desenho do aglomerado do nêutron que os SDPAs horizontais estão deslocados à esquerda enquanto que os
SDPAs verticais estão deslocados à direita.
Os nêutrons são instáveis
próton e penetram até uma determinada distância quando depois fazem o retorno e
voltam às bocas dessa partícula onde são irradiadas.
Esse retorno deve afastar os SDPAs que são influenciados pelas curvas das senóides. empurrando-os para dentro do
núcleo.
As massas atraem as massas. Assim ocorre desde as partículas atômicas. Em razão das atrações já comentadas, os
sistemas desde que sejam sintetizados e combinados, não havendo rejeições, permanecem formando os diferentes
núcleos atômicos. No desenho para dar idéia, apenas pedaços das partículas.
No desenho acima do lado esquerdo um agregado tipo nêutron. No meio, combinado com o nêutron, o próton.
A seguir os riscos representando as ondas senoidais transportadoras de unidades do sistema de energia que se
propagam entre o próton e o elétron.
Em seguida, do lado direito, um desenho representando um elétron.
No decorrer das sínteses combinam-se os STUMs e formam-se os agregados. São gerados em razão das intensidades dos
fluxos sintetizadores e em razão das densidades dos algos ambientais; Assim se formam elementos atômicos de maiores
ou menores massas.
Os agregados que ficam em posições internas nos núcleos ficam encavalados a comportarem-se como nêutrons. Os que
ficam em posições superficiais de onde podem irradiar as senóides ficam com as características dos prótons.
Nos núcleos os nêutrons sugados pelos prótons e empurrados pelas senóides não conseguem mudar de posições e
continuam encavalados como nêutrons.
Esse é o motivo porque os nêutrons libertos, no máximo no prazo de uns 15 minutos, se transformam em prótons,
elétrons, e antineutrinos. Os nêutrons livres, libertam-se das pressões das ondas senoidais dos prótons, e seus
SDPAs se deslocam para posições tais como se combinam nos prótons.
Como possuem massa maior que os prótons transformam-se em um próton, um elétron, e um antineutrino.
O caso é que os nêutrons são básicos às composições dos núcleos dos elementos atômicos.
As 2 únicas formas estáveis de agregados materiais são o próton e o elétron.
Um comportamento que não acontece nunca é o de partícula a qual não tenha condições de devolver as irradiações ao
próton se posicionar à sua frente.
No nêutron nada acontece . Fica na importante missão de aspirar sistemas menores para suprir as irradiações das
senóides e às produções dos sistemas de energia. Sua tarefa, em razão de sua forma de ser, é demolir as energias
que passam em seus túneis.
Desenho objetivando mostrar que os eixos dos discos verticais tomam posições conflitantes com os eixos dos discos
horizontais. De tal forma que provocam movimentos conflitantes no centro do STUM do
nêutron.
São movimentos que desmontam as unidades do sistema de energia.
AS ATIVIDADES DA FORÇA PROTÔNICA NO DECORRER DAS SÍNTESES DOS NÚCLEOS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS
Nas sínteses dos núcleos atômicos a força protônica é condicionadora dos posicionamentos das partículas.
O caso é que no decorrer das sínteses dos elementos atômicos são duas as forças que determinam as montagens dos
núcleos dos elementos atômicos. Elas condicionam as posições das novas partículas que são assimiladas. Quando em
seqüência se formam isótopos e elementos atômicos com massas maiores.
A força protônica é a força de coesão das partículas nos núcleos. A gravidade é a que provoca a atração entre as
massas materiais.
Para as montagens dos núcleos dos elementos atômicos iniciei com os seguintes princípios.
Devemos considerar que nos vãos entre os SDPAs acontecem atrações. Assim atrações acontecem já nos vãos das paredes
dos prótons e dos nêutrons. Assim essas paredes permanecem, sempre, desde as sínteses até as vidas dos átomos,
atraindo os sistemas menores.
Contudo podemos considerar que essas aspirações são espalhadas e fracas. Observar em desenho que segue onde está
desenhada uma lateral de partícula. Nos vãos entre os discos, SDPAs, acontecem aspirações.
As atrações mais fortes ocorrem nas retaguardas dos pares N/P, nos nêutrons.
Nas combinações das partículas os túneis se assimilam. Assim os túneis servem às movimentações dos sistemas
Assim nas retaguardas dos nêutrons ocorrem as mais fortes atrações.
Por esse motivo nas montagens dos núcleos atômicos, nas localizações de novos nêutrons e prótons, para formar novos
núcleos, temos de posicionar as partículas (antes de outras posições) nas retaguardas dos nêutrons que estejam
desocupadas. Ou melhor nas retaguardas dos pares NP. Desenho 2.
Nos desenhos que seguem apresentamos as combinações das partículas e as posic~es onde acontecem atrações as quais
influenciam nas localizações de novos nêutrons e prótons.
Nos desenhos ao lado temos tipos de combinações Aqui dois pares de N/P COMBINADOS
possíveis entre nêutrons e retaguardas de pares PELAS RETAGUARDAS.
N/P.
Temos combinações possíveis entre pares de N/P.
Combinações que acontecem em razão das aspirações
às retaguardas dos N/P serem mais fortes.
A seguir os desenhos correspondentes que servem às localizações das forças atuantes nos núcleos atômicos.
Também temos que considerar que, em razão da forma de composição do N com o P quando parte dos discos dos SDPAs são
deslocados, surgem vãos nas laterais.
Nos desenhos acima temos faixas de vãos que se localizam entre os prótons e nêutrons. As quais se posicionam uma a
uma em faces inversas e que desenvolvem atrações mais fortes que os vãos laterais.
A seguir os vãos entre dois NP
Vamos procurar explicar da melhor forma possível
O vão central deve possuir atração maior do que os vãos localizados nas assimilações dos N/P. Todavia as
assimilações devem acontecer em paralelo e encostando com os SDPAs nos vãos laterais.
Assim o par N/P, de uma extremidade, atraí outro par.
VAMOS DETALHAR NO DESENHO A SEGUIR.
Considerações
As atrações gravitacionais aspiram matéria. Assim elas atraem os sistemas discos das partículas e não os vãos.
As passagens às aspirações são de larguras e tamanhos mínimos e ocorrem em faces invertidas.
No correr das sínteses determinam e condicionam as composições nucleares.
Em relação às forças nucleares temos o seguinte proceder.
As atrações para sustentação das produções das ondas senoidais só entram em ação de forma mais intensa quando os
prótons não estão recebendo de volta suas ondas.
Assim as forças que atuam quando os prótons estão servidos são as resultantes dos vazios ocasionados pelo consumo
de sistemas menores. São as gravitacionais.
Nas contas nucleares não podemos usar do processo que usamos para calcular as forças gravitacionais dos corpos.
Os núcleos atômicos são composições de indivíduos geradores de ondas.
Cada gerador tem sua própria atuação.
Nas montagens dos núcleos devemos apenas verificar onde, naquele instante de acrescer uma nova partícula, deve
estar a atração mais forte.
O primeiro estudo das atividades gravitacionais deve ser o das atrações e emissões dos nucleons. Depois devemos
considerar as atuações desses fluxos na eletrosferas.
Devemos montar o núcleo de um átomo e estabelecer suas atividades gravitacionais, de relacionamento do referido,
com outros átomos. Quando conhecemos as atuações gravitacionais das eletrosferas compreendemos os fatores que
determinam suas atividades.
Não existem resultantes de forças gravitacionais nos centros dos núcleos atômicos.
Assim não deve ser porque cada par N/P funciona como uma peça que ventila a frente e aspira à retaguarda.
Desenvolvendo forças específicas as quais de per si são que as determinam os deslocamentos dos sistemas menores
envolventes. Dessa forma condicionam as atuações gravitacionais, eletroprotônicas, e magnéticas.
Essas forças, depois de acalmadas as protônicas, determinam as localizações de novos prótons e nêutrons nos
núcleos. Combinadas com as irradiações eletroprotônicas são básicas às faculdades físicas e químicas dos elementos
atômicos.
O caso é que temos os pares N/P. Depois passamos a ter em algumas posições 1 P com 2 N na retaguarda. E depois até
prótons com 3 ou mais nêutrons nas retaguardas.
Aos poucos os nucleons se combinam e formam em redor e dentro das eletrosferas labirintos por onde se deslocam os
fluxos dos sistemas menores.
Os físicos e químicos conhecem que tais composições se desenvolvem no espaço e em todas as direções e sentidos.
Eu pergunto. Esses fluxos, por indução, é que formam os fenômenos magnéticos nucleares? Ou são esses fluxos dos
sistemas menores que se propagam no ambiente nuclear que os físicos chamam de magnetismo nuclear?
Em razão das complexidades e disposições é que apresentam dipolos, quadripolos, e etc.
Nas montagens dos núcleos temos de considerar que sempre que um agregado estiver na retaguarda de um próton adquire
o formato de nêutron e se comporta com nêutron. Quando, em razão de sua posição, fica a servir as aspirações do
próton.
Os prótons devem ser posicionados com suas bocas que irradiam as ondas senoidais nas superfícies dos núcleos.
Cada próton deve ter na sua retaguarda a boca de um nêutron.
A primeira camada, o primeiro círculo, denominada de órbita K; a segunda órbita de L; a terceira de M; a Quarta de
N; a Quinta de O; a sexta de P; a sétima de Q.
Contudo se iniciando na órbita de L e daí às demais os elétrons estão dispostos em níveis mais próximos ou mais
afastados dos núcleos. Posições as quais chamam de subórbitas.
Sistema que atende a uma ordem e são representados pelas letras s, p, d, f.
Cada órbita ou subórbita pode ter mais ou menos elétrons. Porém na seguinte quantia.
A órbita K só comporta 2 elétrons.
A órbita L só comporta no máximo 8 elétrons. Sendo dois deles no nível s e os restantes no nível p.
A órbita M pode comportar até 18 elétrons: 2 ficam no nível s; 6 no nível p; 10 no nível d.
A órbita N completa, isto é, com 32 elétrons teria 2 no nível s, 6 no nível p,10 no nível d, e 14 no nível f..
Assim continuam os núcleos a crescerem usando das órbitas e subórbitas.
Depois que montamos todos os núcleos estáveis dos elementos atômicos compreendemos que esse crescimento é limitado.
O que torna esse crescimento limitado é que a partir de determinadas posições ocorrem instabilidades. Os orbitais a
seguir já não servem para novas localizações porque em razão dos atritos com os ambientes essas novas partículas
posicionadas despencam.
Nomes e posições dos prótons
Pois bem. Cada elétron tem seu orbital e suborbital. Assim para esses foram dados nomes. . Cada elétron tem seu
próton. Assim cada próton é de um elétron.
Por esse motivo para os prótons usamos os mesmos nomes e símbolos dos orbitais dos elétrons. Nos posicionamentos
dos prótons usamos localizações de onde suas irradiações chegassem às possíveis posições dos elétrons.
Os prótons se posicionam segundo esta seqüência.
2Ks...............................................................................
..............2Ms 6Md.............................................................
Verifique no esquema que nos núcleos a iniciar dos latonideos devem ser reservadas posições para subórbitas de "f".
Acontece que para os núcleos estarem certos essas posições devem acontecer segundo natural crescimento dos núcleos.
Sendo que essas posições devem ser nas direções e sentidos corretos, e nas quantidades correspondentes.
As direções e sentidos
Contudo antes vou dar mais detalhes. Os prótons são posicionados direcionados segundo os eixos de x, y, z, e quase
sempre a cada dois N/P que posicionamos um fica em sentido inverso do outro
Todavia não direcionamos as irradiações dos prótons exatamente de acordo como são apresentados pelos estudos atuais
da física e segundo suas atuações geométricas.
Acontece que as variações espaciais dos orbitais ocorrem em razão das influências que uns exercem sobre os outros.
Em verdade os pares N/P de acordo com suas irradiações e possibilidades de assimilações apenas precisam ser
corretamente posicionados segundo as coordenadas cartesianas.
Y
Nos posicionamentos procuramos atender o máximo possível às estruturas eletrônicas
que os estudos atuais apresentam.
Usamos de posicionar os prótons de "s" antes de prótons de p de órbitas mais
internas segundo a tabela periódica.
Quando posicionamos os prótons de um subórbital de p, d, f, sempre preferimos
posicionar primeiro os dois que deveriam ficar em posições verticais. Z
Os pares N/P dos núcleos para estarem corretamente posicionados devem ter quantias
de energias correspondentes as que devem apresentar segundo a tabela periódica.
X
OS MODELOS NUCLEARES SUAS UTILIDADES
Os modelos nucleares os quais desenvolvi nos oferecem muitíssimas informações.
Explicam porque existem isótopos estáveis e isótopos radioativos.
Explicam porque depois do radônio os elementos atômicos são radio ativos. Explicam porque não existem na natureza ,
depois do plutônio, elementos a seguir e mais pesados. Explicam porque os lantanideos são encontrados juntos e como
acontecem as variações nucleares nos núcleos desses elementos. Passamos a conhecer porque o Hg é líquido.
