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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

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revisão 1.0 2004-04-26

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

TGBFQ. “ÍNDICE”
TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA AUTOR JOSÉ CARLOS FRANCO DE CARVALHO
Bases da teoria registradas em cartório de notas e registro de títulos em SP desde 1996.

01= ÍNDICE. Estes estudos já estão em alguns sites da internet. Já tem um


editor que vai lançar uma edição de três livros de José Carlos.

02= TGBFQ (FÍSICA).


Existe ou não um éter. PG.1
Porque Einstein e os demais físicos estão errados.
A equação, (e = m. c2), está errada. Está incompleta.PG.2
Esta teoria é mecanicista
Vamos procurar conhecer a natureza da existência.
Prótons não são positivos e elétrons não são negativos.
Ligeiros comentários sobre os quarks. PG.3
A teoria. Os constituintes básicos da existência: espaço, tempo, movimentos, algos.
O universo constituído de sistemas.
O que são as poeiras negras PG.4
Big bang outro grave erro dos cientistas do USA.
As sínteses solares. PG.5
A realidade dos fenômenos solares. PG.6
Os cometas. Correta conceituação sobre os cometas
Segundo os astrônomos os fatos acontecem assim.
A explosão de uma estrela. PG.7
Ocorrência e natureza das poeiras negras.

O3= TGBFQ (FÍSICA).


Os sistemas prefísicos; os algos e os sistemas; os algos se movimentam e surge: o SD1; o SD2;
o SD3. PG.1
Movimentos dos discos que combinam.
Os sistemas cúbicos (minha grande descoberta); faculdades dos sistemas; o famoso moto contínuo.
O Universo é constituído de sistemas. Onde temos desde os universais aos infinitamente pequenos.
Os sistemas produzem irradiações, fluxos. PG.2
As irradiações do sistema cúbico.
Os sistemas crescem e ficam densos; sistema especial. PG.3
As irradiações dos túneis.
Os sistemas cúbicos se combinam e formam túneis; a geração das ondas eletromagnéticas senoidais.
O nascer da onda eletromagnética senoidal. PG.4
Conhecimentos sobre as ondas eletromagnéticas.
Só existem ondas eletroprotônicas.
Os agregados dos sistemas cúbicos.
Porque existem partículas estáveis e instáveis.

04= TGBFQ (FÍSICA). As partículas atômicas; próton, nêutron, elétron, primeiros comentários. PG.1.
A grande força nuclear; são várias forças de agregação. PG.2
Nomenclatura – siglas.
O leitor está surpreso, agredido? Dois prótons livres posicionados próximos se repelem; características dos
prótons.
O próton um agregado com formato de paralelepípedo. PG.3
O próton combina com o elétron.
Existem STUMs reais e STUMs virtuais. PG.4
As ondas eletromagnéticas não são propagações iguais.
As diferenças entre raios e raios; as diferenças entre raios e ondas.
Os raios gama não são ondas eletromagnéticas.
Raios gama mais fracos. PG.5
Os raios X; o modelo do elétron atende às exigências dos raios X.
Outro erro da teoria da relatividade.
Os raios ultravioletas, luz visível, infravermelho.
As ondas eletromagnéticas transportam energias. PG.6
Os prótons sintetizam as energias.
Existe um sistema unitário de energia.
As irradiações dos prótons também transportam sistemas menores.
As ondas senoidais eletroprotônicas.
O magnetismo.
As relações eletroprotônicas. PG.7
A ambientodinâmica. PG.8
Aglomerados podem ser estáveis ou instáveis.
Origem e propagação da força gravitacional.
A unidade do sistema de energia. PG.9
Faculdades do sistema de energia.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

As energias; origem e modelo da unidade do sistema de energia.


O próton sintetiza as energias.
Desenhos de hipóteses das sínteses das unidades de energia.
A unidade do sistema de energia é uma esfera especial. PG.10
O modelo da energia explica os fenômenos da física. PG.11
Explicação de um dos mais impressionantes fatos da existência.
O funcionamento do túnel da unidade do sistema de energia.
A energia dança. É uma esfera viva.
As energias na formação das ondas eletroprotônicas. PG.12
O estudo do nêutron inicia na PG.12 e está na. PG.13.
O modelo do nêutron; atividades; características.
O nêutron não irradia.
Porque se formam os nêutrons. PG.14
As assimilações de nêutrons, prótons, e elétrons.
O nêutron é um demolidor de energias. PG.15

05= TGBFQ (QUÍMICA NUCLEAR).


ORIENTAÇÕES ÀS MONTAGENS DOS NÚCLEOS.
As origens da força gravitacional. PG.1
As sínteses dos núcleos dos elementos atômicos.
A grande força nuclear a qual denominamos de protônica.
As atividades da força protônica durante as sínteses dos núcleos dos elementos atômicos.
As sínteses dos elementos atômicos.
A força protônica que agrega as partículas atômicas.
A seguir os vãos entre um par nêutron x próton. PG.2
Localizações das partículas em razão das forças atuantes. PG.3
Considerações sobre as sínteses dos elementos atômicos. PG.4
Como crescem os núcleos; as direções e sentidos das irradiações dos prótons.
Nomes e posições dos prótons. PG.5
As direções e sentidos; os modelos nucleares suas utilidades; comentários sobre as forças atuantes nos átomos;
cálculos às montagens dos núcleos.
No campo nuclear cai o princípio de conservação das energias. PG.6
O valor da unidade de energia; as malhas eletroprotônicas se assimilam.
Desenho elucidativo das irradiações do próton. PG.7

O6= TGBFQ (QUÍMICA NUCLEAR).


LIGAÇÕES Q.
Eletronegatividade e eletropositividade. PG.1
Desenhos para explicar as ligações químicas motivadas pelas relações gravitacionais; entender as ligações químicas
é muito simples.
Um detalhe importante às ligações.
Vamos considerar o oxigênio e os hidrogênios na água. PG.2
A água e as possibilidades das ligações do 0 com o H.
Sobre ponto de fusão. O estado líquido.
Retornemos ao estudo da água. Molécula quebrada de água. PG.3
Consideremos o H Cl e sua mistura com a água.
Consideremos uma cela eletrolítica segundo a TGBFQ.
Ácidos – Bases. PG.4
O porque das ligações; nossa lei geral às ligações químicas; exemplos de ligações.
As relações gravitacionais determinam os fenômenos químicos e biológicos.
As bases. PG.5
Ácidos carboxílicos; outros ácidos orgânicos tio-álcool; os aminoácidos. PG.6
As sínteses protéicas; cinética das enzimas.
Constatamos ocorrências a favor das ligações químicas por atrações gravitacionais.
Novos conceitos são necessários; algumas ligações químicas. Comentários. PG.7

07= TGBFQ (QUÍMICA NUCLEAR)


AS ORIGENS E MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA FORÇA GRAVITACIONAL.
Explicações do porque de alguns dos elementos atômicos terem valências múltiplas. Modelos nucleares. PG.1
Explicações sobre o estado de gás de determinados átomos, moléculas, e substâncias.
Modelos nucleares; núcleos do H, deutério, ítrio.
Porque o He (hélio) é um gás nobre; modelo do núcleo. PG.2
Os gases nobres. Descoberto o conhecimento que possibilita proporcionar aos corpos materiais condições de
flutuarem.
O modelo do núcleo do Li 7 = lítio; o que explicamos para o li serve para: Na, k, Rb, Cs, Fr, PG.3
O modelo do núcleo do Be. (berílio); modelo do núcleo do B; o modelo do núcleo do C.
As ligações químicas.
É por esse motivo que o metano é um gás.
O modelo do núcleo do N (nitrogênio). PG.4
Os modelos dos núcleos: O, F, Ne.
Modelo do Ne com suas emissões gravitacionais que escapam nos orbitais dos elétrons.
O modelo do núcleo do Si; o modelo do núcleo do Cl (cloro).
O modelo do núcleo do Ar (argônio).
Explicações sobre as multiplicidades das valências PG.6

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O modelo do núcleo do Zn, zinco.


A seguir o núcleo do Zn; os núcleos crescem no eixo de y.
O modelo do núcleo do Kr; outras explicações sobre as multiplicidades das valências.
O modelo do Cd.
Comentários sobre a teoria eletrônica da valência.

08= TGBFQ (A TEORIA E A BIOLOGIA).


A teoria e a biologia. Pg.1
Do lado esquerdo uma ligação peptídica ou carboamídica; o composto glicliglicina.
As proteínas são substâncias ativas (explicações básicas nestes estudos).
O C (carbono) atraí sistemas. PG.2
Assim a força gravitacional se faz sempre presente; desenho do nitrogênio; o desenho do átomo de 0; depois temos o
H. PG.3
A natureza atômica. As forças protônicas e gravitacionais.
As proteínas considerações sobre as valências do H, C, N, O; os álcoois; consideremos as enzimas.
Todos esses fatores interferem diretamente. PG 4
A água é importantíssima à biologia e a eletricidade.
A eletricidade atmosférica.
Os biólogos e os insetos. Toda essa energia é gerada a partir das segundas irradiações do H? PG.5
Prefiro esta outra combinação.
Outras formas de assimilação. Temos muitas perguntas.
 

A energia elétrica
A produção de eletricidade com utilização direta da água. PG.6
Estes conhecimentos servem para construir um gerador; as segundas irradiações dos prótons do H e a eletricidade.
Uso da energia nuclear.
Eu pergunto e quem souber me responde. Erros graves de um povo.
Esta civilização, da qual tanto os das nações desenvolvidas se orgulham, é atrasadíssima.
Uso de nêutrons para se obter elétrons? PG.7
A corrente elétrica.
Elétrons são partículas é óbvio. Devo estar cometendo alguns erros.
O conjunto nêutron, próton, elétron. PG.8
As irradiações do hidrogênio; as origens da força gravitacional; a água que serve à eletricidade, à biologia, e
etc.
As trocas de evasões e atrações na molécula de água.
A primeira ligação do H, H 2.
A água e as ligações especiais do 0 com o H na ligação H Cl + H2 0. PG.9
Este é o modelo do hidrônio.
Em relação à molécula quebrada de água.
Qual o tipo de gerador de eletricidade devemos usar? PG.10
Existe possibilidade de usar do princípio do contador Geiger para produzir eletricidade?
O contador geiger. PG.11

A seguir os números que precedem o título, - - TGBFQ, são os números atômicos dos
elementos.
Os modelos dos núcleos dos elementos atômicos são apresentados do 1=H ao 94=Pu.

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000 TGBFQ MN PROVAS V


APRESENTAÇÃO DE PROVAS DO ACERTO DA TGBFQ

Autor José Carlos Franco de Carvalho.


Não me é difícil provar que a TGBFQ está certa.
Os núcleos dos elementos atômicos, montados e correspondendo à realidade da
natureza, provam que a TGBFQ está certa.
Porém, para as pessoas que não conseguem assimilar essa realidade mesmo depois
que recebem cópia da teoria, envio estas explicações.

Nas montagens dos núcleos, a partir do B, boro, usei uma composição inicial
e depois, uma a uma, as partículas foram sendo posicionadas.

Os núcleos começam com o H. Depois uso do H, e assim em seqüência, com


posicionamentos de novos prótons e nêutrons.

CONHECIMENTOS USADOS:

TABELA DOS ISÓTOPOS ESTÁVEIS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS


A seguir transcrevo o início dessa tabela para lembrar como crescem os
núcleos. Nas montagens que fiz dos núcleos usei de acrescentar, um a um,
nêutrons e prótons, sobre o modelo do elemento atômico que já havia
montado.

H=1p; H2=1p+1n; H3=1p+2n: He3=2p+1n; H4=2p+2n: Li6=3p+3n:Li7=3p+4n:


Be9=4p+5n: B10=5p+5n; B11= 5p+6n: C12=6p+6n; C13=6p+7n: N14=7p+7n; N15=
7p+8n; O16=8p+8n; O17=8p+9n; O18=8p+10n: F19=9p+10n; Ne20=10p+10n;
Ne21=10p+11n;Ne22=10p+12n: Na23= 11p+12n: Mg24=12p+12n; Mg25=12p+13n;
Mg26=12p+14n: Al27=13p+14n: Si28=14p+14n; Si29= 14p+15n; Si30=14p+16n:
P31=15p+16n: S32=16p+16n; S33=16p+17n; S34=16p+18n; S36=16p+20n:
Cl35=17p+18n; Cl37=17p+20n: Ar=36=18p+18n; Ar38=18p+20n; Ar40=18p+ 32n. Os
senhores sabem que os modelos nucleares dos elementos atômicos, para
estarem certos, devem corresponder e seguir a seqüência apresentada nessa
tabela.

Os senhores conhecem são 270 isótopos estáveis dos elementos atômicos.


Sabem que existem outras centenas de isótopos radioativos.
São milhares de composições possíveis. Cada isótopo tem seu núcleo composto
de uma determinada forma. Cada isótopo tem seu modelo onde são posicionados
os prótons e os nêutrons correspondentes.
Assim, para que os modelos nucleares da TGBFQ estejam certos, devem
corresponder às composições: segundo a tabela periódica dos elementos;
atender à tabela dos isótopos; devem ser modelos nucleares que sigam desde
o início normas rígidas de montagens.

Também devem ser modelos nucleares que atendam aos conhecimentos


científicos (corretos) conhecidos na atualidade.

É óbvio. Só existe uma única forma de ser de cada núcleo de elemento


atômico, e de cada um de seus isótopos. Ou se acerta ou não se consegue
montar.
Mesmo porque para se ir posicionando uma a uma cada partícula se faz
necessário que cada núcleo já tenha reservado em si as posições onde vão
ser acrescidas as partículas do isótopo seguinte, e em seqüência do

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elemento seguinte.
Esse problema, quando estudava como montar, eu vivi.
Fui montando. Cheguei ao Xe, xenônio, 2,8,18,18,8. O qual já tem as órbitas
de “K,L,M,N,O”.
Esse elemento já tem as subórbitas de “s,p,d”. Entretanto a partir do
Ce,2,8,18,20,8,2, já iniciamos o posicionamento das subórbitas de “f”.
Aí, caso o modelo do La, lantãnio, não estivesse absolutamente correto não
teria posições a espera dos prótons de “f”. Todavia, como o modelo do La
estava certo, nele já estavam localizadas as posições a espera dos prótons
e nêutrons dos elementos seguintes.

Criticar é fácil. O fato é que os modelos da TGBFQ são montados seguindo


normas rígidas de posicionamentos. O que foi feito segundo as
características de cada elemento atômico e de seus isótopos; correspondendo
às faculdades e atividades físicas e químicas de cada elemento ou isótopo.
Quando respeitei às quantias exatas de nêutrons e prótons de cada um.

Fiquei muito feliz. Foi quando estudando os modelos, em razão das


composições individuais nucleares, passei a conhecer as razões dos
diferentes comportamentos físicos e químicos dos elementos. Conhecimentos
que na atualidade os senhores não têm.

O fato é que só existe uma única forma de ser de cada modelo nuclear.
Ou está certa ou não se consegue montar os núcleos dos elementos atômicos.
Posso ter cometido pequenos erros nos primeiros elementos. Todavia, a
partir do Ne, eles servem de base para todos os restantes.

OS NÚCLEOS CERTOS PROVAM QUE OS


CONCEITOS DA TGBFQ ESTÃO CORRETOS.

Vou apresentar conhecimentos que


adotei nas montagens dos núcleos.

*QUANTO A FORMA GEOMÉTRICA DOS ORBITAIS.


Consideram que marcando uma região tridimensional onde existe a chance de
se encontrar um elétron estão traçando a forma geométrica do orbital desse
elétron.
Estão certos. O elétron se movimenta muito rápido para ter condições de
devolver as irradiações ao próton. É nesse trabalho de devolução que se
desloca nos pontos onde consideram que existe a chance de ser encontrado.
São as irradiações dos prótons que caracterizam os orbitais. Conforme os
posicionamentos dos prótons nos núcleos ocorrem diferentes tipos de
irradiações. Assim são formados os diferentes tipos de orbitais.
São esses diferentes tipos de irradiações que forçam os elétrons a se
deslocarem para desenvolverem as devoluções das ondas senoidais.
Quanto às órbitas e subórbitas. Explico que posicionei os prótons de tal
forma que irradiem exatamente para que seus fluxos cheguem nas posições
corretas onde estão os correspondentes elétrons e segundo as órbitas de “K,
L, M, N, N, O, P, Q,” e das subórbitas de s,p,d,f.

O que fiz de acordo com cada elemento atômico. Pois os posicionamentos não
são sempre semelhantes. Diferenciam em 19 dos elementos.

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*As irradiações dos prótons dividem os espaços das eletrosferas atômicas.


Quando estudamos os núcleos, e observamos as posições dos prótons,
verificamos que as irradiações dos prótons dividem entre si o espaço
esférico envolvente de cada elemento atômico.
Essas divisões atendem às localizações, e aos valores energéticos dos
prótons; depois às freqüências, e comprimentos das ondas, das irradiações
dos prótons.
Assim ocorrem as órbitas e subórbitas.

Usei dos formatos geométricos dos orbitais para realizar as montagens


iniciais. Depois, quando já sabia como ia ser a seqüência dos
posicionamentos, não precisei mais deles.
Nesta redação de nada adianta fazer os restantes desenhos porque sou mau
desenhista de computador.

*O sentido de rotação do elétron. Spin.


Conhecemos que chamam de Spin o movimento de rotação do elétron em torno de
seu próprio eixo.
Pelo princípio de Exclusão de Pauli no máximo dois elétrons podem
compartilhar um mesmo orbital. Só que é necessário que tenham spins
opostos.
Essa norma eu segui sempre nas montagens dos núcleos. Todavia o fiz porque
considerei necessário compor núcleos que tivessem as irradiações dos
prótons distribuídas de tal forma a proporcionar equilíbrios nas
movimentações dos átomos.

Constata-se que os átomos se movimentam em torno de um eixo. Os prótons são


instalados segundo distribuições que proporcionam equilíbrios nos
movimentos dos átomos. Foi assim que automaticamente segui a orientação dos
spins.

Configuração eletrônica dos elementos atômicos. Abençoados sejam os físicos


que descobriram estes conhecimentos. Só em razão deles consegui montar os
núcleos. Ao lado temos a configuração eletrônica do ‘O’ ,
oxigênio, 2Ks, 2Ls, 4Lp.

No desenho os elétrons estão distribuídos em círculos.

Observem que alguns elétrons estão posicionados em uma


suposta reta vertical que corta o desenho. Nessa reta estão
os elétrons 2Ks, 2Ls, e 2Lp.

Nas laterais dos círculos só temos os 2 elétrons de Lp.


Os prótons irradiam para esses elétrons. Assim devem estar em localizações
nas quais suas irradiações cheguem nos elétrons segundo os posicionamentos
dessa configuração eletrônica.

Como conseguir esse resultado? Tive muito trabalho para encontrar a


solução. Só a encontrei na medida que fui instalando os prótons, e os
distribuindo de forma a manter o equilíbrio das irradiações e dos
movimentos dos átomos.

As irradiações observadas pela parte superior (em


hipótese), dos eixos dos átomos, adquirem essas
configurações. As configurações eletrônicas observadas. O
fato real é que em um elemento atômico, como o Ne, temos
um eixo central. Depois temos três prótons a irradiarem

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para cima, três a irradiarem para baixo, e os outros quatro a irradiarem,


dois a dois, em sentidos contrários, nos eixos de x e z.

PRECISO EXPLICAR PORQUE TIVE CERTEZA DESSES POSICINAMENTOS.


Para montar os núcleos usei dos conhecimentos da TGBFQ.
De acordo com os conhecimentos da TGBFQ temos que cada próton, cada
nêutron, quando no correr da síntese é atraído para participar de um núcleo
de elemento que já está sendo formado ele se localiza exatamente em uma
determinada posição.
A situação é que essa partícula que está sendo atraída, seja próton, ou
nêutron, vai se localizar exatamente na posição onde esteja (no momento) a
acontecer a maior força de atração eletrônica e gravitacional.

No desenho a configuração eletrônica do Ra.


Estou apresentando a configuração eletrônica do Ra porque nela estão
configuradas, quase todas, dos elementos atômicos. Só fogem dessa
seqüência
de

posicionamento os 19 elementos que não respeitam a orientação de Pauli.

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NOMES DOS PRÓTONS. Em primeiro lugar ao explicar como montei os núcleos


devo esclarecer que dei para os prótons os mesmos nomes dos elétrons. Assim
foi porque cada próton tem sua irradiação. Essa irradiação segue até a
órbita onde um elétron a devolve. Para os elétrons já deram os nomes das
órbitas e subórbitas. Assim, para
facilitar, denominei os prótons com
nomes correspondentes.

Nem sempre as posições dos prótons correspondem ao esquema geral que é


usado no Ra.
Conforme já comentei.
Por exemplo: No Cr (cromo). Quando, na seqüência da tabela periódica, ele
perde um dos dois Ns, e fica com 2,8,13,1 ou 2Ks, 2Ls, 6Lp,
2Ms, 6Mp, 5Md, 1Ns .

Observe a configuração eletrônica do cromo.


Temos 2,8,13,1. Um maior número de elétrons do desenho está
com a cor preta. Todavia os elétrons de 5 Md estão com a
cor vermelha.
Constatem que eles não se posicionam de acordo com a
seqüência de localizações da maioria dos demais elementos.

Os demais teriam se posicionado, primeiro um próton, o segundo de Mp, na


reta vertical.
Assim acontece, em razão de durante as sínteses os prótons se posicionarem
em localizações onde os elementos atômicos ganham mais estabilidade e
equilíbrio dos movimentos.
Como podem ver o Cr perdeu um dos dois Ns. Não segue corretamente a

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seqüência das utilizações das órbitas e subórbitas eletrônicas da tabela


periódica.

AS IRRADIAÇÕES DOS PRÓTONS DIVIDEM OS ESPAÇOS


ENVOLVENTES DOS ÁTOMOS.
Nas montagens dos núcleos eu compreendi que as
irradiações dividem os espaços eletrosféricos.
Combinei esse procedimento com a necessidade de
equilíbrio, e com a existência de um eixo.

Notem. As partículas estão representadas por cubos.


Perdi muito tempo por não desejar admitir que os
prótons tivessem formatos de paralelepípedos ou
cúbicos.
Entretanto foi nas montagens nucleares que me decidi
por essas possibilidades. Concluí que nos núcleos não
ocorrem espaços vazios. O que aconteceria caso as
partículas fossem esféricas.

CONCEITOS BÁSICOS DA TGBFQ.

Para fazer essas montagens nucleares fui obrigado a rejeitar inúmeros


conceitos da Física Nuclear.

A TGBFQ ensina que as bases da existência são: espaço; algos infinitamente


pequenos; esses algos se movimentam no espaço e se iniciam os fenômenos.
Depois marcamos períodos de tempo e os relacionamos com os fatos.
Assim, na medida que os algos se movimentam, surgem os sistemas. Os
primeiros sistemas. Esses, aliados aos algos, formam sistemas maiores. Em
seguida sistemas se combinam com sistemas e em seqüência formam sistemas
maiores e mais densos.

OS SISTEMAS.
Eis o gravíssimo erro de Einstein. Ele só considerou a existência dos
fenômenos materiais.
Entretanto, antes de acontecerem os sistemas materiais, existem os sistemas
prefísicos. Esses formam uma existência prefísica.

Os sistemas prefísicos produzem fluxos; são sistemas de vários tipos.


Crescem, ficam densos, formam a existência material.
Assim temos sistemas que participam de atividades pré-físicas. Entre esses
temos os que se combinam e formam a unidade do sistema de energia. Outros
são usados como fluxos das unidades de energia. Essas unidades de energia

participam das

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irradiações dos prótons e assim das ondas eletromagnéticas.


Os sistemas prefísicos que servem às energias desenvolvem as atividades
gravitacionais.

No desenho anterior temos em seqüência da esquerda à direita:


1o Um próton composto de sistemas cúbicos;
2o Sistemas discos combinados e compondo parte de um agregado. Os discos
giram em velocidades superiores à da luz. Combinados produzem fluxos. Esses
fluxos expelem sistemas. Esses sistemas ao serem usados deixam vácuos nos
vãos entre os discos. Em conseqüência esses agregados atraem novos sistemas
para suprirem as irradiações.
Assim surgem as forças que agregam os sistemas. Assim acontece nos sistemas
prefísicos e nos físicos materiais.
3o No terceiro desenho é mostrada a região onde se formam os vácuos. É nas
regiões escurecidas.
4o No quarto desenho temos dois discos combinados para mostrar como se
assimilam.
5o O quinto desenho está mal feito. O caso é que quatro discos combinam seus
movimentos e formam um sistema cúbico. Nele os discos combinam seus
movimentos.
Como estão girando com velocidades superiores à da luz eles usam de
sistemas menores participantes do ambiente e os lançam produzindo fluxos.
6o Esses sistemas cúbicos se combinam e formam túneis.
7o Os túneis se combinam e formam os agregados. Um tipo deles,
exemplificando um próton, no primeiro desenho.
8o Os agregados formados por sistemas maiores e mais densos formam as
partículas atômicas: prótons, nêutrons , e elétrons.
9o Os agregados denominados elétrons e prótons lançam fluxos, irradiações,
nos quais usam de sistemas menores.
10o Assim nascem as ondas eletromagnéticas. São senoidais porque os sistemas
que as constituem são integrados e combinados. No percorrer das periferias
dos discos as energias são forçadas às combinações que as condicionam ao
deslocar senoidal.
11o Um dos sistemas que participa das ondas senoidais é a unidade do sistema
de energia. As ondas senoidais erradamente denominadas de eletromagnéticas
são encadeamentos de quantias de unidades do sistema de energia.
12o Conforme os respectivos comprimentos de ondas, freqüências, e quantias
de unidades do sistema de energia, assim se caracterizam as ondas
senoidais.

OS FÍSICOS NUCLEARES COMETEM GRAVÍSSIMOS ERROS.

Nunca consideraram a possibilidade da existência de um sistema unitário de


energia.
Outro foi o de teorizarem definitivamente as partículas como positivas,
negativas, e neutras.
O pior dos erros foi a equação e=mc2.
Ficaram bloqueados sem condições de novas descobertas.

Quando aceitam e=mc2 negam a possibilidade da existência de ocorrências


prefísicas. Para eles a existência é composta de energias. Assim não
existem sistemas menores, os prefísicos. Essa equação está certa mas está
incompleta.

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Nas desintegrações nucleares, segundo contam, são liberadas as energias


correspondentes aos valores dessa fórmula. Assim está certa. Só que nessas
desintegrações também são liberados sistemas menores não materiais os quais
não estão descritos nessa equação. Assim, pode estar certa, mas está
incompleta.

Um dos fenômenos mais importantes da natureza é o fogo. Contudo até agora


sobre ele só sabem dizer que se trata da combustão do O, oxigênio.
Todavia o fogo é um fenômeno no qual acontecem violentas liberações de
quantias de unidades do sistema de energia.

NÃO EXISTEM PRÓTONS POSITIVOS.


NÃO EXISTEM ELÉTRONS NEGATIVOS
NÃO EXISTEM NÊUTRONS NEUTROS.

Os prótons, os elétrons, os nêutrons, são


sistemas.
Os átomos, as moléculas, os satélites, os
planetas, as estrelas, os aglomerados de estrelas, as galáxias, o Universo,
aglomerados de universos, ocorrências da natureza são sistemas. Como tal
eles fazem parte da existência que podemos observar.
Assim também existem sistemas menores e até sistemas infinitamente
pequenos.

As partículas atômicas são sistemas que produzem fluxos e irradiações. Os


elétrons livres se repelem porque os fluxos não combinam.
Os prótons se repelem porque seus fluxos não combinam.

Os elétrons usam de unidades do sistema


de energia e formam correntes senoidais.
Essas correntes penetram em suas
colméias; em uma das extremidades e saem
na outra. E vice versa. Só que essas
ondas possuem freqüências e comprimentos e irradiadas se alteram. Aí não
podem ser usadas por outros elétrons. Assim as irradiações de um elétron
afastam os outros elétrons. Por esse motivo temos a impressão que eles
são negativos.

O mesmo acontece com os prótons. As irradiações dos prótons também, na


maioria das vezes, não combinam. Assim os prótons proporcionam a falsa
impressão de que são positivos e por razões outras se repelem. Todavia são
as irradiações que produzem que forçam os prótons a ficarem distantes.
Porém os prótons simultaneamente irradiam e aspiram.

Porque aspiram os prótons atraem os elétrons que são bem menores e


fraquíssimos. Contudo, porque continuam a irradiar fazem com que os
elétrons se mantenham em determinadas distâncias.
Nessas distâncias os dois ficam a trocar as irradiações.

O bom foi que as contas e cálculos que fizeram atenderam a esses


relacionamentos das partículas e graças a isso foi desenvolvida maravilhosa
tecnologia.
Entretanto já está em tempo de acertarmos os conceitos.

Assim, antes,
de montar os
núcleos dos

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elementos atômicos, eu montei os modelos das partículas atômicas: próton,


elétron, e nêutron. Com esses modelos passei a conhecer as faculdades
físicas das partículas.
Conhecimentos que me possibilitaram conhecer como as partículas prótons e
nêutrons podem se combinar para comporem os núcleos dos elementos atômicos.

Do lado esquerdo temos um aglomerado do tipo


próton combinado com um outro aglomerado. Quando
dois aglomerados se combinam um deles passa a ser
nêutron assimilado ao próton
um próton e o outro passa a ser um nêutron.
Assim acontece porque só um deles fica a irradiar
e a aspirar as ondas senoidais. Esse passa a ser
o próton. O outro o nêutron. Ocorre que as atrações do próton chamam as
irradiações do elétron para dentro de si. Todavia
acontece que depois que essas irradiações penetram
uma certa distância elas voltam a ser expelidas e
irradiadas. Aí as ondas fazem o retorno. Quando
assim ocorre , ao fazerem a curva, elas empurram
toda uma composição de sistemas de discos que estão em paralelo à
retaguarda.

Aí nasce o nêutron. Partícula que tem, apenas, uma certa quantia de


sistemas discos a mais que o próton. Partícula que é semelhante ao próton.
Partícula que provisoriamente tem planos de discos paralelos entre si
deslocados de suas posições. Partícula a qual livre, em média, em 15’, se
transforma em um próton, um elétron, e um antineutrino.
Nos desenhos acima estão as explicações. No desenho de cima temos um
nêutron e um próton. No nêutron todos os discos horizontais estão
afastados à esquerda. Assim se abre um vão na junção nêutron com próton.
No outro desenho temos apenas umas das senóides que penetra o próton.
Mostrando que ela vai até certo ponto dessa partícula e depois retorna à
frente da mesma quando saí irradiada.
Os discos horizontais que ficam a esquerda da curva, que ficam afastados,
são os do nêutron. Os da direita são os do próton.

COMBINADAS. ASSIM SÃO AS COMPOSIÇÕES PRÓTONS E NÊUTRONS.


Assim fiquei conhecendo os modelos das partículas. Os prótons, elétrons, e
nêutrons. Mesmo assim todos esses conhecimentos não foram suficientes.

Como puderam constatar já conhecemos as forças que agregam os discos, os


sistemas cúbicos, e agregam os túneis; as forças que formam os agregados
(as partículas). Ficamos conhecendo que são as irradiações das ondas
senoidais que esvaziam as posições entre os discos e que provocam vácuos
onde ficam a faltar os sistemas menores que são usados às irradiações dos
prótons. Assim como os sistemas são expelidos, simultaneamente são
atraídos.

A seguir precisei conhecer como ocorrem as sínteses nas composições dos


núcleos dos elementos atômicos. Isso, na natureza. Quando não têm nada que
ver com simplórias experiências de laboratórios.
Precisei conhecer o porque se agregam e formam cada um e todos os
diferentes elementos atômicos.

No correr das sínteses materiais, na natureza, eu já sei que os sistemas


prefísicos, e depois os físicos, surgem de explosões dos movimentos,
automaticamente, segundo as densidades dos algos e das forças das
irradiações que os contaminam. Forças as quais são as origens do iniciar e

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desenvolver dos movimentos e formações dos sistemas.


O fato é que no final das explosões, dos movimentos dos algos, temos os
elementos atômicos.
Aí precisei conhecer o que condiciona o posicionar das partículas nos
núcleos no correr dessas sínteses. Já tinha os modelos das partículas; já
conhecia como prótons e nêutrons se
assimilam; já conhecia as forças que
agregam os sistemas e assim as partículas.

A FORMA DE IRRADIAR DO PRÓTON /NÊUTRON. Um próton combinado com um nêutron


só irradia as ondas senoidais ditas eletromagnéticas em uma de suas
extremidades (indicado pela seta fina com ponta preta que se dirige ao
elétron). Na outra extremidade da combinação está o nêutron. Esse aspira
sistemas menores que servem às produções das unidades do sistema de
energia; às formações das ondas senoidais; e às irradiações gravitacionais.

AS PARTÍCULAS SE ASSIMILAM E FORMAM OS NÚCLEOS DOS ELEMENTOS


ATÔMICOS.