Passamos a conhecer porque o oxigênio é o gás da combustão. Passamos a conhecer o que é o fogo.
Estes estudos apresentam soluções para quase todas as perguntas que ainda são feitas sobre os fenômenos físicos,
químicos, e biológicos.
Os núcleos têm muitas informações para contar.
ÍONS
Os átomos se transformam em íons quando ganham ou perdem elétrons.
Consideram por exemplo. O átomo de O (oxigênio) tem 8 prótons e 8 elétrons. Assim caso ele ganhe 2 elétrons
passará a ter 2 elétrons a mais e terá o valor iônico de 2 -
O átomo de Li tem 3 prótons e 3 elétrons. Caso perca 1 elétron passará a ter o valor iônico de 1 +.
Assim baseados nesses valores iônicos procuram fazer todas as ligações químicas.
Nesta teoria é óbvio que os átomos continuam a desenvolver as atividades que denominam de eletromagnéticas. Todavia
provamos que a base das ligações químicas e o que funciona mesmo é o relacionamento gravitacional.
O He uma esfera verde dividida em duas (eletrosfera do He). No meio dois nêutrons e dois prótons.
As irradiações formam a eletrosfera do He de tal forma que não acontecem vãos às atrações gravitacionais. Essas SE
espalham e ficam fracas.
O Li tem a camada da eletrosfera do He e saltando fora
dessa tem um ventilador de sistemas menores que é o
orbital de Ls.
No restante sua atração gravitacional fica espalhada
como no He. O Be tem na eletrosfera, a camada inferior
do He e depois tem dois orbitais ventilando sistemas
menores.
O B tem sobre a eletrosfera igual a do He 3 orbitais. 2 de Ls e 1 de Lp.
Acontece que estes três primeiros elementos deste período não desenvolvem atrações
gravitacionais fortes. Isso porque as atrações da camada correspondente à do He são
espalhadas e fracas. Aí sobram as atrações dos nêutrons. 2 que servem aos Ls e 1 que
serve ao Lp que são fraquíssimas.
Vou detalhar.
Os sistemas gravitacionais são os menores que atuam
nas bases materiais.
Quando ocorrem espalhados nas eletrosferas não se
somam e não apresentam resultante de forças.
Quando localizados em áreas menores, somados
apresentando resultante das atrações dos sistemas
menores, concentram as forças gravitacionais.
Assim se habilitam para atraírem massas maiores como
os elétrons.
No segundo desenho (II) temos, abastecendo as atrações gravitacionais do O, na parte de cima uma
evasão do H e na parte de baixo temos a segunda irradiação penetrando em um dos vãos do O.
Neste tipo de ligação a água fica menos ácida.
No terceiro desenho (III) temos as duas segundas irradiações do H penetrando nos vãos do O.
Com esta ligação a água fica neutra. Essas variações dos tipos das ligações do O com o H resultam em diferentes
atividades químicas. Estudar o que acontece é muito importante.
Qualquer que seja o tipo de ligação do H20, contudo, sempre temos H2 O, água.
eletrosfera de 8 e depois só possuem um ventilador. Assim as atrações gravitacionais seguem dispersas e mais
fracas. O único ventilador modifica seus estados físicos. São sólidos.
Esses átomos aquecidos fundem em baixas temperaturas. Deve ser porque as energias transferidas para esses elementos
penetram nos orbitais desses únicos ventiladores. Assim modificados vivenciam decaimentos. Nessas situações nas
eletrosferas ocorrem as fusões e as liquefações.
O estado líquido. Assim esse é o conceito sobre a razão de ser do estado líquido. Na natureza só o par Br (bromo)
e Hg (mercúrio) são líquidos.
Todavia surgem as perguntas. Porque existem líquidos? Porque a água é líquida? Considerando-se as fusões dos
sólidos achamos que acontecem líquidos em razão das atuações das energias nas órbitas das camadas mais externas.
Em dias passados distribuí conceito sobre o assunto o qual estou neste escrito reconsiderando.
Eu achava que na água a ligação poderia ser variada e com os três tipos de ligações. Assim deve acontecer. Todavia
caso as ligações do O com os H sejam do tipo III a água deve ter o estado de gás. Acho que no gelo devemos ter as
ligações tipo III. Só que com zero graus, falta de energias, sistemas gravitacionais, deve ser esse o motivo do
volume do gelo ser maior do que o da mesma quantia de água.
Agora nos restam os tipos I e II de ligações. Sinceramente, por enquanto, não sei o que decidir.
Segundo os conceitos atuais está provado arranjo triangular na molécula de água com distâncias de 0,0958 nm entre
os centros dos átomos de H e O e ângulo de 106 graus entre as direções seguidas pelos átomos de H.
Concluem que o setor do O eletrostaticamente é positivo e o do H é negativo, formando dipolo o qual usam para
explicar a dissociação que a água exerce sobre os cristais.
Conhecemos as ocorrências magnéticas. Não reconhecemos negatividades e positividades.
O ângulo de 106 graus não devia acontecer. Porque esses orbitais se encontram ligados ao núcleo do O em posições as
quais são inversas entre si. Daí, concluo, que entre as extremidades dos H virados à periferia do conjunto
molecular ocorrem atrações e trocas de irradiações.
Por certo será essa atração que promoverá o ângulo.
Caso as segundas irradiações se sirvam umas das outras, em idas e vindas, temos ondas protônicas a fazerem curvas e
se combinando.
A água é solvente. De qualquer forma temos a explicação do porque a água é um solvente.
Como solvente desenvolve atividades as quais não são apenas de relacionamentos gravitacionais. A água tem nesse elo
entre as segundas irradiações dos H deslocamentos de irradiações e fluxos os quais interferem nos solutos. A água
fornece sistemas e usa de suas irradiações para prejudicar as ligações gravitacionais dos solutos.
A água quimicamente pura não conduz a eletricidade. Foi um conceito que caiu. A mais pura das águas apresenta uma
pequena e bem definida condutância. Essa pequena condutância o será em razão dessas irradiações e fluxos trocados
entre os H. Anotem.
O núcleo do Hg é muito bacana. O Hg tem 2, 8,18 ,32 ,18, 2. Para ser um gás (tal como o Rn) teria que ter 8
orbitais na capa de P. Todavia sua eletrosfera é especial. Quase seria um gás, é um líquido pesado. O Zn e o Cd, em
situações parecidas também possuem características especiais.
Na medida que vamos considerando as faculdades físicas e químicas dos elementos atômicos em função desta teoria
vamos conhecendo novas explicações.
NÃO CONCORDO.
No meu entender a molécula de água quebrada fica assim. Prefiro ficar com a dissociação tipo
H20> H+ (+) (O H)-. Caso o ambiente proporcione ao
oxigênio os sistemas os quais precisa, os quais são
gravitacionais, um H pode ficar livre. Lembrar não
existe o tal positivo e negativo.
O que polariza os elementos atômicos são os fluxos; os quais por sinal são de sistemas menores ou magnéticos.
Como podem observar podemos sim considerar o oxigênio ligado apenas com um átomo de H e o outro átomo de H solto
na água. Porque não? Este átomo de H solto na água possui sua segunda irradiação a se espalhar na solução.
O (O H) fica –1 e o H fica 1 +.
Esta é minha opinião.
O fazer desde que consideradas em pressões e temperaturas normais e sem interferências externas de correntes
elétricas, fluxos magnéticos, ou outras irradiações.
Consideremos o H Cl. O Cl tem 7 evasões. Por ser assim tem forte evasão de sistemas menores e possuí forte atração
gravitacional. Assim sendo o Cl tem condições de aspirar a segunda irradiação do H.
Ou melhor. O átomo de cloro aspira as irradiações livres do hidrogênio. No H Cl, puro, em razão do Cl usar da
segunda irradiação do H a substância não é ácida. Isso porque essa molécula envia ao ambiente as evasões dos
sistemas menores dos orbitais do Cl e as evasões dos sistemas menores do átomo do H.
Quando dissolvemos o H Cl na água temos a acidez. Não posso descrever exatamente o que acontece. Contudo o H Cl
é dissolvido e participa do ambiente no qual acontecem as irradiações segundas dos prótons dos H. Essas irradiações
passam a envolver a molécula do Cl. De tal forma que o Cl é alimentado por sistemas. Assim suas necessidades
gravitacionais são menores.
É viável achar que o Cl pode se ligar com as evasões do H e liberar a segunda irradiação. Aí o H Cl na água
funciona como ácido. Libera ondas protônicas.
No desenho acima. No primeiro membro da igualdade temos o (H C) + (H2 O). No segundo membro ficou: O (H Cl) (ácido)
+ (hidroxila) + (H) livre (também ácido). Isso é perfeitamente possível de acontecer principalmente quando
posicionemos eletrodos ligados em correntes elétricas.
Essas segundas irradiações livres do próton do H são irradiações nucleares e protônicas. São ondas senoidais
fortíssimas e corroem as matérias.
AS ATIVIDADES ELETROLÍTICAS.
Conceito atual. Ex. Na cela temos dois eletrodos ligados a um gerador. Dentro coloquemos uma solução aquosa de
nitrato de Ag. Fazendo passar uma corrente elétrica temos que os íons positivos são atraídos em direção ao cátodo,
e os íons negativos em direção ao ânodo.
O cátodo é rico em elétrons porque está ligado ao terminal negativo da corrente
elétrica. Assim para o cátodo se dirigem os íons Ag +, dando lugar à reação Ag + e->
Ag. Assim temos a deposição de prata metálica sobre esse eletrodo.
Sobre o ânodo, que apresenta escassez de e-, porque está ligado ao terminal positivo da
corrente elétrica, porque por lê estão a se escoar sistemas gravitacionais, irão se
depositar os íons (N 03)-. Quando vai acontecer a reação N O3-> N O3 + e-. Seguida de
NO3 + Ag > N O3-+ Ag +.
Acontece que, na passagem da corrente elétrica, energias e sistemas menores
gravitacionais se deslocam pelo condutor do cátodo para o ânodo. Enquanto isso os
elétrons se deslocam em sentido contrário.
Assim os átomos os quais estejam destituídos de seus fornecimentos, (íons), se deslocam para as fontes de
abastecimento. Assim os íons positivos se deslocam em busca de elétrons e os negativos em busca de energias e
sistemas menores.
As deslocações dos sistemas, em razão das correntes elétricas, acionam relações químicas que se desenvolvem por
forças gravitacionais.
Os químicos devem considerar que não é suficiente conhecer como acontecem as ligações químicas. Precisamos
conhecer, também, os porques das funções.
ÁCIDOS - Bases
Consideremos os diferentes conceitos que apresentaram em seqüência sobre os ácidos e sobre as bases.
Arrhenius - Ácidos são substâncias aquosas iônicas que possuem como único cátion o hidrônio formado pela reação de
determinados compostos covalentes com a água. Essa teoria de Arrhenius tem algumas limitações.
É restrita às soluções aquosas e muitas reações importantes ocorrem em outros solventes. A água não é o único
solvente capaz de ionizar ácidos e dissociar bases.
Não permite prever o caráter ácido de espécies químicas que não possuem o hidrônio?.
Não prevê o caráter básico de espécies químicas que não possuem o grupo hidroxila.
Aí surgiu a teoria protônica de Brönsted e Lowry. Ácido é toda espécie química, íon ou molécula, capaz de receber
um próton H+.
O O
O CA F2 TIPO DE LIGAÇÃO IÔNICA OU ELETROVALENTE
Compreendam que os fluxos dos sistemas menores são tipos de ventos. Podem
descrever círculos e curvas segundo as necessidades.
O H E A LIGAÇÃO IÔNICA
único próton.
Do lado direito o Na Cl. Depois temos H2 SO4 - SCH4 – carbonila. Em baixo vários exemplos.
Em cada C, temos quatro regiões que desenvolvem atrações gravitacionais. Cada uma delas recebe uma segunda
irradiação de átomo de H.
Acontece que os elétrons dos orbitais do H em companhia dos elétrons dos orbitais do C envolvem a molécula C2 H6 e
ela se comporta como gás. O ESCRITO ESTAVA ERRADO. O DESENHO ESTAVA CERTO.
De cada átomo de C saem 4 irradiações. Contudo nesta ligação
cada átomo de C oferece apenas uma de suas irradiações ao outro. Cada átomo de C recebe 3 evasões de H e uma de C.
No C O2 cada átomo de 0 fornece 2 evasões para o átomo de C. O carbono por sua vez oferece 2 evasões para cada
átomo de oxigênio.
No Mg H2 os elétrons dos prótons de Ms desenvolvem uma atividade diferente. Recebem as ondas senoidais dos prótons
do Mg e as transferem aos prótons dos H.
Como podem irradiar e aspirar, em suas duas extremidades, recebem as senoidais dos prótons dos H e as transferem
aos
o
H
Mg H2 Ca
prótons do Mg.
Ca (OH)2 do lado direito. Temos a ligação entre 1 Ca, 20, 2 H. Ca cinza, o 0 amarelo, o H vermelho por ser um
próton.
O Na Cl, muito simples. O C2 H4 com 2 átomos de C absorvendo as segundas irradiações dos átomos de H.
Na Cl
O etano também é gás. Fica envolvido por 8 elétrons. 4 dos átomos de H e 4 dos dois átomos de C.
S
H2SO4
CARBONILA?
BASES SÃO SUBSTÂNCIAS capazes de receberem doações de irradiações protônicas ou sistemas menores.
Todavia bases fortes preferem as irradiações protônicas. Comentemos o Na (OH)
N Do lado esquerdo temos a representação de um átomo de Na com sua irradiação do próton de Ms.
a Este átomo, em certas circunstâncias que agora não vem ao caso, se liga com um grupo
hidróxido.
Do lado direito temos Na (O H) substância conhecida como base.
O caso é que quando misturamos um ácido com uma base temos a formação de um sal e no
caso também de água. Assim vejamos.
NA Cl + H2 O
N
a
Essa mistura sofre as influências das irradiações protônicas. De tal forma que os elementos se libertam de suas
ligações.
Aí, o oxigênio que tem duas atrações gravitacionais, chama os hidrogênios. Enquanto isso o Cl se liga ao Na. Mesmo
porque formam uma molécula mais ambientodinâmica.
Com o uso das relações gravitacinais podemos melhor conhecer s atividades químicas e as atividades biológicas. Eu
não tenho certeza de algumas ligações. Contudo não devo atrapalhar os outros e devo passar para que considerem.
ÁCIDOS CARBOXÍLICOS
Nos ácidos carboxílicos é o grupo carbonila que apresenta a função ácida.
É a segunda irradiação do hidrogênio que desenvolve a função ácida.
O caso é que é conforme a posição onde o H se liga é que temos a possibilidade de acontecer a segunda irradiação. É
por esse motivo que é com a presença do radical carbonila que surge a função ácida.
Para explicar a função ácida da carbonila precisamos explicar porque o carbono não usa ao se ligar com o hidrogênio
da segunda irradiação dele. ergunto. Porque usa apenas da evasão dos sistemas menores gravitacionais do átomo do H
que é mais fraca?
Porém, estudando essa ligação, deduzimos que assim é porque o C deve estar razoavelmente abastecido e não precisa
dessa segunda irradiação. Por certo lhe seria muito forte.
No radical carbonila o C está ligado a um oxigênio.
Eu acho que os átomos fazem troca troca. Cada um da o que tem e cada um usa o que precisa. É esse o sistema básico
que estou usando às ligações.
Assim o oxigênio recebe duas evasões do Carbono e oferece para esse duas evasões. Aí a troca fica equilibrada.
O C reserva para sua ligação com outro C uma evasão e uma atração.
Depois ele recebe a evasão do H e assim fica sobrando uma evasão do C a qual ainda não foi usada.
O fato é que nas movimentações, dos fluxos dos sistemas, em torno da molécula da carbonila, deve acontecer uma
troca dos sistemas de tal forma que o C só precisa, para ser ácido, que a ligação do C com o hidrogênio seja feita
usando apenas da evasão dos sistemas gravitacionais do H.
Assim no ambiente envolvente da molécula as necessidades do O, do C, e do H, ficam supridas.
O resultado é que a carbonila é ácida.
H3 C ( S H) – Metano tiol
No tiol porque o C está saturado deixa também o S saturado. Saturado não tem condições de receber a segunda
irradiação do H.
São várias as possibilidades de saturação. Com outros elementos diferentes do (H 0) o C fica saturado porque pode
receber e fornecer para eles uma troca equilibrada de sistemas. Quando, então, não precisa da segunda irradiação do
H.
No caso de ligações com o H vamos apresentar as referidas. Todavia podem observar que o C antes de se ligar ao S
recebe 3 segundas irradiações. Na ligação com o S também ocorre equilíbrio. Assim a ligação do S não pode ser com
uma segunda irradiação.
Então a segunda irradiação fica a irradiar livremente no ambiente as ondas protônicas. o H3 C ( S H )
OS AMINOÁCIDOS
Nem sempre a proximidade de dois grupamentos químicos, um ácido e outro básico, provoca a esperada neutralização
com a formação de um sal. Nos aminoácidos ou ácidos aminados coexistem perfeitamente um radical amino (N H 2)
fortemente básico ao lado de uma carboxila - (C00H ) ácida.
Tal fato ocorre sem qualquer desequilíbrio molecular. No caso dos aminoácidos os dois grupos considerados
atualmente como incompatíveis estão ligados ao mesmo átomo de carbono.
O caso é que dão origens a compostos extremamente reativos e de grande
interesse científico.
O restante da molécula indicada por R é geralmente um radical de
hidrocarboneto, contendo ou não outros grupos funcionais.
Esses podem ser também outras carboxilas e amino grupos.
Nesse tipo de grupamento perguntamos. O que será que acontece
nas ligações?
Para o grupamento atuar como ácido e dar origem a essas
atividades é necessário que o H do OH esteja a irradiar a segunda
irradiação, a protônica.
Para tanto o H deve estar ligado ao O do OH por suas evasões.
Para que isso seja possível o carbono deve estar bem suprido de sistemas e não poder receber essa segunda
irradiação.
Podemos perguntar. Será que o 0 com o qual estabelece uma dupla ligação estará fornecendo situação de quase pleno
abastecimento de sistemas menores? A situação é que assim se faz necessário para que dispense receber a segunda
irradiação do H e o grupamento possa atuar com a função ácida.
Em razão do estudo no desenho na direita eu acho que é isso o que acontece.
Isso porque vemos sobrar uma das evasões do O (oxigênio).
Todavia nos aminoácidos dizem que o H se desloca para o N e fica a desenvolver evasões. Aí, no caso temos o 0 –1.
Essa forma de ser, onde uma substância possui os radicais NH2 e COOH, redunda em importantíssimas atividades
gravitacionais quando possibilitam e condicionam novas reações e ligações químicas. São essas as atividades que
caracterizam os fenômenos biológicos.
Constate-se, a favor das ligações químicas por atrações gravitacionais que as enzimas agem em condições especiais
de temperatura máximas e mínimas, e etc. que correspondem às mesmas necessidades das atividades gravitacionais.
Afirmam que as determinações desses limites de temperatura dependem em grande parte das condições do meio, como
acidez ou alcalinidade, da substância que acompanha as enzimas, de sua natureza, e etc. - Existe uma temperatura
ótima à maioria das enzimas que fica entre 30 e 35 graus C. - Baixas temperaturas não prejudicam as enzimas.
Todavia suas atividades são limitadas. Diminuindo fortemente a 0 graus C. - A luz solar pode exercer atividade
ativadora ou inibidora. - As radiações alfa ativam; as beta, gama, e raio X , são destrutivas.
Como podem constatar todos esses fatos influenciam segundo a T.G.F.Q. nos relacionamentos gravitacionais.
Eu não sei como andam os estudos das enzimas. Porém desejavam conhecer se as atividades aconteciam em razão do todo
ou em razão de determinadas partes das enzimas.
Comentam que uma condição necessária para que uma enzima funcione é que esteja em estado ativo.
Elas possuem incessantes movimentos e chocam-se. Mas, para que possam interagir, é necessário que os choques se
dêem com uma determinada velocidade.
Deduzem-se que as moléculas devem ser dotadas de energias internas que permitam a formação de novas ligações
químicas.
A energia (sob forma de calor) que se fornece a cada molécula do reagente para coloca-lo em condições de reagir
toma o nome de energia de ativação.
Certas reações, iniciadas com o fornecimento de calor, continuam, por si mesmas. (ex: reação chama oxídrica).
Nos sistemas biológicos são necessárias às ativações elevadas quantias de energias. Assim se fazem necessárias as
ações catalíticas das enzimas.
Faz algum tempo supunham que se formavam, compostos intermediários, substratos.
Assim, desse ponto intermediário, as reações prosseguiriam em baixas temperaturas.
Assim concluíram que as ações das enzimas podiam ser bloqueadas por altas energias de ativação.
Em tais casos enzimas específicas as reduzem.
Uma das características das enzimas é sua alta especificidade.
Essa especificidade é causada por um fragmento da molécula. Esse fragmento é chamado centro ativo. Ele pode estar
contido na coenzima (a parte não protéica da enzima, responsável pela atividade catalítica).
Enquanto isso, a apoenzima (parte protéica) estabelece a especificidade do substrato. Isto é. A substância sobre a
qual a enzima age.
As vezes, a especificidade da ação enzimática é notável, e até sensível à configuração molecular do substrato.
Consideremos: substrato somado enzima resulta; mistura substrato enzima resulta; produto somado enzima.
Em certos casos com possibilidade de reação reversível.
Segundo os conceitos atuais as ligações entre os substratos e as enzimas podem ser de várias naturezas; ligações
devido efeitos de absorção; uniões por pontes de H; uniões por cargas elétricas as quais dão ligações
eletrostáticas.
Porém na realidade todas essas atividades são desenvolvidas em trocas de irradiações protônicas e de emissões e
absorções gravitacionais conforme apresentamos nesta teoria.
Novos conceitos são necessários. Estes conhecimentos da TGBFQ com conhecimentos definitivos sobre as partículas
atômicas , suas atividades, sobre a gravidade, apresentam respostas às perguntas que fazemos sobre os fatos
físicos, químicos, e biológicos.
Os isótopos do H
Temos 3 isótopos do H. O átomo de H tal qual o desenho anterior com um próton e um elétron na órbita. Depois temos
o hidrogênio pesado, ou deutério, com um nêutron, e depois o ítrio (são bem raros).
No ítrio preferi
colocar os dois nêutrons em paralelo porque com um nêutron na retaguarda o nêutron da extremidade ficaria para
irradiar e seria próton.
.
Faço a pergunta para mim mesmo. Será que os nêutrons sempre têm o mesmo valor de massa? Será que sempre têm um
mesmo formato de agregado?
As valências do H
Considerando o assunto verificamos a singular atuação do H.
O H, hidrogênio tem valência +1. Contudo essa valência tanto pode ser positiva como negativa.
Pelos conceitos atuais não existe explicação lógica para essa forma de ser do H.
Atualmente apresentam que o H e o He só chegam à estabilidade completando uma eletrosfera com dois elétrons; que só
assim são estáveis.
Todavia essa explicação é simplória e não serve. O H é estável com um elétron. O átomo do H, que todos conhecem,
não tem condições de receber outro elétron.
Em minhas explicações mostro que no H2 as irradiações livres das segundas extremidades dos H se combinam e temos
essa molécula.
O que devemos considerar.
Sempre devemos estar atentos nas ligações químicas para verificar as relações gravitacionais entre os participantes
de moléculas e substâncias.
Assim deve ser porque esses relacionamentos são importantíssimos nas atividades químicas e biológicas.
Os átomos de H são os que mais são influenciados pelas relações gravitacionais, no correr das ligações químicas, e
nas formações de moléculas e substâncias.
O tipo das ligações químicas dos átomos de H nas participações de moléculas e substâncias variam.
Essa variação acontece segundo os elementos atômicos participantes das moléculas e substâncias, estejam bem
supridos ou mal supridos dos sistemas menores gravitacionais.
Quando mal supridos o átomo de H se liga a um dos elementos da molécula ou substância usando de sua segunda
irradiação.
Quando bem supridos o átomo de H se liga usando do orbital de seu elétron por onde deixa escapar as evasões
gravitacionais.
OS GASES NOBRES.
Alguns elementos, mesmo possuindo massas maiores que líquidos e sólidos, são mais leves. Quando dizemos que são
mais leves corresponde a dizer que possuem pesos menores. Essa é uma característica dos gases. Todavia a força
gravitacional funciona de forma igual em todos os elementos atômicos.
Porque são gases, nobres, e mais leves?
Os gases são gases e embora tenham massas maiores que outros elementos ou substâncias que são sólidas ou líquidas
são menos atraídos pelas forças gravitacionais (são mais leves).
A pergunta é porque? Sabemos que os gases nobres He, Ne, Ar, Kr, Xe, Rn, todos eles, possuem algo em comum. Só o
He tem sua eletrosfera com 2 elétrons. Os demais com têm 8 elétrons em suas eletrosferas..
Conforme o desenho ao lado nos gases as aspirações, forças atrativas gravitacionais, se distribuem por toda a
eletrosfera.
Assim não ocorrem pontos com fortes atrações gravitacionais como acontecem nos vãos dos demais elementos. Nos gases
as forças atrativas são distribuídas pelas superfícies das eletrosferas. Dessa forma essas forças enfraquecem por
não estarem concentradas.
As atrações gravitacionais dos gases nobres se distribuem em volta de suas eletrosferas e nas regiões onde os
orbitais dos elétrons da última camada se encostam. Assim espalhadas essas atrações gravitacionais enfraquecem.
Por esse motivo esses elementos ficam leves e flutuam.