O PROCESSO. Os prótons e nêutrons aspiram e atraem sistemas por todas as


paredes e extremidades.
Assim o fazem por entre os discos. Todavia existem regiões onde em razão
dos fluxos dos sistemas menores, das atrações e emissões gravitacionais, e
das irradiações e aspirações das ondas eletromagnéticas, as atrações de
sistemas externos para os ambientes internos das partículas são mais
fortes.

Para montar os núcleos dos


elementos precisamos
conhecer essas regiões.

É óbvio que na retaguarda dos nêutrons as atrações de sistemas são mais


fortes do que em quaisquer outras regiões do conjunto próton-nêutron.

A seguir a outra região de atração mais forte é a assinalada com o traço


preto. Assim é porque é um vão por onde podem passar maiores quantias de
sistemas aspirados. Só que são duas essas regiões. No desenho, em baixo,
não dá para ver a segunda porque está na parte inferior e em posição
inversa do traço negro observado.

Assim, quando montamos os núcleos, vamos posicionando as partículas que


devem ser acrescidas em localizações onde, a seguir, as atrações são mais
fortes.

Esta é a orientação básica às montagens nucleares.


Outro detalhe importantíssimo é que os prótons das subórbitas de ”s” se
posicionam encostados. uns nos outros. Ás vezes de lado, ás vezes de quina.
Com os demais das subórbitas ocorre que se posicionam formando grupos.
Quando formam composições que podem ser nas extremidades, ou envolventes
aos núcleos.

EXISTEM OUTROS CONHECIMENTOS QUE ASSIMILAMOS NAS MONTAGENS DOS NÚCLEOS.

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Alguns isótopos possuem, a mais, os nêutrons dos núcleos dos elementos


imediatos.
Observamos nas montagens que os núcleos atômicos podem usar de nêutrons a
mais do que precisam nos respectivos elementos. Assim acontece porque esses
são atraídos de forma natural nas sínteses. Esses são nêutrons que
determinados isótopos possuem a mais.
Esses nêutrons a mais, quando posicionados, servem para os prótons que
formam, segundo a tabela periódica os elementos e isótopos em seqüência.
Acontece que esses nêutrons a mais, para que sejam núcleos estáveis, só
podem ser em quantias que sirvam aos elementos atômicos imediatos.

Por exemplo: O Ne 20 fica completo com 10 prótons e 10 nêutrons. O isótopo


do Ne 22 tem dois nêutrons a mais. O caso é que esses dois nêutrons a mais
vão ser usados para compor os núcleos do Na23 e do Mg24. Assim acontece com
um número grande de elementos onde seus isótopos já possuem os nêutrons
para os posicionamentos dos outros elementos que seguem.

Vou citar alguns isótopos que possuem nêutrons a mais para posicionamento
de outros prótons de outros elementos: Mg26 (2n): para Al27, e Si28: assim
acontece com o Si, e com o S.

Em seqüência também acontece o mesmo com muitos outros elementos. Creio não
precisar relacionar a lista. Ë só olhar.

Todavia sabemos, porque conhecemos as forças nucleares que


atraem as partículas em seqüência, que as atrações de nêutrons a
mais só chamam os nêutrons que podem entrar antes de acréscimos
de outros prótons. São, inclusive, esses nêutrons que atraem
novos prótons.

PORQUE AS QUANTIAS DE NÊUTRONS NOS ISÓTOPOS SÃO DIVERSIFICADAS?

Observem, por exemplo: o S (enxofre), e o Cl (cloro).


Até esses elementos os aumentos das massas, em razão de
acréscimos de nêutrons, se fazem para servir futuros prótons.
Já no S nós temos as massas de seus isótopos com 32,33,34, e 36.
Do S34 para o S36 temos acréscimo de dois nêutrons.
No Cl nós temos as massas de isótopos que pulam de 35 para 37.
Assim acontece porque no Cl37 temos de uma vez um aumento de dois
nêutrons.
Assim não existe o S, estável com 35 e nem o Cl com 36.

Eu procurei saber porque. A resposta é que a partir do S (enxofre) a


coluna central, vertical, eixo dos movimentos dos átomos, onde estão os
nêutrons e prótons de Ks, sofre um acréscimo de massa.
No meio dessas composições são acrescidos mais dois nêutrons. No desenho,
do lado esquerdo, o eixo onde estão os prótons de Ks. Do lado direito o
mesmo eixo de Ks dos elementos S e Cl acrescidos, no meio, com dois
nêutrons.
Assim o eixo central dos núcleos estica proporcionando condições de
acréscimos de partículas nas faces laterais.
A partir do Cl o eixo central dos núcleos começa a esticar. Assim acontece
com o Ar e com o K.

OS ISÓTOPOS DO Ar, K, Ca,

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O Ar tem três isótopos estáveis: Ar36,38,40.


Assim acontece porque no primeiro isótopo Ar36 os eixos dos prótons de Ks
não sofrem acréscimos.
Depois, no isótopo 38 o eixo de Ks em seu meio tem o acréscimo de dois
nêutrons. Já no isótopo 40 também, no eixo onde estão os prótons de Ls,
temos no meio o acréscimo de dois nêutrons.
Assim surgem os isótopos Ar36, 38, 40.

Os isótopos do K surgem com o acréscimo de um P. No


caso sobre o Ar38 surge o K39. No Ar40 surge o K41.
Com o acréscimo de mais 1 próton sobre esses isótopos
e temos: Ca40 e Ca42.
Porém estes isótopos usaram os nêutrons que tinham
sido acrescidos nos eixos de Ks e de Ls. No Ca
tornamos a ter os acréscimos nesses eixos e surgem os
demais isótopos do Ca.
A seguir o Sn45. Este perde o acréscimo do eixo de Ls
e fica só com o acréscimo de 2 nêutrons no eixo de
Ks.
O Ti usa de diversas formas de posicionamentos de seu
próton sobre os isótopos do Ca.
O que interessa saber é que já no único isótopo do
manganês , Mn55, já está firmado o acréscimo com dois
nêutrons nos eixos de Ks. e Ls.

Esses acréscimos ocorrem entre os prótons que se posicionam nas


extremidades do eixo. Assim compreendemos as variações das massas dos
isótopos estáveis.

Quando consideramos os núcleos constatamos que eles se apresentam com seis


frentes de irradiações. Tal como no desenho em cima.

Na síntese da TGBFQ mais completa apresento os modelos nucleares do H o Po.

Como exemplo das posições dos prótons vou apresentar as frentes das
irradiações do núcleo do Au, ouro.

Estes desenhos são de partes do núcleo do Au, ouro. Isótopo único Au197.
Escolhido para exemplo das posições dos prótons segundo suas órbitas e
subórbitas.

N M N M O O O 0
E m cima as
N M N M O N O N
frentes
N N L N N L N M N M
laterais. Em
baixo as
N M N M N N L N N L frentes:
superior e
O N O N N M N M inferior.

O O O O N M N M

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Ao lado as frentes de
Nf O O irradiação dos prótons
L do eixo.
Ks

Os N Apresentação das
N M
Ns irradiações da tampa
Ms Ls
superior e da tampa
N
M
Os N
inferior.
Ms Ls Ns

L
Ps O
Ks N O

Para compreender os desenhos, ou os modelos que fiz em pita recobertos de


cartolina uso de colorir.

Assim uso este padrão de cores.

cor
nêutrons

cor prótons Explico que nos desenhos não estão todos os


nêutrons do Au. Eles não foram desenhados e
estão no meio da massa nuclear. Nestes desenhos
cor irradiações prótons
da subórbita de s estão representadas as frentes das irradiações
com localizações dos prótons.
cor das irradiações das Fiz esses desenhos para mostrar como se
subórbitas de p
posicionam os prótons segundo suas órbitas e
cor das irradiações das subórbitas nas respectivas frentes de
subórbitas de d irradiações. Como podem observar nos desenhos
os cor das irradiações das prótons de subórbitas iguais se posicionam lado
a subórbitas de f lado. O que fazem nas composições das frentes
das irradiações. Os prótons das subórbitas de s
é que tomam essas posições diferentes. Deve ser por esse motivo que possuem as
órbitas ditas esféricas.

OS MODELOS NUCLEARES ENSINAM PORQUE OS ELEMENTOS ATÔMICOS DEPOIS DO Bi SÃO


RADIOATIVOS.

Não vou entrar em detalhes. Contudo os núcleos são estáveis em razão das
partículas (prótons e nêutrons) ocuparem posições nas quais ficam presas
pelas atrações nucleares.
A partir do Bi, como podemos observar nos modelos nucleares da TGBFQ, os
prótons e os nêutrons ficam dependurados e em posições onde as atrações
nucleares não os conseguem conservar.
Devemos recordar que os átomos se movimentam. Assim, embora considerem que
nada existe no vácuo, os ambientes envolventes atritam os sistemas
participantes dos átomos e casualmente derrubam partículas mal
posicionadas.

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A TGBFQ vai ser usada pela comunidade científica internacional.

Outra prova do valor da teoria é que ela, usada, explica todos os fenômenos
físicos, químicos, biológicos, e ainda os restantes das demais ciências. Os
fenômenos que nestes escritos não estão explicados o serão, futuramente,
por outros cientistas que darão continuidades à obra.

VOU CITAR ALGUNS FÊNOMENOS OS QUAIS ATÉ ESTES DIAS NÃO FORAM EXPLICADOS.

Einstein, antes de morrer, procurava explicações para as forças


gravitacionais.
Ele sabia que sua teoria estava errada e que seus conceitos estavam
incompletos. Isso porque não havia descoberto a natureza da força
gravitacional. Estava sem saber do que era e como se propaga
Assim, com seus conceitos, não conseguira explicar essa força que determina
os fatos universais. Aí narrou aos colegas que estava em busca dessas
explicações. Denominou essa futura teoria de “Teoria da Unificação”.

A TGBFQ explica nos mínimos detalhes a força gravitacional.


Esta teoria se baseia em sistemas. Desde os cósmicos aos infinitamente
pequenos.
Ela é experimental. Os cientistas ao usarem de seus modelos nucleares vão
compreender os porques das atividades físicas, químicas e biológicas, dos
elementos atômicos, moléculas, e substâncias. Sim. Compreenderão e
conhecerão que são muitas as propriedades físicas e químicas dos elementos
atômicos que dependem diretamente das composições nucleares.

A FORÇA GRAVITACIONAL.
As partículas estão aprovadas. Pois com
elas montamos os núcleos dos elementos
atômicos.
Elas são constituídas de sistemas
menores.
Nas assimilações dos sistemas: de
discos, de sistemas cúbicos, dos
túneis, das partículas, sempre está
presente e atuante uma poderosa força.
Essa força conforme provamos na TGBFQ é
resultante dos vazios, vácuos, que são
produzidos entre as composições dos
discos em razão das irradiações dos
fluxos segundo a velocidade da luz.
Volto ao assunto porque vou explicar do que é e como é a força
gravitacional.
Acontece que quando os prótons produzem as irradiações senoidais anexo a
essas são expelidos fluxos de sistemas menores. No desenho, em cima, do
lado esquerdo, o núcleo do Ne, neônio. Ao seu lado um par nêutron/próton
irradiando para seu elétron. O elétron lhe envia de volta as irradiações
senoidais.
Contudo, anexo das irradiações senoidais do próton, que são portadoras de
quantias de energias, segue quantia de outros sistemas menores.
Esses sistemas menores se deslocam, também, com a velocidade da luz.
O elétron, como colméia de sistemas cúbicos, só tem condições de devolver
as ondas senoidais. Os sistemas menores passam pelo elétron e se esvaem com
a velocidade da luz no ambiente exterior.

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Essas evasões ocorrem em todos os


átomos. São especificas e
características de cada elemento,
de cada isótopo de elemento.
Assim é porque as evasões ocorrem
e se esvaem segundo as composições
nucleares.
Estou usando o Ne, neônio, porque
vou aproveitar para explicar
porque é gás e porque é nobre.
Ele tem na eletrosfera os 8
orbitais que envolvem seu espaço
atômico.
No Ne as evasões acontecem
espalhadas por toda a eletrosfera.
Os sistemas menores que são
expelidos fazem falta às atividades nucleares. Fazem falta às produções de
unidades de energia.

Esqueci de citar que as energias, suas unidades, são sintetizadas nos


prótons. Na cópia de síntese da TGBFQ essas atividades são explicadas nos
mínimos detalhes.
Esse é outro motivo porque os núcleos automaticamente desenvolvem as
forças atrativas gravitacionais.

O Ne nas extremidades dos orbitais eletrônicos libera sistemas menores


gravitacionais. Assim com as evasões ocorrem vácuos no núcleo do Ne.
Assim simultaneamente em outras regiões fica a atrair iguais quantias de
sistemas menores que expeliu.
O núcleo do Ne não pode realizar suas irradiações sem esses sistemas.
Os sistemas fazem falta à composição ambiental, densidade do átomo. Esses
vácuos automaticamente atraem novos sistemas menores para manter a
densidade necessária às atividades atômicas.
Assim o Ne desenvolve um processo de atração de sistemas menores.

Entretanto, como possuí uma eletrosfera de oito órbitas, que o envolve


completamente, tem que atrair e absorver os sistemas menores de permeio aos
orbitais.
Assim suas atrações de sistemas menores estão espalhadas pela superfície da
eletrosfera.

Os cálculos, das forças gravitacionais atuantes de um núcleo, têm que ser


feitos em função de cada partícula participante das atrações.
As atrações do Ne estão espalhadas. As atrações, por exemplo, do C,
carbono, estão concentradas.
No Ne são vetores espalhados e assim com valores unitários e menores. No C
são vetores somados , concentrados, e de valores maiores.
Como sabemos a fórmula básica da força gravitacional é F= G(m1.m2)/ r2. Ou
F=(m1.m2)/r2 .
Assim conhecemos que quanto menores as distâncias proporcionalmente mais
fortes são as atrações.
As distâncias nas ocorrências nucleares são as menores. Assim os valores
são os maiores.
As atrações espalhadas são vetores espalhados. Assim forças gravitacionais
espalhadas são forças as quais, por serem produzidas por atrações
individuais de prótons e nêutrons, devem ser consideradas individualmente.
Os sistemas gravitacionais são menores. As atrações são desses sistemas.
Assim se formam fluxos desses sistemas..

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São fluxos atrativos dispersos que se formam em volta do Ne.


São fluxos concentrados que se formam em torno do C.
Os fluxos concentrados do C formam apenas quatro vetores resultantes de
somatórias de vetores parciais com forças atrativas muito superiores às dos
espalhados vetores do Ne.
Os fluxos que se formam para satisfazer as necessidades do C se concentram.

Caso alguém não haja entendido vou dar o exemplo de uma câmara onde
desejamos formar vácuo. Caso tenhamos nela orifícios em toda a sua
superfície, enquanto produzimos o vácuo, as absorções de ar se farão
fracamente em cada um deles. Caso tenhamos apenas um orifício a absorção de
ar se fará fortemente por ele.
Essa absorção poderá até atrair pedaços de papel. Já os orifícios
espalhados não terão condições de atrair o papel.
Essa é a diferença de comportamento entre os gases e os sólidos ou
líquidos.
Essa é a origem dos diferentes comportamentos gravitacionais dos elementos
atômicos.

O DESENHO AO LADO DÁ UMA IDÉIA DO ÁTOMO DE 0 (OXIGÊNIO).

Os prótons de Ks irradiam para os


elétrons de Ks (em azul mais forte).
Elétrons de eletrosfera interna.

Os demais prótons de LS e Lp irradiam


para os elétrons (azul claro) . Já da
eletrosfera externa.

Assim, bem distante do núcleo do O,


se forma a eletrosfera das valências
atômicas.

Os elétrons que se movimentam em


velocidades superiores à da luz
devolvem as irradiações aos prótons.
Contudo deixam se esvaírem os fluxos
dos sistemas. gravitacionais que
recebem em companhia das ondas
senoidais dos prótons. Assim esses
abandonam o átomo de O. Essas fugas
dos sistemas gravitacionais estão
indicadas pelas setas largas e
marrons.

Em seguida, enquanto isso, automaticamente o “0” fica a aspirar os sistemas


gravitacionais do ambiente exterior. Assim acontece porque usa deles em
suas irradiações.

O “0”, oxigênio, na eletrosfera, tem dois vãos (vãos posicionados nas


regiões onde faltam 2 prótons). Estão indicados em marrom escuro, e com
setas largas que representam as atrações gravitacionais nesses vãos.

Simplificando. O que determina o peso de um átomo, molécula, ou substância.


Os átomos emitem sistemas gravitacionais.
Ao mesmo tempo eles absorvem sistemas gravitacionais.

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Nas emissões esses sistemas escapam de permeio aos elétrons.


Nas absorções eles penetram no ambiente atômico por entre as órbitas
eletrônicas. Contudo em eletrosferas não completas (Sejam elas de Lp8, Mp8,
Md1O, Np8, Nd10, Nf14, O8, O10, O14, e etc.), nos vãos onde não possuem
prótons a irradiarem, ocorrem concentrações das atrações gravitacionais.
O concentrar das atrações gravitacionais é que aumenta o valor da atração
gravitacional do elemento atômico. Pois essas regiões são fortes
aspiradoras de matéria.
Os átomos que possuem as aspirações, atrações, gravitacionais, distribuídas
por entre as órbitas eletrônicas, e têm as eletrosferas completas, ou
maiores quantias de orbitais nessas eletrosferas, proporcionalmente as suas
massas ficam mais leves.
Assim os gases nobres que têm as atrações espalhadas nas eletrosferas são
mais leves quando consideramos suas respectivas massas.

O FOGO. O QUE É O FOGO.

Eu admiro os cientistas não terem deduzido a existência de um sistema


unitário de energia. Foi uma grande bobeada dos físicos e químicos.

No desenho do lado esquerdo uma esfera representando o átomo de O


(oxigênio). Observem a esfera. Do lado, na parte escondida da
esfera marrom, existe outra região também em vermelho. Estão a
representar os vãos da eletrosfera do oxigênio onde esse elemento
atômico atrai os sistemas gravitacionais e energias.
Esses vãos aspiram matéria.
Por esse motivo quando o “0” não está combinado com outros elementos, ou
mesmo, ás vezes, quando combinado, esses vãos estão cheios de sistemas
gravitacionais e energias.
Quando o oxigênio desenvolve combinações químicas as irradiações dos outros
elementos penetram nesses vão.
Quando isso acontece essas energias são abruptamente expelidas.
Expulsas se deslocam para o ambiente externo. Fora no ambiente externo
elas se atritam.
Foi para esse atritar entre as energias que deram o nome de fogo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE O H (HIDROGÊNIO).

O próton irradia em seus dois pólos. O próton, no caso, se comportando como


H, deveria assimilar dois elétrons. Assim ficaria com um em cada pólo.
A situação é que o elétron muito ativo devolve ao próton uma de suas
irradiações e ainda parte da outra. Assim o H não precisa de outro elétron.
De tal forma que na composição do H não cabe outro elétron.
No caso de outro elétron, nas proximidades do H, ser fortemente atraído, só
pode ser em razão do próton usar das restantes irradiações que seu elétron
não está a devolver.

No desenho, da esquerda à
direita: duas senóides
representando as
irradiações protônicas da
extremidade livre do
próton; o quadrado
vermelho, o próton; as irradiações da outra extremidade as quais vão e
voltam do elétron; o elétron em azul; as evasões de sistemas menores que
escapam do átomo do H .

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Os átomos de H trocam suas segundas irradiações e formam a molécula do H2


(segundo desenho), denominada de covalente sigma.

PROPRIEDADES DO H. Com suas 2 irradiações o H possue faculdades físicas e


químicas especiais.
O H usa das irradiações de seus pólos em pontes como na composição do ácido
desoxirribonucléico.
O átomo de H sozinho, com um único elétron, emite livremente as irradiações
nucleares do seu próton.

As irradiações livres do H são irradiações nucleares. Elas deviam se


propagar em linha reta com a velocidade da luz. Todavia elas saem livres
sem orbitais e possuem comportamentos diferentes. Estudando essas
atividades compreendemos a importância e as atividades dos orbitais.

Essa sobras das irradiações do próton desenvolvem a função ácida. Essas


irradiações dissolvem sólidos metálicos, corróem corpos materiais, etc. É
importantíssimo que os físicos experimentais desenvolvam pesquisas
específicas para nos narrar as faculdades dessas irradiações livres do H.

AS LIGAÇÕES QUÍMICAS.
Corretas explicações sobre as ligações
químicas.

Nos desenhos os círculos estão a


representar eletrosferas de átomos.
Os metais em verde. Os não metais em azul
escuro.
Os metais como o Li, Na, K, Rb, Cs, Fr,
estão representados no primeiro círculo
verde com uma seta que parece um espanador.
A seguir os círculos com duas setas Be, Mg,
Ca, Sr, Ba, Ra, e depois com três setas os
elementos que possuem suas eletrosferas com três elétrons.

Assim apresentamos para indicar as atividades dos prótons e elétrons desses


átomos que nas eletrosferas permitem essas formas de evasões dos sistemas
gravitacionais.
Essas evasões gravitacionais são usadas nas ligações químicas.
Depois temos os círculos azuis. Esses têm círculos pequenos e marrons.
Esses círculos representam vãos em eletrosferas de elementos pelos quais
eles atraem sistemas gravitacionais. São vãos onde se concentram as
atrações gravitacionais desses elementos atômicos.

Na Química temos os atuais conceitos.

Os estudos dos químicos foram feitos aos poucos e de tempos em tempos foram
acrescentadas novas regras. Assim surgiram: a regra do octeto; a ligação
iônica ou eletrovalente; o arranjo cristalino e o íon fórmula; o hidrogênio
e a ligação iônica; a família 14; a ligação metálica; ligação covalente
comum; ligação covalente sigma; ligação covalente polar; ligação covalente
apolar; ligação covalente tipo pi.
Depois ainda temos hibridações de orbitais atômicos.
Esses estudos devem ser revistos.

Por esse motivo vou apresentar exemplos de ligações. Não vou fazer
comparações com os conceitos atuais.

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O PORQUE DAS LIGAÇÕES – NOSSA LEI GERAL.


As ligações químicas acontecem segundo trocas entre os átomos onde
desenvolvem doações e, ou, assimilações de sistemas. Sistemas os quais
podem ser: elétrons, ondas senoidais, energias, e sistemas menores
gravitacionais.
Na TGBFQ ácido é toda espécie química capaz de produzir irradiações
protônicas livres.
Base é toda espécie química capaz de receber irradiações protônicas livres.

EXEMPLOS DE LIGAÇÕES. Vamos iniciar com o O2. É obvio que os átomos de O


trocam entre si suas possibilidades de suprimentos e atrações. Assim cada
um fornece as evasões de dois de seus elétrons às atrações do outro.
Assim se forma a molécula de ozônio 02.

O Ca F2 tipo de ligação iônica ou


eletrovalente.

O F, assim como os outros elementos denominados


de alógenos, possuem as atrações gravitacionais
concentradas. Por esse motivo tem forte
atividade química. Os alógenos são de notáveis
reatividades. O F, segundo o conceito atual, é denominado de o mais
eletronegativo de todos os elementos.

Compreendam que os fluxos emitidos pelos sistemas menores são fluxos como
ventos. Podem descrever círculos e curvas segundo as necessidades.

O H e a ligação iônica Mg H2. As irradiações do Mg por meio de seus


elétrons se ligam as segundas irradiações dos 2 átomos de H.

Embora as ligações químicas sejam resultantes de relações gravitacionais o


C continua a atrair mais forte do que serve. Acontece que, quando aumentam
as quantias de nucleons, as atrações se distribuem e enfraquecem. Assim,
relativamente, as atrações de núcleos de menores massas são mais fortes.
A ligação metálica.

Na ligação metálica os átomos podem compor arranjos e os elétrons ficam a


envolver esses arranjos devolvendo as irradiações senoidais aos prótons dos
núcleos.

Ligação covalente comum. Já apresentamos o H2.

Ligação covalente tipo sigma. No caso já apresentamos o H Cl.

Ligação covalente tipo pi. Como exemplo a molécula de N2. Nessa ligação
cada átomo usa de três evasões de seus elétrons e de três de suas
aspirações. O caso é que os orbitais completos, com 8 elétrons, envolvem os
átomos. Quando não completos temos espaços vazios. Esses vãos se originam
em posições onde poderiam estar mas não estão prótons. Esses vãos nascem
nos núcleos e crescem se alargando até as superfícies das eletrosferas.

Nos núcleos, nessas regiões onde ocorrem esses vãos, temos os nêutrons que
desenvolvem atrações gravitacionais.
Exemplos de ligações químicas são encontrados na cópia da TGBFQ.

Na síntese da TGBFQ apresento muitos exemplos de ligações químicas.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

JOSÉ CARLOS FRANCO DE CARVALHO.

RESERVADOS OS DIREITOS AUTORAIS.

jcfc@twister.com.br. Rua Israel Pinheiro n= 152 = Arcos = MG. Telefone -


037 3351 3086.

Aguardo resposta e comentários.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

001 TGBFQMN INTRODUÇÃO 02 TGBFQ INTRODUÇÃO


TEORIA GERAL BÁSICA DE FÍSICA E DE QUÍMICA
AUTOR = JOSÉ CARLOS FRANCO DE CARVALH0 = DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS

EXISTE OU NÃO UM ÉTER.


O primeiro comentário que faço é que Einstein e os outros cientistas em razão das experiências que fizeram
desenvolveram muitos conceitos. Contudo nem sempre certos.
Mediram a velocidade da luz. Conheceram que é constante. Próxima de 300 000 K/s. Acharam um absurdo. Assustaram-se.
Era muita velocidade. Como isso seria possível?
Já haviam descoberto o vácuo. Sabiam que nele não se localizam átomos.
Tinham calculado a velocidade da luz no espaço cósmico onde ocorrem vácuos materiais.
Deduziram: "É lógico. A luz pode viajar a essa velocidade porque se propaga no nada. Não tem nada em seu caminho
que prejudique sua velocidade”.
Assim ocorreu que mesmo os que adotavam a existência do éter, e que achavam que esse devia ser de uma tênue
substância, de baixa densidade, acabaram concordando que ele não existia.
A luz foi medida em distâncias astronômicas. Assim qualquer coisa em seu caminho e sua velocidade não poderia ser
constante. Assim concluíram.
Conceituaram. Não existe éter.

EXISTE UM ÉTER.
Não se trata do éter que os antigos imaginavam. Contudo existem sistemas, ocupando o espaço cósmico, infinitamente
pequenos, que não prejudicam o propagar das ondas de luz. São esses sistemas que constituem uma existência
prefísica e que servem de bases a existência material.
É o que os leitores conhecerão na leitura destes estudos.
A existência desses sistemas, dessa natureza prefísica, não tem nada que ver com o problema do sistema básico
referencial.
De qualquer forma os cálculos dos fenômenos físicos, ou prefísicos, devem ser efetuados em razão dos fatores
correspondentes atinentes. Pois a natureza da existência não pode ser equacionada para cálculos em uma única e
geral conceituação.

A realidade é que as estrelas da Física erraram.


Não vou perder tempo com comentários inúteis.
Fui obrigado a voltar ao assunto éter. Transcorridos mais de 50 anos e os cientistas mais inteligentes já
perceberam que a Física não progride. Faz tempo estão a gastar fortunas fabulosas em ciclotrons, aceleradores de
partículas, e etc. Provocam fissões e etc.
Em verdade, nessas atividades, os cientistas encontraram variados pedaços de partículas, instáveis, e dos
conhecimentos adquiridos poucos proveitos tiraram.
Em continuidade, para tentar explicar fenômenos inexplicáveis pelas atuais bases da Física Nuclear, os cientistas
desenvolveram inúmeros trabalhos, experiências, interpretações, em geral não convincentes.

O ERRO BÁSICO DA FÍSICA NUCLEAR


A equação (e= m.c2) está errada. Ela está incompleta.
Todos os cientistas concordam. Essa equação está certa. Eu também. Acho que deve estar certa. Quando ocorrem
desintegrações nucleares, materiais, são liberados valores de energias correspondentes a essa equação.
Todavia, nas desintegrações materiais e nucleares, além das liberações das energias, são liberadas, também,
quantias e diversas qualidades de sistemas pequeníssimos de natureza prefísica.

EINSTEIN SABIA QUE SUA TEORIA ESTAVA INCOMPLETA OU ERRADA.


Einstein sabia que faltavam as explicações sobre a força gravitacional. Sabia que não tinha conseguido estabelecer
o relacionamento do eletromagnetismo com a gravidade.
Nos anos anteriores à sua morte esteve em busca da unificação dos estudos gravitacionais com os eletromagnéticos.

AS CONSEQÜÊNCIAS DESSE ERRO.


O continuar da Física Nuclear a partir desse gravíssimo erro foi uma enorme perda de tempo, verbas, potenciais
humanos, e etc.
Agora, desanimados, desesperados, estão a desenvolver a nano ciência.

Para ser sincero, eu, depois de ter lido e considerado muitos estudos, desenvolvimentos da mecânica quântica, e
etc, evito abordar esses trabalhos. Em busca de explicações para os fenômenos físicos os cientistas divagaram
demais. A Física Nuclear está perdida e confusa.

O GRANDE PROBLEMA.
Os cientistas para continuarem suas atividades e conseguirem progressos nas bases da Física Nuclear devem abandonar
a equação (e=m.c2).
Consideremos porque.
Os senhores já se preocuparam em saber o que sejam as energias? Do que sejam as energias? Quais as faculdades das
energias? Os senhores já pensaram que pode haver uma unidade de um sistema de energia?
Em verdade os senhores fazem cálculos sobre energias. Contudo até hoje não se dedicaram a conhecer o que seja uma
unidade de um sistema de energia.
Porém a base dos fenômenos da Física atual é a unidade da energia.
Nada mais existe nas bases dos fatos físicos materiais além dessa unidade de energia.
Eu não vou discutir tolices. Não me venham com embromações.
Para os senhores tudo o que existe na natureza da existência do Universo é constituído, de alguma forma, de
energias.

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Esse é o problema dos senhores. Existe uma unidade de um sistema de energia e esse sistema já é constituído de
outros sistemas infinitamente menores.
Com a aceitação absoluta da equação de Einstein os senhores não conseguirão jamais quaisquer progressos.
Agora vou entrar na apresentação de minha teoria.

A TGBFQ É MECANICISTA
A TGBFQ é mecanicista. Explico quase todos os fenômenos da física e da química por meio de desenhos geométricos.
Contrario os conceitos atuais. Eu sei.

EU EXPLICO PORQUE CONSEGUI AS DESCOBERTAS E OUTRAS CENTENAS DE MILHARES NÃO.


Existe opinião segundo a qual a verdade é relativa. Não concordo.
Só existe uma forma de entender e de explicar os fenômenos da natureza. É a correta.
Cada pessoa pode ter uma opinião a respeito de alguma ciência ou ocorrência. São opiniões.
Porém só o conhecimento objetivo leva a pessoa a desenvolver conclusões corretas.
Sempre existiram as pessoas que dão palpites sem entenderem nada sobre os assuntos sobre os quais se manifestam.
Assim erradamente se comportam cientistas e etc. São levianos e irresponsáveis.
Para uma pessoa se manifestar, sobre alguma coisa, antes deve se preparar.
Eu me dediquei aos estudos de Física Nuclear, Astrofísica, Astronomia, Química, e etc, em busca de conhecer e
compreender as ocorrências que desde menino me acontecem.
Desde menino eu vivo ocorrências paranormais. Produzo forças psíquicas que não são detectáveis por aparelhos
físicos e que interferem modificando fenômenos minerais, vegetais, e animais.
“(Para os inconseqüentes, que ao lerem estas afirmações, menosprezem este trabalho, esclareço que escrevi uma obra
com todos os conhecimentos que se fazem necessários para que qualquer pessoa usando da orientação apresentada
realize com sucesso quaisquer das atividades da parapsicologia)”. Essa obra eu coloco à disposição, via e-mail, de
qualquer pessoa. É denominada. “A Informática do Cérebro”.
Contudo eu consegui conhecimentos e descobertas inéditas de Física e de Química as quais centenas de milhares
procuraram e não encontraram exatamente em razão de meus dons de paranormalidade.
Os senhores baseados na equação de Einstein partem do princípio que as energias são as bases de todos os fatos.
Eu não. Tomei outro caminho. Os fenômenos paranormais que vivo (fenômenos que conheço ser reais) não se propagam
nem são constituídos de energias. As energias participam da luz, do calor, do fogo. Elas são detectáveis por
aparelhos físicos. As ocorrências paranormais que vivo se desenvolvem por outros processos.
Eu desenvolvi estudos e pesquisas em busca de conhecer como ocorrem os fatos paranormais que vivo.

Para iniciar meus estudos eu tive um princípio fundamental básico.


Além dos fenômenos materiais existem fenômenos que não são materiais.
Foram vários os conhecimentos básicos que usei que os senhores nunca tiveram.
Esses fenômenos que não são materiais de alguma forma se relacionam com os materiais.
Dado os conhecimentos que tenho sobre telepatia, radiestesia, psicocinésia, e etc, também parti do princípio que os
meios de propagação, desses fenômenos não materiais, penetram, atravessam, as ocorrências materiais sem sofrerem
alterações.
Assim eu dediquei minhas pesquisas em busca desse outro ambiente coexistente com o físico.
Não foi fácil. Usei toda minha vida.
Aos poucos fui corrigindo errados conceitos.

TEORIA GERAL E BÁSICA DE FÍSICA E QUÍMICA.


I) CONSIDERAMOS COMO COMPONENTES BÁSICOS DA EXISTÊNCIA: O ESPAÇO, O TEMPO, OS
ALGOS, E OS MOVIMENTOS.
Espaço.
O espaço é um dos componentes básicos da existência.
Ainda a origem do espaço continua um mistério. Saber onde começa e onde termina o espaço é outro mistério.
O fato é que o espaço existe e é nele que existimos. É onde acontecem as estrelas, galáxias, o Universo.
O espaço existe e o que existe nele pode ser estudado e apresentado usando-se das três coordenadas consideradas na
geometria. Respectivamente das coordenadas de x, y, e z.
Assim podemos estudar os fenômenos físicos, químicos, biológicos, e etc. A existência acontece no espaço.

Tempo.
O tempo é outro componente básico da existência. O espaço existe. Nesse espaço temos ocorrências; os fatos se
sucedem. O tempo nada mais é do que valores dados às seqüências das ocorrências da existência. Assim estipulamos,
dias, horas, minutos, segundos, e etc.
O tempo não volta atrás. Os fatos podem retroceder, porém nada mais são do que novas seqüências e repetições de
fatos que já sucederam.
Os fenômenos químicos e físicos acontecem no decorrer do tempo nesse espaço.

Algos.
Denominamos de algos às unidades das poeiras negras ou cósmicas. Elas são as bases dos fatos que acontecem no
Universo.
Ocorre que unidades infinitamente pequenas dessas poeiras negras dos cosmos é que se combinam para comporem os
fenômenos prefísicos e físicos da existência.

Movimento.
Os algos se movimentam. Ao se movimentarem geram sistemas. Sistemas combinam com sistemas e aos poucos formam
sistemas maiores os quais terminam formando todos os sistemas da existência universal.

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Conhecer os movimentos, e sistemas, que ocorrem desde os acontecimentos básicos é assunto fundamental à compreensão
da natureza.

Assim temos quatro componentes básicos da existência.


Espaço, tempo, algos, e movimentos.

Deus e a ciência
Creio que a preocupação de respeitar os escritos religiosos tem prejudicado os estudos científicos.
Contudo buscar a verdade nos aproxima de Deus. Aceitar erros nos afasta.

II) O UNIVERSO CONSTITUÍDO DE SISTEMAS.


Todas as ocorrências universais que conhecemos acontecem como sistemas. São formatos de discos e esferas. Sistemas
os quais possuem tamanhos que variam em realidades tais como: O Universo com suas dimensões fabulosas; sistemas de
grupamentos de galáxias com milhares de galáxias; sistemas galácticos; sistemas de nebulosas estrelares; sistemas
planetários; planetas; sistemas atômicos; os sistemas das partículas atômicas.

Considere a realidade. Na natureza da existência o que vemos são sistemas.


Esta teoria não é fantasia. É bem objetiva e usa dos autênticos modelos da natureza do Universo.
Depois que consideramos a realidade da existência questionamos. Será que só existem sistemas que crescem acima das
partículas atômicas?
Questiono. Acima os sistemas crescem. Porque, decrescendo, em tamanhos menores, também não temos outros sistemas?
Nesta teoria defendo que os sistemas continuam a decrescer em seqüência quando acontecem vários sistemas prefísicos
os quais se iniciam com movimentos combinados das unidades infinitamente pequenas das poeiras negras cósmicas.

O fato real, objetivo, é que a existência é constituída de sistemas de tamanhos vários, desde imensos até pequenos.
De tal forma que pude formular a hipótese que abaixo das partículas atômicas também, à semelhança do macro cosmos,
podem existir sistemas de tamanhos vários e infinitamente pequenos.
Nos estudos passei a usar dos modelos do Universo.
Foram mais de vinte anos dedicados às possibilidades dos sistemas. Anos de estudos, leituras, considerações, sobre
todos as teorias, conceitos, e etc. Assim estudei tudo o que considerei importante para formular minha teoria. Aos
poucos fui encontrando erros conceituais nas ciências. Erros na: Física, Astronomia, Astrofísica, Química,
biologia, e etc. Corrigindo os erros comecei a reunir os conhecimentos à montagem da teoria.
As informações corretas passaram a ser muitas. As incógnitas relativamente eram poucas.
Encontrei muitas fantasias e conceituações precipitadas e erradas.

A realidade da existência
Constatem. As bases existem. Alguma coisa se movimenta: desenvolvem-se sistemas; esses sistemas iniciam processo de
crescimento em seqüência; surgem os fatos materiais e o Universo.
A primeira pergunta era. O que ao se movimentar inicia o processo de formação dos sistemas.
Foi depois de muito considerar e estudar as ocorrências astronômicas que concluí.
As bases estão nas unidades das poeiras negras do cosmos.
Sobre elas existem muitos conceitos aceites na atualidade que estão errados.
Por ter estudado muitos fatos dos quais elas participam é que pude conhecer como participam dos fenômenos
prefísicos e físicos.

O QUE SÃO OS ALGOS


Os algos são unidades infinitamente pequenas das poeiras negras do espaço.

O QUE SÃO AS POEIRAS NEGRAS


Existem muitas informações a respeito das poeiras negras do cosmo.
Temos conhecimentos e palpites. Ficamos com os conhecimentos e esquecemos os palpites.
São muitas as informações da astrofísica: nas explosões das novas e super novas; sobre os buracos negros; sobre
nuvens de poeiras negras. Como o Saco do Carvão; sobre os comportamentos de nuvens de poeiras negras relacionados
com às passagens de ondas eletromagnéticas.
Com meus estudos conheci que elas são os constituintes dos cometas; dos núcleos das estrelas; e dos sistemas.
Assim ficamos conhecendo que elas possuem faculdades físicas extraordinárias.
Elas têm faculdades físicas segundo as quais quando concentradas impedem as passagens dos raios luminosos. Já,
quando rarefeitas, deixam a luz passar e desenvolvem atividades físicas.
É pura tolice imaginar que sejam constituídas de átomos de Fe ionizados.(embora, realmente elas, quando agredidas
por ondas eletromagnéticas, apresentam essa falsa impressão).
O fato é que elas boiando no espaço, sem ser agredidas por irradiações estrelares, não são luminosas. Onde elas
estão não existe a luz. Tudo é escuro.

TIVE QUE REJEITAR OUTRA TOLICE


Big bang outro grave erro dos cientistas do USA.
As sínteses de partículas atômicas, energias, e átomos, começaram no início da existência universal e continuam a
acontecer até estes dias. Assim vai continuar a acontecer por tempo infinito.
Conhecemos que os cientistas defendem o conceito que às sínteses dos elementos atômicos fazem-se necessárias
altíssimas pressões e temperaturas.
Assim conceituam em razão das experiências que fazem. Contudo essas experiências desenvolvidas em laboratórios não
são semelhantes às da natureza. Na natureza o processo é outro.
Na natureza, acontece que os algos, ocorrências infinitamente pequenas, acionados por irradiações eletromagnéticas,
desenvolvem processos de sínteses, mesmo sem desenvolverem as elevadas temperaturas que os físicos consideram
necessárias.

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Nessas sínteses elaboram sistemas iniciais, sistemas mais densos, as partículas, energias, e os elementos atômicos.
Nesse processo são sintetizados a princípio sistemas prefísicos. Esses a seguir geram os prótons e elétrons. Esses
em seqüência geram as energias. Aí esses sistemas se constituem em átomos, moléculas, e substâncias químicas.
No correr do processo são liberadas irradiações as quais os cientistas generalizam chamando-as de eletromagnéticas.
As irradiações gerais, inclusive as infravermelhas de calor, só passam a existir depois que já foram sintetizadas
as energias. São essas que provocam os aquecimentos e geram as temperaturas.
A situação é que são as energias em fabulosas quantias que desenvolvem as altíssimas pressões e temperaturas.
Estas, por vez, só são geradas depois que já foram sintetizados os prótons e elétrons.
O caso é que as partículas, os elementos atômicos, são sintetizadas simultaneamente com o aumentar das pressões.
Depois surgem as altíssimas temperaturas.
Acontece que em razão das concentrações dos sistemas iniciais eles automaticamente se combinam e sintetizam os
elementos atômicos.
Sabemos que os cientistas estão perdidos. Segundo os conceitos atuais eles são obrigados a concluir que no Sol não
existem as condições as quais julgam necessárias às síntese do H, do He, do Li. Contudo no Sol são encontrados
esses elementos atômicos e muitos outros.
Pela nossa teoria temos que nas estrelas desde que nascem até que desaparecem elas efetuam sínteses de partículas,
energias, e elementos atômicos.

As sínteses solares
Temos conceituações diferentes das que têm os estudiosos do Sol. Em razão dos estudos que fizeram os astrofísicos
concluíram que são explosões nucleares as origens das irradiações solares.
Esses cientistas fazem tentativas de sintetizarem em seus laboratórios elementos atômicos. Em razão dos resultados,
dos cálculos que desenvolvem, chegam à conclusão que as temperaturas solares e suas respectivas pressões, não são
suficientes para desenvolverem atividades de sínteses atômicas.
Aí inventaram inclusive a errada teoria do Big Bang. Segundo a qual tudo teria sido gerado em uma grandíssima e
inicial explosão.
Estão errados. Essa conceituação é absurda. Acontece que caso as irradiações solares fossem resultantes de
explosões atômicas os fatos teriam que ser muito diferentes.
Uma explosão atômica tem certas características tais como:
Uma bomba atômica pequenina de 1 megaton corresponde a explosão de um milhão de toneladas de TNT.
Ferve instantaneamente 10 000 toneladas de água.
Quando a massa da explosão se expande libera simultaneamente todas as irradiações eletromagnéticas. No relâmpago
inicial libera ¾ de toda energia. É um Sol uma esfera de 150 m de diâmetro. Provoca destruição térmica em raios de
4,5 a 20 km.
As temperaturas das explosões nucleares são elevadíssimas.
Em verdade as sínteses de partículas atômicas, energias, e átomos, começaram no início da existência universal e
continuam a acontecer até estes dias. E assim vai continuar a ser por temo indefinido.
É fácil concluir que os cientistas estão errados. Considerem que explosões nucleares geram irradiações nucleares e
ondas eletromagnéticas de todos os tipos. Em razão disso inclusive altíssimas temperaturas. Assim acontece porque
explosões nucleares liberam imensas quantias de energias. Energias se atritando geram ondas eletromagnéticas de
infravermelho (calor).
Todos sabem disso. O processo de liberação de energias, desde o mais simples que é o de acendermos um palito de
fósforo, até as explosões nucleares, geram luzes. Todos, por experiências pessoais, sabem que tais fatos geram
calor.
A consideração que fazemos é a seguinte. Dizem que o interior do Sol é constituído de plasma. Consideram que é esse
plasma que na superfície solar da expansão às irradiações. Temos a comentar que caso assim fosse a superfície solar
deveria ser a origem das irradiações e que nesse caso essa superfície seria muito quente.
Dessa forma nessa superfície teríamos a mais alta temperatura do Sol. Pois essa superfície estaria a liberar as
irradiações do plasma. Em continuidade a partir dessa superfície as irradiações distribuir-se-iam e afastar-se–iam
da estrela. Assim as temperaturas da superfície onde estariam a aflorarem as irradiações das explosões nucleares
logicamente deveriam ser mais quentes que em alturas mais elevadas e afastadas do Sol.
Isso não acontece. Na superfície do Sol a temperatura é de 6.000 graus. Na altura de 400 K afastada da superfície
solar a temperatura é de 4.200 graus. Depois a partir da altura de 10.000 K e bem mais afastada da superfície
solar, as temperaturas sobem para 40.000 graus K e as vezes bem mais. Assim na superfície do Sol temos
temperaturas mais baixas do que as encontradas em regiões mais elevadas e afastadas do astro.
Essa situação de forma alguma caracteriza o Sol como portador de um plasma no qual estão a acontecer explosões
nucleares.
Eu não vou perder tempo em debates os quais com ligeiros comentários provamos que estamos certos.
O que temos é que nada disso acontece. No interior do Sol não estão a acontecerem explosões nucleares. Na
superfície solar onde devia haver muita luz temos sombras escuras e fraquíssimas temperaturas.
O fato é que na superfície da esfera solar, que dá início à emissão das irradiações, ocorrem sombras escuras.
Nessas sombras da superfície solar surgem luzes brancas. Entre elas as irradiações que chamam de grãos de arroz.
Caso queiram considerar verão que as ocorrências solares de forma alguma se desenvolvem com características de
explosões nucleares.
Caso as origens das irradiações fossem explosões nucleares as temperaturas solares se iniciariam fabulosamente
quentes e se esfriariam em razão dos afastamentos.
O fato indiscutível que deve ser levado em consideração é que as partículas atômicas, irradiações eletromagnéticas,
são geradas em baixas temperaturas. Ao afastarem-se, desenvolvendo atividades, é que originam temperaturas muito
superiores.
Essa forma de ser demonstra que os fatos básicos da existência são gerados em processos onde são usadas baixas
temperaturas. Mostrando que as elevadas temperaturas surgem posteriormente.
No centro do Sol não acontecem explosões nucleares. Tratam-se de outros fenômenos.

Em relação ao Big. Bang. Tenho a comentar que em parte estão certos.


Segundo essa teoria toda a matéria do Universo teria sido sintetizada em uma única grande e inicial explosão.
Existe um pouco de verdade nessa afirmação. Só que não ouve apenas uma explosão. Desde o início aconteceram
infinitas explosões.

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O fato é que muita matéria foi gerada em explosões. Assim conhecemos porque desde o início do Universo têm
acontecido infinitas explosões de novas e supernovas. Explosões nas quais são geradas infinitas quantidades de
matéria. Da mesma forma as sínteses materiais continuam a acontecer normalmente, a todos os instantes, nas trocas
das irradiações dos corpos astrais.
A realidade é outra. O Sol, as demais estrelas, com suas irradiações, desenvolve sínteses de partículas atômicas,
energias, e elementos atômicos.
Rejeitando o Big Bang, verifiquem que no Sol temos sínteses das partículas atômicas, de unidades do sistema de
energia, de H, He, de Li, e de outros elementos atômicos. É fácil de assim concluir.
A realidade dos fenômenos solares
No interior do Sol temos uma enorme nuvem composta de poeiras negras. Nuvem de poeiras negras de alta densidade.
Essa nuvem, um dia, em tempos passados, recebeu irradiações de outra estrela previamente existente. Essas
irradiações ativaram os algos superficiais da nuvem e deram início às sínteses prefísicas e materiais.
Camadas desses sistemas prefísicos se posicionaram. Os maiores e mais densos em camadas superiores e os menores e
iniciais logo acima da nuvem. Assim o miolo continuou a ser de poeiras negras ainda não ativadas.
Na superfície solar em razão disso encontram-se os primeiros sistemas materiais os quais surgem logo depois de
sistemas prefísicos.
Na superfície solar são sintetizados e afloram prótons e elétrons resultantes das combinações dos sistemas
prefísicos.
Em camada inferior as temperaturas são inexistentes. As temperaturas só se iniciam com o surgimento de fabulosas
quantias do sistema de energia. Consideramos que essas energias são produzidas pelos prótons.
Essas energias são infinitas quantidades de unidades de um sistema de energia. Nossa teoria explica a existência de
um sistema unitário de energia.
Assim fica explicado porque a temperatura da superfície solar é baixa.
Na superfície formam-se os prótons, os elétrons. Só depois esses sintetizam as energias. Depois se desenvolvem as
irradiações. Aí já temos as ondas eletromagnéticas portadoras de energias. Depois temos os choques, atritos,
irradiações. Fatos que para acontecerem dependem das densidades ambientais de sistemas menores.
A quantização dos fenômenos físicos se desenvolve desde as sínteses dos sistemas prefísicos produzidos nas
estrelas.
As irradiações que adentram a superfície solar, e chegam ao miolo na superfície da nuvem das poeiras negras, são
as permitidas. São as que iniciam as formações dos primeiros sistemas.
Essas iniciam e acionam em seqüência a vida da estrela.

OS COMETAS
Erradas conceituações sobre os cometas
As conceituações, em geral, são antigas.
Fiquei impressionado com a tolice dos repórteres da TV Globo. Um deles foi procurar na Amazônia rastros de um
cometa o qual nessa região teria caído. Segundo eles teria caído em chamas e seria constituído de gelo.
Desde quando gelo ou água pega fogo? Posteriormente essas tolices foram criticadas e eles, da Globo, remendaram
que seria de materiais congelados.
São muitas as tolices. De tal forma que os norte americanos enviaram um teleguiado para se aproximar de um cometa
e esse explodiu. Só poderia ter explodido. Aproximou-se de fortíssima irradiação na qual estão a acontecer
sínteses materiais. A forte irradiação explodiu o teleguiado.
O que são os cometas
A realidade segundo as observações dos astrônomos.
Segundo os conhecimentos os cometas são ocorrências escuras.. Adquirem luminescência na medida que se aproximam
de uma estrela. Como do Sol.
São as irradiações solares que ativam os constituintes dos cometas e os fazem iluminados.
NOSSA CONCEITUAÇÃO SOBRE OS COMETAS
Ocorre que as irradiações solares ao atingirem um cometa, ao incidirem sobre as poeiras que são os componentes do
cometa, geram sistemas.
Esses sistemas, em seqüência, crescem, e, por sua vez, combinam-se e formam os prótons. Esses geram as energias. Aí
surgem as irradiações.
Em seqüência o cometa que era escuro passa a irradiar. Aí acontecem trocas de irradiações entre o Sol e o cometa.
São as emissões e absorções perceptadas pelos espectroscópios.
Aos poucos, de acordo com as irradiações que recebem, os sistemas combinam-se e formam as partículas atômicas,
energias, elementos atômicos, e substâncias químicas.
As irradiações originam as cabeleiras e caudas. Primeiro surgem as cabeleiras e depois em razão dos ventos solares
as caudas.
Assim acontece porque os cometas constituídos de nuvens de algos desenvolvem as sínteses tal como nas estrelas e
Sol. O fato é que as unidades dos algos movimentam-se, combinam-se, e em seqüência originam sistemas. Esses
sistemas crescem em seqüência. Chegam aos materiais e geram átomos e etc.
Assim é porque as irradiações solares transferem aos algos dos cometas os movimentos de que são dotadas.
As poeiras dos cometas desenvolvendo movimentos semelhantes explodem em combinações e se constituem em fatos
materiais.
Segundo os astrônomos os fatos acontecem assim.
Eis que um cometa está a aproximar-se do Sol. A princípio está todo escuro e o cometa não pode ser visto. Eis que
aos poucos aparece lá longe no céu. Muito pouco iluminado. Na medida em que se aproxima do Sol aumenta seu brilho e
pode ser observado. Assim conhecemos que é o Sol que de alguma forma está a provocar a luminescência do cometa.
Enquanto isso os astrônomos o observam o que fazem seguindo sua trajetória. O que fazem desenvolvendo análises
espectroscópicas de suas irradiações. Como os leitores conhecem os corpos apresentam dois tipos de comportamentos
quando analisados. Apresentam espectros de absorção e espectros de emissão. Assim eles seguem com as análises
espectroscópicas em continuidade e na medida em que o cometa aproxima-se, da a volta, e afasta-se do Sol.
São eles, os que fazem as análises espectroscópicas, que informam. A cada distanciamento do Sol os resultados das
análises modificam-se.
Por exemplo às análises feitas do cometa West. Na distância de 3 unidades astronômicas puderam constatar
componentes contínuos de raias de CN, NH3 ,C2 ,OH, NH, . Quando de sua maior aproximação do Sol puderam observar

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

raias de Na, Fe, Cr, e Ni. Quando o cometa afasta-se, depois de ter dado a volta em redor do Sol, se invertem os
resultados das análises espectroscópicas.
Assim conforme a distância que o cometa está do Sol ele se apresenta constituído de átomos, moléculas, e
substâncias diferentes. Variações é lógico em razão das alterações de intensidades e qualidades das irradiações
solares.
Quando as irradiações ficam mais fortes, na medida que se aproxima do Sol, são sintetizados elementos atômicos mais
pesados.
Quando enfraquecem, na medida em que os cometas se afastam, temos as sínteses de matérias mais leves.. Assim
podemos deduzir que os constituintes, os quais participam das irradiações dos cometas, são produzidos pelas
irradiações solares.
Seja qual for o cometa temos que seu comportamento sempre é semelhante em relação às analises espectroscópicas.

Conclusão nossa. Assim ficamos conhecendo que os cometas ao receberem as irradiações solares sintetizam matéria.
Contudo no correr das sínteses não acontecem as fabulosas temperaturas esperadas pelos físicos.
Também podemos concluir que os cometas são constituídos de algos os quais são básicos às sínteses prefísicas e
materiais.
Também podemos afirmar que as sínteses continuam a acontecer e que a teoria do Big Bang esta errada.
Podemos, também, afirmar que longe ficam escuros porque o que gera as luminescências são as irradiações das
estrelas.

O trocar das irradiações


Os corpos materiais emitem e absorvem irradiações. Assim conhecemos que é em razão dessas trocas que as estrelas
brilham e irradiam. Os corpos astrais como planetas, também produzem irradiações. Mesmo depois que esfriam. O caso
é que seus miolos devem ser compostos de poeiras negras.

A EXPLOSÃO DE UMA ESTRELA


O caso é que uma estrela ao explodir libera fortíssimas irradiações. Essas irradiações caso encontrem uma enorme
nuvem de algos concentrados, pode gerar estrela muitíssimas vezes maior do que a estrela que explodiu. Estrela que
pode vir a ter massa material bem maior que a da estrela que explodiu.
Assim, depois da explosão, podemos ter uma nova estrela que continua as irradiações eletromagnéticas.
Temos que no alcance do irradiar da explosão ativam todas as poeiras negras que encontram. Cujas influências devem
ser proporcionais às distâncias.
Isso porque as irradiações da explosão contagiam os algos com movimentos organizados.
Os algos contagiados em seqüência combinam-se em sistemas. Em seqüência esses sistemas em novas composições
desenvolvem processos à formação de sistemas cada vez maiores. Desenvolvimento o qual em razão da qualidade das
irradiações pode chegar até as sínteses dos elementos atômicos mais pesados.

OCORRÊNCIA E NATUREZA DAS POEIRAS NEGRAS.


As poeiras negras existem espalhadas pelo Universo. São como nuvens.
São constituídas de algos infinitamente pequenos. Coloquem pequenez nesses algos. O máximo que possam imaginar.
Comparemos assim: Usemos dos modelos do Sol e de um grão de areia. O Sol imenso e o grão de areia pequeníssimo. No
caso o grão de areia passa a ter o tamanho do Sol quando comparado com um algo. O qual passa a ter seu tamanho
comparado com um grão de areia. O grão de areia imensamente grande e o algo infinitamente pequeno.
Uma unidade de algo é de tamanho infinitamente pequeno. De tal maneira que todos os algos do Universo não encheriam
um de nossos copos de 200 ml.
Isto é. Desde que esses algos estivessem inertes.
Nessas nuvens os algos se encontram sem movimentos e ao acaso. As nuvens bóiam. Podem ter movimentos; mesmo porque
essas nuvens estão a se deslocarem no espaço. Contudo não estão com os movimentos os quais adquirem quando são
ativadas pelas irradiações das estrelas.
Como nuvens podem conter imensas quantidades desses algos. Nas nuvens os algos podem ser rarefeitos, concentrados,
também podem estar dispersos. Não existem normas às composições dessas nuvens.
É por esse motivo que nos livros sagrados dos antigos povos, como as escrituras dos hindus, dos babilônios, quando
é narrado o Gênesis, é dito que Deus, depois de ter criado os céus viu que era bom e então continuou sua obra.
Assim é porque conforme o lugar do espaço pode não haver quantias e densidades de algos suficientes às sínteses
materiais.

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002 TGBFQMN SISTEMAS


OS SISTEMAS PREFÍSICOS
Conhecemos os macro sistemas: o Universo, grupamento galácticos, galáxias, estrelas, planetas, satélites, átomos,
partículas atômicas. Consideremos agora sistemas menores do que esses. Os citados são sistemas físicos e materiais.
Vamos estudar a existência de sistemas menores que os materiais. Sistemas que não são perceptíveis pelos aparelhos
em experiências físicas.
Para esses sistemas, como não ocupam espaço físico e são menores que os físicos, damos o nome de prefísicos.
O novo desta teoria é que consideramos a existência de sistemas de "vários tamanhos diferentes e bem menores que
as partículas atômicas”.
Tal como na macro existência também na infinitamente pequena acontecem sistemas do tipo de: discos, esféricos, e
sistemas cúbicos.
Assim o infinitamente pequeno é constituído de sistemas.
Os astrônomos apresentam sistemas com variados formatos de discos e esféricos. Faz pouco tempo descobriram o Grande
Atrator (um sistema cúbico, ou colméias). Em meus estudos deduzi a existência, no infinitamente pequeno, de um
sistema cúbico o qual é básico às ocorrências materiais.

OS ALGOS E OS SISTEMAS.
Os leitores curiosos não precisam gastar muito tempo no estudo destes primeiros sistemas.
Já os que desejam colaborar com o desenvolvimento da teoria, que desejam desenvolver pesquisas, que pretendem se
especializar nestas bases da física, esses sim devem se dedicar com carinho às considerações deste tema.
Explico. A física até hoje não dá muitas explicações. Esta teoria ao contrário se preocupa com os mínimos detalhes.

OS ALGOS SE MOVIMENTAM E SURGE O SD1


Os algos iniciam os fatos físicos e assim a existência.
Irradiações de estrelas acionam os algos. Esses se movimentam.
Contudo os algos, as unidades dos algos, possuem a faculdade de desenvolverem trajetórias curvas.
Em razão disso se combinam em determinadas quantidades e surge um primeiro disco. Para o qual damos o nome de SD1
(sistema disco 1).
O SD2
Esses discos, SD1s combinam-se entre si e somados a outras unidades de algos formam um segundo disco, SD2 (sistema
disco 2).
Assim temos os SD1 e os SD2.
O SD3
Depois algos, sistemas discos 1, e sistemas disco 2 , SE combinam e temos um terceiro tipo de disco.

O SD3. Nos
desenhos só
para
exemplificar
como podem ser
os sistemas. O
SD2 formado
por unialgos e
por SD1s. O
uso do s no
final das siglas serve para designar o plural.

OBSERVAÇÃO: O leitor poderá perguntar. Esses sistemas combinam? Como combinam? Os conceitos estão certos ?.
O que posso responder é que nos modelos da astronomia os sistemas combinam e formam o Universo.
Temos planetas a orbitarem em redor de estrelas; estrelas a orbitarem em torno de galáxias; e etc.
Ninguém duvida que os movimentos se combinem. O mais importante da combinação dos sistemas cósmicos é que suas
deslocações se desenvolvem segundo as leis gravitacionais. Todavia os físicos não explicam nem como nasce nem como
se propaga essa força.
O fato é que esta teoria está a abrir uma porta nova que se apresenta com condições de explicar todos os fenômenos
físicos e químicos.

Movimentos de discos que combinam.

Desenvolvi muitas
Estes movimentos hipóteses sobre as
combinam composições que o SD 1 e
os demais sistemas já
combinados de SD1, SD2,
SD3, algos, e etc.
O que fiz na busca das
possibilidades.

Parti do princípio que os movimentos dos discos devem combinar e se assimilarem.


Supondo-se 3 SD1s combinando seus movimentos. Assim, também, podem combinar sistemas maiores.
Como combinam. Considerando-se as possíveis combinações dos sistemas temos que os algos, sistemas menores, podem
ser considerados como harmonizadores dos movimentos às combinações dos sistemas maiores

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Suponhamos no desenho anterior onde temos três sistemas participando de um sistema bem maior e com movimentos que
não se combinam.
No desenho temos um círculo maior a representar um sistema maior.
Os três círculos iguais e um pouco menores rodam no sentido dos ponteiros do relógio.
Para os movimentos dos discos combinarem é necessário que tenham os movimentos das periferias a se combinarem.
Os três discos embora girando, todos, no sentido dos ponteiros dos relógios, não podem se encostar uns nos outros.
Os algos agredir-se-iam.
Assim os algos que não participam desses discos formam um quarto disco (O PEQUENINO). O qual adquire um movimento
giratório que se assimila aos outros três e que ainda
possibilita a combinação do conjunto.

Desenvolvi centenas de desenhos buscando as


possibilidades das combinações. O que fiz em busca
dos sistemas SD1, SD2, SD3,.... SDN
Também nada mais estou a fazer do que usar os
exemplos do espaço celeste onde planetas, estrelas,
galáxias, e etc. combinam seus movimentos.

OS SISTEMAS CÚBICOS (minha grande


descoberta)
Um sistema básico. Os discos se combinam quatro a quatro e se tocam em suas periferias. Assim o fazem porque
combinam seus movimentos.
No desenho do cubo considere que os discos giram com os movimentos de suas periferias a se combinarem.
Essa combinação é resultado da composição dos sistemas com formatos de discos na composição de cubos.
No desenho considere cada elipse como um disco. Como discos redondos que estão ligados em suas periferias.
Como podem observar pelas setas os movimentos circulares se combinam.
Foi estudando o sistema cúbico e suas combinações que cheguei à conclusão que ele servia para explicar as ondas
senoidais e eletromagnéticas e também às montagens das partículas atômicas.
O fato é que os discos se combinam e ocupam quatro das faces de um suposto cubo.
Eu passei alguns anos tentando ver se encontrava outras possibilidades às combinações. Existem sim mas a combinação
cúbica foi a melhor.

FACULDADES DOS SISTEMAS


O FAMOSO MOTO CONTÍNUO
A perpetuidade da existência, ocorre em razão dos fatos básicos ocorrerem como motos contínuos. Assim é porque no
iniciar dos fenômenos, desde os prefísicos, os algos desenvolvem assimilações estáveis definitivas para tempos
infinitos.
Esta teoria esta certa porque, em seqüência explica,
todos os fenômenos prefísicos e materiais. Aqui Aqui
Assim desde este início explica o porque da combinam-se agridem-se
perpetuidade da existência.
Os movimentos não podem ser contrários e causarem
paralisações. Sempre devem se assimilar.
Conforme as setas em direções contrárias não haveria o
moto continuo.
Cada sistema disco deve ser parecido com dois pratos
justapostos.
Os discos só podem girar em torno de um eixo central.
Em seqüência os sistemas discos devem crescer de tamanhos e densidades.
Sobre os algos ainda acho que devem existir algos de vários tamanhos. Inclusive uns maiores, e, em relação a
esses, outros tal que possam ser considerados como micro poeiras.
Nesta teoria não apresentamos nada de absurdo. Sistemas, movimentos circulares, são constantes no Universo.
As trajetórias circulares são propriedades físicas do espaço ou dos algos que no espaço se movimentam.
Não importa. O que importa é que os movimentos são circulares.

A REALIDADE UNIVERSAL É QUE OS SISTEMAS DECRESCEM EM SEQÜÊNCIA


Os sistemas prefísicos decrescem em seqüência. Compreenda-se que se tratam de tamanhos maiores e menores. Não se
tratam de outras dimensões.
É importante que compreendam desde já que os sistemas menores podem passar de permeio aos sistemas maiores sem os
prejudicarem e sem serem prejudicados. O que podem fazer porque os espaços entre os componentes dos sistemas são
imensos vazios. Eis que o éter é mais complexo do que imaginavam os antigos.
Olhem para o céu e vejam a imensidão do espaço onde as estrelas espalhadas se movimentam organizadamente.
Os sistemas em razão de seus tamanhos se relacionam desenvolvendo os fatos prefísicos e físicos. Assim também
acontece nas ocorrências infinitamente pequenas.

OS SISTEMAS LANÇAM IRRADIAÇÕES OU FLUXOS.


O SD1 ao girar lança algos em redor. Esses lançamentos são suas irradiações.
Quando os sistemas SD1 se combinam temos que nos pontos em que as periferias dos discos se encostam passamos a ter
lançamentos tangenciais de algos.
Sempre nos sistemas são utilizados, para as irradiações, sistemas menores.
Os sistemas crescem e crescem também os tamanhos dos sistemas que são irradiados.

A SEGUIR IDÉIA DAS IRRADIAÇÕES DO SISTEMA CÚBICO.


No primeiro desenho as flechas indicam os movimentos dos fluxos. As setas nos discos os seus movimentos.
Nos sistemas cúbicos formados de sistemas menores como o SD2 ou SD3 esses fluxos são fracos.

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Porém esses fluxos ficam mais fortes na medida que os


sistemas dos cubos em seqüência crescem e ficam mais
densos.

Nos cubos do SD3 formados por discos SD3, consideramos


que unidades de algos, e de sistemas menores SD1, sejam
atraídos e lançados como fluxos. Assim se tratam de
fluxos que ficam a girar entrando e saindo nas
periferias dos discos. Tal como no desenho.
No caso os discos no sistema cúbico ficam a irradiar
segundo as setas.