Eis que está descoberto o conhecimento que possibilita proporcionar a um corpo material de grande
peso condições de flutuar.
Deve ser possível utilizar este conhecimento em veículos.
O He. O hélio, com seus dois prótons e elétrons de Ks, completa uma eletrosfera menor.
Porém suas atrações gravitacionais espalhadas lhe proporcionam o estado gasoso e de gás nobre.
O MODELO DO NÚCLEO DO Li 7 = LÍTIO O Li tem os prótons 2 Ks, 1 Ls Tem dois isótopos estáveis. Um
com massa 6 e outro com massa 7
De acordo com as regras desta teoria os dois pares de N/P de Ks se assimilam pela Li
retaguarda.
No caso do isótopo Li 7 um terceiro N, para permitir melhor união entre os nêutrons de Ks
deve se posicionar no meio. O outro par N/P de Ls deve se posicionar em uma das atrações
laterais. Contudo com uma de suas superfícies laterais sem o vão lateral próximo de seu
próton.
No desenho apresentamos os 3 prótons do Li. São os paralelepípedos em vermelho. Deles
saem às irradiações senoidais que são devolvidas pelos elétrons.
O orbital de K fica envolvido pelos orbitais dos dois elétrons e continua com as mesmas
características do He.
As irradiações de um Ls do Li saem do lado de uma das irradiações de Ks, e vão formar o
orbital de Ls, bem mais afastado do núcleo.
O Li, assim, se comporta como possuidor de um ventilador; O que acontece porque do
orbital de Ls se esvaem seguidamente sistemas menores gravitacionais.
Contudo ele vai ser um metal alcalino.
Ele não tem atração gravitacional concentrada para atrair ligações químicas. Isso porque
seu orbital de K está com as aspirações distribuídas em toda a eletrosfera. Assim, sem concentração, fica sem poder
de ligações químicas por meio das atrações gravitacionais.
Todavia suas evasões são úteis aos elementos atômicos que precisam desses sistemas menores.
Assim tem valência + 1.
UM ASSUNTO IMPORTANTE
As atividades nucleares quando estudadas, sem as devidas ponderações, não
fazem sentido.
Considere que cada uma das setas que está saindo do centro do círculo esteja
representando a irradiação de um próton.
Assim considerando temos de deduzir que as setas mais compridas estejam
representando irradiações com cargas energéticas mais fortes.
Ao passo que as setas mais curtas estejam representando irradiações de prótons com cargas mais fracas.
Todavia essa não é a realidade.
A seta menor está a representar a irradiação mais forte. Em seqüência na medida que as setas crescem elas
representam irradiações de cargas energéticas mais fracas.
A primeira idéia é que irradiações com maiores cargas energéticas deveriam deslocar os elétrons em posições mais
distantes.
Assim não acontece em razão das atrações gravitacionais e protônicas.
Iniciando em cada partícula, e em cada composição P/N, as irradiações sofrem as atrações protônicas. Em razão de
posições centrais nucleares as densidades e as ondas senoidais possuem valores maiores em energias. Embora
movimentadas entre prótons e elétrons as ondas ficam retidas pelas atrações dos prótons. Atrações as quais por
serem mais centrais já são mais fortes.
Quando os átomos recebem cargas energéticas, aí, então, os orbitais crescem empurrados por maiores valores de
energias.
O que explicamos para o Li serve para. Na, k, Rb, Cs, Fr. Esses elementos são compostos com maiores quantias de
prótons e de nêutrons. Todavia suas eletrosferas por baixo do orbital onde possuem um único elétron se comportam
tal como gases nobres. Assim os elétrons que saltam para fora dessas eletrosferas funcionam como ventiladores.
Assim possuem valência +1.
Mais ou menos a mesma coisa acontece com os elementos atômicos Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra.
Só que esses elementos vão ter duas evasões ativas por cima das eletrosferas que se localizam logo
abaixo desses ventiladores. Estes elementos possuem valências + 2
Ainda nestes elementos as atrações gravitacionais das eletrosferas completas e superficiais abaixo
dos ventiladores não possuem forças concentradas que lhes possibilitem as usar para ligações
químicas. Assim só podem usar às ligações de suas ventoinhas. Assim não possuem valências (-) Be
O MODELO DO NÚCLEO DO B.
O B, boro com 2Ks, 2Ls, e 1 Lp.
O B ainda não desenvolve atrações gravitacionais fortes.
Observe que no modelo do B temos 5 prótons e 6 nêutrons. Dessa forma é o isótopo do B 11.
É importante se citar que a partir deste início os modelos nucleares provam estar certos.
Constate que o nêutron que vai receber o próton do carbono já está posicionado. O fato é que nos
modelos fica explicado porque muitos isótopos possuem quantias de nêutrons maiores que as quantias de
prótons.
Essas quantias maiores de nêutrons acontecem porque nessas posições já estão acontecendo as atrações
que chamam essas partículas.
Nas montagens dos núcleos sigo princípios e conceitos definidos desde o início. Eles se mostram úteis
até o fim da tabela periódica.
Os modelos dos núcleos ficam exatamente com as quantias de prótons e nêutrons corretas e de acordo
com a própria seqüência da tabela periódica.
As explicações que servem para o metano servem para as demais moléculas gasosas
constituídas também de elementos sólidos.
As órbitas dos átomos dos 4 H se combinam com a eletrosfera dos elétrons do C e formam
uma eletrosfera de 8 para o metano. Assim o metano adquire um envoltório que lhe garante
o estado gasoso.
Tal como os elementos atômicos que são gases também as moléculas, ou substâncias, são
gases porque em redor delas se formam orbitais entre os quais não acontecem vãos com
fortes atrações.
De resto as eletrosferas podem ter formatos vários. Isso não importa. O importante será
C H4 terem as atrações gravitacionais espalhadas.
Notem que em razão de diferentes composições dos 8 orbitais, que possam estar a envolver
uma eletrosfera de molécula ou substância, nós podemos ter variações nas distribuições das regiões atrativas
gravitacionais.
Em razão disso temos que os gases não possuem pesos correspondentes e proporcionais às suas massas. Ocorrem
comportamentos gravitacionais específicos e diferenciados para átomos, moléculas, e substâncias.
Voltemos ao C. Assim as ligações que o átomo de C faz com os átomos de H objetivam essa estabilidade.
Objetivam a manutenção de suas necessidades dos sistemas menores gravitacionais.
O C é um átomo o qual podemos considerar que tem suas intimidades escancaradas.
É agressivo aos ambientes. Como tal em suas moléculas de grafite, de diamante, de carvão, é sólido. O C tem sua
força gravitacional de atração correspondente às suas 4 evasões.
NÚCLEO DO N (nitrogênio)
Que maravilha o nitrogênio. As valências mediante as quais desenvolve as ligações químicas são: -3, + e –2, + e –
1, - 1/3, + 2, +3, +4, +5.
Para fazermos o modelo do núcleo do N usamos o modelo do núcleo do
C e posicionamos um próton de Lp.
Ao lado do modelo do núcleo do N o exemplo do NH3.
O N, caso tenha suas atrações gravitacionais (vãos) ocupadas
bruscamente por sistemas de outros átomos e os sistemas que
nesses vãos estejam sejam expelidos repentinamente, é explosivo.
As valências positivas são as proporcionadas pelos ventiladores e
as negativas são as correspondentes às atrações.
Na direita o modelo do flúor. Observem que no desenho posicionei uma elipse de cor ocre a fim
de representar as atrações gravitacionais concentradas em um único vão.
No flúor temos as atrações de sete evasões de sistemas menores gravitacionais concentras em uma
única região de absorção.
Quando consideramos estes modelos nucleares passamos a compreender muitas das atividades
desenvolvidas pelos fatos físicos.
Ponderemos que os movimentos dos sistemas são importantíssimos. Notem que os movimentos dos elétrons nos orbitais
impedem que nessas regiões aconteçam as atrações gravitacionais.
OBSERVEM QUE no oxigênio 18 já se encontram os nêutrons do flúor e do neônio.
Assim para fazer o modelo do flúor 19, isótopo único, foi suficiente acrescentar no modelo do O um próton. Da mesma
forma para fazer o modelo do Ne 20 foi suficiente acrescentar no modelo do flúor outro próton.
O MODELO DO NEÔNIO He
Ne Ne
COMENTÁRIOS. Quando evasões de elétrons de
átomos adentram vãos de elementos atômicos, ou
substâncias químicas, que possuem poucos vãos
atrativos, temos combustões, aquecimentos, e
explosões.
Em seqüência os modelos
nucleares crescem no eixo de
Ks.
Considerem: Na+1;Mg+2;Al+3;Si-4,+2,+4;P+*-
3,+*-2,+1,+3,+4,+5;S-2,+2,+4,+6;Cl-1,+1.
+3,+4,+5,+6,+7; Ar nobre. Observem que o Na
+1, o Mg +2, o Al +3, Si +4 atendem ao mesmo
princípio do Li, Be, e B, quando suas
ventoinhas sobram de suas eletrosferas.
Esses elementos atômicos usam de suas ventoinhas que se posicionam logo acima
das eletrosferas completas.
Já os elementos atômicos do P ate o S, usam de suas atrações. Essas determinam suas valências negativas. Pois
possuem regiões onde atraem as evasões dos sistemas menores.
Contudo continuam, com seus elétrons da órbita de M, a liberarem evasões, ventoinhas.
Assim conforme os elementos atômicos com os quais se relacionam podem usar ou não das valências positivas.
É por esse motivo que os elementos atômicos possuem valências tão variadas.
O MODELO DO NÚCLEO DO Si
Notem que acima dos prótons que projetam as órbitas da eletrosfera de L, com 8 elétrons temos mais quatro com cor
marrom. Esses são 2 elétrons de Ms e 2 Mp. Esses saltam da eletrosfera do orbital de L do Si e servem as ligações
químicas. Quando fornecem às atrações gravitacionais de outros elementos atômicos as suas evasões.
Em todos os pontos, onde possam se posicionar nêutrons para formar novos elementos em seqüência, temos atrações
gravitacionais do Si.
Daí o Si ter a valências negativa –4.
Tem a valência –4 de vez porque elas devem ser inversamente simétricas.
O Cl tem as valências positivas +1, +3, +4, +5 , +6, +7. Como podemos constatar todas as emissões dos sistemas
menores do Cl podem ou não ser usadas em suas ligações químicas. O que faz segundo as necessidades dos átomos com
os quais se liga.
No desenho temos o vão da atração gravitacional do Cl bem apresentado para bem elucidar. Contudo não se trata de um
cone tal como está na figura. São atrações somadas. Contudo o Cl só tem –1 como valência negativa. É lógico só por
um vão pode usar de suas forças atrativas gravitacionais às ligações químicas.
Os modelos dos núcleos vão recebendo mais e mais partículas.
De tal forma que se torna difícil fazer desenhos os quais possam ser compreendidos pelos leitores. Contudo a seguir
vou apresentar os modelos em planos.
Dessa forma posso continuar a apresentação.
Ar
O MODELO DO NÚCLEO DO Ti
Nesta série os elementos atômicos possuem 1 ou 2 elétrons na órbita Ns. Por sua vez o
orbital de M continua a crescer.
O orbital de M vai ate completar 18 elétrons.
Assim sendo, quando montamos os núcleos atômicos, posicionamos os prótons que
desenvolvem trocas com esses elétrons.
A seguir consideramos o Ar como um paralelepípedo. Nele vamos instalando os demais
prótons.
Depois do Ar o próton que se instala é o do elétron de Ns. Aí temos o K. A seguir se
instala outro próton do segundo Ns e temos o Ca.
Em seqüência instalam-se os Md de y.
No desenho os Ns são os prótons e irradiações violetas mais escuras.
Os prótons e irradiações de Md são os prótons coloridos de violeta mais escuro.
Assim deve acontecer porque os novos prótons acrescidos a partir do Ar têm seus elétrons desenvolvendo irradiações.
Assim temos forças gravitacionais a atrair compensações para essas evasões.
Agora temos o Mn. Suas valências são: Mn +*-3,-*+2,-*+1,0,+4,+5,+6,+7 (a estrelinha esta a representar ou)
A situação é que a partir do Mn, possuindo esse elemento 6 elétrons a esvaírem sistemas menores, as atrações
gravitacionais ficam fortes e ele passa a ter 1, 2, ou 3, regiões que estão a atrair sistemas menores e a
desenvolverem ligações químicas.
O mesmo acontece com: Fe +*-2,+*-1,0,+3,+4,+5,+6; Co -1,0,+2,+3,+4; Ni +*-1,0,+2,+3,+4
Notem que as valências negativas decrescem a começar do Mn até o Ni. O Mn tem valência –3. O Fe já não tem a –3, só
tem a –2. O Co, e o Ni, só têm a -1. Os nossos modelos nucleares explicam porque Co e Ni se comportam de forma
semelhante nessa valência –1. Aqui agora não da para explicar.