No desenho do lado esquerdo temos quatro sistemas disco


combinados formando um sistema o qual denominamos de
cúbico.
As setas indicam as irradiações e movimentos dos discos.
Comentários
Os astrônomos descobriram que os grandes aglomerados de galáxias do Universo se combinam e formam sistemas cúbicos.
Assim este meu sistema cúbico não é mais novidade.
Houve uma publicação da revista Super Interessante onde apresentaram grupamentos de galáxias em composições
cúbicas.
Meu estudo é anterior a essa publicação. As bases desta teoria foram registradas, nos mínimos detalhes, em cartório
de títulos e documentos fazem mais de 15 anos (estamos ao escrever estas linhas no ano 2 001). Temos documentos.

Os sistemas se combinam em razão das trocas dos fluxos.


Os sistemas com seus fluxos se agregam. Na continuidade dos lançamentos dos fluxos os sistemas precisam do retorno
desses sistemas participantes dos fluxos. Precisam uns dos outros. Atraem-se mutuamente. Uns ficam a usar os fluxos
dos outros. Assim todos têm o que aspirar e lançar.

OS SISTEMAS CRESCEM E FICAM DENSOS


Em realidade o espaço é cheio de sistemas. Sistemas pequeníssimos formam uma espécie de éter como julgavam os
antigos. Contudo, mesmo havendo os algos e os sistemas espalhados no espaço, as distâncias entre os algos
constituintes dos sistemas , as distâncias entre os sistemas, são tão grandes quando comparadas com os tamanhos dos
algos e dos sistemas que os espaços podem ser considerados como vazios.
Os sistemas depois de certa seqüência de crescimentos ficam densos, compactos, adquirem estruturas, e movimentos,
tais que servem às bases dos fenômenos materiais.
Sistema especial
Todavia entre o SD1 e o sistema disco que participa dos prótons e das demais partículas ou “Sistema Disco Material
(SDM)”, existem sistemas complexos o suficiente para darem existência a fatos já tão complexos como os materiais.
Porém. Em outros tamanhos da existência.
Em um desses tamanhos de existência dos sistemas vamos encontrar a localização do ambiente onde podem viver as
ocorrências que denominamos de almas.
É trabalho dos cientistas desenvolverem pesquisas nesse campo.

OS SISTEMAS CÚBICOS SE COMBINAM E FORMAM TÚNEIS.


Essa é uma das faculdades dos sistemas cúbicos. Conseguem essa assimilação em razão das assimilações dos movimentos
dos discos e em razão de atrações produzidas por vácuos que ocorrem nas intercessões entre os discos. Assunto o
qual comento mais adiante.
Faculdades dos túneis
Os
túneis
formado
s pelos
sistema
s
cúbicos
possuem
irradiações e aspirações em suas duas extremidades. Por princípio achei que não servia às explicações dos fatos da
física.
Depois notei que as irradiações desses túneis mostraram ter faculdades as quais resolvem muitos dos problemas da
Física. Estes túneis são básicos à construção dos modelos das partículas atômicas. Graças a eles pudemos compor os
modelos dos prótons, dos elétrons, e dos nêutrons. Inclusive deduzir e conhecer de que forma um nêutron se
transforma em um próton, um elétron, e um antineutrino.

A GERAÇÃO DAS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS SENOIDAIS Descoberta que fiz graças ao sistema cúbico.
É ASSIM QUE NASCE A ONDA ELETROMAGNÉTICA SENOIDAL.
São duas irradiações no plano horizontal e duas no plano vertical.
Os cubos se combinam e formam túneis. Assim em cada túnel temos duas bocas. Em cada boca temos duas irradiações e
duas aspirações. As aspirações de uma das bocas saem como irradiações na outra boca . E vice versa.
São quatro caminhos dois a dois invertidos. Propagam-se, por dentro e nos perímetros dos discos, desenvolvendo
ondas senoidais.
É assim que nascem as emissões e as absorções espectroscópicas da matéria. Uma irradiação, segundo seu cumprimento
de onda e freqüência, corresponde a determinado tipo de emissão espectroscópica.

SÃO AS FAMOSAS ONDAS SENOIDAIS.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

No desenho anterior, de túnel, temos que os sistemas que são aspirados do lado direito são irradiados do lado
esquerdo, e vice versa.
Em cada uma, das duas do túnel, temos duas aspirações e duas irradiações. No desenho do quadrado as duas estrelas
estão a representar fluxos que saem do túnel desse lado. Os círculos estão a representar por onde entram para o
interior do túnel outros dois fluxos.
Na medida que os túneis se combinam temos agregados com fluxos e aspirações nas 2 extremidades.
Depois, de muito considerar, concluí que são estes túneis que agregados, usados como partes básicas, podem compor
as unidades das partículas atômicas e proporcionar para elas todas as faculdades físicas, químicas , e etc., que
conhecemos.

COMO NASCEM AS IRRADIAÇÕES DOS TÚNEIS.


As irradiações são produzidas perto das intercessões dos discos. Em posições próximas a essas intercessões os
sistemas menores são comprimidos, acompanham o girar dos discos, e são lançados como irradiações.
Assim são usados, acionados, e lançados sistemas menores que estão nos espaços internos dos túneis.
As periferias dos discos são compostas por sistemas menores combinados. Esses sistemas desenvolvem movimentos
rotacionais. As velocidades rotacionais desses sistemas que participam das periferias dos discos que produzem as
ondas senoidais materiais são muito superiores à velocidade da luz. Assim posso afirmar porque os sistemas
componentes dos fluxos que são irradiados desenvolvem rotações enquanto se propagam nas ondas senoidais.
Assim os sistemas integrantes das ondas senoidais além de se propagarem como ondas eletromagnéticas, na velocidade
da luz, ainda (combinados nessas ondas) giram em velocidades superiores à da luz.
Os discos componentes dos cubos ficam a rodar em velocidades periféricas pouco acima da velocidade da luz.
Por esse motivo proporcionam essa velocidade às ondas senoidais eletromagnéticas.
Assim acontece porque sistemas menores, internos, livres nos espaços internos dos túneis, são usados, combinados, e
expelidos como energias e participantes das ondas senoidais.

SOBRE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS


Só existem ondas eletroprotônicas. Os leitores precisam conhecer que as ondas produzidas pelos sistemas
túneis materiais não são eletromagnéticas.
São ondas senoidais que nascem nos STUMs e são iguais. Sejam as irradiadas ou as aspiradas são iguais.
A natureza material adquire vida quando essas ondas produzidas pelos prótons se dirigem aos elétrons e depois
retornam aspiradas. Assim elas também devem ser denominadas de eletroprotônicas.
Todavia é nessas atividades do ir e vir das ondas senoidais, que nascem os fatos
que denominam de eletromagnéticos.

OS AGREGADOS DOS SISTEMAS CÚBICOS.


Com os cubos são formados os túneis. Com esses túneis são formados
agregados.
Os agregados adquirem as propriedades dos sistemas cúbicos e dos sistemas
túneis..
Considerem que desde o SD1 já se desenvolveram em seqüência vários sistemas.
Agora vamos considerar que depois dessa seqüência surgem sistemas densos e com
faculdades eficientes para servirem de bases aos sistemas materiais.
Esses sistemas formam os STUMs (SISTEMA TÚNEL UNITÁRIO MATERIAL). Com esses, combinados, são formados
os agregados que são os prótons, nêutrons, e elétrons.

PORQUE EXISTEM PARTÍCULAS ESTÁVEIS E INSTÁVEIS


Os agregados podem ou não ser estáveis. Para que tenham estabilidades só podem ter determinados formatos e
determinadas quantidades de sistemas cúbicos e túneis.
No ambiente material são estáveis apenas os elétrons e os prótons.
As partículas atômicas possuem propriedades e características físicas iguais. Isso porque são agregados iguais.

São poucas as formas dos agregados. Ao lado temos um agregado de discos com o formato de
paralelepípedo. Os prótons e os nêutrons são agregados com formatos de paralelepípedos.
Apresentamos um pequeno agregado com poucas composições de túneis só para dar idéia de
como prótons são formados.
Origens das ondas senoidais
Nos agregados os túneis aspiram e irradiam fluxos em suas bocas.
Como os túneis possuem duas extremidades temos que por elas são aspiradas e irradiadas as
ondas senoidais protônicas.
Quando trabalhava esta teoria fiquei muito contente quando conheci que os fluxos, ao
percorrerem, nos túneis, as rotações dos discos, seguiam caminhos senoidais.
Daí para compreender como eram geradas as ondas senoidais foi só buscar o processo de como os fluxos podiam ficar
condicionados a se propagarem como senóides.
Pela primeira vez, depois de muito estudar os fenômenos físicos, conheci fatos que poderiam originar às chamadas
ondas eletromagnéticas senoidais.
Deduzi que os fluxos depois de serem gerados senoidais sairiam dos túneis continuando com as características
senoidais.
Continuei os estudos em busca de conhecer porque os fluxos continuavam mesmo fora dos túneis a serem senoidais.
Estavam abertas as portas para explicações de muitos fatos físicos e químicos: eletricidade, magnetismo.

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003 TGBFQMN PÁRTICULAS


AS PARTÍCULAS ATÔMICAS- 15pgs.
O PRÓTON
No desenho do lado direito temos um paralelepípedo com irradiações e
aspirações dos dois lados representando um próton livre.
No outro desenho temos um próton trocando irradiações com um elétron e
com as irradiações de sua outra extremidade livres. Não esquecer: os
prótons são agregados de STMs e em cada extremidade possuem muitas bocas de túneis; em cada uma dessas bocas saem
duas irradiações e entram duas aspirações.
No desenho em baixo temos dois prótons com um elétron cada e trocando suas segundas irradiações. A molécula de H2.
São essas irradiações livres que desenvolvem a função
ácida. Vou retornar ao tema quando abordar as ligações
químicas.

ERRO DA QUÍMICA Os químicos consideram que o H precisa


completar sua eletrosfera e assim ficar estável como o gás nobre He. As atividades do H são resultantes da dupla
irradiação e aspiração do próton.

NÊUTRON
O próton tem os sistemas discos das partículas atômicas assimilados pelas suas periferias 4 a 4.
O nêutron não é igual. Nos nêutrons os sistemas disco das partículas atômicas assimilam suas periferias 2 a 2 . Por
esse motivo os nêutrons não produzem as irradiações senoidais. De resto são agregados com maiores quantias de SDPAs
que os prótons. Possivelmente, talvez, nos núcleos, conforme os elementos atômicos dos quais participam, existam
nêutrons com maiores ou menores quantias de SDPAs. Assim nêutrons participantes de núcleos atômicos podem ter
massas diferentes. Deve ser essa a causa das massas dos elementos atômicos não serem exatamente múltiplas umas das
outras.

O ELÉTRON
Em tempo anterior apresentei um formato para o elétron. Agora estou corrigindo.
Aceito que o próton tenha forma de paralelepípedo. Conveniente às composições nucleares.
Para o elétron o formato de colméia. O que lhe proporciona condições às trocas das irradiações com o próton. No
desenho suponhamos um próton e um elétron. O desenho só dá idéia.
Ponderemos o próton é bem maior que o elétron.
Perguntamos. Como pode uma partícula tão pequena desenvolver trocas com uma partícula tão grande?
Uma das hipóteses possíveis é que tenha sua face do mesmo tamanho que a face do próton.
Assim o elétron poderá ser um agregado fino com a mesma face do próton.
Acontece que o elétron deve aspirar e devolver todos os raios do próton. Assim o elétron tal como o próton também
deve irradiar e aspirar.
No desenho temos poucas setas a indicarem as irradiações e
aspirações entre as duas partículas. Todavia, em cada boca de túnel
temos 2 aspirações e 2 irradiações.

Ambos posicionados com as faces frente a frente podem trocar as


irradiações. Assim a face do elétron recebe e devolve as
irradiações do próton.
Assim já demos uma idéia de como podem ser as 3 partículas. A seguir
vamos apresentar mais detalhes.

A GRANDE FORÇA NUCLEAR.


Estamos apresentando agregados. Os leitores por certo perguntam que forças unem as partes desses agregados?

As irradiações das estrelas incidem sobre os algos e eles explodem se combinando em sistemas. Em seqüência formam
partículas, energias, átomos. Assim praticamente explodem se compondo nos agregados.
Contudo os sistemas, desde sintetizados, possuem forças que os conservam unidos.
Nas partículas essas forças resultam de vácuos entre os SDPAs dos STUMs.

No primeiro desenho um agregado de elétron de lado. No segundo desenho vemos um elétron visto de frente. No
terceiro desenho , em um elétron, e entre os STUMs que o constituem, vemos sombreados que estão a representar as
regiões onde acontecem os vácuos.
Os discos, SDPAs, dos STUMs das partículas atômicas, ficam agregados entre si por esses vácuos. Os sistemas cúbicos
ao lançarem os fluxos usam dos sistemas menores dos ambientes dos agregados. Assim procedendo produzem vácuos.

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São esses vácuos que agregam os STMs, STUMs, SDPAs, e as partículas atômicas.
Todavia essas agregações possuem limites. Assim existem os estáveis e os instáveis
No quarto desenho temos os vácuos no meio de duas colméias de um elétron. Assim em razão desses vácuos entre os
STUMS no meio da colméia os elétrons são estáveis.
As aspirações desses sistemas são muito fortes nessas regiões sombreadas. Assim nessas regiões ocorrem
movimentações rápidas e fortes que provocam deslocações, vácuos, e a grande força de agregação dos componentes das
partículas atômicas.

São várias forças de agregação.


Existem várias forças de agregação. Acontece que desde os sistemas menores já existem forças que os agregam.
Os discos se combinam em suas periferias. Os algos que estão a girar nas periferias assimilam os movimentos.
Possivelmente os sistemas devem funcionar como combinações de engrenagens. Ajustam-se e ficam retidos mantendo os
movimentos periféricos.

NOMENCLATURA - SIGLAS
OS NOMES QUE DEMOS AOS SISTEMAS COMPONENTES DAS PARTÍCULAS ATÔMICAS.

*Para os sistemas discos que formam os sistemas cúbicos que participam das composições das partículas atômicas
demos o nome de SISTEMAS DISCOS DAS PARTÍCULAS ATÔMICAS.
No singular SDPA. No plural SDPAs
*Para os sistemas cúbicos que formam os sistemas túneis das partículas atômicas demos o nome de SISTEMA TÚNEL
UNITÁRIO MATERIAL ou STUM e no plural STUMs
*Para os túneis que se combinando formam as partículas atômicas demos o nome de SISTEMA TÚNEL MATERIAL ou STM e
no plural STMs
*Nas atividades das partículas atômicas temos outros sistemas que participam. Como participam explicaremos depois.
Contudo agora vamos aproveitar para apresentar a nomenclatura.
*Entre os sistemas que participam das atividades das partículas atômicas temos um sistema unitário de energia. Sua
denominação é SISTEMA UNITÁRIO DE ENERGIA ou SUE. No plural temos SISTEMAS DE ENERGIAS ou SEs.
*Acontece que esses sistemas são constituídos de unidades de um sistema disco ou SISTEMA DISCO UNITÁRIO DAS
ENERGIAS ou SDUE e no plural SDUEs.
*Esses sistemas se combinam e formam os cubos os quais montam os túneis do sistema de energia. Os cubos denominam-
se SISTEMAS TÚNEIS UNITÁRIOS DAS ENERGIAS. Ou STUEs.
*Esses sistemas unitários combinam-se e formam os SISTEMAS TÚNEIS UNITÁRIOS DAS ENERGIAS ou
STUEs.
*Esses sistemas unitários de túneis combinam-se e formam a unidade do sistema de energia ou SE.
*Contudo ainda temos um sistema que é utilizado para participar dos fluxos que as que as energias produzem. Para
esse sistema demos o nome de SISTEMA UNITÁRIO FLUXOS DAS ENERGIAS ou SUFEs
Assim ficará fácil ao leitor dominar a nomenclatura dos sistemas que constituem as partículas materiais.
Adiantamos nomes e siglas. Explicaremos a seguir cada item abordado.
*Temos ainda um outro sistema. É o que participa das atividades da força gravitacional. Eu denominei esse sistema
de sistema menor. SM, no plural SMs.

SURPRESO- AGREDIDO?
Certa vez, quando a teoria ainda tinha alguns defeitos graves, tive a oportunidade de conversar com físicos da
UNICAMP.
Esses ouvindo ligeira exposição da teoria tiveram descontroles emocionais. Um dele bravo espumou pela boca.. A bem
da verdade eu comentei as importantes alterações nas bases físicas.
Um deles disse "então tudo que eu estudei não serve para nada?".
As coisas não são assim. Todavia a Física Nuclear terá que tomar novos rumos.
Quanto mais cedo os físicos despertarem melhor. Menos tempo e trabalhos perdidos.

Dois prótons livres posicionados próximos se repelem.


Assim acontece porque nos prótons livres as irradiações senoidais, na medida que se propagam, se abrem em leque.
Assim são alteradas as freqüências e os comprimentos das ondas. As alterações não são iguais, assim não combinam.
Assim sendo essas partículas não conseguem trocar as irradiações. Assim sendo se repudiam. Dessa forma proporcionam
a falsa impressão que possuem cargas iguais positivas as quais se repelem. Essa repulsão, de qualquer forma, ocorre
quando as irradiações de prótons se defrontam.
Nos núcleos, onde os prótons estão posicionados lado a lado, as irradiações não se defrontam. As irradiações seguem
direções, e sentidos, nas quais não se chocam. Assim não acontecem as fortes repulsões. Assim podem participar lado
a lado dos núcleos atômicos.
De qualquer forma até uma certa distância na frente da irradiação de um próton não existe condição de se instalar
outra partícula. Em determinadas distâncias nem o próprio elétron.
Contudo, caso faltem sistemas às irradiações de um próton, ele tem forças para aspirar e absorver um elétron.
Contudo ele liberará sistemas correspondentes (outro elétron) em sua retaguarda.
É o próton que determina a que distância pode ficar o elétron. Isso porque conforme apresentamos uma boca de próton
irradia e aspira. Sendo que para irradiar precisa aspirar pois em caso contrário fica sem sistemas para usar em
suas irradiações.
Assim sendo, esvaindo os sistemas que usa nas irradiações, aceita o elétron porque esse lhe devolve por meio das
aspirações os sistemas que precisa.
As forças que atraem as partículas prótons e nêutrons nos núcleos também variam com o inverso do quadrado das
distâncias.
Para distâncias cada vez menores elas crescem rapidamente. Em um certo limite elas tendem ao infinito.
Só existem prótons lado a lado nos núcleos porque mesmo antes de iniciarem suas irradiações, no correr das
sínteses, já estão instalados lado a lado.
Os tamanhos dos prótons: quantias de STUMs, de STMs, devem ser determinadas nos momentos das composições nucleares
em razão das relações entre as forças participantes.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

O PRÓTON UM AGREGADO COM FORMATO DE PARALELEPÍPEDO


A princípio eu achei que o próton seria esférico. Contudo, quando fui montar os modelos de cada um e de todos os
núcleos dos elementos atômicos cheguei à conclusão que os prótons não podem ser esféricos.
Isso porque não se adaptam às necessidades das montagens.
Assim desde então passei a considerar que o próton deve ter formato de paralelepípedo.
Os prótons, nos núcleos, desenvolvem atividades diferentes dos prótons livres.
Nos átomos as trocas das irradiações entre os elétrons e prótons se propagam com
freqüências e comprimentos de ondas determinados.
Cada próton, segundo sua posição no núcleo, segundo sua densidade de sistemas,
segundo as variações, possuí comportamentos característicos.
No próton livre as irradiações ao saírem dos túneis, embora continuando a ser senoidais, se espalham.

O fato é que desaparece o positivismo dos prótons. Quanto ao positivismo temos que o que existe são irradiações
senoidais que podem, ou não, se combinarem.
As contas, os cálculos, continuam os mesmos. Os motivos são outros.

O PRÓTON COMBINA COM O ELÉTRON

É fácil de se
compreender. O
próton, enorme,
quando sozinho fica
a aspirar sistemas
menores para suprir
as necessidades de
suas irradiações.
Suponhamos o próton
está só. Passa por
perto um elétron. O
próton aspira esse elétron. O que faz ao aspirar os sistemas os quais o elétron está aspirando e irradiando. O
próton passa a usar desse material às suas aspirações. Contudo, com suas irradiações, conserva o elétron a uma
certa distância.
O elétron chupa as irradiações do próton. Só que essas dão a volta nos STUMs do elétron e retornam ao próton.
Está iniciada a troca e a assimilação das duas partículas. É por esse motivo que uma é denominada de positiva e a
outra de negativa.
Observem que o elétron está sendo apresentado com apenas uma dupla camada de STUMs.
No decorrer da apresentação desta teoria vamos constatar a importância dos comprimentos de ondas e das freqüências
nas relações gerais entre os fatos físicos.
Todos os fatos a partir das composições dos núcleos são determinados segundo as densidades dos sistemas nos
ambientes considerados.
Como os leitores puderam observar das bocas dos túneis dos prótons saem duas ondas irradiadas. Nessas mesmas bocas
entram duas ondas aspiradas.
Recordei para lembrar que essas ondas
Senóide A são senoidais e
Senóide B
perpendiculares entre
A perpendicular a B
si.

B Todavia é preciso diferenciar, as


irradiações que se deslocam dentro das órbitas
atômicas, das irradiações que em razão dos
decaimentos dos elétrons se expandem.

Pretendemos fazer 2 A senóides uma de propagação perpendicular à outra.


O fato é que dentro das órbitas, acionadas pelos prótons, devolvidas pelos elétrons, temos ondas
irradiadas e aspiradas.
Estas ondas são inversas duas a duas.

O caso é que depois, que as ondas saem dos STUMs, sofrem modificações de freqüências e comprimentos. Contudo a esse
respeito futuramente, forneceremos mais detalhes.

EXISTEM STUMs REAIS E STUMs VIRTUAIS


Agora vamos comentar que depois que se afastam dos STUMs ( das
partículas) elas desenvolvem STUMs virtuais o que fazem
acionando os sistemas menores existentes no ambiente por onde se
propagam.

AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS NÃO


SÃO PROPAGAÇÕES IGUAIS
AS ONDAS
Algumas das ondas denominadas de eletromagnéticas nascem em prótons ou elétrons.

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Na verdade as ondas: as da luz, do ultravioleta, e todas as que ocorrem em razão dos decaimentos dos elétrons, são
ondas que são geradas pelos prótons e normalmente seguem até os elétrons quando retornam.
Assim são ondas protônicas.
Essas ondas é que ao se propagarem originam ondas virtuais as quais são as magnéticas.
Aí os conjuntos das senóides protônicas e magnéticas é que podem ser denominadas de eletromagnéticas.
As ondas protônicas automaticamente, ao se propagarem, livres, geram as magnéticas e vice, versa. Essas são as que
denominaram de eletromagnéticas.
Elas variam de freqüências e comprimentos. O impressionante é que são muitíssimas as variações.
São várias as categorias dessas ondas.
Contudo temos vibrações, oscilações, consideradas como ondas de comprimentos de ondas maiores às micro ondas (1mm,
1 cm, 10 cm); o UHF, VHF, (10 cm a 10m); ondas curtas, médias, e longas, de radio que se iniciam com 10 cm e vão
até 10 km.
Temos as ondas infravermelhas, propagações de calor, que vão de 1 mm até pouco menos de 1 mícron.
Temos a luz visível entre 1000 angström a 1 mícron.
Com comprimentos de ondas menores temos a seguir os raios.
Por primeiro temos o Ultra Violeta. Mais ou menos entre 1000 angström a 100 angström.

AS DIFERENÇAS ENTRE RAIOS E RAIOS. AS DIFRENÇAS ENTRE RAIOS E ONDAS.


Depois temos os raios X com comprimentos entre 100 angström e 0,1 angström.
A seguir e finalmente temos os raios gama. Cujos comprimentos vão 0,1 angström a 0,001 angström.
As freqüências das ondas variam de 3.10 (elevado a potência 22) até 30 kc.

Os cientistas consideram essas ocorrências, todas, como ondas eletromagnéticas.


Graças ao domínio que conseguiram das leis que regem esses fenômenos desenvolveram alta tecnologia.
Todavia ainda não são fatos explicados pelos estudos físicos.

O que podemos deduzir quando consideramos simploriamente essas ondas é que se propagam e ocorrem de tal forma que
se apresentam como fatos semelhantes. Todas possuem duas características básicas iguais. Comportam-se como ondas;
e como ondas com variações de comprimentos e freqüências.

A certeza que proporcionam é que como ondas se propagam; umas como as outras descrevendo senóides ou promovendo
ondulações senoidais. Já os comprimentos, de forma geral de ondas, raios, e etc., são múltiplos uns dos outros.

Todavia agora vamos considerar essas ondas segundo esta teoria.


Estamos a apresentar sistemas. Esses sistemas formam as partículas atômicas.
Os prótons produzem ondas senoidais as quais decaídas são as ondas da luz, do ultravioleta, do infravermelho.
Essas e as outras correspondentes são ondas.

OS RAIOS GAMA NÃO SÃO ONDAS ELETROMAGNÉTICAS.


Em baixo um desenho com idéia de como seja um raio gama.
Esses raios não são apenas compostos de fileiras de unidades do sistema de energia.
São agregados compostos de SDPAs enfileirados.

Uma partícula demolida pode liberar um tipo de


raio o qual chamam de gama.
Os agregados de STMs se desmontam e formam o tipo
de corrente que esta sendo apresentada no
desenho.
Trata-se de um violentíssimo deslocar de sistemas
e energias. Os Físicos consideram um fortíssimo
fóton.
É lógico anexo às correntes seguem energias.
Só é possível a existência desse tipo de raio, com a continuidade da agregação dos SDPAs, em razão de estarem a
girar acima da velocidade da luz. Acontece que os vácuos entre os SDPAs enfileirados proporcionam as agregações.
Conforme o valor em energias dessas correntes formam pares de elétrons e positrons. Voltam à natureza de
partículas. O que só é possível porque são compostos dos mesmos componentes das partículas. Como os senhores sabem
tal fato não acontece com as ondas.

No momento, para mim, é cedo para me dedicar às variações dos comprimentos de ondas e freqüências entre os próprios
raios gama. Contudo devem ser diferentes composições. Temos muito que apreender.
O raio gama de menor comprimento de onda nos dá o tamanho dos STUMs nas composições dos prótons, dos elétrons, e
dos nêutrons.

SISTEMAS VIRTUAIS
RAIOS GAMA MAIS FRACOS

Já comentamos como nascem as ondas senoidais magnéticas.


O fato é que sistemas ambientais influenciados, contaminados, por irradiações nucleares, podem assumir movimentos
como raios virtuais. Esses são diferentes dos legítimos. Não são compostos de SDPAs. São compostos de SDPAs
virtuais resultantes de combinações provisórias dos sistemas menores.
Os sistemas menores, em ambientes dos núcleos, influenciados pelas irradiações dos prótons, desenvolvem SDPAs,
STUMs, STM, virtuais. Esses SDPAs virtuais também formam correntes. Essas correntes formam raios gama mais fracos
com comprimentos de onda maiores e freqüências menores do que os raios gama de STUMs reais.

Os RAIOS X

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Estes raios se originam de atividades desenvolvidas pelos elétrons. Conforme conhecemos podem ser oriundos de
várias situações diferentes.
É conceituação da física que uma partícula quando se move no vácuo, com ausência de força, seu movimento é
retilíneo, uniforme e sua energia se conserva.
Consideram que quando ela se choca com um obstáculo, ou é acelerada, frenada, ou desviada por um campo de forças,
parte de suas energias se transforma em radiações eletromagnéticas. Concluem que o comprimento de onda da radiação
emitida depende da quantidade de energia perdida pela partícula. Quanto maior for essa energia tanto maior será a
freqüência da radiação emitida.
O caso é que um elétron livre movendo-se no espaço pode ser acelerado por um canhão eletrônico ou outro tipo de
acelerador e assumir o que os físicos dizem de “qualquer valor de energia cinética”. Inversamente, pode perder
igual quantidade dessa energia, ao passar pelas situações anteriormente citadas.

Atividades do elétron da TGBFQ.


Os físicos nucleares do USA já constataram que as partículas deslocadas nos acelerados chegam apenas à velocidades
próximas da luz mas que não chegam na velocidade da luz.
Não pode ser diferente e eu explico porque. Suponha do lado direito um elétron. Esse elétron, em
razão das atividades que exerce, fica a movimentar os sistemas. Por certo, embora apenas com uma
dupla parede de STUMs ainda sintetiza unidades do sistema de energia. Assim aspira sistemas e irradia ondas
senoidais. A velocidade com que os SDPAs dos STUMs giram é a que proporciona para essas ondas a velocidade da luz.
Qualquer que seja a armação que desenvolvam à produção de ondas magnéticas os físicos não possuem condições de
gerarem ocorrências mais velozes que a luz. Isso porque as ondas magnéticas nascem induzidas pelas senoidais e não
podem desenvolver velocidades maiores que essas.
É simples. Na experiência não existe fator que possa: aumentar a velocidade acima, ou igualar, a velocidade da luz.
A velocidade da luz é a velocidade com que os SDPAs dos STUMs do elétron acionam os sistemas do ambiente com os
quais operam.
Quando eles mudam o processo e deslocam as ondas senoidais eles conseguem que os elétrons corram atrás delas.
Todavia a possibilidade máxima dos elétrons absorverem e usarem dessas ondas está condicionada à velocidade
rotacional dos SDPAs dos STUMs. Quaisquer deslocações mais rápidas, caso conseguissem produzir, não passariam pelos
elétrons. Elas os empurrariam.
O elétron é uma peneira que aciona com a velocidade da luz os sistemas que o atravessam.
Quando se bate uma peneira molhada as gotas de água pulam fora. O mesmo acontece com o elétron. Sendo assim ao se
chocar o elétron pode espirrar os sistemas que estão participando das ondas senoidais as quais esteja a trabalhar.
Acontece, também, que as ondas senoidais que são aspiradas e irradiadas pelo elétron induzem no ambiente externo
STUMs virtuais. Nos choques esses STUMs se deslocam. São raios X fracos.
Nos choques podem ser deslocados os próprios STUMs do elétron quando temos o raios X duro.

Outro erro da teoria da relatividade


Os cientistas ao conhecerem que as partículas ao se deslocarem nos vácuos dos aceleradores e etc. têm suas massas
crescidas concluíram que uma ocorrência material não pode se deslocar acima da velocidade da luz que cresce para
massas infinitas. É errado mesmo porque nos aceleradores e aparelhos usados às acelerações os ambientes na frente
das partículas são tornados densos de sistemas menores. Esses sistemas não ocorrem nessas densidades nos espaços
cósmicos.

OS RAIOS ULTRAVIOLETAS, LUZ VISÍVEL, INFRAVERMELHO.


Os átomos podem conter maiores ou menores quantias de energias segundo os ambientes nos quais se encontrem.
Assim cada próton, segundo sua posição e átomo ao qual pertence, tem um valor de energias que corresponde a quantia
desses sistemas que está a usar. Valor que varia segundo as variações ambientais.
Assim para cada situação do próton sua irradiação tem um determinado valor. É esse valor que determina o
comprimento da onda e sua freqüência
Assim, quando a densidade enfraquece, o elétron decaí. O elétron passa de uma órbita maior para uma órbita menor.
Quando assim acontece, no decaimento, é liberada a dose de irradiação que consegue escapar. Trata-se de uma
irradiação senoidal e protônica.
Essas irradiações podem ser: infravermelha, luz visível, ultravioleta.

Sabemos as irradiações ultravioletas se originam de decaimentos de elétrons com órbitas mais próximas dos centros
nucleares. Conhecemos as origens das ondas luminosas.A luz visível tem suas origens perfeitamente conhecidas. No H,
elétrons que decaem da 3o à 2o órbita (luz vermelha); decaimento da 4o à 2o órbita luz verde azulada; decaimento da
5o à 2o órbita, luz azul; decaimento da 6o órbita à 2o órbita luz violeta. como sabemos o infravermelho corresponde
às emissões de ondas senoidais de calor.

AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS TRANSPORTAM ENERGIAS. O maior ou menor grau de temperatura de um corpo ou


ambiente corresponde a variação da quantidade de unidades do sistema de energia existente nesse corpo ou ambiente.
Todos os raios, e as ondas, transportam quantias de unidades do sistema de energia.
Menores comprimentos de ondas, freqüências mais altas, e transportam maiores quantias de unidades de energia.

OS PRÓTONS SINTETIZAM AS ENERGIAS.


EXISTE UM SISTEMA UNITÁRIO DE ENERGIA
As unidades do sistema de energia são sintetizadas nos SISTEMAS TÚNEIS UNITÁRIOS MATERIAIS do próton. Temos
unidades de energia e quantias de unidades de energia.
Na outra página temos um desenho de uma unidade do sistema túnel unitário material produzindo unidades de energias.
Os quatro discos, SDPAs, estão girando. A velocidade periférica dos discos SDPAs, é a maior que a da luz.
Note-se o contraste gritante entre as velocidades periféricas desses discos e as velocidades dentro do STUM que
diminuem gradativamente até chegarem a 0 no centro desse sistema.
Os fatos acontecem da seguinte forma. Sistemas menores são aspirados para dentro do sistema cúbico.
No sistema cúbico o girar dos discos possui uma característica especial .

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A velocidade de giro de cada disco varia de 0 até velocidade maior do que a da luz. Assim é de zero no centro do
disco a mais de 300.000 K/s na periferia. O mesmo acontece no centro do STUM. Sistema túnel unitário material. A
velocidade no centro do sistema cúbico é nula.
Essa forma de ser sintetiza as unidades do sistema de energia. Isso porque provocam rodopios que formam cubos,
túneis especiais, e energias.
Esses rodopios usam dos sistemas pequeninos que são aspirados e com eles formam os cubos que participam dos túneis.
Depois os túneis se combinam e formam as unidades de energia.
Quando em seguida essas unidades são deslocadas às periferias dos discos onde se
combinam e formam as ondas senoidais que são irradiadas.

ORIGEM DA FORÇA GRAVITACIONAL.


AS IRRADIAÇÕES DOS PRÓTONS TAMBÉM TRANSPORTAM SISTEMAS MENORES
Os prótons irradiam ondas senoidais que transportam as energias que sintetizam.
Para essas sínteses usam de sistemas menores.
As unidades de energia seguem expelidas. Todavia seguem encadeadas formando as
senóides. Contudo, dessas senóides, participam outros sistemas menores que são
deslocados no correr das irradiações.
As deslocações desses sistemas menores é que originam as forças gravitacionais.

As forças dos prótons. Essas forças, das aspirações, das irradiações, variam segundo os
ambientes, e circunstâncias.
Um próton em um núcleo sem seu elétron aspira violentamente mais forte do que quando está com o elétron.
É lógico. O elétron atrelado ao próton fica a lhe devolver as irradiações. Assim com essa manutenção o próton
sustenta as irradiações.

AS ONDAS SENOIDAIS ELETROPROTÔNICAS E O MAGNETISMO


As ondas senoidais são muito importantes.
Elas condicionam os ambientes por onde passam.
Assim acontece nas relações que desenvolvem em trocas entre os prótons e elétrons.
O caso é que cada próton tem seu elétron. Cada elétron troca uma determinada quantia de energias com o próton.
Quantia que é correspondente à densidade ambiental. É um vai e vem de sistemas e de energias entre um próton e um
elétron.
Todavia essas ondas que se originam em STUMs reais nas suas deslocações formam STUMs virtuais.
Aí, então, nascem as ondas induzidas.
Assim acontece nos orbitais entre os prótons e elétrons. Assim acontece no ambiente que fica a envolver essas
trocas.
É assim que são induzidos STUMs virtuais e as ondas magnéticas. Assim nascem as ocorrências magnéticas envolventes
dos átomos.

O MAGNETISMO.
Os prótons ficam a irradiar e a aspirar. O que fazem graças às colaborações dos elétrons. É um vai e vem.
Essas fortíssimas ondas acionam os sistemas dos ambientes.
a) Cada elemento atômico desenvolve em redor de si um ambiente.
b) Esse ambiente é uma composição dos ambientes individuais desenvolvidos entre cada próton e seu elétron. Depende
da quantidade de prótons.
c) Os prótons se posicionam segundo os modelos nucleares que estamos apresentando. Nessas posições irradiam.
d) Cada órbita esta condicionada à quantia de energias, sistemas menores, que o núcleo lhe fornece e forma sua
densidade ambiental.
e) Os elétrons, nos seus decaimentos, liberam irradiações de seus prótons segundo comprimentos de ondas e
freqüências as quais correspondem às atividades as quais estão a desenvolver quando dos decaimentos.
f) Os elétrons podem estar, cada qual, diretamente na frente de seu próton quando fica fácil devolver as
irradiações. Todavia os átomos se movimentam e os orbitais se deslocam. Possivelmente também os orbitais em
busca de posições às suas irradiações se desloquem.
g) Os elétrons, mais afastados dos núcleos, desenvolvem ondas senoidais com freqüências mais baixas e ondas mais
compridas. Assim é porque seus prótons são menos energéticos.
h) Não é à toa que nas ligações químicas os elementos atômicos trocam, entre si, elétrons. São adaptações a fim de
facilitar as devoluções das irradiações protônicas.
i) Em redor dos núcleos formam-se ambientes. Os sistemas menores todos eles se embalam com os movimentos das
senóides. São movimentos induzidos. Contudo são movimentos que se harmonizam entre si da melhor forma possível.
j) Assim, no Fe, Ni, Co, Gd, nasce o magnetismo. Agora, depois de ter composto os núcleos dos elementos atômicos,
até o plutônio, com eles em mãos, compreendo perfeitamente porque o Fe e esses elementos são magnéticos e
também compreendi porque os demais não são.

O magnetismo é o resultado das induções que ocorrem nos espaços não ativados pelas irradiações protônicas.
O magnetismo é conseqüência natural do contágio dos sistemas menores ambientais com as ondas protônicas.

Os sistemas menores dos ambientes envolventes induzidos se desenvolvem em SDPAs virtuais.


Assim acontecem repartições, compartimentos, segundo os orbitais. Os STUMs induzidos correspondem aos comprimentos
de ondas e freqüências das ondas indutoras.
Creio em poucas palavras ter explicado a natureza mais íntima dos átomos.
É lógico. Os orbitais se espalham segundo composições possíveis. Deveria ser algo de majestoso poder observar esses
espetáculos atômicos.

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Ondas senoidais deslocam-se do P ao e. O ambiente passa a ser induzido. Todo ele fica cheio de STUMs virtuais.
Desenhos sobre magnetismo

e
N P

No magnetismo, no Fe, as ondas que se propagam dos prótons aos elétrons, criam ondas induzidas perpendiculares às
ondas senoidais das trocas prótons elétrons.
Assim os átomos de Fe, pedaços, de Fe, ficam imantados.
Do lado direito STUMs reais e em seqüência STUMs virtuais. Os virtuais surgem no acionamento dos sistemas menores.
Os sistemas menores ficam todos acionados formando STUMs virtuais.

Um fluxo magnético é perpendicular a um eletroprotônico


Assim acontecem as induções elétricas, magnéticas, campos elétricos, campos magnéticos.

Depois, nos dínamos, quando são movidos, os fluxos magnéticos formam as correntes elétricas positivas. Ao se
deslocarem, como são ondas senoidais de sistemas menores, servem aos elétrons. Esses atraídos por esse fluxo, essa
corrente, também se deslocam. Temos a eletricidade.

AS RELAÇÕES ELETROPROTÔNICAS
O próton, sozinho, atraí o elétron. Primeiro pela atração gravitacional. Depois pela protônica.
O próton suga as energias, os sistemas menores, as ondas senoidais do elétron. O elétron segue atrás. Precisa de
seu combustível.
Os elétrons, em ambientes com baixas densidades de sistemas menores, se movimentam em busca de suprimentos.
Os fluxos do elétron e do próton em distâncias muito curtas não se combinam. O próton tem força de atração
suficiente para absorver as irradiações do elétron forçando-as à modificarem suas trajetórias.
Assim pode, até, absorver o próprio elétron. O fato é que o próton mais forte aspira os sistemas e também as
irradiações do elétron. Aí, separados por uma certa distância, ficam a trocar seus fluxos.

As irradiações partem dos prótons com a velocidade da luz. Uai gente! Como dizem os mineiros. O elétron funciona
como um goleiro a receber bolas chutadas em pênaltis. Só que são muitas bolas sendo disparadas simultaneamente e
espalhadas por toda uma enorme região. Balas que além de serem disparadas ficam a se deslocarem segundo são
influenciadas pelos movimentos dos átomos.
Não é à toa que os tamanhos dos núcleos em relação aos dos átomos
onde os elétrons se estafam são insignificantes.
O fato é que os elétrons precisam de espaços às suas atividades.

Continuando. Os
elétrons caso tenham o mesmo número de bocas que os prótons
conseguem efetuar as devoluções com relativa facilidade.
Pois cada boca cuidará de receber e devolver uma irradiação.
Caso tenham menos bocas terão mais trabalho e deverão operar
rapidamente acima da velocidade da luz. Tal como o elétron do
desenho.
De qualquer maneira as velocidades dos elétrons devem ser
fabulosas.
Os elétrons desenvolvem maravilhosas deslocações nessas atividades
em razão dos movimentos rotativos dos núcleos dos elementos atômicos.
As relações entre os elétrons e os prótons se firmam quando os elétrons devolvem aos prótons as irradiações que
recebem. Aí temos a continuidade do relacionamento.

CONSIDERAÇÕES SOBRE O MODELO DO ELÉTRON.


Os agregados para serem estáveis devem equilibrar suas relações com os ambientes envolventes. Vamos considerar
essas relações do elétron.
Em primeiro lugar qualquer partícula deve ter condições de sobreviver em razão das forças de agregação de seus
STUMs.
Como uma partícula satisfaz essa necessidade é fácil de conhecer.

O elétron deve ser uma espécie de chapa. Irradiando e aspirando pelas bocas de sua face.
Não esquecer que são discos compondo os STUMs. Os desenhos são para recordar.

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Da mesma forma, como no desenho em que apresentamos as regiões onde se desenvolvem os vácuos, nos desenhos a
seguir, também entre os discos temos regiões de vácuos. São elas que garantem a estabilidade da placa que no mínimo
deve ter dois STUMs de largura.

AMBIENTODINÂMICA
AGLOMERADOS PODEM SER ESTÁVEIS OU INSTÁVEIS
Nas sínteses formam-se os aglomerados. Contudo para serem estáveis devem vencer as rejeições dos ambientes
externos. Assim nasce a AMBIENTODINÂMICA que corresponde aerodinâmica no campo das partículas. No ambiente das
partículas nós temos os sistemas bem menores que os sistemas materiais e que com seus movimentos ocupam os
espaços.

Os aglomerados são as realidades materiais.


Nós sabemos que as massas possuem fortes doses de energia. Mas nas bases da matéria, das massas, estão os sistemas
SDPAs que não podem ser desconsiderados.
Os espaços são ocupados por movimentos. Mas são os sistemas que acionam os movimentos. Afinal são os sistemas, as
partículas, que irradiam as ondas e sustentam os volumes das massas.
O caso é que os agregados, ao se deslocarem no espaço, como o espaço não é o vazio de Einstein, deslocam-se no meio
de ambientes ocupados por movimentos de sistemas menores. Assim os SDPAs e os sistemas cúbicos sofrem atritos. Em
razão disso existem limites de quantidades de sistemas cúbicos e sistemas túneis que podem participar desses
aglomerados.
Igualmente, do mesmo jeito, também existem formatos os quais são possíveis e formatos que são impossíveis.
Essa é a razão porque as subi partículas atômicas que surgem nas experiências nucleares são instáveis.
O nêutron é instável. Isso porque o aglomerado estável é o próton.

ORIGEM E PROPAGAÇÃO DA FORÇA GRAVITACIONAL

As ondas protônicas chegam aos elétrons com a


velocidade da luz. Em razão das atividades dos
elétrons elas retornam aos prótons. Todavia no
p
decorrer dessas atividades os sistemas menores que
acompanham as senóides são lançados para fora dos
orbitais eletrônicos. Essa forma de ser corresponde a
um fluxo constante que a matéria irradia e que depende
das massas das substâncias.
Simultaneamente os núcleos atômicos porque precisam dos sistemas menores usam das aspirações que os nêutrons
desenvolvem e de suas próprias aspirações laterais, e sugam esses sistemas. Essa é força gravitacional segundo a
qual a massa atrai a massa na razão direta das massas e no inverso do quadrado das distâncias.
Todas as massas constituídas de átomos irradiam sistemas menores. Assim, depois, os absorvem, pois eles participam
de suas irradiações.
As atrações gravitacionais das estrelas e dos planetas são proporcionais as liberações desses sistemas. Assim
podemos conhecer as verdadeiras massas constituídas de elementos atômicos desses corpos astrais.

Explosão dos nêutrons, ou falta de sistemas menores para serem sintetizados em energias e irradiados. Essas
explosões são resultantes dos desmontes das partículas atômicas. Eis a solução para um dos fenômenos mais
interessantes das estrelas velhas.
Aí acontecem fabulosas irradiações de raios gama.

III BLOCO B
A UNIDADE DO SISTEMA DE ENERGIA
FACULDADES DO SISTEMA DE ENERGIA
É incrível. Os cientistas ainda nada pronunciaram sobre a existência da unidade de um sistema de energia. O grande
cientista Planck foi quem primeiro bolou sua existência. Tanto que encontrou até o valor dessa unidade. Trata-se da
constante de Planck da qual todos os fenômenos físicos são múltiplos. Contudo a unidade desse sistema existe e é um
sistema básico da natureza material.
A unidade desse sistema tem de ter faculdades físicas correspondentes às suas atuações.
Em primeiro lugar deve ser esférica. Assim deve ser para que elas possam participar acorrentadas nas ondas
senoidais.
Conforme vamos apresentar conhecerão que, quando das formações das ondas senoidais, as energias ligam-se e ficam a
girar trocando fluxos. Só o formato esférico satisfaz essa exigência.
As energias possuem a capacidade de se atritarem. Umas afastam as outras. Para tanto devem possuir fluxos fortes.

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Em ambientes mais densos de sistemas ainda menores que o sistema de energia elas se contraem, se expandem, produzem
fluxos, desenvolvem atividades. Livres tendem a se afastarem violentamente umas das outras. Situações nas quais
todas de um mesmo ambiente são contagiadas.
Devem dar origem à luz branca.
Possuem a capacidade de trocar, entre si, seus fluxos.
Cada qual deve ter seu campo de atuação. Assim as distâncias entre elas regulam suas atuações.
Participam dos raios gama, X, ultravioleta, luz, infravermelho. Quando em razão de suas quantias, composições, ou
formações, determinam diferentes fenômenos.
Possuem condições de contrações e expansões.
Possuem faculdades segundo as quais participam das ondas eletroprotônicas proporcionando a essas suas faculdades
físicas.
Participam de todos os fatos da existência: minerais , vegetais, e animais. Trata-se do sistema que cria e
sustenta a vida.
DO QUE SÃO AS ENERGIAS.
As energias são constituídas de sistemas bem menores do que seus próprios tamanhos.
De tamanhos ainda bem menores são os sistemas que participam dos fluxos ou irradiações das unidades do sistema de
energia.

AS ENERGIAS
ORIGEM E MODELO DA UNIDADE DO SISTEMA DE ENERGIA
Considerar os desenhos ao lado da seguinte
forma . No do lado direito uma idéia de
como seja uma unidade do sistema de
energia (o modelo do sistema de energia).
Do seu lado esquerdo, uma idéia de como os
sistemas menores componentes dos túneis
das energias são trabalhados pelos STUMs V1
dos Prótons. 1
E no outro desenho temos um circulo para
mostrar que a velocidade próxima ao centro
é quase nula..
Assim as velocidades dos SDPAs nas
periferias são superiores à velocidade da
luz e nos centros são nulas. V2

O PRÓTON SINTETIZA AS ENERGIAS.


É nos sistemas cúbicos que nascem as energias
No desenho ao lado, o do meio, os quatro discos estão girando. A velocidade periférica dos discos SDPAs, é a da
luz.
Note-se o contraste gritante entre a velocidade periférica de um disco e as velocidades que diminuem gradativamente
até chegarem a 0 no centro de um SDPA.
Os fatos acontecem da seguinte forma. Sistemas menores são aspirados para dentro do sistema cúbico.
No sistema cúbico o girar dos discos possui uma característica especial .
A velocidade de giro de cada disco varia de 0 até a velocidade da luz. Assim é de zero no centro do disco a 300.000
K/s na periferia. Assim as velocidades nos centros dos discos são nulas.
Da mesma forma a velocidade no centro do sistema cúbico é nula.
Essa forma de ser propicia e desenvolve o potencial das sínteses de unidades do sistema de energias. Isso porque
provocam rodopios que formam cubos e túneis especiais, e energias.
Esses rodopios usam dos sistemas pequeninos que são aspirados e com eles formam os cubos que passam a participar
dos túneis e depois os túneis se combinam e temos as formações das unidades das energias. .
Essas unidades são deslocadas às periferias dos discos onde se combinam e formam as ondas senoidais e são
irradiadas. Nascem as ondas eletromagnéticas.

Desenhos com
idéias de
como os
sistemas
túneis das energias combinam-se para formar a unidade do sistema de
energia.

Os sistemas túneis nas energias possuem formatos parecidos com pirâmides. As


bocas maiores ficam nas periferias dos SUEs. As menores no centro e guardam entre si um
vazio.
O modelo da unidade do sistema de energia é uma esfera especial.
Ela é constituída de sistemas cúbicos e túneis que adquirem propriedades especiais que transferem às energias as
faculdades físicas que possuem.
Uma energia é uma esfera dotada de maravilhosas propriedades físicas e que dá vida à existência material.
Contudo, desde os sistemas discos que participam da formação dos sistemas cubicos já temos atuações diferentes.
Os sistemas discos dos sistemas cúbicos da energia possuem a faculdade de se deformarem.
A princípio esféricos os discos se ovalam e assim podem participar dos sistemas túneis que formam as energias.

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Além de se ovalarem ainda podem adquirir segundo o lugar onde estiverem tamanhos diferentes. Isto é. Pressionados
ficam cada vez menores na medida em que suas posições são mais centrais na esfera de energia...
Os discos ficam comprimidos e encostados uns nos outros quando ficam com os movimentos assimilados..
Por falta de habilidade no computador não fiz melhor desenho.
O objetivo era colocar elipses umas ao lado das outras e cada vez menores a representarem os túneis.
Cada túnel tem forma de cone afunilado. Na energia as bocas maiores ficam na superfície da esfera. As bocas menores
ficam próximas ao centro da esfera.
Assim, em seqüência, os discos formam esses cubos deformados e de tamanhos decrescentes
Os túneis aglomeram-se assimilando seus movimentos e formam uma esfera . Essa esfera é uma unidade do sistema de
energia.
O caso é que os discos por estarem comprimidos proporcionam à esfera de energia faculdades físicas especiais.
A situação é que os discos procuram ocupar espaços maiores do que aqueles que estão usando como componentes dos
túneis e da esfera de energia.
Isso porque até os discos que ficam na superfície da unidade da esfera de
energia também ficam pressionados. Os que ficam nas extremidades internas ficam
muito mais pressionados. Exercem pressões para que a unidade do sistema de
energia ocupe um espaço maior para que possam se expandir e ocuparem espaços
maiores.
Também, como os demais sistemas, a unidade do sistema de energia produz fluxos.
Os fluxos entram em um dos dois lados do túnel atravessam a esfera e saem do outro lado.
A esfera de energia tem a sua superfície toda quadriculada por bocas de túneis. Em cada boca de túnel temos duas
irradiações e duas aspirações.
Os cubos que ficam na superfície da esfera ficam com seus discos ocupando os espaços maiores.
No modelo apresentado, em cada um dos quadrados, devíamos ter um círculo a indicar uma boca de túnel a cobrir a
esfera da energia.
No desenho logo em cima, do lado esquerdo, temos uma idéia de como deveria ser uma esfera com quadrados que estão a
representar bocas dos túneis das energias.
Do lado direito temos quatro quadrados a representar quatro bocas de túneis da superfície da esfera de energia onde
temos estrelas a representarem saída de irradiações, e círculos a representarem entradas de aspirações.
Ao lado o modelo da unidade do sistema de energia. Ele é constituído de discos e túneis de tipo especial,
elásticos, os quais podem sofrer variações de formatos e tamanhos. No centro fica um oco. Um oco por onde passam
os fluxos.
Os fluxos desenvolvem, tal como as demais ondas, comportamentos senoidais. Acontece que no interior da esfera de
energia não se chocam. As ondas, no centro da energia, passam ordeiramente umas do lado das outras
Na montagem dessa esfera encontrei um problema. Temos oito posições nas quais são feitas adaptações. Os túneis
ligam-se perfeitamente. Contudo na superfície temos a interrupção de filas da superfície da esfera. No início
achei que estava errado. Depois concluí que até esse detalhe servia para explicar a composição das ondas
eletromagnéticas.
O caso é que nessas posições temos possibilidades de interrupções das combinações entre os fluxos das energias Eu
fiz os desenhos corretos. Só que não estou conseguindo transferir e firmar no Word. Acontece que, depois de tudo
pronto, uns dias depois, substituindo os desenhos, aparece uma letra x vermelha.
Para formar os fluxos do sistema de energia temos a utilização de sistemas de tamanhos ainda
menores.

As energias, tal qual os demais sistemas, irradiam e aspiram. Suas irradiações abrem-se em
torno da esfera.
Por esse motivo temos que energias livres não se combinam. Seus fluxos se agridem. Esse é o
fenômeno básico da luz, do calor. Cada boca da superfície da esfera de energia irradia 2 ondas e aspira 2 ondas..
Essas ondas são senoidais mas já saem com seus comprimentos a crescerem e espalhando-se no ambiente como leques..
O que acontece porque já se deslocam dentro da própria energia em processo de crescimento.
Devemos guardar a idéia que os fluxos das energias sejam os responsáveis pela difusão da luz no espaço celeste..

O MODELO DE ENERGIA EXPLICA OS FENÔMENOS DA FÍSICA.

O nosso modelo, o que estamos apresentando, explica o comportamento físico, químico, e biológico, das energias.
Em razão dos sistemas discos componentes desse modelo estarem comprimidos eles atuam, sempre, em busca de ocuparem
espaços maiores.
Quando aspirados e irradiados os fluxos percorrem as esferas, as partes internas, das energias. De tal modo que
influenciam com deformações todos os STUMs. As energias dançam. As deformações percorrem uma energia alterando
provisoriamente os tamanhos e formatos dos STUMs.
É óbvio que estes sistemas também permanecem combinados em razão de vazios (vácuos) que os agregam.
Os sistemas, e ambientes externos, devem condicionar os tamanhos das energias. Assim temos densidades ambientais a
condicionarem às atividades das energias.
Em ambientes espaciais elas devem chegar aos limites de seus tamanhos.

O FUNCIONAMENTO DO TÚNEL DA UNIDADE DO SISTEMA DE ENERGIA.


Assim cada unidade do sistema de energia é um ser vivo e dinâmico. Umas a influenciarem
as outras. Umas a agredirem as outras.
Essas trocas de agressões por meio dos fluxos é que são as bases das atividades das
energias.
Contudo quando geradas , nos prótons , as energias se combinam e formam as ondas
eletroprotônicas.
As energias podem, ou não, se combinarem. Dentro dos prótons, forçadas pelos violentíssimos movimentos aos quais

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são sujeitas, se combinam.


Nas ondas eletroprotônicas se unem e se deslocam ordeiramente umas ao lado das outras.
As ondas eletroprotônicas senoidais são ondas formadas por combinações de unidades do sistema de energias.
As bocas de cada duas unidades de energia trocam entre si seus fluxos. Só que as energias acionadas pelas
periferias dos SDPAs dos STUMs dos prótons ficam dominadas de movimentos de rotação.
Assim as bocas das energias sucedem umas às outras nas trocas dos fluxos.
Conforme são acionadas pelos prótons assim continuam. Elas ficam a girar trocando fluxos. O que fazem entre todas
de cada onda senoidal.
Depois de combinadas, desenvolvendo ondas senoidais, continuam a se propagarem nesse tipo de onda. Essa dinâmica
assimilação é mantida pelas trocas dos fluxos.
Uma unidade do sistema de energia, desenvolvendo movimentos rotacionais, segue na frente da onda, desenvolvendo a
senóide e puxando as demais. Todas da onda senoidal estão dominadas por movimentos que as forçam ao percurso da
senóide. Tal como uma cobra que vai com seu corpo deslizando seguindo as curvas feitas pela parte da frente de seu
corpo.
Só que as velocidades rotacionais das unidades das energias devem ser muitíssimas vezes superior à velocidade da
luz.

No modelo da unidade do sistema de energia. Cada quadrado do desenho está a representar uma boca de túnel. Cada
túnel começa na superfície da esfera e segue até próximo do centro da esfera. Ao aproximar-se do centro da esfera
é interrompido. A seguir depois desse vão no centro da esfera se inicia outro túnel que vai até a superfície da
esfera e do outro lado.

EXPLICAÇÃO DE UM DOS MAIS IMPRESSIONANTES FATOS DA


EXISTÊNCIA
Um pequeníssimo espaço. permite a passagem de um número muito
grande de ondas eletromagnéticas.
Homens posicionados no chão podem ver raios de luz de estrelas
que podem estar a passar por um pequeníssimo ponto do espaço.
Raios os quais chegam aos seus olhos.
De todo um hemisfério as luzes dele podem passar por um
pequeníssimo ponto e chegar em todos os pontos do outro
hemisfério.
Quem faz essa transmissão luminosa deve ser sistema tipo do
nosso modelo de energia.
Assim deve ser exatamente porque no meio da esfera da energia
existe aquele pequeno espaço vazio onde as ondas podem passar
sem se agredirem. Quando prosseguem suas propagações sem ser prejudicadas.
TODAVIA existe limite de passagens por um único ponto. Tanto que na luz do dia não vemos as luzes da Lua.
Assim acontece porque as ondas eletromagnéticas do Sol ocupam as passagens por serem mais fortes.

A energia dança. É uma esfera viva.

AS ENERGIAS NA FORMAÇÃO DAS ONDAS ELETROPROTÔNICAS


Depois, de muito estudar, concluí que para se combinarem as energias desenvolvem movimentos giratórios.
Caso se unissem umas às outras e ficassem fixas não teriam condições de desenvolverem ondas senoidais.
O problema das oito bocas dos túneis ficarem deformadas provoca nessas posições a descontinuidade dos movimentos
combinados das energias. Quando, as relações entre cada duas energias chegam nesses pontos as curvas das senóides
que estão á subir iniciam as descidas. Ou acontece o contrário. As curvas que as energias estão a descrever param
de descer e sobem. Assim as energias desenvolvem as curvas que formam as senóides.
As combinações que dão origem às ondas senoidais eletromagnéticas.
Nos desenhos procuro dar a idéia. Nas ondas eletroprotônicas cada energia fica a trocar fluxos com a energia com a
qual está combinada. Entre os círculos que estão a representar unidades de energia se deslocam fluxos. Eles ficam a
ir e vir de energias para energias. Assim as assimilam de forma dinâmica.
É no decorrer das sínteses das unidades dos sistemas de energia que elas ficam condicionadas pelas pressões das
periferias
dos discos
SDPAs dos
STUMs dos
prótons. Aí
iniciam a
troca de
fluxos que
F se
desenvolvem em continuidade mesmo quando fora dos átomos.
Devemos recordar que pressões ambientais podem modificar as relações (trocas de fluxos das energias). Contudo fora
do orbital do elétron, fora das pressões dos ambientes atômicos, conservam as freqüências e os
comprimentos de onda com que escaparam.
Assim consideramos que as formações das ondas senoidais não são resultantes apenas dos
trabalhos dos prótons. Quando as ondas eletroprotônicas passam por ambientes com pressões
condicionantes elas mudam seus comprimentos e freqüências.
Ambientes condicionantes são ambientes onde existem STUMs virtuais. O que acontece nas órbitas eletrônicas.

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As unidades do sistema de energia ao se movimentarem nas periferias dos discos nos sistemas túneis têm seus fluxos
combinados. No desenho ao lado uma idéia.

Por sinal parece ser a única situação quando as unidades de energia combinam seus fluxos e se combinam.
Acreditamos que existam variados tipos de correntes senoidais as quais devem
participar segundo suas naturezas das diferentes ondas eletromagnéticas.
Possivelmente podemos ter uma onda senoidal de uma única corrente.
Assim também achamos que existem ondas senoidais constituídas de correntes desde uma
a muitas fileiras de energias. As cargas dessas correntes, energias que transportam,
dependem das concentrações, densidades, de sistemas nos prótons de onde se originam.
Nos núcleos temos variações das densidades segundo maiores ou menores quantidades de sistemas menores.

Os prótons atraem
sistemas à suas atividades e irradiações. Maiores concentrações de prótons em determinadas regiões dos núcleos
atraem com mais intensidade os sistemas menores.
Os prótons que possuem maiores densidades são os que irradiam ondas com maiores quantias de correntes.
Devem ser várias as formas de combinação entre as energias nas composições das diferentes freqüências das ondas.
As freqüências e os comprimentos de ondas devem estar relacionados com as possibilidades das assimilações das
unidades das energias.

O fato é que no correr da propagação uma onda senoidal deve comportar-se como um trem.
Na frente segue uma unidade da onda e
atrás segue o trem.

Tal como o deslocamento de uma cobra.

Cada unidade de energia que participa da onda deve ir trocando de posição e percorrer toda a
seqüência senoidal.. Assim cada unidade deve ocupar todas as posições de deslocamento na
senóide no correr da propagação da onda.
É lógico. O que só pode fazer se desenvolver movimentos giratórios.
As energias combinadas pelos movimentos internos dos STUMs ao girarem trocam seus fluxos. É a
forma que fica definida de trocar os fluxos que depois mantém a continuidade da senóide.
As velocidades dos giros das energias são muitíssimo superiores à velocidade da luz.
As velocidades dos fluxos das energias devem ser superiores às velocidades dos perímetros das
energias em seus giros quando participando das ondas eletromagnéticas.
No correr da integração das energias elas rodam segundo as fileiras das bocas dos túneis.
Em desenho anterior. Ao variarem as posições das energias em razão de deslocarem-se pelas senóides, elas mudam as
combinações dos fluxos.

III BLOCO C O NÊUTRON


o modelo- atividades – características
Os STUMs dos nêutrons são diferentes dos STUMs dos prótons
O nêutron constituído de STMs tal como os prótons desenvolve atividades diferentes do próton. Porque.?
Vamos apresentar as respostas para essa pergunta.
Não foi fácil desvendar essa questão. Contudo depois de esforços conseguimos.
Existem duas possibilidades de composições dos sistemas discos que formam o sistema cúbico material.
Uma delas é a que os prótons usam nas combinações de seus SDPAs.
Encontra-se explicada nos desenhos em baixo.
Nessa possibilidade os 4 discos ligam-se nas suas periferias.
Nos prótons as periferias dos SDPAs tangenciam-se.
O desenho em baixo mostra os SDPAs combinado suas periferias. O que fazem em um único ponto e 4 a 4. No nêutron
isso não acontece.
No desenho abaixo a idéia de 4 SDPAs combinando-se em um único ponto
A
As retas A e B estão em A seguir
Nos prótons os um mesmo plano que idéia de
discos combinam B faceia os quatros SDPAs como os
suas periferias. do STUM do lado SDPAs dos
Desenho 1 esquerdo. Desenho 2 nêutrons
combinam-
se.
No nêutron
os discos,
SDPAs, como aparece nos desenhos em baixo, unem-se dois a dois; desajustados dois a dois. Nesse caso encostam, se
tangenciando, dois a dois. Porque as 4 periferias não se tocam os túneis do nêutron não produzem as ondas
senoidais. Ao contrário, de produzirem unidades do sistema de energia, parece-nos que desmontam esses
sistemas. O nêutron deve tratar-se de um liquidificador de ondas e energias.

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DESENHOS QUE EXPLICAM A COMPOSIÇÃO DOS NÊUTRONS.

A As retas A e B não estão no


mesmo plano. No caso os discos
horizontais estão afastados à
esquerda. Os discos verticais
B afastados à direita.

No desenho acima, do lado direito, os afastamentos dos discos estão


exagerados para melhor proporcionar a idéia que desejamos apresentar.

No desenho do lado esquerdo proporcionamos o exemplo mostrando um pedaço de


túnel do próton. Apresentamos também um cubo com 4 discos. O que fazemos para mostrar que os discos circunscritos
posicionam-se em 4 das faces do cubo.

No desenho do lado direito mostramos um pedaço de túnel, agora do nêutron. Podem


notar que os SDPAs horizontais estão afastados para o lado esquerdo. Enquanto os
SDPAs verticais estão afastados para o lado direito.
É apenas essa a diferença entre prótons e nêutrons.

O MODELO DO NÊUTRON
O nêutron também é um paralelepípedo. Estamos a apresentar como os SDPAs combinam-se em STUMs. Esses STUMs em STM e
depois esses em um agregado tipo de nêutron.

BOMBA DE NÊUTRONS. Recordam. Arma comentada como não destruidora de construções civis contudo mortal aos animais.
Deve ser esse o motivo de sua atuação. Sendo destruidora das energias deve tornar os ambientes mortais aos animais.