Essas valências são resultantes das atrações gravitacionais que acontecem exatamente nas regiões onde estariam
nêutrons e prótons dos elementos atômicos em seqüência. Assim, na medida em que os prótons se posicionam, temos as
irradiações de novos prótons, elétrons, evasões, e desaparecem as atrações gravitacionais.
Todavia conheçam que na medida que as atrações se concentram em menores
números de regiões que elas se tornam mais fortes.
Vamos supor o Ni. Na região de sua valência –1 ele tem que atrair todos os
sistemas menores que estão sendo esvaídos nos seus 8 elétrons de Md.
O Cu e o Zn não desenvolvem atrações gravitacionais concentradas porque
completaram uma nova eletrosfera; a eletrosfera de Md. Não são gases porque
possuem os prótons de Ns.
O Zn fica com +2.
Não foi fácil descobrir os modelos dos núcleos dos elementos atômicos em
seqüência ao Zn. Por fim consegui.
A variação, de +2, ou +4, deve ser resultado das possibilidades das assimilações dos fluxos e das atrações.
O mesmo acontece com o Se e o Br.
Todavia As, Se, Br, também possuem valências negativas. O que se explica na medida em que acrescem as evasões de
sistemas menores e na medida em que as atrações gravitacionais se concentram em menos regiões.
Como podem notar o Kr cresceu na posição vertical. Cresceu para baixo e para cima. O importante nessa forma de
crescer é que foram preenchidas posições nas extremidades do núcleo. Ao mesmo tempo, nas laterais, ficaram posições
Essas posições ficam à disposição de novos acréscimos.
Elas, futuramente, podem ser usadas por nêutrons e prótons de Nd.
A seguir em seqüência temos 6 de Nd ao lado dos de Md. As irradiações e prótons para formar Kr estão em violeta
claro. O Kr embora gás nobre tem valência +2. Possivelmente em razão de seus elétrons de Np que irradiam do eixo de
Y.
Kr
Eu acho que as valências estão a nos mostrar, em parte, as posições onde devemos corretamente posicionar os
nêutrons e prótons dos elementos atômicos.
Notem que temos Rb +1, Sr +2, Y +3, Zr +4. Estes elementos se comportam tal qual como os anteriores: Li +1, Be +2,
B +3. Na +1, Mg + 2, Al +3, K +1, Ca + 2, Sc +3.
Estou começando a achar que estamos certos ao posicionarmos por primeiro (depois da subórbita de s) os outros 2
prótons que começam as séries de Mp, Md, no eixo de y.
Parece que o posicionamento no eixo de y, dá forças às influências, às valências únicas e positivas. Tal como Rb
+1; Sr +2; Y +3; Zr +4 ;Nb +3+5.
Parece que, não havendo alterações nas irradiações nos eixos de x e de z, não surgem ás atrações negativas.
Seria repetitivo ficar a explicar a semelhança dos motivos das múltiplas valências positivas. Também seria
repetitivo ficar a explicar os motivos das valências negativas. Pois se trata de regra que é quase geral. Assim os
leitores já conhecem as razões das demais valências.
Os núcleos anteriores, já do V ao Ag, sofrem influências nos posicionamentos dos prótons de Md que são resultantes
das necessidades das irradiações se desenvolverem de forma razoavelmente equilibrada. O que possivelmente deva ser
conseqüência de influências ambientodinâmicas.
As irradiações. Parece-me que se propagam repartindo os espaços para onde os prótons estão direcionados. Também me
parece que em havendo problemas podem se concentrarem em pólos.
Essas composições conforme são também podem influenciar nas valências.
Os elementos Rb, Sr, y, Zr, Nb, já ganham os prótons que servem ás subórbitas de 0 . Os elementos a seguir,
deveriam, todos, ter cada um 2 Os. Todavia isso não acontece. O Nb perde um dos Os enquanto ganha 2 Nd. Assim deve
acontecer para ganhar equilíbrio.
Os elementos Mo, Tc, Ru, Rh, perdem, cada um, um Os. Parece que as demais irradiações sejam concentradas mais para
o lado de um dos pólos.
É interessante que o Mo não tem valência negativa. Acho que assim acontece devido ele ter suas irradiações mais
concentradas em um dos pólos.
No Ru, Rh, já as disposições das irradiações podem favorecer atrações em seqüência de –1, e de –2.
O átomo de Pd completa 18. O Nd aparece com 18 N e não tem Os. O Pd não é líquido nem gás porque as subórbitas de
Nd irradiam em posições que não proporcionam o fechar da eletrosfera. Todavia a platina completando os 18 N, sem
ter Os, o Pd passa a ter 0, +2, +4, valências positivas.
O Cd com seus 18 N, tem também 2 Os. É interessante ser um metal mole. Ainda não me dediquei às faculdades dos
elementos atômicos. Todavia com estes conhecimentos temos muito que descobrir. Tem valência 2. É normal se tratam
das duas irradiações de Os.
O MODELO DO Cd.
O leitor poderá usar dos desenhos e reunir os planos.
O primeiro comentário que faço é que faço é que os miolos dos núcleos crescem às extremidades. Assim acontece em
razão de no correr das sínteses haverem maiores concentrações de sistemas. Eles automaticamente se reúnem formando
os núcleos. Maiores densidades de sistemas resultam em elementos atômicos de massas maiores.
Assim partículas que
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 ficam nos miolos
automaticamente
adquirem composições
de nêutrons.
É desse jeito que
enquanto os prótons
aumentam praticamente
de um em um temos que
os nêutrons passam a
se apresentarem em
maiores quantias que
as dos prótons.
O caso é que com as
regras gerais que pré
estabeleci consegui
fazer os núcleos de
todos os elementos e
de acordo com todos
os atuais conceitos
da física.
No Cd entre os
prótons de Ks
posicionei 6
nêutrons.
Assim o plano do meio
do Cd ficou como está
no desenho.
O núcleo do Cd com os
prótons e os
nêutrons. Assinalados
com cor verde os
nêutrons. Assinalados
com cor vermelha os
prótons de Nd. Os
demais prótons
assinalados com cor
ocre.
Para montar o Cd
acrescer os prótons em vermelho com suas irradiações anexas e observar algumas outras alterações como deslocações
dos prótons de Ks, de Ls, e ascrescimos de alguns nêutrons.
Neste modelo do Cd os prótons de Os estão irradiando com setas brancas Acontece que como o Cd tem a eletrosfera de
Nd completa só tem a valência +2 que são as evasões de Os.
É só considerar as aspirações e irradiações gravitacionais dos elementos atômicos.
Inicia-se a partir destes estudos nova época às ciências biológicas: Biologia, Medicina, Farmácia, Veterinária,
Agronomia, e etc.
Os cientistas devem usar dos conhecimentos da TGBFQ. Aplicar os novos conceitos segundo os quais as relações
químicas entre os átomos se desenvolvem em razão das atividades gravitacionais e eletroprotônicas.
Devem ter o conceito básico segundo o qual a vida animal e vegetal é resultante das atividades que as unidades dos
sistemas de energia desenvolvem. Devem considerar nas origens dos fenômenos químicos as segundas irradiações dos
átomos de H que são básicas às atividades biológicas.
A partir dessas bases reconsiderar todos os conhecimentos e conceitos biológicos, fisiológicos, genéticos, e etc.
Quanto mais depressa, adotarem estas bases, mais cedo teremos maravilhosos progressos nessas ciências.
EX: Temos uma estrutura de ADN. Ela vai se reproduzir. Abre-se a espiral. Cada nucleótido encadeador se junta um
nucleótido errante. Agora sabemos as forças atuantes que acionam e conduzem essas atividades são as gravitacionais.
Essas atrações e demais atividades acontecem determinadas pelas trocas de emissões e evasões gravitacionais que
ocorrem entre os átomos. Não é por magia que acontecem.
As ocorrências biológicas, resultantes das combinações das bases nitrogenadas, são condicionadas pelas relações
gravitacionais entre os átomos.
Esta teoria está a apresentar a ponta da linha que vai desfiar o carretel de conhecimentos que vão proporcionar
explicações aos atuais mistérios das ciências biológicas.
Passamos a conhecer que a química biológica é determinada por essas relações tal como nas montagens de quebra
cabeças. Quando em razão das trocas individuais gravitacionais entre os átomos as atividades das substâncias e
ocorrências biológicas ficam condicionadas.
Tais diferenças resultam das atividades gravitacionais as quais os átomos das seqüências desenvolvem ou possuem
condições de desenvolver.
Modificando as posições dos átomos são modificadas as possíveis atividades dos conjuntos parciais e totais.
O carbono está representado pelo desenho da página anterior. Nesta página o primeiro desenho é o do N. Depois
faremos o do 0 e do H.
O C, carbono, atrai sistemas. Assim acontece nos cones finos de cor ocre. Nessas posições o C fica a aspirar
fortemente sistemas: elétrons livres, sistema gravitacionais, sistemas quaisquer. O que é indicado pelas setas
ocre. Acontece assim nas quatro posições da eletrosfera; onde não possuí orbitais eletrônicos.
No desenho arbitrariamente posiciono os orbitais.
NO DESENHO. Os prótons irradiam e trocam ondas com os elétrons (cones
vermelhos). Os elétrons em azul escuro. Esvaindo-se dos elétrons
nuvens e setas em cor ocre são representativas dos sistemas menores e
gravitacionais que são, em seqüência, liberados.
ASSIM A FORÇA GRAVITACIONAL SE FAZ SEMPRE PRESENTE.
Do lado esquerdo, ao lado. o desenho do Nitrogênio. Este possuí
três posições nas quais não tem prótons e nas quais fica a atrair
elétrons e sistemas gravitacionais. Representadas pelos cones de cor
ocre. Direcionadas para esses cones as setas indicando as atrações
dos sistemas.
O núcleo do N (pequenino) em ocre escuro e a cor verde para o átomo
de N.
As irradiações dos prótons (cones vermelhos), Dos elétrons em órbitas
(quadriláteros azuis), saem as nuvens e evasões em setas de cor ocre
que indicam as emissões gravitacionais.
A NATUREZA ATÔMICA
Usar a TGBFQ nas atividades científicas é importante porque possibilita a compreensão dos fenômenos físicos,
químicos, e biológicos.
Na teoria são apresentadas as bases das ciências.
São apresentadas as relações básicas entre os fatos físicos, químicos, e biológicos.
AS FORÇAS PROTÔNICAS E GRAVITACIONAIS atraem tudo que possa abastecer as necessidades às irradiações. Essas
irradiações são duas. Uma delas é a das irradiações dos sistemas menores gravitacionais e a outra é a das ondas
senoidais protônicas.
Nos desenhos transferimos idéias como os elementos C,N, O, H, podem se comportar nas ligações químicas.
Quando os biólogos estudam as atividades das proteínas devem considerar que cada elemento atômico participante de
um aminoácido se liga a outro elemento atômico de outro aminoácido segundo as combinações possíveis e em razão das
respectivas assimilações de suas emissões e atrações gravitacionais.
Contudo fiquem atentos porque esses relacionamentos gravitacionais são exatamente expressos nos comportamentos das
valências dos elementos atômicos. O caso é que as valências expressam exatamente as possibilidades das trocas das
emissões com as atrações entre os elementos atômicos..
No caso lembremos.
O H além de formar ponte ainda opera com valência +1 e –1;
o C com valências –4,-2, +2, +4;
o N com valências –3, + ou – 2, + ou – 1, - 1/3, +2, +3, +4, +5;
o 0 com –2, -1,+ ½, +2.
Estes elementos atômicos de comportamentos tão variados são os constituintes básicos das proteínas.
Estas conclusões estão em acordo com as conceituações em relação às diferentes atividades que as proteínas
desenvolvem.
Acontece que segundo as seqüências, em razão das atividades gravitacionais dos elementos atômicos (dos átomos
componentes), as reações, ligações, influências enzimáticas, e etc, que as substâncias podem desenvolver ficam
previamente estipuladas.
Outro detalhe importante é que nas ligações químicas para que conheçamos como e porque os átomos desenvolvem suas
atividades devemos conhecer de que forma se ligam; as trocas as quais estão a fazer dos sistemas gravitacionais.
Quando devem ser consideradas as atrações que usam dos outros átomos; que emissões estão a fornecer; e as trocas
energéticas que estão sendo desenvolvidas.
Depois temos as conseqüências moleculares e as decorrentes atividades das substâncias.
OS ÁLCOOIS
Denomina-se álcool todo composto orgânico que possui o grupo –0H ligado a 1 carbono saturado (que faz apenas uma
ligação simples).
As ligações acontecem de tal forma que a seguir o hidrogênio não precisa enviar sua segunda irradiação para o C.
Mesmo porque os fluxos dessa segunda irradiação passam a ser absorvidos pela quarta atividade atrativa do carbono.
Aí temos a função álcool.
O álcool não é ácido porque os fluxos da segunda irradiação estão sendo absorvidos pela quarta atividade atrativa
do C.