O NÊUTRON NÃO IRRADIA Os STUMs não possuem condições de produzirem energias e nem possuem condições de deslocarem
ondas protônicas. Assim o nêutron não produz as irradiações e aspirações a semelhança do próton.
Produz fluxos. Para essa irradiação trabalha com sistemas menores (sistemas gravitacionais). Sistemas que aspira e
fornece aos prótons pelo interior de seus túneis. Os sistemas menores são os que servem às montagens das unidades
do sistema de energia.
Dessa forma os nêutrons passam a ser fornecedores de sistemas menores para os prótons.
Observem no desenho do aglomerado do nêutron que os SDPAs horizontais estão deslocados à esquerda enquanto que os
SDPAs verticais estão deslocados à direita.
Os nêutrons são instáveis

PORQUE SE FORMAM OS NÊUTRONS


Temos uma resposta muito simples. O nêutron nasce encavalado. Nasce encavalado porque no decorrer das sínteses dos
elementos atômicos a posição que esse agregado ocupa é atrás de um próton. Quando pode estar diretamente atrás do
próton ou atrás de um ou mais nêutrons que estejam atrás de um próton.
Quando temos vários nêutrons atrás de um próton eles se posicionam enfileirados.
Nos núcleos os nêutrons podem ter massas diferentes. O que deve depender das atrações gravitacionais que
influenciem as combinações dos sistemas nos momentos das sínteses.
Os prótons usam de um ou mais nêutrons na tarefa de aspiração de sistemas menores.
São dois os motivos porque um agregado, o qual deveria ser do tipo do próton, na montagem de um núcleo atômico,
adquire a composição do nêutron.
A primeira como já citamos é a do nêutron ser usado para aspirar sistemas menores para o próton.
A segunda é que as ondas senoidais que percorrem os prótons provocam o afastamento de parte dos SDPAs dos
nêutrons..
Do lado esquerdo um pedaço de túnel do
nêutron. Do lado direito um pedaço de túnel
do próton.
No desenho ao lado temos um STM do nêutron
combinado com um STM de um próton. Podem ver
que fica um espaço vazio entre os SDPAs (no
caso em posições horizontais).
aqui a ligação No desenho. Esse espaço passa a existir. Sua
posição se localiza onde os SDPAs dos planos
horizontais são afastados à esquerda. Assim é porque as senóides aspiradas entram no

próton e penetram até uma determinada distância quando depois fazem o retorno e
voltam às bocas dessa partícula onde são irradiadas.
Esse retorno deve afastar os SDPAs que são influenciados pelas curvas das senóides. empurrando-os para dentro do
núcleo.

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Assim abre-se uma faixa, um vão entre os STUMs.


Assim se separam agregados que passam a funcionar como prótons e como nêutrons. Aí passamos a ter as partículas
prótons e nêutrons.
No desenho em cima. Do lado esquerdo um pedaço de túnel do nêutron. Do lado direito um pedaço de túnel de um
próton.
O risco preto esta a indicar uma onda senoidal aspirada a entrar no agregado do próton. Ela vai até certo ponto e
faz o retorno. No retorno provoca o afastamento, no caso, dos SDPAs horizontais.

A ASSIMILAÇÃO DE NÊUTRONS, PRÓTONS, E ELÉTRONS


O bom desta teoria é que por ser mecanicista os conceitos podem ser apresentados por desenhos geométricos.
No desenho em baixo uma combinação nêutron, próton, e elétron.

As massas atraem as massas. Assim ocorre desde as partículas atômicas. Em razão das atrações já comentadas, os
sistemas desde que sejam sintetizados e combinados, não havendo rejeições, permanecem formando os diferentes
núcleos atômicos. No desenho para dar idéia, apenas pedaços das partículas.
No desenho acima do lado esquerdo um agregado tipo nêutron. No meio, combinado com o nêutron, o próton.
A seguir os riscos representando as ondas senoidais transportadoras de unidades do sistema de energia que se
propagam entre o próton e o elétron.
Em seguida, do lado direito, um desenho representando um elétron.

No decorrer das sínteses combinam-se os STUMs e formam-se os agregados. São gerados em razão das intensidades dos
fluxos sintetizadores e em razão das densidades dos algos ambientais; Assim se formam elementos atômicos de maiores
ou menores massas.
Os agregados que ficam em posições internas nos núcleos ficam encavalados a comportarem-se como nêutrons. Os que
ficam em posições superficiais de onde podem irradiar as senóides ficam com as características dos prótons.

Nos núcleos os nêutrons sugados pelos prótons e empurrados pelas senóides não conseguem mudar de posições e
continuam encavalados como nêutrons.
Esse é o motivo porque os nêutrons libertos, no máximo no prazo de uns 15 minutos, se transformam em prótons,
elétrons, e antineutrinos. Os nêutrons livres, libertam-se das pressões das ondas senoidais dos prótons, e seus
SDPAs se deslocam para posições tais como se combinam nos prótons.
Como possuem massa maior que os prótons transformam-se em um próton, um elétron, e um antineutrino.
O caso é que os nêutrons são básicos às composições dos núcleos dos elementos atômicos.
As 2 únicas formas estáveis de agregados materiais são o próton e o elétron.
Um comportamento que não acontece nunca é o de partícula a qual não tenha condições de devolver as irradiações ao
próton se posicionar à sua frente.
No nêutron nada acontece . Fica na importante missão de aspirar sistemas menores para suprir as irradiações das
senóides e às produções dos sistemas de energia. Sua tarefa, em razão de sua forma de ser, é demolir as energias
que passam em seus túneis.

NÊUTRON DEMOLIDOR DE ENERGIAS.


Consideramos o nêutron um demolidor de unidades do sistema de energia porque em razão do desencontro dos centros
dos SDPAs o interior do seu STUM comporta-se como uma batedeira.
Conforme já mencionamos os SDPAs combinam-se 2 a 2.
Assim suponhamos: Entre os discos, SDPAs horizontais, devemos ter em cada ala um eixo de rotação. Da mesma forma
vamos ter para os SDPAs verticais em cada ala ou fileira outro eixo de rotação. Nos prótons esses eixos ocupam
pontos comuns nos centros dos STUMs.
Nos nêutrons assim não acontece e temos um desencontro dos eixos.
Nos STUMs dos prótons temos nesses pontos a velocidade zero.
Já nos STUMs do nêutron não temos esse ponto com velocidade zero.
Em verdade não existe velocidade zero no meio do STUM do nêutron.
Muito pelo contrário vamos ter ventos ambientodinâmicos conflitantes no meio desses STUMS.
Acontece que se existe algo instável, a espera de influências adversas para desmontar-se, esse algo é a unidade do
sistema de energia.
Assim desde que seja atraída a uma posição com ventos conflitantes por certo que sofrerá o desmantelamento.
Assim o conceito é que os nêutrons são demolidores das unidades do sistema de energia.
Ao lado uma tentativa de proporcionar a idéia da situação a qual toma conta no meio dos STUMs dos nêutrons.

No meio dos STUMs dos nêutrons não existe a velocidade zero.


No meio acontecem ventos ambientodinâmicos conflitantes.
Assim as unidades do sistema de energia se desmontam.

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Desenho objetivando mostrar que os eixos dos discos verticais tomam posições conflitantes com os eixos dos discos
horizontais. De tal forma que provocam movimentos conflitantes no centro do STUM do
nêutron.
São movimentos que desmontam as unidades do sistema de energia.

Aqui termina o 04 TGBFQ PARTÍCULAS

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004 TGBFQMN QUÍMICA NUCLEAR


Total – 7 páginas.- ORIENTAÇÕES ÀS MONTAGENS DOS NÚCLEOS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS
José Carlos Franco de Carvalho

AS ORIGENS DA FORÇA GRAVITACIONAL


Já explicamos. As ondas senoidais são correntes de unidades do sistema de energia. Acompanham essas ondas fluxos de
sistemas menores.
Nas trocas eletroprotônicas os elétrons devolvem aos prótons as ondas senoidais. Assim procedem porque nos STUMs
dos elétrons as senóides fazem a curva. Assim retornam aos prótons.
Todavia os STUMs não possuem condições de devolverem aos prótons os sistemas menores que estão anexos às senóides.
Assim, nessa troca, os núcleos perdem os sistemas menores que usam nas irradiações.
Esses fluxos chegam nos elétrons com a velocidade da luz. Por ser assim, como são menores, não são devolvidos pelos
elétrons aos prótons. Os elétrons funcionam como peneiras e permitem as ultrapassagens desses sistemas.
Acontece então que eles escapam para fora dos orbitais e se esvaem no ambiente externo.
Todavia os prótons não podem ficar sem esses sistemas. Pois esses sistemas também abastecem suas atividades.
Assim sendo os prótons, necessitando desses sistemas, passam a atrair, sugar, aspirar, em suas laterais e
principalmente com mais força em suas retaguardas, quantias de sistemas menores correspondentes às que estão
perdendo.
Essas atrações é que se constituem na força gravitacional.

AS SÍNTESES DOS NÚCLEOS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS


Já expliquei a força que une os SDPAs para formar os STUMs, os STMs, e as partículas atômicas.
Trata-se da atração provocada pelos vácuos que se formam com as atividades desenvolvidas às produções das senóides.
É A GRANDE FORÇA NUCLEAR. Denominamos essa força de PROTÔNICA.
Esta sempre atuante. Sustenta a estabilidade da matéria.

AS ATIVIDADES DA FORÇA PROTÔNICA NO DECORRER DAS SÍNTESES DOS NÚCLEOS DOS ELEMENTOS ATÔMICOS

Nas sínteses dos núcleos atômicos a força protônica é condicionadora dos posicionamentos das partículas.
O caso é que no decorrer das sínteses dos elementos atômicos são duas as forças que determinam as montagens dos
núcleos dos elementos atômicos. Elas condicionam as posições das novas partículas que são assimiladas. Quando em
seqüência se formam isótopos e elementos atômicos com massas maiores.
A força protônica é a força de coesão das partículas nos núcleos. A gravidade é a que provoca a atração entre as
massas materiais.
Para as montagens dos núcleos dos elementos atômicos iniciei com os seguintes princípios.

AS SÍNTESES DOS ELEMENTOS ATÔMICOS


Como ocorrem as sínteses na natureza.
Os fatos acontecem em seqüência. Primeiro acontecem as irradiações das estrelas sobre as nuvens de poeira negra.
Depois as sínteses dos sistemas prefísicos. A seguir surgem os sistemas materiais e em seqüência SDPAs, STUMs,
STMs, as energias, os agregados, e então os núcleos.
Depois de formadas, umas primeiras composições de agregados nucleares, depois que alguns prótons já estão a
irradiar, em seqüência, ainda acontecem outras assimilações de agregados.
Essas outras assimilações acontecem com localizações das partículas segundo as atrações que estão sendo produzidas
pelas duas forças nucleares.
Por esse motivo, para montar os modelos dos núcleos dos elementos atômicos, temos de considerar em que posições dos
agregados, desde os primeiros elementos atômicos, essas atrações são mais fortes.
Assim deve ser. As novas partículas, que se agregam aos núcleos em formação, se localizam exatamente onde as
atrações (nos instantes das suas assimilações) são mais fortes.
Assim é na formação da maioria dos núcleos atômicos. Contudo assim não acontece com os lantanídios. No correr das
composições nucleares dos lantanídios as atrações que chamam novas partículas desenvolvem forças quase iguais. De
tal forma que não são absolutamente determinantes das localizações das referidas.

AS FORÇAS NUCLEARES VARIAM SEGUNDO AS REGIÕES QUE CONSIDERAMOS.


Conforme já explicamos anteriormente as forças protônicas nascem em razão das rotações dos discos (SDPAs) dos
sistemas cúbicos materiais. Rotações em velocidades de 300 000 K/s. Atrações que ocorrem em volta dos nucleons.
Contudo essas aspirações, já no par N/P, variam de intensidades conforme as regiões superficiais que consideramos.

Devemos considerar que nos vãos entre os SDPAs acontecem atrações. Assim atrações acontecem já nos vãos das paredes
dos prótons e dos nêutrons. Assim essas paredes permanecem, sempre, desde as sínteses até as vidas dos átomos,
atraindo os sistemas menores.
Contudo podemos considerar que essas aspirações são espalhadas e fracas. Observar em desenho que segue onde está
desenhada uma lateral de partícula. Nos vãos entre os discos, SDPAs, acontecem aspirações.
As atrações mais fortes ocorrem nas retaguardas dos pares N/P, nos nêutrons.
Nas combinações das partículas os túneis se assimilam. Assim os túneis servem às movimentações dos sistemas
Assim nas retaguardas dos nêutrons ocorrem as mais fortes atrações.
Por esse motivo nas montagens dos núcleos atômicos, nas localizações de novos nêutrons e prótons, para formar novos
núcleos, temos de posicionar as partículas (antes de outras posições) nas retaguardas dos nêutrons que estejam
desocupadas. Ou melhor nas retaguardas dos pares NP. Desenho 2.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

Nos desenhos que seguem apresentamos as combinações das partículas e as posic~es onde acontecem atrações as quais
influenciam nas localizações de novos nêutrons e prótons.

As estrelas representam posições de


prótons. Os círculos posições de
nêutrons.
1 Do lado esquerdo estamos apresentando
como sejam as laterais de prótons e
nêutrons. Os sistemas discos combinados
entre si. Por onde ocorrem aspirações de
sistemas menores. (1)
Do lado direito, em cima, estamos a
2
indicar um nêutron a aspirar pela
retaguarda.(2)

Nos desenhos ao lado temos tipos de combinações Aqui dois pares de N/P COMBINADOS
possíveis entre nêutrons e retaguardas de pares PELAS RETAGUARDAS.
N/P.
Temos combinações possíveis entre pares de N/P.
Combinações que acontecem em razão das aspirações
às retaguardas dos N/P serem mais fortes.

Abaixo um N atraído e posicionado


na retaguarda de um par N/P.
Ao lado um par N/P posicionado em
posição vertical em relação a outro
par N/P. Outro exemplo de
possibilidade de composição

A seguir os desenhos correspondentes que servem às localizações das forças atuantes nos núcleos atômicos.
Também temos que considerar que, em razão da forma de composição do N com o P quando parte dos discos dos SDPAs são
deslocados, surgem vãos nas laterais.

Estes vãos nas laterais são regiões que vão


aspirar mais forte que os orifícios entre as
laterais das partículas.
Assim nas combinações das partículas temos de
localizar as referidas respeitando em
primeiro lugar as retaguardas dos pares NP.
Os vãos em razão da Depois, em segundo lugar temos de respeitar
assimilação N/P as atrações desses vãos.

Nos desenhos acima temos faixas de vãos que se localizam entre os prótons e nêutrons. As quais se posicionam uma a
uma em faces inversas e que desenvolvem atrações mais fortes que os vãos laterais.
A seguir os vãos entre dois NP
Vamos procurar explicar da melhor forma possível

No desenho do lado esquerdo temos 2 pares de NP combinados


pelas retaguardas. Em razão das combinações prótons e
nêutrons fica o vão intermediário assinalado por um traço
mais forte e os outros dois por X.
Como podem ver temos um traço forte na frente do desenho e
temos outro do outro lado que não dá para ver.
Temos 2 X na parte de cima do conjunto. Porém temos outros 2
X que ficam em baixo do conjunto que não vemos.
Conceituamos que os novos posicionamentos das partículas
Os vãos nas assimilações de dois pares N/P. devem ser nas posições laterais donde os vão estão mais
próximos dos prótons.
Devemos considerar que a própria irradiação na
boca de um próton tende a posicionar um outro próton em paralelo. O próton desenvolvendo o vai e vem das suas
irradiações produz fluxos envolventes.
Esses fluxos envolventes se combinam com os fluxos dos outros prótons.

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O vão central deve possuir atração maior do que os vãos localizados nas assimilações dos N/P. Todavia as
assimilações devem acontecer em paralelo e encostando com os SDPAs nos vãos laterais.
Assim o par N/P, de uma extremidade, atraí outro par.
VAMOS DETALHAR NO DESENHO A SEGUIR.

Observando-se as laterais de 2 nêutrons


ligados para formar uma composição de 2
NP
Explicação que está detalhada no
desenho ao lado quando apresentamos os
discos SDPAs segundo seus afastamentos
e suas posições nos P e nos N.
Como podemos notar essas combinações
dos SDPAs proporcionam os vão segundo
estamos apresentando

Ao lado 2 NP combinados pelas retaguardas estão a assimilar um


terceiro NP. O que fazem em razão da atração lateral.

O outro N/P a seguir deverá posicionar-se no lado


inverso a este N/P. Isso em razão da necessidade de
equilíbrio das irradiações.
Quando só esse equilíbrio possibilita as
estabilidades dos núcleos atômicos em relação aos
ambientes onde acontecem.
No desenho ao lado temos um núcleo de elemento
atômico com 2Ks E 2 Ls.
Todavia não pode representar o núcleo do Be. Pois
esta composição não é estável. Necessita de mais um N
para conseguir o equilíbrio.
Assim o terceiro desenho deste quadro é que é o
modelo do núcleo do Be com 9 nucleons.
Acho que com um vão maior no meio, (no caso de 2 Ks,
e de 2 Ls) pode desestabilizar o núcleo do Be. Por
esse motivo só existe estável o isótopo com 9
nucleons

Os próximos 2 pares N/P em razão das forças das aspirações


devem localizar seus nêutrons nas retaguardas dos nêutrons
que estão a aspirar mais forte.
O que acontece tal como o desenho ao lado.
Nesse desenho temos o núcleo atômico do átomo do carbono,(C)

Sempre vamos usar estrelas para prótons e círculos para nêutrons.


A seguir.
Nas montagens dos núcleos atômicos devemos considerar os sentidos e as direções das irradiações dos prótons.

Considerações
As atrações gravitacionais aspiram matéria. Assim elas atraem os sistemas discos das partículas e não os vãos.
As passagens às aspirações são de larguras e tamanhos mínimos e ocorrem em faces invertidas.
No correr das sínteses determinam e condicionam as composições nucleares.
Em relação às forças nucleares temos o seguinte proceder.
As atrações para sustentação das produções das ondas senoidais só entram em ação de forma mais intensa quando os
prótons não estão recebendo de volta suas ondas.
Assim as forças que atuam quando os prótons estão servidos são as resultantes dos vazios ocasionados pelo consumo
de sistemas menores. São as gravitacionais.
Nas contas nucleares não podemos usar do processo que usamos para calcular as forças gravitacionais dos corpos.
Os núcleos atômicos são composições de indivíduos geradores de ondas.
Cada gerador tem sua própria atuação.

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Nas montagens dos núcleos devemos apenas verificar onde, naquele instante de acrescer uma nova partícula, deve
estar a atração mais forte.
O primeiro estudo das atividades gravitacionais deve ser o das atrações e emissões dos nucleons. Depois devemos
considerar as atuações desses fluxos na eletrosferas.
Devemos montar o núcleo de um átomo e estabelecer suas atividades gravitacionais, de relacionamento do referido,
com outros átomos. Quando conhecemos as atuações gravitacionais das eletrosferas compreendemos os fatores que
determinam suas atividades.
Não existem resultantes de forças gravitacionais nos centros dos núcleos atômicos.
Assim não deve ser porque cada par N/P funciona como uma peça que ventila a frente e aspira à retaguarda.
Desenvolvendo forças específicas as quais de per si são que as determinam os deslocamentos dos sistemas menores
envolventes. Dessa forma condicionam as atuações gravitacionais, eletroprotônicas, e magnéticas.

Essas forças, depois de acalmadas as protônicas, determinam as localizações de novos prótons e nêutrons nos
núcleos. Combinadas com as irradiações eletroprotônicas são básicas às faculdades físicas e químicas dos elementos
atômicos.

As massas atraem as massas porque atraem os sistemas menores.


Sistemas maiores não ocorrem nos vácuos. Sistemas menores ocorrem nos vácuos. Por esse motivo a força gravitacional
atua nos vácuos materiais e estrelares.
O caso é que para fazer as montagens nucleares devemos usar de cálculos das forças atrativas resultantes das
atividades individuais de cada par N/P.
Os pares N/P possuem atuações iguais. Contudo conforme são posicionados exercem diferentes tipos e valores de
atrações. Isso porque a partir das regiões centrais nucleares às regiões periféricas dos núcleos os valores em
densidades energéticas decrescem.
Assim a cada novo par, N/P posicionado, as contas devem ser refeitas. Nesses cálculos devem ser localizadas as
posições as quais possuem maiores atrações e que por certo vão condicionar as novas instalações de nêutrons e
prótons.

O caso é que temos os pares N/P. Depois passamos a ter em algumas posições 1 P com 2 N na retaguarda. E depois até
prótons com 3 ou mais nêutrons nas retaguardas.
Aos poucos os nucleons se combinam e formam em redor e dentro das eletrosferas labirintos por onde se deslocam os
fluxos dos sistemas menores.
Os físicos e químicos conhecem que tais composições se desenvolvem no espaço e em todas as direções e sentidos.

Eu pergunto. Esses fluxos, por indução, é que formam os fenômenos magnéticos nucleares? Ou são esses fluxos dos
sistemas menores que se propagam no ambiente nuclear que os físicos chamam de magnetismo nuclear?
Em razão das complexidades e disposições é que apresentam dipolos, quadripolos, e etc.

Nas montagens dos núcleos temos de considerar que sempre que um agregado estiver na retaguarda de um próton adquire
o formato de nêutron e se comporta com nêutron. Quando, em razão de sua posição, fica a servir as aspirações do
próton.
Os prótons devem ser posicionados com suas bocas que irradiam as ondas senoidais nas superfícies dos núcleos.
Cada próton deve ter na sua retaguarda a boca de um nêutron.

Considerações sobre as sínteses dos elementos atômicos


Estudando os núcleos que montei compreendi como acontecem as sínteses dos elementos atômicos.
As irradiações contaminam os algos das poeiras negras e esses explodem combinando movimentos e em conseqüência se
aglutinando como minérios de elementos atômicos.
Contudo no correr das explosões e aglutinações são as atrações mais fortes que determinam os posicionamentos das
partículas.
Nesses estudos compreendemos as formações dos minerais. Passamos a conhecer porque os minerais são compostos
especialmente de determinados elementos atômicos.
Também nestes estudos compreendemos porque os lantanídios são encontrados juntos nas areias monazíticas. Nas
sínteses apenas casualmente acontecem como uns ou outros desses elementos atômicos.
Outros detalhes
Cada próton segundo a posição a qual ocupa no núcleo tem maior ou menor carga
energética.
Os prótons na medida em que ocupam posições mais centrais possuem cargas energéticas
KLMNOPQ maiores.
Como crescem os núcleos. As direções e sentidos dos prótons
Temos o diagrama de Linus Pauling. Esse diagrama distraí a nossa atenção e não
percebemos um fato importantíssimo às montagens dos núcleos.
Os núcleos crescem e surgem os átomos em seqüência. Todavia eis que os lantanídios
retornam a usar posições de seqüência anterior. Voltam a localizar prótons na órbita de
N.
Assim os modelos nucleares até o lantânio devem estar habilitados para receberem os
prótons da órbita N e da subórbita "f"

Os meus modelos nucleares, como poderão constatar os que os adquirirem, crescem de


acordo como crescem os núcleos atômicos. Vamos apresentar segundo os períodos.
Os leitores conhecem que os elétrons são classificados segundo órbitas e subórbitas.
Assim temos : 2Ks, 2Ls, 6Lp, 2Ms, 6Mp, 10Md, 2Ns, 6Np, 10Nd, 14Nf, 2Os, 6Op, 10Od, 5Of,
2Ps, 6Pp, 1Pd, 2Qs.

AS ÓRBITAS E SUBÓRBITAS DOS ELÉTRONS

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A primeira camada, o primeiro círculo, denominada de órbita K; a segunda órbita de L; a terceira de M; a Quarta de
N; a Quinta de O; a sexta de P; a sétima de Q.
Contudo se iniciando na órbita de L e daí às demais os elétrons estão dispostos em níveis mais próximos ou mais
afastados dos núcleos. Posições as quais chamam de subórbitas.
Sistema que atende a uma ordem e são representados pelas letras s, p, d, f.
Cada órbita ou subórbita pode ter mais ou menos elétrons. Porém na seguinte quantia.
A órbita K só comporta 2 elétrons.
A órbita L só comporta no máximo 8 elétrons. Sendo dois deles no nível s e os restantes no nível p.
A órbita M pode comportar até 18 elétrons: 2 ficam no nível s; 6 no nível p; 10 no nível d.
A órbita N completa, isto é, com 32 elétrons teria 2 no nível s, 6 no nível p,10 no nível d, e 14 no nível f..
Assim continuam os núcleos a crescerem usando das órbitas e subórbitas.

Depois que montamos todos os núcleos estáveis dos elementos atômicos compreendemos que esse crescimento é limitado.
O que torna esse crescimento limitado é que a partir de determinadas posições ocorrem instabilidades. Os orbitais a
seguir já não servem para novas localizações porque em razão dos atritos com os ambientes essas novas partículas
posicionadas despencam.
Nomes e posições dos prótons
Pois bem. Cada elétron tem seu orbital e suborbital. Assim para esses foram dados nomes. . Cada elétron tem seu
próton. Assim cada próton é de um elétron.
Por esse motivo para os prótons usamos os mesmos nomes e símbolos dos orbitais dos elétrons. Nos posicionamentos
dos prótons usamos localizações de onde suas irradiações chegassem às possíveis posições dos elétrons.
Os prótons se posicionam segundo esta seqüência.

2Ks...............................................................................

.... 2Ls 6Lp .....................................................................

..............2Ms 6Md.............................................................

.......................10Md 2Ns 6Np...............................................

.....................................10Nd 2Os 6Op............................

..........................................14Nf 10Od 2Ps 6Ps..........

........................................................... 5Of 1Pd 2Qs.

Uns depois dos outros seguindo a seqüência acima.

Verifique no esquema que nos núcleos a iniciar dos latonideos devem ser reservadas posições para subórbitas de "f".
Acontece que para os núcleos estarem certos essas posições devem acontecer segundo natural crescimento dos núcleos.
Sendo que essas posições devem ser nas direções e sentidos corretos, e nas quantidades correspondentes.

As direções e sentidos
Contudo antes vou dar mais detalhes. Os prótons são posicionados direcionados segundo os eixos de x, y, z, e quase
sempre a cada dois N/P que posicionamos um fica em sentido inverso do outro
Todavia não direcionamos as irradiações dos prótons exatamente de acordo como são apresentados pelos estudos atuais
da física e segundo suas atuações geométricas.
Acontece que as variações espaciais dos orbitais ocorrem em razão das influências que uns exercem sobre os outros.

Em verdade os pares N/P de acordo com suas irradiações e possibilidades de assimilações apenas precisam ser
corretamente posicionados segundo as coordenadas cartesianas.
Y
Nos posicionamentos procuramos atender o máximo possível às estruturas eletrônicas
que os estudos atuais apresentam.
Usamos de posicionar os prótons de "s" antes de prótons de p de órbitas mais
internas segundo a tabela periódica.
Quando posicionamos os prótons de um subórbital de p, d, f, sempre preferimos
posicionar primeiro os dois que deveriam ficar em posições verticais. Z
Os pares N/P dos núcleos para estarem corretamente posicionados devem ter quantias
de energias correspondentes as que devem apresentar segundo a tabela periódica.

X
OS MODELOS NUCLEARES SUAS UTILIDADES
Os modelos nucleares os quais desenvolvi nos oferecem muitíssimas informações.
Explicam porque existem isótopos estáveis e isótopos radioativos.
Explicam porque depois do radônio os elementos atômicos são radio ativos. Explicam porque não existem na natureza ,
depois do plutônio, elementos a seguir e mais pesados. Explicam porque os lantanideos são encontrados juntos e como
acontecem as variações nucleares nos núcleos desses elementos. Passamos a conhecer porque o Hg é líquido.
Passamos a conhecer porque o oxigênio é o gás da combustão. Passamos a conhecer o que é o fogo.
Estes estudos apresentam soluções para quase todas as perguntas que ainda são feitas sobre os fenômenos físicos,
químicos, e biológicos.
Os núcleos têm muitas informações para contar.

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COMENTÁRIOS SOBRE AS FORÇAS ATUANTES NOS ÁTOMOS


A atração gravitacional é diretamente proporcional ao esvair dos sistemas menores nas irradiações protônicas. e
inversamente proporciona à distância calculada.
Sabemos que, quando as distâncias entre as massas são próximas do zero, as atrações gravitacionais são fortíssimas.
São assim as atuações das forças gravitacionais nos elementos atômicos. A maior atividade dos átomos é a de atrair
quantias de sistemas para compensar os sistemas menores que se esvaem nos orbitais eletrônicos.
Os cálculos elétricos e magnéticos desenvolvidos atualmente não precisam ser modificados. As modificações só se
fazem necessárias nas atividades nucleares.

CÁLCULOS ÀS MONTAGENS DOS NÚCLEOS


Para efetuar os cálculos das forças que se desenvolvem entre os nucleons precisamos conhecer os modelos nucleares e
as deslocações dos fluxos das aspirações dos prótons e nêutrons.
Porém é possível deduzir aproximadamente sem esses cálculos as forças atuantes.

Momento magnético nuclear.


Nos momentos magnéticos os núcleos se comportam como se fossem pequenos imãs dotados de dois pólos (magnetos)
opostos afastados por certa distância.
Os nossos modelos nucleares possuem momentos magnéticos com dipolos, quadripolos, e etc.
Assim acontece e acho que é porque são os sistemas menores que desenvolvem os fenômenos
magnéticos.
Poderão observar que nos modelos nucleares que apresentamos se formam campos de irradiações que condicionam os
fluxos magnéticos segundo polarizações.

NO CAMPO NUCLEAR CAI O PRINCÍPIO DE CONSERVAÇÃO DAS ENERGIAS.


A novidade é que as energias (cada unidade), nos nêutrons, como sistemas, são desmontadas e desaparecem.
Os nêutrons são demolidores de unidades do sistema de energia. Essas entram nos nêutrons e esses como
liquidificadores as desmontam.
CONFORME JÁ EXPLIQUEI.
Nos núcleos, nos prótons, as sínteses das energias continuam a acontecer.
Erram quando fazem cálculos de energias gastas às montagens dos núcleos.
Erram quando consideram os fenômenos nucleares segundo a lei da conservação de
energia.
Nem sempre os físicos estão certos.
O VALOR DA UNIDADE DE ENERGIA As energias são sistemas usados às
atividades nucleares e não às composições das partículas atômicas. Uma unidade de
energia é a carga elementar das atividades eletroprotônicas, O h de Planck. Note-
se não se trata da carga de um elétron. A carga de um elétron é constituída de
N muitas unidades do sistema de energia.

As malhas eletroprotônicas se distribuem nas eletrosferas.


Conforme expliquei quando apresentei as malhas eletroprotônicas ou órbitas.
Nessas malhas são geradas as ondas magnéticas (virtuais) induzidas pelas ondas
eletroprotônicas. Ambas denominadas de eletromagnéticas.
O caso é que dentro dos orbitais e em todo os ambientes das eletrosferas dos
átomos os sistemas presentes assimilam as influências e desenvolvem movimentos
combinados.
As órbitas possuem formatos diversos em razão dessas assimilações.
Nessas formações as órbitas mais energéticas determinam os formatos das órbitas menos energéticas.
Também acontece que as irradiações individuais dos prótons provocam movimentos diversificados nos STUMs virtuais.
De tal forma que as órbitas decorrentes são influenciadas.
As pressões nas órbitas determinam os comprimentos das ondas e freqüências. Essas pressões são determinadas pelas
densidades energéticas.
É interessante se comentar que a distância de uma mesma órbita ao seu respectivo próton varia.
Essa variação depende diretamente da quantidade de energias participantes do sistema próton /nêutron. Essas
aumentam e diminuem em razão das variações do ambiente exterior. Contudo um orbital só tem seu distanciamento do
próton modificado e aumentado, e fixado em nova determinada distância, quando a quantia de energias acrescidas ao
sistema N/P tiver condições de suprir todas as irradiações do próton. Isto é. Levar todas essas irradiações ao
elétron que já estará na nova distância.
No elétron que decaí acontece a situação inversa. Os núcleos, os ambientes nucleares, enquanto essas densidades não
são acertadas, podem ter suas densidades energéticas acrescidas ou diminuídas. São bases quânticas das atividades
nucleares.
De qualquer forma os afastamentos são os necessários para os elétrons ocuparem posições nas quais possam realizar a
difícil tarefa de devolver ao próton suas ondas senoidais.
É interessante se comentar que órbitas mais afastadas possuem maior quantidade de energias que as órbitas mais
próximas.
Os átomos se dilatam quando recebem acréscimos de energias.
As distâncias orbitais aumentam. Todavia as ondas eletroprotônicas percorrem distâncias maiores e os ambientes
onde se deslocam em razão dos espaços ocupados ficam menos densos.
Porque as ondas percorrem espaços menos densos sofrem pressões menores e então têm os comprimentos de suas ondas
aumentados e as freqüências diminuídas.
Os comprimentos das ondas e freqüências devem estar diretamente relacionados com as possibilidades às devoluções
das senoidais aos prótons

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No desenho objetivamos mostrar as saídas e entradas das
irradiações nas bocas dos prótons. Assim o quadrado está a
representar uma boca de próton.
As setas que se espalham representam saídas de ondas
senoidais. As setas que se concentram, indicando um ponto dos
quadrados, representam irradiações que estão a entrar pela
boca do próton.
Os prótons posicionados lado a lado, paralelos, não devem
assimilar as irradiações em razão das diferenças energéticas.

Do lado esquerdo 2 bocas de prótons com suas irradiações


combinadas. Devem, dar origens a 2 irradiações semi-
esféricas.

Do lado direito as irradiações de 2 prótons paralelos


onde as ondas senoidais não se assimilam.
Possivelmente será por esse motivo que surgem os orbitais
elípticos.

AQUI TERMINA O IV BLOCO

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005 TGBFQMN LIG Q


LIGAÇÕES QUÍMICAS – tem páginas 9 PGS..

Vamos rever tudo sobre ligações químicas


Agora vamos considerar as ligações químicas basicamente em razão das forças gravitacionais.
Definem como eletronegatividade a capacidade que um átomo possuí de atrair elétrons para perto de si. Mais ou menos
eletronegativo quando em comparação com outros átomos.
Definem eletropositividade como a capacidade que um átomo possuí de doar elétrons. Mais ou menos eletropositivo
quando em comparação com outros.
Os átomos são estáveis. Assim átomos que atraem elétrons para perto de si o fazem porque estão em busca de
abastecimentos de sistemas (ondas senoidais, energias, sistemas menores). O que fazem usando da força
gravitacional.
É uma grande tolice achar que os átomos necessitam completar eletrosferas.
Nos orbitais não cabem elétrons além dos que servem aos prótons. Isso é impossível. De acordo com os conceitos
atuais cada orbital tem seu próprio elétron e nesse não cabe outro.

ÍONS
Os átomos se transformam em íons quando ganham ou perdem elétrons.
Consideram por exemplo. O átomo de O (oxigênio) tem 8 prótons e 8 elétrons. Assim caso ele ganhe 2 elétrons
passará a ter 2 elétrons a mais e terá o valor iônico de 2 -
O átomo de Li tem 3 prótons e 3 elétrons. Caso perca 1 elétron passará a ter o valor iônico de 1 +.
Assim baseados nesses valores iônicos procuram fazer todas as ligações químicas.
Nesta teoria é óbvio que os átomos continuam a desenvolver as atividades que denominam de eletromagnéticas. Todavia
provamos que a base das ligações químicas e o que funciona mesmo é o relacionamento gravitacional.

DESENHOS PARA EXPLICAR AS LIGAÇÕES QUÍMICAS MOTIVADAS PELAS RELAÇÕES


GRAVITACIONAIS

Os círculos estão a representar


eletrosferas de átomo
Os metais em verde. Os não metais em azul escuro.
Os metais como o Li,Na,K,Rb,Cs,Fr, estão representados no primeiro círculo
verde com uma seta que parece um espanador. Assim representamos para indicar
que nas eletrosferas desses átomos acontece uma ventoinha. Ventoinha que está
a oferecer aos outros elementos atômicos uma dose de evasões de sistemas
menores gravitacionais.
Os círculos verdes com duas setas correspondem aos elementos como Be, Mg,Ca,Sr,Ba,Ra. Que irradiam duas doses de
sistemas menores gravitacionais. Assim os círculos verdes com três setas indicam outros elementos atômicos que
possuem 3 doses de fornecimentos de sistemas menores gravitacionais.
Essas doses de sistemas gravitacionais são usadas nas ligações químicas.
Depois temos os círculos azuis. Esses possuem, dentro, outros pequenos
círculos. Esses pequenos círculos estão a representar vãos nas
eletrosferas pelos quais esses elementos atômicos estão a atrair os
sistemas menores e gravitacionais. São vãos onde se concentram as
atrações gravitacionais desses elementos atômicos.

ENTENDER AS LIGAÇÕES QUÍMICAS É MUITO SIMPLES. Os vão atraem e os ventiladores fornecem os


sistemas menores gravitacionais.
Os estudos dos químicos foram feitos aos poucos e de tempos em tempos foram acrescentadas novas regras. Assim
surgiram: a regra do octeto; a ligação iônica ou eletrovalente; o arranjo cristalino e o íon fórmula; o hidrogênio
e a ligação iônica; a família 14 e a regra do octeto; a ligação metálica; ligação covalente comum; ligação
covalente sigma; ligação covalente polar; ligação covalente apolar; ligação covalente tipo pi.
Depois ainda temos hibridações de orbitais atômicos.
Estabeleceram regras iniciais que não explicavam todas as ligações e assim foram obrigados a inventarem novas
regras. O pior é que as explicações tentam acertar.Porém as bases desses conceitos não contribuem pois estão
erradas. Esses estudos devem ser revistos.
Por esse motivo vou apresentar exemplos de ligações. Não desejo fazer comparações com os conceitos atuais. Vou
evitar misturar alhos com bugalhos que provocaria mais confusão.

RELAÇÕES GRAVITACIONAIS ENTRE OS ÁTOMOS.


Um detalhe importante às ligações. Nas ligações químicas emissões e absorções de sistemas gravitacionais ocorrem
por meio de fluxos. Essas relações, trocas, dos fluxos só ocorrem em situações nas quais os fluxos dos sistemas
menores e gravitacionais possam se movimentar (deslocarem-se entre os átomos) sem que hajam empecilhos.

COMO DEDUZIR A FORMA COMO ESTÁ A SE PROCESSAR UMA LIGAÇÃO QUÍMICA?


Para acertar devemos considerar as ligações de tal maneira que os átomos participantes forneçam e recebam os
sistemas gravitacionais que lhes proporcionem os suprimentos necessários as irradiações normais das ondas
senoidais.
Átomo algum precisa de elétron para completar eletrosfera.
Os átomos com eletrosferas incompletas, nos vãos onde não possuem prótons a irradiarem, assim nem elétrons, atraem
matéria. Assim atraem os elétrons. Mesmo porque o elétron, além ser matéria, ainda está a fornecer sistemas menores
gravitacionais.

O COMPORTAMENTO DOS METAIS.


Vou explicar muito bem para não deixar dúvidas. No desenho temos em seqüência He, Li, Be, B.

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O He uma esfera verde dividida em duas (eletrosfera do He). No meio dois nêutrons e dois prótons.
As irradiações formam a eletrosfera do He de tal forma que não acontecem vãos às atrações gravitacionais. Essas SE
espalham e ficam fracas.
O Li tem a camada da eletrosfera do He e saltando fora
dessa tem um ventilador de sistemas menores que é o
orbital de Ls.
No restante sua atração gravitacional fica espalhada
como no He. O Be tem na eletrosfera, a camada inferior
do He e depois tem dois orbitais ventilando sistemas
menores.
O B tem sobre a eletrosfera igual a do He 3 orbitais. 2 de Ls e 1 de Lp.
Acontece que estes três primeiros elementos deste período não desenvolvem atrações
gravitacionais fortes. Isso porque as atrações da camada correspondente à do He são
espalhadas e fracas. Aí sobram as atrações dos nêutrons. 2 que servem aos Ls e 1 que
serve ao Lp que são fraquíssimas.
Vou detalhar.
Os sistemas gravitacionais são os menores que atuam
nas bases materiais.
Quando ocorrem espalhados nas eletrosferas não se
somam e não apresentam resultante de forças.
Quando localizados em áreas menores, somados
apresentando resultante das atrações dos sistemas
menores, concentram as forças gravitacionais.
Assim se habilitam para atraírem massas maiores como
os elétrons.

No C temos 4 irradiações a mais que no He. Temos 2 de Ls e 2 de Lp.


Todavia as atrações dos nêutrons da camada inferior já ficam concentradas em regiões e ficam mais fortes. No
desenho ao lado. Agora. Vou usar duas semi-esferas. São duas faces de semi-esferas que juntas representam a
eletrosfera da camada de valência do C. Temos o marrom escuro indicando as regiões que
atraem os sistemas menores; correspondem às regiões das atrações gravitacionais. As
atrações são indicadas pelas setas de cor violeta.
As regiões em azul representam os espaços onde se deslocam os orbitais dos elétrons.
A cor marrom claro representa as evasões dos sistemas menores.
O leitor poderá perguntar. Porque o átomo não aspira suas próprias evasões? Porque
elas se afastam. Assim não acontece porque elas se afastam com a velocidade da luz.
Depois fica fácil um outro átomo encostar-se e efetuar o fornecimento. Assim o C tem 4
evasões e quatro atrações gravitacionais. Em razão das posições das órbitas de Ls e
das 2 de Lp, fica fácil ao C tanto usar das evasões dos outros átomos como lhes proporcionar suas evasões. Daí toda
sua capacidade extraordinária às ligações químicas.
O nitrogênio possui cinco elétrons na eletrosfera. Assim possui apenas 3 regiões atrativas gravitacionais.
Na medida em que diminuem as regiões atrativas gravitacionais as forças aumentam.
O N oferece 5 evasões.
As propriedades físicas e químicas dos elementos atômicos são decorrentes dos fluxos
eletrônicos e dos fluxos dos sistemas menores. Consideremos também as ondas magnéticas
induzidas. Não esquecer dos movimentos de elétrons, orbitais, e dos próprios átomos.
Cada átomo segundo seu isótopo é um caso típico.
O oxigênio. Os vãos ocorrem nas eletrosferas dos átomos. Não são vãos de formas fixas.
Variam segundo as combinações dos orbitais.
Todavia procedem como cones. Essas atrações combinam com
as evasões.
Do lado esquerdo as duas semi-esferas do 0, oxigênio.

Considerações sobre o C, N, O, Cl.Em razão das posições das órbitas de Ls e das 2 de


Lp, fica fácil ao C tanto usar das evasões dos outros átomos como lhes proporcionar
suas evasões. Daí toda sua capacidade extraordinária às ligações químicas.
O nitrogênio possui cinco elétrons na eletrosfera. Assim possui apenas 3 regiões
atrativas gravitacionais.
Na medida em que diminuem as regiões atrativas gravitacionais as
forças se concentram e ficam mais fortes. Se localizam em áreas
menores.
O N oferece 5 evasões.
As propriedades físicas e químicas dos elementos atômicos são
decorrentes dos fluxos eletrônicos e dos fluxos dos sistemas menores.
Consideremos também as ondas magnéticas induzidas. Não esquecer dos
movimentos de elétrons, orbitais, e dos próprios átomos.
Cada átomo segundo seu isótopo é um caso típico.
O oxigênio. Os vãos ocorrem nas eletrosferas dos átomos. Não são vãos
com formatos fixos. Variam segundo combinações com as órbitas.
Todavia procedem como cones. Essas atrações combinam com as evasões.
Ao lado as duas semi-esferas do 0
O Na Cl com as evasões do Na sendo atraídas pelo Cl.
A seguir temos o Flúor. O F, Flúor, tal como o Cl, Br, I, concentram suas atrações gravitacionais em uma única
região.
Assim também atuam os demais elementos atômicos.
Constatem que estas explicações apresentam soluções objetivas para as ligações e para muitos outros fenômenos
químicos.
A explicação é completa explica as atividades dos íons positivos e negativos.

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc


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O H, HIDROGÊNIO, UM ELEMENTO ATÔMICO ESPECIAL


Esse elemento atômico é o H, hidrogênio.
Em verdade o H é um próton. Como próton ele irradia e aspira em suas duas
extremidades.
Ele atrai um elétron. Apenas um elétron porque com seus movimentos proporciona
condições ao elétron de lhe devolver quase todas as suas irradiações. Assim não dá para manter preso outro elétron.
Os químicos estão errados. O H não precisa completar eletrosfera com dois elétrons.
Porém, como um único elétron não lhe devolve todas as suas irradiações, parte delas
ficam a se esvaírem.
No desenho do lado direito represento o próton de cor vermelha. O elétron círculo
pequeno de cor azul.
As setas vermelhas representam as irradiações senoidais do próton que se afastam da
partícula, que são colhidas pelo elétron e que lhe são devolvidas.
As setas largas cinzas representam que o próton está se movimentando.
O risco azul em volta das setas vermelhas representa o movimento do elétron colhendo as
irradiações do próton e as enviando de volta.
As setas violetas representam irradiações do próton que o elétron não consegue devolver
e que escapam.
Assim o H, hidrogênio, tem uma atuação toda especial e importantíssima nas ligações
químicas e em todas as ocorrências biológicas.
Ele é um produtor de energias.
Como produtor de energias ele é especial. Porque essas energias não saem condicionadas por pressões ambientais de
orbitais. Assim, livres, possuem características diferentes das que seguem encadeadas nas ondas senoidais.

Uso representar o H assim:


O próton em vermelho. As irradiações e aspirações das ondas senoidais do próton em
vermelho. O elétron em azul. As irradiações senoidais do próton que escapam em
vermelho escuro. As evasões gravitacionais do orbital do elétron do próton em ocre.
Nas ligações químicas o H tem várias formas de participar.
Pode usar apenas de seu elétron quando fornece as evasões gravitacionais que nesse orbital escapam.
Pode usar das irradiações livres do próton.
Pode também usar dessas duas formas de proceder. Normalmente nessas situações desenvolve pontes entre elementos
químicos e substâncias.

Vamos considerar o oxigênio e os hidrogênios na água


O oxigênio se encontra envolto por eletrosfera com seis orbitais eletrônicos representados pela cor amarela. Na
eletrosfera os vãos atrativos gravitacionais representados por círculos marrons. Nos desenhos,
as localizações das atrações gravitacionais, não estão posicionadas de forma correta. Deveriam
estar em posições inversas. Servem para explicar.
Comentários sobre as ligações químicas.
Em todos os átomos os elétrons nos orbitais liberam evasões gravitacionais. Essas evasões são
usadas nas ligações químicas. O oxigênio tanto pode fornecer como receber sistemas.
Nas ligações o oxigênio e os outros átomos buscam situações de estabilidade em suas emissões e
assimilações de sistemas gravitacionais.
Casos especiais de ligações químicas são as ligações dos átomos de H. Mais especiais são as
ligações do H com o oxigênio.

A ÁGUA E AS POSSIBILIDADES DAS LIGAÇÕES DO 0 COM O H


Essas podem ser de 3 formas. No primeiro desenho temos (I) 2 evasões do H abastecendo as
atrações gravitacionais da eletrosfera do 0. As outras duas irradiações dos 2 H ficam livres e
contaminando o ambiente. Com este tipo de ligação a água fica ácida.

No segundo desenho (II) temos, abastecendo as atrações gravitacionais do O, na parte de cima uma
evasão do H e na parte de baixo temos a segunda irradiação penetrando em um dos vãos do O.
Neste tipo de ligação a água fica menos ácida.
No terceiro desenho (III) temos as duas segundas irradiações do H penetrando nos vãos do O.
Com esta ligação a água fica neutra. Essas variações dos tipos das ligações do O com o H resultam em diferentes
atividades químicas. Estudar o que acontece é muito importante.
Qualquer que seja o tipo de ligação do H20, contudo, sempre temos H2 O, água.

PORQUE EXISTEM SUBSTÂNCIAS GASOSAS.


Agora, com estes conhecimentos já sabemos porque determinados elementos atômicos e determinadas moléculas ou
substâncias são gases.
Deduzimos obviamente que também são gases as moléculas ou substâncias que se envolvem com orbitais de tal forma que
as atrações gravitacionais se distribuem perifericamente em redor como uma capa envolvente.
Todavia esse conceito não serve para todos os átomos, moléculas, ou substâncias.
Vamos recordar que H, N, O, F, Cl, são gases. Esses, porém, não possuem completas suas eletrosferas. Considero que
embora não tendo suas eletrosferas completas em razão dos movimentos que os átomos desenvolvem conseguem dissolver
em redor suas atrações gravitacionais. Por esse motivo verificamos que existem várias formas à libertação
gravitacional.
Ponto de fusão. Confirmando a conceituação temos que os elementos atômicos da família dos metais alcalinos (Li,
Na,K,Rb,Cs.Fr) são leves e têm seus pontos de fusão em baixas temperatura. Note-se que são envoltos pela

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eletrosfera de 8 e depois só possuem um ventilador. Assim as atrações gravitacionais seguem dispersas e mais
fracas. O único ventilador modifica seus estados físicos. São sólidos.
Esses átomos aquecidos fundem em baixas temperaturas. Deve ser porque as energias transferidas para esses elementos
penetram nos orbitais desses únicos ventiladores. Assim modificados vivenciam decaimentos. Nessas situações nas
eletrosferas ocorrem as fusões e as liquefações.
O estado líquido. Assim esse é o conceito sobre a razão de ser do estado líquido. Na natureza só o par Br (bromo)
e Hg (mercúrio) são líquidos.
Todavia surgem as perguntas. Porque existem líquidos? Porque a água é líquida? Considerando-se as fusões dos
sólidos achamos que acontecem líquidos em razão das atuações das energias nas órbitas das camadas mais externas.
Em dias passados distribuí conceito sobre o assunto o qual estou neste escrito reconsiderando.
Eu achava que na água a ligação poderia ser variada e com os três tipos de ligações. Assim deve acontecer. Todavia
caso as ligações do O com os H sejam do tipo III a água deve ter o estado de gás. Acho que no gelo devemos ter as
ligações tipo III. Só que com zero graus, falta de energias, sistemas gravitacionais, deve ser esse o motivo do
volume do gelo ser maior do que o da mesma quantia de água.

Agora nos restam os tipos I e II de ligações. Sinceramente, por enquanto, não sei o que decidir.
Segundo os conceitos atuais está provado arranjo triangular na molécula de água com distâncias de 0,0958 nm entre
os centros dos átomos de H e O e ângulo de 106 graus entre as direções seguidas pelos átomos de H.
Concluem que o setor do O eletrostaticamente é positivo e o do H é negativo, formando dipolo o qual usam para
explicar a dissociação que a água exerce sobre os cristais.
Conhecemos as ocorrências magnéticas. Não reconhecemos negatividades e positividades.
O ângulo de 106 graus não devia acontecer. Porque esses orbitais se encontram ligados ao núcleo do O em posições as
quais são inversas entre si. Daí, concluo, que entre as extremidades dos H virados à periferia do conjunto
molecular ocorrem atrações e trocas de irradiações.
Por certo será essa atração que promoverá o ângulo.
Caso as segundas irradiações se sirvam umas das outras, em idas e vindas, temos ondas protônicas a fazerem curvas e
se combinando.
A água é solvente. De qualquer forma temos a explicação do porque a água é um solvente.
Como solvente desenvolve atividades as quais não são apenas de relacionamentos gravitacionais. A água tem nesse elo
entre as segundas irradiações dos H deslocamentos de irradiações e fluxos os quais interferem nos solutos. A água
fornece sistemas e usa de suas irradiações para prejudicar as ligações gravitacionais dos solutos.
A água quimicamente pura não conduz a eletricidade. Foi um conceito que caiu. A mais pura das águas apresenta uma
pequena e bem definida condutância. Essa pequena condutância o será em razão dessas irradiações e fluxos trocados
entre os H. Anotem.

O núcleo do Hg é muito bacana. O Hg tem 2, 8,18 ,32 ,18, 2. Para ser um gás (tal como o Rn) teria que ter 8
orbitais na capa de P. Todavia sua eletrosfera é especial. Quase seria um gás, é um líquido pesado. O Zn e o Cd, em
situações parecidas também possuem características especiais.
Na medida que vamos considerando as faculdades físicas e químicas dos elementos atômicos em função desta teoria
vamos conhecendo novas explicações.

RETORNEMOS AO ESTUDO DA ÁGUA. Molécula quebrada de água.


Os químicos com auxílio de técnicas especiais conseguiram medir a extensão da ruptura. Na água
acontece uma dissociação do tipo: H2 0 > H+ + 0H-. Ou seja. Uma molécula de água se divide em um
íon (H+) e um íon oxidrila (OH -). Todavia os químicos consideram que um íon H não pode existir
isoladamente em uma solução. Também consideram que o centro das cargas positivas não confere com o
centro das cargas negativas. Assim concluem que o resultado dessa dissociação da água é H20 + H20 >
H3O + OH-,
ASSIM SURGE O HIDRÔNIO.

NÃO CONCORDO.

No meu entender a molécula de água quebrada fica assim. Prefiro ficar com a dissociação tipo
H20> H+ (+) (O H)-. Caso o ambiente proporcione ao
oxigênio os sistemas os quais precisa, os quais são
gravitacionais, um H pode ficar livre. Lembrar não
existe o tal positivo e negativo.
O que polariza os elementos atômicos são os fluxos; os quais por sinal são de sistemas menores ou magnéticos.

Como podem observar podemos sim considerar o oxigênio ligado apenas com um átomo de H e o outro átomo de H solto
na água. Porque não? Este átomo de H solto na água possui sua segunda irradiação a se espalhar na solução.
O (O H) fica –1 e o H fica 1 +.
Esta é minha opinião.

No desenho da esquerda o vão do Cl ligado na segunda irradiação do H. No Consi


desenho da direita o Cl ligado com a evasão do H. derem
os o
H Cl e sua mistura com a água Devemos considerar cada ligação química segundo as trocas de evasões e
aspirações gravitacionais.

O fazer desde que consideradas em pressões e temperaturas normais e sem interferências externas de correntes
elétricas, fluxos magnéticos, ou outras irradiações.

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Consideremos o H Cl. O Cl tem 7 evasões. Por ser assim tem forte evasão de sistemas menores e possuí forte atração
gravitacional. Assim sendo o Cl tem condições de aspirar a segunda irradiação do H.

Ou melhor. O átomo de cloro aspira as irradiações livres do hidrogênio. No H Cl, puro, em razão do Cl usar da
segunda irradiação do H a substância não é ácida. Isso porque essa molécula envia ao ambiente as evasões dos
sistemas menores dos orbitais do Cl e as evasões dos sistemas menores do átomo do H.
Quando dissolvemos o H Cl na água temos a acidez. Não posso descrever exatamente o que acontece. Contudo o H Cl
é dissolvido e participa do ambiente no qual acontecem as irradiações segundas dos prótons dos H. Essas irradiações
passam a envolver a molécula do Cl. De tal forma que o Cl é alimentado por sistemas. Assim suas necessidades
gravitacionais são menores.

É viável achar que o Cl pode se ligar com as evasões do H e liberar a segunda irradiação. Aí o H Cl na água
funciona como ácido. Libera ondas protônicas.
No desenho acima. No primeiro membro da igualdade temos o (H C) + (H2 O). No segundo membro ficou: O (H Cl) (ácido)
+ (hidroxila) + (H) livre (também ácido). Isso é perfeitamente possível de acontecer principalmente quando
posicionemos eletrodos ligados em correntes elétricas.

Essas segundas irradiações livres do próton do H são irradiações nucleares e protônicas. São ondas senoidais
fortíssimas e corroem as matérias.

COMO FUNCIONA A CORRENTE ELÉTRICA


A corrente elétrica se desenvolve com movimentações de sistemas menores que são originalmente impulsionados e
forçados a se deslocarem. A corrente é formada por fluxos desses sistemas. Os elétrons que usam desses sistemas em
suas atividades fazem com que eles passem em suas colméias quando os aceleram mantendo as velocidades.
Assim os elétrons se deslocam de permeio e em sentido contrário da corrente.
Independente das atividades dos elétrons cada pólo dos eletrodos é um fornecedor ou um aspirador de sistemas. Assim
o elemento que está a precisar de fornecimentos de sistemas se dirige para o pólo que está a irradiar sistemas e o
elemento que libera sistemas segue para o pólo que está a aspirar sistemas. Não esquecer que essas deslocações
ocorrem em razão das diferenças dos potenciais.

AS ATIVIDADES ELETROLÍTICAS.

Conceito atual. Ex. Na cela temos dois eletrodos ligados a um gerador. Dentro coloquemos uma solução aquosa de
nitrato de Ag. Fazendo passar uma corrente elétrica temos que os íons positivos são atraídos em direção ao cátodo,
e os íons negativos em direção ao ânodo.
O cátodo é rico em elétrons porque está ligado ao terminal negativo da corrente
elétrica. Assim para o cátodo se dirigem os íons Ag +, dando lugar à reação Ag + e->
Ag. Assim temos a deposição de prata metálica sobre esse eletrodo.
Sobre o ânodo, que apresenta escassez de e-, porque está ligado ao terminal positivo da
corrente elétrica, porque por lê estão a se escoar sistemas gravitacionais, irão se
depositar os íons (N 03)-. Quando vai acontecer a reação N O3-> N O3 + e-. Seguida de
NO3 + Ag > N O3-+ Ag +.
Acontece que, na passagem da corrente elétrica, energias e sistemas menores
gravitacionais se deslocam pelo condutor do cátodo para o ânodo. Enquanto isso os
elétrons se deslocam em sentido contrário.
Assim os átomos os quais estejam destituídos de seus fornecimentos, (íons), se deslocam para as fontes de
abastecimento. Assim os íons positivos se deslocam em busca de elétrons e os negativos em busca de energias e
sistemas menores.
As deslocações dos sistemas, em razão das correntes elétricas, acionam relações químicas que se desenvolvem por
forças gravitacionais.

Na mesma situação devem estar outros ácidos. O H Br.


Assim os ácidos que
O H H dependem do
Br H hidrogênio possuem
funções ácidas quando
H estão a liberar as
H O segundas irradiações.
Br
H

Os químicos devem considerar que não é suficiente conhecer como acontecem as ligações químicas. Precisamos
conhecer, também, os porques das funções.

ÁCIDOS - Bases
Consideremos os diferentes conceitos que apresentaram em seqüência sobre os ácidos e sobre as bases.
Arrhenius - Ácidos são substâncias aquosas iônicas que possuem como único cátion o hidrônio formado pela reação de
determinados compostos covalentes com a água. Essa teoria de Arrhenius tem algumas limitações.

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É restrita às soluções aquosas e muitas reações importantes ocorrem em outros solventes. A água não é o único
solvente capaz de ionizar ácidos e dissociar bases.
Não permite prever o caráter ácido de espécies químicas que não possuem o hidrônio?.
Não prevê o caráter básico de espécies químicas que não possuem o grupo hidroxila.
Aí surgiu a teoria protônica de Brönsted e Lowry. Ácido é toda espécie química, íon ou molécula, capaz de receber
um próton H+.

O PORQUE DAS LIGAÇÕES – NOSSA LEI GERAL


As ligações químicas entre os elementos atômicos ocorrem em razão das trocas que fazem onde desenvolvem doações e,
ou, assimilações de sistemas. Sistemas os quais podem ser: ondas senoidais, energias, e sistemas menores
gravitacionais.

Agora, em razão de nossa teoria, consideramos.


Ácido é toda espécie química capaz de doar
irradiações protônicas. Base é toda espécie
química capaz de receber irradiações protônicas.
H Cl + Na (O H)
Na Cl +
Comentemos a reação do Na (OH)+ H Cl.
H2O
AS LIGAÇÕES QUÍMICAS
Nas ligações químicas os elementos atômicos trocam seus sistemas, energias, ondas senoidais, enquanto
simultaneamente são influenciados por esses mesmos fatores ambientais.
Sistemas os quais podem assimilar ou fornecer. Ou podem assimilar e simultaneamente fornecer.
Assim ficou. Acido é toda espécie química capaz de doar irradiações protônicas e base é toda espécie química capaz
de receber irradiações protônicas.

EXEMPLOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS.

VOU COMEÇAR COM O O2.


É obvio que os átomos de O trocam entre si suas possibilidades de suprimentos e atrações. Assim cada um fornece as
evasões de dois de seus elétrons às atrações do outro.

O O
O CA F2 TIPO DE LIGAÇÃO IÔNICA OU ELETROVALENTE

O F assim, como os outros alógenos, possuí as atrações


gravitacionais concentradas. Por esse motivo tem forte atividade
química. Os alógenos são de notáveis reatividades. O F é segundo o conceito atual é denominado de o mais
eletronegativo de todos os elementos.

Compreendam que os fluxos dos sistemas menores são tipos de ventos. Podem
descrever círculos e curvas segundo as necessidades.

O H E A LIGAÇÃO IÔNICA

Mg H2 As irradiações do Mg, por meio de seus elétrons, se ligam nas segundas


irradiações dos 2 átomos de H.
Este tipo de ligação é inacreditável.

A ligação metálica Na ligação metálica os átomos podem compor arranjos e os elétrons


ficarem a envolver esses arranjos devolvendo os fluxos aos núcleos.

único próton.
Do lado direito o Na Cl. Depois temos H2 SO4 - SCH4 – carbonila. Em baixo vários exemplos.

AS RELAÇÕES GRAVITACIONAIS DETERMINAM OS FENÔMENOS QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. AS BASES


As
Ligação covalente tipo pi. Exemplo a molécula de N2. Nesta ligação cada átomo usa de três
evasões de seus elétrons e de três de suas aspirações. O caso é que os orbitais
completos, com 8 elétrons, envolvem os átomos. Quando não completos temos espaços
vazios. Esses vãos se originam em posições onde poderiam estar e não estão prótons.
Esses vãos nascem nos núcleos e crescem se alargando até a superfície da eletrosfera.
Nos núcleos, nessas regiões onde nascem esses vãos, temos os nêutrons que desenvolvem
atrações gravitacionais.

EXEMPLOS DE LIGAÇÕES QUÍMICAS


EU ESTOU CORRIGINDO A APRESENTAÇÃO ANTERIOR.
Aconteceu que, cansado, me distraí, e apresentei soluções erradas.

DO LADO DIREITO O MODELO DO C2H6

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Em cada C, temos quatro regiões que desenvolvem atrações gravitacionais. Cada uma delas recebe uma segunda
irradiação de átomo de H.
Acontece que os elétrons dos orbitais do H em companhia dos elétrons dos orbitais do C envolvem a molécula C2 H6 e
ela se comporta como gás. O ESCRITO ESTAVA ERRADO. O DESENHO ESTAVA CERTO.
De cada átomo de C saem 4 irradiações. Contudo nesta ligação
cada átomo de C oferece apenas uma de suas irradiações ao outro. Cada átomo de C recebe 3 evasões de H e uma de C.

NO MONÓXIDO DE CARBONO, C O. O oxigênio recebe as evasões de 2 elétrons do C.


O

carbono recebe 4 evasões do átomo do 0.

No C O2 cada átomo de 0 fornece 2 evasões para o átomo de C. O carbono por sua vez oferece 2 evasões para cada
átomo de oxigênio.

No Mg H2 os elétrons dos prótons de Ms desenvolvem uma atividade diferente. Recebem as ondas senoidais dos prótons
do Mg e as transferem aos prótons dos H.
Como podem irradiar e aspirar, em suas duas extremidades, recebem as senoidais dos prótons dos H e as transferem
aos
o
H

Mg H2 Ca

prótons do Mg.
Ca (OH)2 do lado direito. Temos a ligação entre 1 Ca, 20, 2 H. Ca cinza, o 0 amarelo, o H vermelho por ser um
próton.

O Na Cl, muito simples. O C2 H4 com 2 átomos de C absorvendo as segundas irradiações dos átomos de H.

Na Cl

O etano também é gás. Fica envolvido por 8 elétrons. 4 dos átomos de H e 4 dos dois átomos de C.

Em baixo os modelos de: H2SO4, H4 SC, CARBONILA.


Devo cometer alguns erros. Também estou redigindo meio apressado.

S
H2SO4

CARBONILA?

BASES SÃO SUBSTÂNCIAS capazes de receberem doações de irradiações protônicas ou sistemas menores.
Todavia bases fortes preferem as irradiações protônicas. Comentemos o Na (OH)

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N Do lado esquerdo temos a representação de um átomo de Na com sua irradiação do próton de Ms.
a Este átomo, em certas circunstâncias que agora não vem ao caso, se liga com um grupo
hidróxido.
Do lado direito temos Na (O H) substância conhecida como base.
O caso é que quando misturamos um ácido com uma base temos a formação de um sal e no
caso também de água. Assim vejamos.

NA Cl + H2 O
N
a
Essa mistura sofre as influências das irradiações protônicas. De tal forma que os elementos se libertam de suas
ligações.
Aí, o oxigênio que tem duas atrações gravitacionais, chama os hidrogênios. Enquanto isso o Cl se liga ao Na. Mesmo
porque formam uma molécula mais ambientodinâmica.
Com o uso das relações gravitacinais podemos melhor conhecer s atividades químicas e as atividades biológicas. Eu
não tenho certeza de algumas ligações. Contudo não devo atrapalhar os outros e devo passar para que considerem.

ÁCIDOS CARBOXÍLICOS
Nos ácidos carboxílicos é o grupo carbonila que apresenta a função ácida.
É a segunda irradiação do hidrogênio que desenvolve a função ácida.
O caso é que é conforme a posição onde o H se liga é que temos a possibilidade de acontecer a segunda irradiação. É
por esse motivo que é com a presença do radical carbonila que surge a função ácida.
Para explicar a função ácida da carbonila precisamos explicar porque o carbono não usa ao se ligar com o hidrogênio
da segunda irradiação dele. ergunto. Porque usa apenas da evasão dos sistemas menores gravitacionais do átomo do H
que é mais fraca?
Porém, estudando essa ligação, deduzimos que assim é porque o C deve estar razoavelmente abastecido e não precisa
dessa segunda irradiação. Por certo lhe seria muito forte.
No radical carbonila o C está ligado a um oxigênio.
Eu acho que os átomos fazem troca troca. Cada um da o que tem e cada um usa o que precisa. É esse o sistema básico
que estou usando às ligações.
Assim o oxigênio recebe duas evasões do Carbono e oferece para esse duas evasões. Aí a troca fica equilibrada.
O C reserva para sua ligação com outro C uma evasão e uma atração.
Depois ele recebe a evasão do H e assim fica sobrando uma evasão do C a qual ainda não foi usada.
O fato é que nas movimentações, dos fluxos dos sistemas, em torno da molécula da carbonila, deve acontecer uma
troca dos sistemas de tal forma que o C só precisa, para ser ácido, que a ligação do C com o hidrogênio seja feita
usando apenas da evasão dos sistemas gravitacionais do H.
Assim no ambiente envolvente da molécula as necessidades do O, do C, e do H, ficam supridas.
O resultado é que a carbonila é ácida.