O álcool tem sua forma característica de atividade exatamente porque em suas moléculas ocorrem essas deslocações da
segunda irradiação do H. Observem deslocações e não agressões diretas como no caso dos ácidos.
Consideremos as enzimas.
Constate-se que os conhecimentos atuais sobre as enzimas estão de acordo com nossa Teoria Geral Básica de Física e
de Química.
Supondo-se uma enzima em atividade. A enzima é absorvida pelo substrato; ao término da reação, no entanto, se
desprende do mesmo, conservando assim sua quantidade total. Bastam milionésimos de g. Já são suficientes para que
retardem ou acelerem uma reação.
No caso as enzimas usam das emissões e ou atrações gravitacionais individuais dos elementos atômicos (seus
componentes) apenas para interferirem nas reações.
As enzimas são muito sensíveis: são sensíveis à temperatura (aumento ou queda na temperatura implica em maior ou
menor quantidade de sistemas gravitacionais);
elas dependem das condições do meio como acidez ou alcalinidade (a acidez corresponde às segundas irradiações do H)
(a alcalinidade corresponde as absorções do (OH));
em baixas temperaturas as atividades das enzimas são reduzidas (assim acontece porque temos redução das atividades
dos elementos atômicos por decréscimos nas quantias dos sistemas);
temos que valores elevados de pressões mecânicas inibem as enzimas (as elevadas pressões mecânicas alteram as
relações atômicas);
a luz pode exercer ação ativadora ou inibidora (é óbvio que as ondas de luz transportam sistemas e energias).
Assim a nossa teoria explica as enzimas, suas correspondentes faculdades, e atividades.
Todos esses fatores interferem diretamente nas evasões dos sistemas menores e gravitacionais. Eles alteram as
faculdades físicas, químicas, e biológicas, das enzimas. São alterações das quantias ambientais de sistemas menores
e ou de energias.
Eu apenas estou abordando de leve o assunto.
Agora afirmo. Com estes conhecimentos vamos ter o domínio das atividades biológicas.
As segundas irradiações do H não são decaimentos. Assim não permanecem com os comprimentos de ondas e freqüências
com os quais são libertas do H.
Consideremos o vapor de água. O vapor quente as segundas irradiações são escalpelantes. Todavia o vapor se esfria e
esse tipo de ligação pode prevalecer.
Assim temos de pensar que essas sobras de alguma forma se ligam. No desenho os 2 H, da água, ligados pelos riscos
vermelhos.
Nas misturas com outras substâncias, em razão das trocas de sistemas menores e de energias, a água desenvolve
outros comportamentos físicos e químicos. Nessas misturas podem acontecer as sobras das suas segundas irradiações.
Nessa situação as soluções são ácidas.
Temos de considerar o gelo, e a água líquida, segundo as variações das influências das temperaturas e pressões.
Devemos estudar as variações das atividades físicas, químicas, e biológicas, da água, segundo essas diferentes
situações.
O formar das gotas, as tensões superficiais, uma série de faculdades físicas da água, podem advir das trocas dessas
segundas irradiações entre as moléculas de água.
Assim essas segundas irradiações não devem ficar condicionadas a se deslocarem unicamente entre os dois H de uma
molécula de água.
No primeiro desenho desta página estamos a apresentar uma combinação de 2 moléculas de água. Nesta hipótese cada
molécula de O, oxigênio, assimila do H uma segunda irradiação e uma emissão de sistemas gravitacionais.
Assim formam um pequeno grupamento de H20.
OS RAIOS ATMOSFÉRICOS
PREFIRO ESTA OUTRA COMBINAÇÃO.
Consideremos o vapor de água a
receber a irradiação solar.
No desenho da esquerda os átomos de 0 recebem as evasões gravitacionais.
Dessa forma os H componentes deste pentágono ficam a trocar entre si as suas
segundas irradiações.O que é perfeitamente possível desde que circunstâncias
ambientais forneçam os complementos de energias que os átomos de O precisam.
Assim, para eles. são suficientes as evasões gravitacionais.
Todavia as condições das nuvens variam segundo o dia e a noite.
Nas nuvens, essas combinações vaporizadas de água assimilam elétrons e
energias dos raios solares.
Creio que esses elétrons são atraídos pelas combinações das segundas
irradiações livres dos átomos de H. Quando, então, se posicionam entre elas.
No desenho do lado esquerdo os átomos de H combinam suas irradiações livres.
Conforme a quantidade de elétrons da irradiação solar podemos usar de descargas sucessivas de correntes elétricas?
Por certo haverá necessidade de considerar a pressão interna do vapor no recipiente.
Usar de solução ácida será melhor? Esse vasilhame, caso a idéia seja exeqüível, pode ser mais volumoso? No caso
poderá reter mais elétrons?
Caso a idéias seja exeqüível, caso o conceito do agrupamento molecular da água esteja certo, também a energia
solar,as unidades do sistema de energia, serão aproveitadas.
Já existem materiais à construção de um vasilhame que sirva a essa finalidade?
OS DINAMOS
A eletricidade é a energia que precisamos obter fartamente às atividades da nossa civilização.
Na atualidade a energia elétrica a qual usamos é obtida em dínamos. Não importa se sejam hidroelétricos, térmicos,
ou nucleares,
O princípio é um só. O uso de dínamos. Esses usam fluxos
magnéticos do Fe para deslocar elétrons e os empurrar nos
P --- N
condutores elétricos.
Conforme já apresentamos as ondas senoidais magnéticas são
perpendiculares as eletroprotônicas.
Por esse motivo, quando consideramos o desenho à direita temos
que; em razão de resultantes das forças atuantes, quando
movimentamos o imã à direita ou esquerda, ou movimentamos os
pólos do condutor, temos que elétrons se deslocam para a
A ------ N
extremidade P. Assim os condutores ficam carregados
negativamente no pólo que denominamos de negativo e
positivamente no outro pólo.
Aí surge a diferença de potencial.
Aí podemos usar desses pólos eletrizados às nossas atividades.
Consideram que a corrente se desloca do positivo ao negativo. O fato é que os elétrons se posicionam em distâncias
variáveis uns dos outros; também atraem os sistemas menores. Sendo que na medida que os atraem também se deslocam
em busca deles.
Acontece, também, que os elétrons se distribuem usando de espaços iguais pelos fios condutores.
O que fazem porque usam dos sistemas menores, quando sintetizam energias, que em seqüência irradiam e aspiram.
Quando, por esse motivo, desenvolvem ondas que os distanciam uns dos outros.
Desligado o gerador desaparece a diferença de potencial, desaparece a corrente. Porém as usinas permanecem
funcionando com maiores ou menores produções que respondem aos usos e necessidades.
Nos fios, quando não usamos a corrente, em razão dos dínamos estarem funcionando, são mantidas as diferenças de
potenciais. A eletricidade fica à nossa disposição. As cargas dos elétrons estão nas linhas.
O que devemos anotar é que os sistemas menores se deslocam como ondas senoidais, não conduzem energias; e para eles
só existem as barreiras formadas por sistemas de tamanhos correspondentes.
Não tenho muitos conhecimentos sobre os sistemas menores.
Quando chegamos a estes estudos elétricos o bom seria ter conhecimento total sobre os sistemas menores.
Um desconhecimento que ficou foi. De que forma os sistemas menores usados como fluxos das unidades de energias
propagam as ondas senoidais que são constituídas de energias.
O caso é que as ondas senoidais são de tamanhos superiores as ondas dos fluxos das energias. Contudo parece que
existe uma forma de propagação da luz que usa dos fluxos das energias.
Eu me refiro às possibilidades dos fluxos passarem em quantias enormes pelo meio das energias. Segundo explicações
da TGBFQ.
Temos que as ondas senoidais que conduzem energias ao se deslocarem no espaço conservam seus tamanhos os quais são
correspondentes às suas saídas nos decaimentos dos orbitais atômicos.
Já as energias que se encontram no espaço cósmico podem estar muito crescidas. Daí eu pergunto. Podem as ondas
senoidais passar nas energias do espaço cósmico como passam os fluxos desses sistemas?
Caso seja possível eis aí a explicação para a difusão da luz no espaço cósmico.
C
l
Assim não posso aceitar o hidrônio como o apresentam. Pode ser que eu esteja errado.
Conforme já comentamos quando a água está com as 2 irradiações livres do próton sendo absorvidas pelo oxigênio ela
não é ácida.
Caso o oxigênio da água absorva as evasões do elétron do H e possibilite às 2o irradiações dos prótons se
espalharem, no ambiente externo, a água passa a ser ácida.
Em relação à molécula quebrada de água
Eu escolho a dissociação do tipo:
H2 0 > H+ + 0H-. Ou seja uma molécula de água se divide em um íon (H+) e um íon oxidrila (OH -). Todavia os
químicos consideram que um íon H não pode existir isoladamente em uma solução. Também consideram que o centro das
cargas positivas não confere com o centro das cargas negativas.
O Para
H H conhecer
exatamente
o que acontece se faz necessário que calculem as quantias de sistemas e energias e as relações gravitacionais que
ocorrem nessa reação.
Não existe o tal positivo e negativo.
O que polariza os elementos atômicos são os fluxos, os quais por sinal são de sistemas de energias, sistemas
menores e ou campos magnéticos.
Pode acontecer de suprimentos extras de sistemas satisfazerem as necessidades gravitacionais do O . Assim ele pode
provisoriamente dispensar um H.
Os extraterrestres
Leitores atentem para a realidade dos fatos.
É óbvio que existem extraterrestres e evoluidíssimos quando comparados a nós terrestres. Leiam a História da Terra,
se informem, e vão deixar de tolices. Em relação a estes estudos o que interessa é que suas naves devem ter
poderosos geradores de energias.
Eu tenho idéia que o gerador mais possante deve ser um que seja capaz de usar diretamente das irradiações
prefísicas solares transformado-as em elétrons.
Todavia com tal tipo de gerador nós, nestes dias, nem podemos sonhar.
Atentem que essas naves devem usar de geradores de energias leves, potentes, e que não necessitam ser recarregados.
Atentem para o fato que nossa ciência esta a usar conceitos errados e que estão nos atrasando.
Todavia existem possibilidades para serem consideradas às produções de energias.
4 5
A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE DIRETA DE REAÇÕES QUÍMICAS
Na atualidade desenvolvem projetos com esse objetivo. Acontece que não tenho
conhecimentos, laboratório, condições de desenvolver essas pesquisas.
Um dos projetos atuais No desenho ao lado. 1 entrada de hidrogênio molecular
H2 ; 2-entrada de 02 ou ar; 3- saída de água H20; 4- eletrodo negativo; 5= 7
eletrodo positivo; (4 e 5 são eletrodos porosos de permeio aos 3
compartimentos); 6- solução eletrolítica; 7-seta resulta 2H positivo + 2e-
elétrons negativos; 8- seta resulta O2 + 4H ----2H20 1 8 2
Descrição Esses dispositivos constam de 3 câmaras separadas por eletrodos 9 7
porosos (4 e 5). 10
Na parte central é colocada uma substância eletrolítica (6). Os eletrodos são 6
revestidos por uma substância que exerce dupla função (catalisar as semi-
reações e conduzir o fluxo de elétrons ao circuito externo). 3
O H2 é introduzido (1) no compartimento (9). Aí, ao entrar em contato com o catalisador do eletrodo poroso (dizem)
dá lugar a um (e-) de um íon (H+) positivo (4).(posteriores comentários) Assim fica : H2 (resulta 2H positivo)
=+2 e (negativo).
Aí consideram que o fluxo de elétrons é conduzido a um eletrodo (4).
Acontece que os íons H passam pelo eletrólito (6) e se dirigem à câmara oposta (10) onde ocorre a reação:
(02 somado a 4H positivo) , somado com 4 e (negativo) resulta em 2 (H2 0)
Assim em razão de íons positivos e negativos explicam estes fatos.
A EXPLICAÇÃO
O objetivo é a produção de elétrons. O processo se inicia com o adentrar no aparelho do H2.
A molécula de H2 precisa ser desmontada. Deve ser dividida em dois átomos de H.
Ao ser dividida esperam que os elétrons se separem dos prótons. Para conseguir esse resultado entra o eletrodo
negativo que tende a atrair os prótons. Por esse motivo o eletrodo é de platina e poroso. O objetivo deve ser
sustentar por certo tempo essa separação. A seguir temos a solução eletrolítica. Ao se transferirem a esta
substância vão sofrer novas influências de sistemas que poderão sustentar por instantes as separações dos prótons
dos elétrons. Contudo no ambiente estão entrando moléculas de ar com O2. O O2 também deve ser desmontado. O
Ambiente eletrolítico, elétrons livres, simultaneamente um eletrodo coletor de elétrons, e talvez aconteça o que
desejam. Não em máxima produção. Talvez em produção razoável. O oxigênio se combina com átomos de H quando para
completar a molécula de H2O usa de outros elétrons (esses do ambiente). Assim entram no recipiente H2, O2, e saem
elétrons e água.
Pergunto. A tecnologia existente já possibilita que usemos dos alógenos como fontes atrativas de elétrons?
Podemos usar de alógenos para atrair elétrons e depois conduzir os elétrons para condutores metálicos?
O CONTADOR GEIGER. Pergunto. Já pensaram usar o princípio de funcionamento do contador Geiger à produção
elétrica? Seria a forma objetiva do uso da radioatividade na produção elétrica?
O Contador Geiger se trata de um dispositivo capaz de produzir um impulso
elétrico. Assim acontece toda vez que é atravessado por uma partícula que lhe
forneça certa quantidade de energia.
O princípio é análogo à câmara de ionização. Ele simplesmente recolhe a carga dos
íons produzidos na passagem de uma partícula ionizante.
No aparelho o valor da carga é multiplicado por um fator notável antes de ser
recolhido. Assim o contador consegue em razão de uma única partícula um sinal
elétrico mensurável.
Sinal esse que por meio do auxílio de corrente elétrica torna-se evidenciado.
Será possível
Consideremos. É constituído de um cilindro de metal que serve de cátodo. No seu interior, no centro do cilindro, um
fino fio metálico, o ânodo.
É usado de tal forma que quando uma partícula ionizante atravessa a câmara os átomos do gás no interior do cilindro
são ionizados. Considere que no desenho na posição da estrela tenhamos um ponto M . Que nesse ponto aconteça um
elétron proveniente de uma ionização. Esse elétron se desloca para o fio central. Na deslocação vai provocar outras
ionizações. As quantias das seqüências de ionizações são menores na medida em que elas se iniciam em posições mais
próximas do fio central como onde está o círculo pequeno.
A câmara do contador do Geiger funciona como um condensador eletrostático. No Geiger são elétrons que produzem
ionizações no gás ampliando em muito a quantia de elétrons que se dirigem ao ânodo. Todavia se faz necessário o uso
de corrente elétrica com diferença de potencial para dar velocidade aos elétrons em suas deslocações ao ânodo e
assim promoverem mais ionizações.
PERGUNTO. A utilização da corrente elétrica pode ser substituída por campo magnético?
No caso o exemplo das ionizações em seqüência em razão das acelerações dos elétrons é que deve ser usado.
Pergunto. Será possível com uso de radiatividade e de magnetismo (liga alnico), acelerar elétrons objetivando
acelerações ionizantes em seqüência, as quais redundem na produção de enorme quantidade de elétrons?
Quais os estudos mais objetivos que existem sobre efeitos da radiatividade na água? Tais como: as possibilidades
várias de separações dos átomos do H2 0; as possibilidades diretas das ionizações; quais sãs as últimas novidades
experimentais sobre o H e sobre o 0.
Elétrons chegam na superfície da Terra? Acontecem fluxos de elétrons? Sinceramente. Eu estou perguntando porque não
sei.
Todavia caso em algum lugar aconteçam esses fluxos eles podem ser aproveitados depois de concentrados por lentes
magnéticas convergentes.
Concentrados os fluxos é só conduzir.
A pilha de álcool
Assisti na TV.
O jovem Maurício Oliveira Brandão recebeu do F.H.C. o prêmio jovem cientista por ter elaborado pilha elétrica com
funcionamento a base de álcool.
Eu enviei e-mail para conhecer o princípio de funcionamento. Desejo conhecer, caso possível, os materiais usados na
pilha.
Conforme a TGBFQ o álcool libera fluxos de ondas protônicas. Essas transportam unidades de energia. Conduzidas
essas ondas, e energias, podem atrair elétrons. Encanados esses elétrons formam corrente elétrica.
Caso ele tenha conseguido essa forma de atuação em sua pilha descobriu e inventou o gerador elétrico que vai mover
a nova civilização. Veículos, indústrias, residência, e etc.
A ENERGIA NUCLEAR.
Eu pergunto e quem souber me responde – Erros graves de um povo.
A energia nuclear além de ter sido usada às bombas nucleares, úteis às guerras e assassinatos de muitos inocentes,
para que mais tem servido? Submarinos atômicos?
Para a cura do câncer? Uso nas irradiações de Co? Precisaria tudo isso?
Os terrestres são bobos mesmo. Em especial outros são espertos demais.
OS BIÓLOGOS E OS INSETOS
Eu não entendo nada do que vou comentar. Por esse motivo só vou perguntar.
É lógico. Os biólogos estão a explicar como e porque as formigas conseguem carregar pesos muito superiores aos dos
próprios corpos.
Os biólogos também devem estar a explicar como os insetos voadores conseguem as energias suficientes para
desenvolverem suas atividades.
Todavia eu faço uma pergunta.
Toda essa energia é gerada a partir das segundas irradiações do H?
As carroças nucleares.
Na atualidade os Físicos Nucleares usam das fabulosas irradiações nucleares para esquentar água e produzir vapor.
Depois usam desses vapores para movimentarem turbinas à produção elétrica.
Eu acho que estão atrasados. Já deviam ter desenvolvido melhores tecnologias à produção de eletricidade a partir da
energia nuclear.
A situação é que estão usando de conceitos básicos errados.
É muito grande o desperdício de profissionais, verbas, instalações, e esperanças.
Como usam de conceitos errados não podem progredir.
Em verdade nem sabem o que são os raios gama. Espero que aproveitem nossos estudos que apresentam explicações
várias que lhes faltam.
TEORIA GERAL BÁSICA DE FÍSICA E DE QUÍMICA- THE MODELS OF THE NUCLEI OF THE
ATOMIC ELEMENTS. NUCLEI OF ISOTOPE STABLE OF THE ATOMIC ELEMENTS
autor- José Carlos Franco de carvalho
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MODELO DO NÚCLEO DO Co 59.
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30 TGBFQMN Zn Cu
O MODELO DO Cu, COBRE,63. Isótopo único.
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d mais 4
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N ;66,67,
P L K
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31 TGBFQMN Ga Ge
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33 TGBFQMN As
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O MODELO DO Se
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35 TGBFQMN Br
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N
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M N
N M L N M d
p p p p d
M N
N d
p
37 TGBFQ MN Rb
O MODELO DO NÚCLEO DO Rb.
13 P + 11 N
2 P + 3 N
N L
p p
N
N N N M M N M N
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N M M L N N N
d d p
N N N L
p
N N N M
s p
M N N
N K L s p
s s
N N N N M
d
6 P + 20 N
N N N N N
TOTAL GERAL
N N N N N
Rb 85.
2,8,18,8,1
M N N N N
d
L K N
s S
N
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p s
M N N N
p s N N O
d s
L N N N
p N N N
d
N N N L M
p d
4P + 4 N
N M N M M
p p p d
13 P + 11 N
L N
p p
38 TGBFQ MN Sr
O MODELO DO NÚCLEO DO Sr 84.
13 P + 10 N
3 P + 3 N
N L
p p
N
N N N M M N M N
d d p p p
O N M M L N N N
s d d p
N N N L
p
N N N M
s p
M N N
N K L s p
s s
N N N N M
d
6 P + 20 N
N N N N N
TOTAL GERAL 84.
N N N N N
Sr 2,8,18,8,2
Sr tem 84, 86, 87, 88.
M N N N N
d
L K N
s S
N
N N M
p s
M N N N
p s N N O
d s
L N N N
p N N N
d
N N N L M
p d
3 P + 3 N
N M N M M
p p p d
13 P + 10 N
L N
p p
39 TGBFQ MN Y
O MODELO DO NÚCLEO DO Y, ITRIO, 89.
13 P + 11 N
3 P + 3 N N L M
p p p
N
M M N N N
N N M d p p
d
M L N N N
O N M d p
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N N N L
p
N N N M
s p
M N N
s p
N K L
s s
N N N N M
d
7 P + 22 N N N N N N N
TOTAL GERAL
N
N N N N N Y = 89.
2,8,18,9,2.
M N N N N
N
d
d
L K N
s S
N
N N M
p s
M N N N
p s
M N O
L N N N d s
p
M N N
N N N L M d
p d
3P + 3 N
N N N M M
p p d
13 P + 11 N
M L N
p p p
40 TGBFQ MN Zr
O MODELO DO NÚCLEO DO Zr, ZIRCÔNIO, 90
13 P + 11 N
N L M
3 P + 3 N p p p
N
M M N N N
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N
N M
M L N N N
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O N M
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N N N M
s p
M N N
s p
N K L
s s
N N N N M N
d d
8 P + 22 N
N N N N N N
TOTAL GERAL
N N N N N N
Zr = 90, 91, 92, 94,96.
2,8,18.10.2.
N M N N N N
d d
L K N
s S
N
N N M
p s
M N N N M N
p s O
d s
L N N N
M N N
p
d
N N N L M
p d
3P + 3 N
N N N M M
p p d
13 P + 11 N
M L N
p p p
41 TGBFQ MN Nb
O MODELO DO NÚCLEO DO Nb, 93.
14 P + 11 N
2 P + 3 N
N
N N L M
d p p p
N M N
d M M N N N
d p p
N M
d M L N N N
d p
N N N L
p
N N N M
s p
M N N
N N K L s p
s s
N N N N M N
d d
8 P + 23 N
N N N N N N TOTAL GERAL
Nb = 93.
N N N N N N 2,8,18,12,1.
N M N N N N
d d
L K N
s S
N
N N M
p s
M N N N N N O
p s d s
L N N N M N N
p d
N N N L M M N
p d d 4 P + 4 N
N N N M M
p p d
M L N
p p p
13 P + 11 N
42 TGBFQ MN Mo
O MODELO DO NÚCLEO DO Mo, MOLIBDÊNIO, 94.
14 P + 11 N
3 P + 3 N
N M
d N N L M
d p p p
N M N
d M M N N N
d p p
N N
d M L N N N
d p
N N N L
p
N N N M
s p
M N N
N N K L s p
s s
N N N N M N
d d
8 P + 23 N
N N N N N N TOTAL GERAL
Mo: 7 ISÓTOPOS.
N N N N N N 92,94,95,96,97,98,100.
2,8,13,18,1.
N M N N N N
d d
L K N
s S
N
N N M
p s
N N O
M N N N d s
p s
M N N
L N N N d
p
M N
N N N L M d
p d 4 P + 4 N
N N N M M
p p d 13 P + 11 N
M L N
p p p
44 TGBFQ MN Ru
MODELO DO NÚCLEO DO Ru, RUTÊNIO. ISOTOPOS:96,98,99,100,101,102,104.O MODELO
14 P + 11 N
3 P + 3 N
N M
d N L M N
p p p p
N M N
d N M N N N
d p
N N
d M L N N
d p
M N N L
d p
N N N M
p
N M N N
s s p
K
s
N N L M N
s d d
8 P + 28 N N N N N N
N
TOTAL GERAL
N N N N N
Pd. PALÁDIO: 6 ISÓTOPOS:
102,104,105,106,108,110.
2,8,18,18,8.
N N N N N
N N N N N N
N M L N N N
d d s
N
K
S
N N M
p s N N O
M s
M N N N d
p s N N N
d
L N N N
p M N
d 3 P + 4 N
N N N L M
p d M N
d
N M N M M
p p p d
14 P + 10 N
L N N
p p d
45 TGBFQ MN Rh
MODELO DO NÚCLEO DO Rh, RÓDIO, 103, ISÓTOPO ÚNICO.
14 P + 11 N
N M
d
N M N L M N
d p p p p
N
N N N M N N N
d d p
N N M L N N
d d p
M N N L
d p
N N N M
4P + 4 N p
N M N N
s s p
K
s
N N L M N
s d d
8 P + 28 N N N N N N N
TOTAL GERAL
N N N N N
Pd. PALÁDIO: 6 ISÓTOPOS:
102,104,105,106,108,110.
2,8,18,18,8.
N N N N N
N N N N N N
N M L N N N
d d s
N
K
S
N N M N
p s s
M N N N
p N N O
d s
L N N M
p d N N N
d
N N L M
p d M N
d
N N N M N 14 P + 11 N
p d M N
d
N M L N 5 P + 5 N
p p p p
46 TGBFQ MN Pd
O MODELO DO NÚCLEO DO PALÁDIO,Pd,102
4 P + 4 N 15 P + 11 N
N M
d
N N L M N
d p p p p
N M N
d N N N
N M
d p
N N
d N N
M L
d p
N N
d N N
M L
d p
N N N M
p
N M N N
s s p
N N K L M N
s s d d
8 P + 26 N N N N N N N
TOTAL GERAL
N N N N N
Pd. PALÁDIO: 6 ISÓTOPOS:
102,104,105,106,108,110.
N N N N N 2,8,18,18,8.
N N N N N N
N M L K N N
d d s S
N
N N M N
p s s
M N N N N N
p d
L N N M N N
p d d
N N L M M N
p d d
4 P + 4 N
N N N M N 15 P + 11 N M N
p d d
N M L N N
p p p p d
47 TGBFQ MN AG
5 P + 5 N 15 P + 11 N N N L M N
d p p p p
N M N
d N M N N N
d p
N M
d M L N N
d p
N N
d M N N L
d p
N N N
d N N N M
p
O
s N M N N
K s s p
s
N N N L M N
s d d
N N N N N N
8P + 28N
N N N N N
N N N N N
TOTAL GERAL
N N N N N N
Ag, prata,
N M L N N N 107.
d d s
N Isótopo único
K
S
N N M N
p s s
M N N N N N N
p d
L N N M N N
p d 15 P + 11 N d
N N L M M N
p d d
4P+ 5N
N N N M N M N
p d d
N M L N N
p p p p d
48 TGBFQ MN Cd
O MODELO DO NÚCLEO DO Cd, cádmio, 112
6 P + 6 N N M N N L M N
d d p p p p
N
N M N M N N N
d 15 P + 12 N d p
N N M L N N
d d p
N N N M N N L
d d p
O N N N M
s p
K L
s s N M N N
s s p
N N N N M N
d d N
N N N N N N
6 P + 28 N
N N N N N TOTAL GERAL 48 P + 63
Cd 112
N N N N N O Cd tem 8 isótopos.
Cd:
N N N N N N 106,108,110,111,112,113
,114,116.
N Ele prepara o caminho
N M N N N
d d
para o I, Sn, e Te.
L
K
s S
N
N N M N
p s s O
s
M N N N
p N N N
d
L N N M
p d 15 P + 12 N N N
d
N N L M
p d M N
d
N N N M N 6 P + 6 N
p d M N
d
N M L N N
p p p p d
50 TGBFQ MN In
O MODELO DO NÚCLEO DO In, 113.
N N
d
N N L M N
N N d p p p P
d p
N M N N N
d p
N M P
d M L N N
d p
N N M
N d M N N L
d p
O
s N N N M
p
15P + 11N = 26n N M N N
S s P
d K L
N s s
5P + 5N = 10 nucleons = n N
N N N N M Nd
d
N N N N N N
16 P + 12 N = 28n N N N N N
6P + 28 N = 34 n N N N N N
N
O N N N N N N N
p
N
N N M N N M N N N N
p s s d d
M N N N L K
p s s
N
L N N M
p d
N N L M Os
p d
N
N N N M N Nd N N
p d
N
N M L N N ND N
p p p P D 6P + 7 N = 13 n
Md N
TOTAL 113 nucleons
Md N
In=(2,8,18,18,3)
O I, índio só tem 2 isótopos estáveis: 113,115.
50 TGBFQ MN Sn
O MODELO DO NÚCLEO DO Sn, estanho, 120.
N N N N L M N
d d p p p P
p
N N N M N N N
d d p
P
M L N N
N M d p
d
M N N L
N N N M d p
N d
N N N M
O p
s 16P + 13N = 29 n N N N N
S P
d
M N O
s P
N K L
5P + 6N = 11 nucleons = n s s
N
N N N N M Nd
d
N N N N N N
6P + 30 N = 36
16 P + 13 N = 29n N N N N N
N N N N N
O N M N N N N N N
p s N
N
N N N N N M N N N N
p s d d
Os
M N N N L K N
p s s
Nd N N N N
L N N M
p d
ND N
N N L M 5P + 6N= 11n
p d
N Md N
N N N M N
p d
N Md N
N M L N N
p p p P D
51 TGBFQ MN Sb
O MODELO DO NÚCLEO DO Sb, antimônio, 121.
N N
d O
p
N N
d N N L M N
d p p p P 17P + 13N = 30 n
p
N M N M N N N
d d p
P
N N N M M L N N
N d d p
O M N N L
s d p
N N N M
p
N N N N
S P
d N K L
5P + 6N = 11 nucleons = n M N O s s
s P N
N N N N M Nd
d
16 P + 13 N = 29n N N N N N N
N N N N N
O N M N N N N N
p s 8P + 32 N = 40
N
N N N N N N N N N N
p s N
M N N N N M N N N N
p d d
L N N M L K N
p d Os s s
N
N N L M
p d Nd N N N
N
N N N M N
p d ND N
N 5P + 6 N = 11 n
N M L N N
p p p P D Md N
Md N
52 TGBFQ MN Te
O MODELO DO NÚCLEO DO Te, telúrio, 128.
N N N N L M N O
d d p p p P p
p
N N N N M N N N N
d d p
P
N N N M M L N N N
N d d p
O N M M N N L
s N d d p
N N N M
p
N N N N
S P
5P + 7N = 12n d
15N+17P=32n M N O
s P
N K L
s s
N
N N N N M N
d d
N N N N N N
18 P + 15 N = 32 N
n 8P + 32 N = 40
N N N N N
N N N N N
O N M
p s
N N N N N N N
N N N N N
p s
N M N N N N
M N N N d d
p
L K N
L N N M s s
p d N
N N N L M
p d
N
N N N N M N Nd N Os 5P + 7 N = 12 n
p d
N
O N M L N N ND N N N
TOTAL 128 nucleons
p p p p P D
Md N N
Md N
53 TGBFQ MN I
O MODELO DO NÚCLEO DO I, iodo 1. Isótopo único 127.
N N N N L M N O
d d p p p P p
p
N N N N M N N N N
d d p
P
N N N M M L N N N
N d d p
O N M M N N L
s N d d p
N N N M
p
N N N N
S P
5P + 7N = 12n d
15N+17P=32n M N O
s P
N K L
s s
N
N N N N M N
d d
N N N N N N
18 P + 15 N = 32 N
n 8P + 32 N = 40
N N N N N
N N N N N
N M
s
N N N N N N
N N N N N
p s
N M N N N N
M N N N d d
p
L K N
L N N M s s
p d N
N N N L M
p d
N
N N N N M N Nd N Os 5P + 7 N = 12 n
p d
N
O N M L N N ND N N N
TOTAL 128 nucleons
p p p p P D
Md N N
Md N
o I com (2,8,18,18,7)
54 TGBFQ MN Xe
O MODELO DO NÚCLEO DO Xe, XENÔNIO, 128.
O
N N p
d
N N L M O
N N N d p p p p
d
N M N N N N
N N N M d p
N d P
M L N N N
O N N M d p
s N d
M N N L
d p
N N N M
p
N N N N
S P
d
18P + 15N = M N O
s P
33n N K L
s s
N
N N N N M Nd
d
18 P + 15 N = 33 N N N N N N
n
N N N N N
8P + 32 N = 40
O N M N N N N N
p s
N
N N N N N N N N N N
p s N
M N N N N M N N N N
p d d
L N N M L K N
p d s s
N
N N N L M
p d
N
N N N N M N
p d Nd N N Os 5P + 8 N = 13 n
N
O N M L N N
p p p p P D ND N N N TOTAL 132 nucleons
O
p Md N N
N
Md N
55 TGBFQ MN CS Ba La
O DESENHO É DO NÚCLEO DO La, LANTÂNIO,138. Com:(2,8,18,18,9,2)
No La estão incluídos Ba e Cs.
18P+16N=34n 9P+35=44n
K
s
O L M
6P+9N=13n p p p N N L
N s
M N N N N O
d p p p N N N N M N O
d d d
M M N N N N
N M d p N N N N N N N
N L N N
N M d p N N N N N
d
N N N L
N N N N N d p N N N N N
d
N N N M
P O N N p N N N N N N
s s d
N N N N
s p N M N N N N
d d
M N O
s p L N N
s
19P+16N=35
K
s
O N M
Em baixo o 56 modelo.
p s
Md N Os P
N N N N s
p s TOTAL nucleons
Nd N N N N
M N N N
p
ND N
L N N M
p d
Md N
N N L M
p d 6P+7N=13n
N N M N
p d
N N N N N N
p d Núcleo do Ba. Tirar o par P/N de Od.
Núcleo do Cs. Tirar um par P/N de Os, e o par Od.
O N M L O
p p p p p
O Cs tem 2,8,18,18,8,1.
O Ba tem 2,8,18,18,8,2.
O La tem 2,8,18,18,9,2.
58 TGBFQ MN Ce
8P+35=42n
18P+16N=36n K
s
O L M N N L
6P+7N=13n p p p s
N
N N N N N O N N N N M N
d p p p d d
N M N N N N N N N N N N
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69 TGBFQMN Tm Yb
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70 TGBFQMN Yb
Aqui o modelo do Yb 172. Isótopo estável
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Yb= 2,8,18,32,8,2
Planos: 1(3P+3N=6n); 2(6P+9N=15n); 3(22P+19N=41n); 4(8P+40N=48n;
5(22P+19N=41n); 6(6P+9N=15n);7(3P+3N=6n).
Total do Modelo do núcleo do Yb. 172 nucleons.
71 TGBFQMN Lu
MODELO DO NÚCLEO DO Lu, LUTÉCIO 175.
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72 TGBFQMN HF
lembrando os prótons do Hf. (2,8,18,32,10,2)
(2Ks),(2Ls+6Lp)+[(2Ms+6Mp)+(2Mdv+8Mdl)]+[(2Ns+6Np)+(2Ndv+8Ndl)+(2Ndv+12dl)]+[
(2Os+6Op)+(2Od)].
Vou preferir posicionar os dois Od no eixo de Y.
No desenho o hafínio com 176nucleons.
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73 TGBFQMN Ta W
O MODELO DO ISÓTOPO ESTÁVEL DO W, ÚNICO, 181.
(2,8,18,32,11,2). O MODELO DO NÚCLEO DO W 182. (2,8,18,32,12,2).
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Porque o núcleo cresce de 176 >181 cresce 5 nucleons. Assim sei que terá que
crescer em posição que precise dos 5 nucleons.
Em cima o modelo do Ta 181 E DO W 182. Para o W 182 coloquei 1 Od no 6o plano
em cor violeta.
75 TGBFQMN Re Os
NO DESENHO O MODELO DO NÚCLEO DO Re, RÊNIO,
ISÓTOPO ÚNICO 185. (2,8,18,32,13,2)
DEPOIS O MODELO DO Os.(2,8,18,32,14,2)
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+10N= 18 NUCLEONS
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6+ 18+ 43+ 52+ 44+
16+ 6= 185,Re,rênio
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77 TGBFQMN Ir Pt
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 7P+10N= 17 NUCLEONS
NO DESENHO O Ir 193. (2,8,18,32,17).
O MODELO DO NÚCLEO DO IRÍDIO 193 E O DA Pt, PLATINA, 195.
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17+ 6= 193, Ir. f
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79 TGBFQMN Au Hg.
O MODELO DO Au 197. O MODELO DO Hg 199
O MODELO DOS DESENHOS É O DO ISÓTOPO ÚNICO Au 197.
TEM (2,8,18,32,18,1). O Hg 199 TEM 2,8,18,32,18,2.
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS.
2O PLANO 7P+11N= 18 NUCLEONS
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20+ 6= 197 f
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7O PLANO DO Hg.
80 TGBFQ Hg 202
O MODELO DOS DESENHOS É O DO Hg 202. TEM (2,8,18,32,18,2.)
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS.
2O PLANO 8P+12N= 20 NUCLEONS
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202– 4nêutrons = 198
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81 TGBFQ Tl Pb
O MODELO DOS DESENHOS É O DO Pb 208
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS.
2O PLANO 8P+12N= 20 NUCLEONS
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PÁGINA OUTROS DETALHES
5O PLANO DO Po. 25P+22N =47 NUCLEONS 6O PLANO DO Po. TEM 8P+12N=20 NUCLEONS
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Para montar o Tl tirar o par P/N indicado pela seta marrom e um N que está
no 5o plano ao lado do próton de Ms.
83 TGBFQMN Bi Po
O MODELO DOS DESENHOS É O DO Po 210.
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS.
2O PLANO 8P+12N= 20 NUCLEONS
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87 TGBFQ Fr Ra
Como base usado o Rn. O modelo do Fr 224 e o Ra 226. Instáveis.
1O PLANO 4P+4N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS
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NESTA PÁGINA O 5O PLANO (27P+ 25N= 52N), 6O PLANO (8P+ 14N=22n), 7O PLANO
(4P+4N=8n).
Assim temos 52+ 22+6= 80 Total do estudo = 139+80= 219
No desenho temos o Fr 224 e o Ra 226.
Foram posicionados: para o Fr um par P/N coloridos verde e violeta. no 2o
plano; para o Ra depois desse par posicionado mais um P/N no 6o plano.
Também verde e violeta.
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90 TGBFQMN Th
O modelo do Th, tório, 232; (2,8,18,32,18,10,2).
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92 TGBFQMN U 236
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3o plano(28P+27N= 55n)
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Assim temos 55+ 22+8= 85 Total do estudo = 151+85= 236 No desenho temos o U
236.
A seguir vamos fazer o modelo do núcleo do Pu.
94 TGBFQMN Pu
O modelo do Pu 247, (2,8,18,32,23,9,2), com 243 nucleons.
1O PLANO 5P+5N =10 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS = 32 nucleons.
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NESTA PÁGINA O 5O PLANO (29P+ 27N= 56N), 6O PLANO (8P+ 14N=22n), 7O PLANO
(5P+5N=10n).
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