OUTROS ÁCIDOS ORGÂNICOS TIO-ÁLCOOL É um tio-álcool. O – S H ligado a um carbono saturado.


Estes tiois apresentam caráter ácido bem mais forte que os álcoois, pois o enxofre é um átomo menos eletronegativo.
Concluímos que as variações são em razão das resultantes das relações gravitacionais.

H3 C ( S H) – Metano tiol
No tiol porque o C está saturado deixa também o S saturado. Saturado não tem condições de receber a segunda
irradiação do H.
São várias as possibilidades de saturação. Com outros elementos diferentes do (H 0) o C fica saturado porque pode
receber e fornecer para eles uma troca equilibrada de sistemas. Quando, então, não precisa da segunda irradiação do
H.
No caso de ligações com o H vamos apresentar as referidas. Todavia podem observar que o C antes de se ligar ao S
recebe 3 segundas irradiações. Na ligação com o S também ocorre equilíbrio. Assim a ligação do S não pode ser com
uma segunda irradiação.
Então a segunda irradiação fica a irradiar livremente no ambiente as ondas protônicas. o H3 C ( S H )
OS AMINOÁCIDOS
Nem sempre a proximidade de dois grupamentos químicos, um ácido e outro básico, provoca a esperada neutralização
com a formação de um sal. Nos aminoácidos ou ácidos aminados coexistem perfeitamente um radical amino (N H 2)
fortemente básico ao lado de uma carboxila - (C00H ) ácida.
Tal fato ocorre sem qualquer desequilíbrio molecular. No caso dos aminoácidos os dois grupos considerados
atualmente como incompatíveis estão ligados ao mesmo átomo de carbono.
O caso é que dão origens a compostos extremamente reativos e de grande
interesse científico.
O restante da molécula indicada por R é geralmente um radical de
hidrocarboneto, contendo ou não outros grupos funcionais.
Esses podem ser também outras carboxilas e amino grupos.
Nesse tipo de grupamento perguntamos. O que será que acontece
nas ligações?
Para o grupamento atuar como ácido e dar origem a essas
atividades é necessário que o H do OH esteja a irradiar a segunda
irradiação, a protônica.
Para tanto o H deve estar ligado ao O do OH por suas evasões.
Para que isso seja possível o carbono deve estar bem suprido de sistemas e não poder receber essa segunda
irradiação.

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Podemos perguntar. Será que o 0 com o qual estabelece uma dupla ligação estará fornecendo situação de quase pleno
abastecimento de sistemas menores? A situação é que assim se faz necessário para que dispense receber a segunda
irradiação do H e o grupamento possa atuar com a função ácida.
Em razão do estudo no desenho na direita eu acho que é isso o que acontece.
Isso porque vemos sobrar uma das evasões do O (oxigênio).

Todavia nos aminoácidos dizem que o H se desloca para o N e fica a desenvolver evasões. Aí, no caso temos o 0 –1.
Essa forma de ser, onde uma substância possui os radicais NH2 e COOH, redunda em importantíssimas atividades
gravitacionais quando possibilitam e condicionam novas reações e ligações químicas. São essas as atividades que
caracterizam os fenômenos biológicos.

NOS ÁLCOOIS CH3 OH


No álcool metílico o que proporciona a essa substância o comportamento de álcool é o grupamento OH. Devemos estudar
porque os álcoois são líquidos; os porques de suas faculdades.

As sínteses protéicas. Cinética das enzimas.


Vamos comentar para mostrar que essas substâncias atuam em acordo com relacionamentos gravitacionais. Em maioria os
fenômenos vitais são acompanhados e condicionados por reações químicas de sínteses ou cisões. Nessas atividades
ocorrem diversidades de comportamentos.
Essas reações ocorrem naturalmente nos ritmos necessários motivadas por substâncias de
naturezas protéicas, denominadas de enzimas. Essas atuam como catalisadores.
São cadeias de aminoácidos. Atuam com participação direta nas reações biológicas. No
mecanismo do processo temos: Na cinética das enzimas.
Os metais pesados como Hg. Ag, Zn, etc. inibem as atividades enzimáticas. Ao contrário o éter, a acetona, não a
prejudicam, até determinadas concentrações.
Os próprios produtos das reações têm capacidade inibidora. Devendo ser removidos para os processos continuarem.

Constate-se, a favor das ligações químicas por atrações gravitacionais que as enzimas agem em condições especiais
de temperatura máximas e mínimas, e etc. que correspondem às mesmas necessidades das atividades gravitacionais.
Afirmam que as determinações desses limites de temperatura dependem em grande parte das condições do meio, como
acidez ou alcalinidade, da substância que acompanha as enzimas, de sua natureza, e etc. - Existe uma temperatura
ótima à maioria das enzimas que fica entre 30 e 35 graus C. - Baixas temperaturas não prejudicam as enzimas.
Todavia suas atividades são limitadas. Diminuindo fortemente a 0 graus C. - A luz solar pode exercer atividade
ativadora ou inibidora. - As radiações alfa ativam; as beta, gama, e raio X , são destrutivas.
Como podem constatar todos esses fatos influenciam segundo a T.G.F.Q. nos relacionamentos gravitacionais.

Eu não sei como andam os estudos das enzimas. Porém desejavam conhecer se as atividades aconteciam em razão do todo
ou em razão de determinadas partes das enzimas.
Comentam que uma condição necessária para que uma enzima funcione é que esteja em estado ativo.
Elas possuem incessantes movimentos e chocam-se. Mas, para que possam interagir, é necessário que os choques se
dêem com uma determinada velocidade.
Deduzem-se que as moléculas devem ser dotadas de energias internas que permitam a formação de novas ligações
químicas.
A energia (sob forma de calor) que se fornece a cada molécula do reagente para coloca-lo em condições de reagir
toma o nome de energia de ativação.
Certas reações, iniciadas com o fornecimento de calor, continuam, por si mesmas. (ex: reação chama oxídrica).
Nos sistemas biológicos são necessárias às ativações elevadas quantias de energias. Assim se fazem necessárias as
ações catalíticas das enzimas.
Faz algum tempo supunham que se formavam, compostos intermediários, substratos.
Assim, desse ponto intermediário, as reações prosseguiriam em baixas temperaturas.
Assim concluíram que as ações das enzimas podiam ser bloqueadas por altas energias de ativação.
Em tais casos enzimas específicas as reduzem.
Uma das características das enzimas é sua alta especificidade.
Essa especificidade é causada por um fragmento da molécula. Esse fragmento é chamado centro ativo. Ele pode estar
contido na coenzima (a parte não protéica da enzima, responsável pela atividade catalítica).
Enquanto isso, a apoenzima (parte protéica) estabelece a especificidade do substrato. Isto é. A substância sobre a
qual a enzima age.
As vezes, a especificidade da ação enzimática é notável, e até sensível à configuração molecular do substrato.
Consideremos: substrato somado enzima resulta; mistura substrato enzima resulta; produto somado enzima.
Em certos casos com possibilidade de reação reversível.
Segundo os conceitos atuais as ligações entre os substratos e as enzimas podem ser de várias naturezas; ligações
devido efeitos de absorção; uniões por pontes de H; uniões por cargas elétricas as quais dão ligações
eletrostáticas.
Porém na realidade todas essas atividades são desenvolvidas em trocas de irradiações protônicas e de emissões e
absorções gravitacionais conforme apresentamos nesta teoria.

Novos conceitos são necessários. Estes conhecimentos da TGBFQ com conhecimentos definitivos sobre as partículas
atômicas , suas atividades, sobre a gravidade, apresentam respostas às perguntas que fazemos sobre os fatos
físicos, químicos, e biológicos.

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc


TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

006 TGBFQMN QNVal

GRAVIDADE – VALÊNCIAS MÚLTIPLAS - MODELOS NUCLEARES- 11 páginas.

Explicações das multiplicidades das valências


Vamos apresentar alguns modelos dos núcleos dos elementos atômicos e dar algumas explicações.

Vamos recordar as valências de alguns dos elementos atômicos.


H –1, He gás nobre; Li+1;Be+2;B+3;C–4,-2,+2,+4;N–3,+*-2,+*-1,-1/3,+2,+3,+4,+5;O–2,-1,-1/2+2;F-1;
Ne nobre; Na+1;Mg+2;Al+3;Si-4,+2,+4;P+*-3,+*-2,+1,+3,+4,+5;S-2,+2,+4,+6;Cl-1,+1.
+3,+4,+5,+6,+7; Ar nobre; K+1;Ca+2;Sc+3;Ti+2,+3,+4;V 0+2+3,+4,+5;Cr 0+2,+3,+6; Mn+*-3,-*+2,-*+1,0,+4,+5,+6,+7;Fe
+*-2,+*-1,0,+3,+4,+5,+6;Co-1,0,+2,+3,+4;Ni+*-1,0,+2,
+3,+4;Cu 0,+1,+2,+3,+4;Zn+2,....; Rb+1;Sr+2;Y+3;Zr+4;Nb+3+5;Mo 0,+2,+3,+4,+5,+6;Ru+*-2,0,+3,+4,+5,+6,+7,+8,Rh –
1,0,+1,+3,+4,+5,+6;Pd0,+2,+4;Cd+2,....; Cs+1,Ba+2 LANTANÓIDES..(................................),..;
Hf+4;Ta+5;W 0,+2,+3,+4,+5,+6;Re+*-3,+*-1,0,+2,+4,+5,+6,+7;Os +*-2,0,+!,+3,+4,+5,+6,+7,+8;Ir-
1,+1,0,+2,+3,+4,+5,+6;Pt0+2+4,+5,+6;Au+*-1,0,+2,+3,+5;Hg+1,+2.. ; G+3;Ge+2,+4;As-3+3+5;Se-2,+4,+6;Br-1,+1+3+5+7;Kr
+2..; In+3;Sn+2,+4;Sb-3,+3,+5;Te-2,+4,+6;I-1,+1,+3,+5,+7;Xe +2,+4,+6,+8; Ta+1,+3Pb+2,+4;Bi+3,+5;Po+2,+4,+6;At-
1,+1,+3,+5,+7,Rn+2.
Os químicos conhecem que muitos elementos atômicos possuem valências múltiplas. VOU EXPLICAR PORQUE.

MODELOS NUCLEARES NÚCLEOS DO H, DO DEUTÉRIO, DO ÍTRIO.

Considerações sobre o H (HIDROGÊNIO).


O próton irradia em seus dois pólos. O próton no caso, se comportando como H, devia assimilar dois elétrons. Assim
ficaria com um em cada pólo.
A situação é que o próton do H fica a se movimentar. Por outro lado o elétron muito ativo consegue devolver ao
próton toda uma de suas irradiações e ainda parte da outra. De tal forma que na composição do H não cabe outro
elétron.
No caso de outro elétron, nas proximidades do H, ser fortemente atraído, só pode ser em razão do próton usar das
restantes irradiações que seu elétron não está a devolver.
Contudo o que sobra das irradiações e aspirações do próton na troca com um elétron não proporciona condições de
assimilar outro elétron.

Do lado esquerdo temos o modelo de um átomo de H, hidrogênio. No desenho


estamos representando da esquerda à direita: as irradiações protônicas de
uma das extremidades (estas se esvaem livres) (denomino de segunda irradiação); o quadrado vermelho (o próton); as
irradiações da outra extremidade as quais vão e voltam do elétron; o elétron em azul; as evasões de sistemas
menores que escapam do átomo do H.
Essas evasões acontecem em todas as órbitas de todos os elementos atômicos e originam as forças gravitacionais.

Nas sínteses dois prótons trocam suas segundas


irradiações e formam a molécula do H2 (segundo
desenho).
No correr das sínteses quando as partículas
estão em formação a molécula de H2 onde os átomos de H combinam suas segundas irradiações surge de forma natural.
Uma molécula de H2 é o que o desenho de cima está representando.

PROPRIEDADES DO H Com suas 2 irradiações o H possue faculdades físicas e químicas especiais.


O H usa das irradiações de seus pólos em pontes como na composição do ácido desoxirribonucléico.
O átomo de H sozinho, com um único elétron, possibilita o vazamento de irradiações do próton. São irradiações
nucleares. Como irradiações nucleares deviam se propagar em linha reta com a velocidade da luz. Todavia elas saem
livres de orbitais e possuem comportamento diferente.
Assim conhecemos a importância, e parte das atividades, dos orbitais.
O conhecimento o qual temos sobre as atividades dessas sobras das irradiações do próton é que desenvolvem a função
ácida. O que sabemos dessas irradiações é que elas dissolvem sólidos metálicos, corróem corpos materiais, etc.
É importantíssimo que os físicos experimentais desenvolvam pesquisas específicas para nos narrar as faculdades
dessas irradiações livres do H.

Os isótopos do H
Temos 3 isótopos do H. O átomo de H tal qual o desenho anterior com um próton e um elétron na órbita. Depois temos
o hidrogênio pesado, ou deutério, com um nêutron, e depois o ítrio (são bem raros).

No ítrio preferi
colocar os dois nêutrons em paralelo porque com um nêutron na retaguarda o nêutron da extremidade ficaria para
irradiar e seria próton.
.
Faço a pergunta para mim mesmo. Será que os nêutrons sempre têm o mesmo valor de massa? Será que sempre têm um
mesmo formato de agregado?

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

As valências do H
Considerando o assunto verificamos a singular atuação do H.
O H, hidrogênio tem valência +1. Contudo essa valência tanto pode ser positiva como negativa.
Pelos conceitos atuais não existe explicação lógica para essa forma de ser do H.
Atualmente apresentam que o H e o He só chegam à estabilidade completando uma eletrosfera com dois elétrons; que só
assim são estáveis.
Todavia essa explicação é simplória e não serve. O H é estável com um elétron. O átomo do H, que todos conhecem,
não tem condições de receber outro elétron.
Em minhas explicações mostro que no H2 as irradiações livres das segundas extremidades dos H se combinam e temos
essa molécula.
O que devemos considerar.
Sempre devemos estar atentos nas ligações químicas para verificar as relações gravitacionais entre os participantes
de moléculas e substâncias.
Assim deve ser porque esses relacionamentos são importantíssimos nas atividades químicas e biológicas.
Os átomos de H são os que mais são influenciados pelas relações gravitacionais, no correr das ligações químicas, e
nas formações de moléculas e substâncias.
O tipo das ligações químicas dos átomos de H nas participações de moléculas e substâncias variam.
Essa variação acontece segundo os elementos atômicos participantes das moléculas e substâncias, estejam bem
supridos ou mal supridos dos sistemas menores gravitacionais.
Quando mal supridos o átomo de H se liga a um dos elementos da molécula ou substância usando de sua segunda
irradiação.
Quando bem supridos o átomo de H se liga usando do orbital de seu elétron por onde deixa escapar as evasões
gravitacionais.

O Hélio é um gás nobre. Tem dois isótopos. Um com 2 N e o outro com 1 N


Em razão de possuírem 1, ou 2 nêutrons, os isótopos do He desenvolvem comportamentos físicos e químicos
diferentes.
Já considerei os comportamentos do He 1 e do He 2. Contudo não vou comentar nesta obra. Posteriormente deverei
explicar esses comportamentos.
As faculdades físicas e químicas do He são de acordo com as faculdades dos prótons e nêutrons apresentados nesta
teoria.
No desenho: P vermelho, N verde, elétron azul, ondas vermelhas trocas irradiações com elétrons, ondas ocre evasões
gravitacionais.
Nos desenhos o He com um N, e o He com
2N.

OS GASES NOBRES.
Alguns elementos, mesmo possuindo massas maiores que líquidos e sólidos, são mais leves. Quando dizemos que são
mais leves corresponde a dizer que possuem pesos menores. Essa é uma característica dos gases. Todavia a força
gravitacional funciona de forma igual em todos os elementos atômicos.
Porque são gases, nobres, e mais leves?
Os gases são gases e embora tenham massas maiores que outros elementos ou substâncias que são sólidas ou líquidas
são menos atraídos pelas forças gravitacionais (são mais leves).
A pergunta é porque? Sabemos que os gases nobres He, Ne, Ar, Kr, Xe, Rn, todos eles, possuem algo em comum. Só o
He tem sua eletrosfera com 2 elétrons. Os demais com têm 8 elétrons em suas eletrosferas..

O PORQUE DO ESTADO GASOSO


Lembramos. Os elétrons de todos os átomos devolvem aos prótons as irradiações das ondas senoidais. Todavia não
devolvem os sistemas menores, que acompanham as ondas senoidais, que se esvaem nos ambientes externos.
Assim por meio da atração gravitacional os elementos atômicos absorvem dos ambientes os sistemas menores que perdem
nessas evasões. Nasce a força gravitacional.
Como se tratam apenas de suprimentos às emissões que acompanham as ondas senoidais essas forças são mais fracas que
as eletroprotônicas. Essas evasões acontecem em todos os elementos atômicos. Assim os gases deveriam desenvolver as
atrações gravitacionais tal qual os demais elementos.
Porque, então, são mais leves?
A explicação para esse comportamento dos gases nobres e de outros gases é que nos outros elementos, sólidos e
líquidos, as atrações gravitacionais se concentram em regiões.
Porque se concentram, em regiões, surgem resultantes que são somatórias das forças
gravitacionais. Essas resultantes somam as atrações dos sistemas gravitacionais que se originam
dos núcleos. Assim nessas regiões temos forças gravitacionais concentradas e fortes.
Essas concentrações das forças gravitacionais acontecem nos vãos das eletrosferas onde não
existem nem orbitais nem elétrons. Assim é porque no núcleo não existe o próton que irradie
nessa posição.
No desenho do lado esquerdo representamos uma esfera; um gás nobre. Os traços que dividem essa
esfera representam divisões dos orbitais da eletrosfera. No centro, pequeno e oculto, o núcleo.
Os elétrons com seus movimentos orbitais formam uma esfera à qual é chamada de eletrosfera. Como conhecemos tem 8
elétrons em sua última camada. A outra metade da eletrosfera está por trás.

Conforme o desenho ao lado nos gases as aspirações, forças atrativas gravitacionais, se distribuem por toda a
eletrosfera.
Assim não ocorrem pontos com fortes atrações gravitacionais como acontecem nos vãos dos demais elementos. Nos gases
as forças atrativas são distribuídas pelas superfícies das eletrosferas. Dessa forma essas forças enfraquecem por
não estarem concentradas.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

As atrações gravitacionais dos gases nobres se distribuem em volta de suas eletrosferas e nas regiões onde os
orbitais dos elétrons da última camada se encostam. Assim espalhadas essas atrações gravitacionais enfraquecem.
Por esse motivo esses elementos ficam leves e flutuam.

Eis que está descoberto o conhecimento que possibilita proporcionar a um corpo material de grande
peso condições de flutuar.
Deve ser possível utilizar este conhecimento em veículos.

O He. O hélio, com seus dois prótons e elétrons de Ks, completa uma eletrosfera menor.
Porém suas atrações gravitacionais espalhadas lhe proporcionam o estado gasoso e de gás nobre.

O MODELO DO NÚCLEO DO Li 7 = LÍTIO O Li tem os prótons 2 Ks, 1 Ls Tem dois isótopos estáveis. Um
com massa 6 e outro com massa 7
De acordo com as regras desta teoria os dois pares de N/P de Ks se assimilam pela Li
retaguarda.
No caso do isótopo Li 7 um terceiro N, para permitir melhor união entre os nêutrons de Ks
deve se posicionar no meio. O outro par N/P de Ls deve se posicionar em uma das atrações
laterais. Contudo com uma de suas superfícies laterais sem o vão lateral próximo de seu
próton.
No desenho apresentamos os 3 prótons do Li. São os paralelepípedos em vermelho. Deles
saem às irradiações senoidais que são devolvidas pelos elétrons.
O orbital de K fica envolvido pelos orbitais dos dois elétrons e continua com as mesmas
características do He.
As irradiações de um Ls do Li saem do lado de uma das irradiações de Ks, e vão formar o
orbital de Ls, bem mais afastado do núcleo.
O Li, assim, se comporta como possuidor de um ventilador; O que acontece porque do
orbital de Ls se esvaem seguidamente sistemas menores gravitacionais.
Contudo ele vai ser um metal alcalino.
Ele não tem atração gravitacional concentrada para atrair ligações químicas. Isso porque
seu orbital de K está com as aspirações distribuídas em toda a eletrosfera. Assim, sem concentração, fica sem poder
de ligações químicas por meio das atrações gravitacionais.
Todavia suas evasões são úteis aos elementos atômicos que precisam desses sistemas menores.
Assim tem valência + 1.
UM ASSUNTO IMPORTANTE
As atividades nucleares quando estudadas, sem as devidas ponderações, não
fazem sentido.
Considere que cada uma das setas que está saindo do centro do círculo esteja
representando a irradiação de um próton.
Assim considerando temos de deduzir que as setas mais compridas estejam
representando irradiações com cargas energéticas mais fortes.
Ao passo que as setas mais curtas estejam representando irradiações de prótons com cargas mais fracas.
Todavia essa não é a realidade.
A seta menor está a representar a irradiação mais forte. Em seqüência na medida que as setas crescem elas
representam irradiações de cargas energéticas mais fracas.
A primeira idéia é que irradiações com maiores cargas energéticas deveriam deslocar os elétrons em posições mais
distantes.
Assim não acontece em razão das atrações gravitacionais e protônicas.
Iniciando em cada partícula, e em cada composição P/N, as irradiações sofrem as atrações protônicas. Em razão de
posições centrais nucleares as densidades e as ondas senoidais possuem valores maiores em energias. Embora
movimentadas entre prótons e elétrons as ondas ficam retidas pelas atrações dos prótons. Atrações as quais por
serem mais centrais já são mais fortes.
Quando os átomos recebem cargas energéticas, aí, então, os orbitais crescem empurrados por maiores valores de
energias.

O que explicamos para o Li serve para. Na, k, Rb, Cs, Fr. Esses elementos são compostos com maiores quantias de
prótons e de nêutrons. Todavia suas eletrosferas por baixo do orbital onde possuem um único elétron se comportam
tal como gases nobres. Assim os elétrons que saltam para fora dessas eletrosferas funcionam como ventiladores.
Assim possuem valência +1.

Mais ou menos a mesma coisa acontece com os elementos atômicos Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra.
Só que esses elementos vão ter duas evasões ativas por cima das eletrosferas que se localizam logo
abaixo desses ventiladores. Estes elementos possuem valências + 2
Ainda nestes elementos as atrações gravitacionais das eletrosferas completas e superficiais abaixo
dos ventiladores não possuem forças concentradas que lhes possibilitem as usar para ligações
químicas. Assim só podem usar às ligações de suas ventoinhas. Assim não possuem valências (-) Be

O MODELO DO NÚCLEO DO Be. (berílio) Considerem que para envolver as eletrosferas


se fazem necessários 8 elétrons. Os átomos envolvidos até por apenas 3 elétrons e temos que suas
evasões continuam a servir como fornecedoras de sistemas.
Acontece que esses elementos também não desenvolvem atrações gravitacionais fortes suficientes para
terem valências negativas. Assim esses só podem ser positivos. Como positivos se ligam aos
elementos os quais andam em busca de sistemas menores.

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O MODELO DO NÚCLEO DO B.
O B, boro com 2Ks, 2Ls, e 1 Lp.
O B ainda não desenvolve atrações gravitacionais fortes.
Observe que no modelo do B temos 5 prótons e 6 nêutrons. Dessa forma é o isótopo do B 11.
É importante se citar que a partir deste início os modelos nucleares provam estar certos.
Constate que o nêutron que vai receber o próton do carbono já está posicionado. O fato é que nos
modelos fica explicado porque muitos isótopos possuem quantias de nêutrons maiores que as quantias de
prótons.
Essas quantias maiores de nêutrons acontecem porque nessas posições já estão acontecendo as atrações
que chamam essas partículas.
Nas montagens dos núcleos sigo princípios e conceitos definidos desde o início. Eles se mostram úteis
até o fim da tabela periódica.
Os modelos dos núcleos ficam exatamente com as quantias de prótons e nêutrons corretas e de acordo
com a própria seqüência da tabela periódica.

B O B possuí o primeiro Lp.


Normalmente os dois primeiros prótons de Lp nos elementos de maiores massas são localizados no eixo
de Y e irradiando paralelamente aos prótons de Ks e de Ls.
Contudo nestes primeiros elementos não julguei certos esses posicionamentos.
Os sistemas existem de movimentos. Considero a existência de ambiente que prejudica as partículas
caso elas não tenham composições que suportem atritos. Nestes primeiros elementos objetivei dar
equilíbrio estrutural aos núcleos.

O MODELO DO NÚCLEO DO C, CARBONO.


No C temos ainda a eletrosfera do He; e, no orbital de L, 4 prótons de Lp. Esses proporcionam ao
carbono 4 evasões C.
São ventiladores aptos para fornecerem sistemas menores gravitacionais aos demais átomos.
Todavia o carbono por esvair, em quatro de seus orbitais de Lp, sistemas menores, perde
constantemente sistemas. Como necessita deles à continuidade de suas atividades desenvolve
atrações.
As valências do C são: -4, -2, +2, +4. As valências do C são de 2 e 2, porque nas ligações as
composições devem manter os equilíbrios dos movimentos.
C
As valências positivas +2, +4, são suas evasões; suas possibilidades de fornecer sistemas menores.
Todavia o átomo de C, carbono, precisa recuperar os sistemas menores das evasões. O que faz quando
usa de suas valências negativas –2, -4, quando por atração gravitacional atrai irradiações de
evasões de outros átomos.
Nas ligações químicas os fatos ocorrem em razão das necessidades dos abastecimentos dos sistemas
menores.
Considerem que o C aspira forte nos vãos onde deveriam estar outros quatro pares de nêutrons e prótons que
completariam a eletrosfera de 8 elétrons.
De preferência se liga aos elementos que facilitam seu abastecimento. O C se interessa sobretudo pelas sobras das
irradiações dos hidrogênios. Quando como C H4 forma a eletrosfera de 8 e o gás metano.
É uma assimilação perfeita.
Assim devemos considerar o C em suas ligações químicas.
ESTIMADO LEITOR
Constate que o C ao se ligar aos 4 H ele recebe exatamente a quantia das evasões dos sistemas menores que está a
perder em seus quatro orbitais.

COMENTEMOS AS LIGAÇÕES QUÍMICAS


Não se tratam de fenômenos complexos. Vamos considerar primeiro como acontecem as trocas das emissões e atrações
gravitacionais entre os elementos atômicos.
Recordem. As emissões gravitacionais são fluxos. Como fluxos se esvaem nos orbitais. Depois formam ventos,
correntes, fazem curvas. Assim não devemos nos preocupar com os caminhos seguem quando
emissões de um átomo são atraídas por outro átomo.
Contudo os fluxos não se cruzam.

É por esse motivo que o metano é um gás.

As explicações que servem para o metano servem para as demais moléculas gasosas
constituídas também de elementos sólidos.
As órbitas dos átomos dos 4 H se combinam com a eletrosfera dos elétrons do C e formam
uma eletrosfera de 8 para o metano. Assim o metano adquire um envoltório que lhe garante
o estado gasoso.
Tal como os elementos atômicos que são gases também as moléculas, ou substâncias, são
gases porque em redor delas se formam orbitais entre os quais não acontecem vãos com
fortes atrações.
De resto as eletrosferas podem ter formatos vários. Isso não importa. O importante será
C H4 terem as atrações gravitacionais espalhadas.
Notem que em razão de diferentes composições dos 8 orbitais, que possam estar a envolver
uma eletrosfera de molécula ou substância, nós podemos ter variações nas distribuições das regiões atrativas
gravitacionais.

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Em razão disso temos que os gases não possuem pesos correspondentes e proporcionais às suas massas. Ocorrem
comportamentos gravitacionais específicos e diferenciados para átomos, moléculas, e substâncias.

Voltemos ao C. Assim as ligações que o átomo de C faz com os átomos de H objetivam essa estabilidade.
Objetivam a manutenção de suas necessidades dos sistemas menores gravitacionais.
O C é um átomo o qual podemos considerar que tem suas intimidades escancaradas.
É agressivo aos ambientes. Como tal em suas moléculas de grafite, de diamante, de carvão, é sólido. O C tem sua
força gravitacional de atração correspondente às suas 4 evasões.

NÚCLEO DO N (nitrogênio)
Que maravilha o nitrogênio. As valências mediante as quais desenvolve as ligações químicas são: -3, + e –2, + e –
1, - 1/3, + 2, +3, +4, +5.
Para fazermos o modelo do núcleo do N usamos o modelo do núcleo do
C e posicionamos um próton de Lp.
Ao lado do modelo do núcleo do N o exemplo do NH3.
O N, caso tenha suas atrações gravitacionais (vãos) ocupadas
bruscamente por sistemas de outros átomos e os sistemas que
nesses vãos estejam sejam expelidos repentinamente, é explosivo.
As valências positivas são as proporcionadas pelos ventiladores e
as negativas são as correspondentes às atrações.

O MODELO DO NÚCLEO DO O, OXIGÊNIO.


Só que aproveitei e anexei dois átomos
de H. Assim ficou a molécula de água.
Nessa ligação ponderemos que o
oxigênio está liberando seis evasões O N H3 – O modelo do núcleo do N
gravitacionais. (nitrogênio)
Assim, receber apenas 2 evasões, não é
suficiente. Por esse motivo o oxigênio tem condições de receber as segundas irradiações
do H.
Observando o modelo do núcleo do O verificamos que os vãos que servem às atrações e são
usados pelos H da água ficam em posições inversas. Todavia como aspirações
influenciadas podem ter os 116 graus.
Aí vai depender mesmo é de possíveis relações as quais aconteçam entre os átomos de H.

O MODELO DO NÚCLEO DO FLUOR

Na direita o modelo do flúor. Observem que no desenho posicionei uma elipse de cor ocre a fim
de representar as atrações gravitacionais concentradas em um único vão.
No flúor temos as atrações de sete evasões de sistemas menores gravitacionais concentras em uma
única região de absorção.
Quando consideramos estes modelos nucleares passamos a compreender muitas das atividades
desenvolvidas pelos fatos físicos.
Ponderemos que os movimentos dos sistemas são importantíssimos. Notem que os movimentos dos elétrons nos orbitais
impedem que nessas regiões aconteçam as atrações gravitacionais.
OBSERVEM QUE no oxigênio 18 já se encontram os nêutrons do flúor e do neônio.
Assim para fazer o modelo do flúor 19, isótopo único, foi suficiente acrescentar no modelo do O um próton. Da mesma
forma para fazer o modelo do Ne 20 foi suficiente acrescentar no modelo do flúor outro próton.

O MODELO DO NEÔNIO He

Chegamos ao neônio 20.


Agora podemos dar idéia usando dos modelos nucleares do
porque que o He e o Ne são gases e nobres.
Ne No desenho do lado esquerdo temos o modelo do Ne 20 onde
apenas estão representados os nêutrons, os prótons com
suas irradiações, e os elétrons com suas evasões de
sistemas menores.
Nesse modelo de isótopo do Ne já existem duas posições que
estão a atrair partículas. Assim nas sínteses em outros
átomos podem ter sido localizados mais dois nêutrons.
Assim já pode acontecer o Ne 22 que já tem os nêutrons a
espera dos prótons para formar o Na 23 e o Mg 24.

Observem o desenho do He.


Nesse desenho temos o núcleo do He. Em redor as evasões do
sistema gravitacional que ocorrem pelos orbitais.De cor
ocre. Representadas pelas setas cinzas azuladas as atrações gravitacionais que
estão espalhadas em volta de toda a eletrosfera do He.
Esse tipo de eletrosfera é que participando dos elementos atômicos das 3 primeiras colunas da tabela periódica é
que não proporcionam as valências negativas.

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O Ne SÓ COM AS EVASÕES E DEPOIS COM AS ATRAÇÕES GRAVITACIONAIS ESPALHADAS EM REDOR DA ELETROSFERA.

Ne Ne
COMENTÁRIOS. Quando evasões de elétrons de
átomos adentram vãos de elementos atômicos, ou
substâncias químicas, que possuem poucos vãos
atrativos, temos combustões, aquecimentos, e
explosões.

Em seqüência os modelos
nucleares crescem no eixo de
Ks.

Considerem: Na+1;Mg+2;Al+3;Si-4,+2,+4;P+*-
3,+*-2,+1,+3,+4,+5;S-2,+2,+4,+6;Cl-1,+1.
+3,+4,+5,+6,+7; Ar nobre. Observem que o Na
+1, o Mg +2, o Al +3, Si +4 atendem ao mesmo
princípio do Li, Be, e B, quando suas
ventoinhas sobram de suas eletrosferas.
Esses elementos atômicos usam de suas ventoinhas que se posicionam logo acima
das eletrosferas completas.
Já os elementos atômicos do P ate o S, usam de suas atrações. Essas determinam suas valências negativas. Pois
possuem regiões onde atraem as evasões dos sistemas menores.
Contudo continuam, com seus elétrons da órbita de M, a liberarem evasões, ventoinhas.
Assim conforme os elementos atômicos com os quais se relacionam podem usar ou não das valências positivas.
É por esse motivo que os elementos atômicos possuem valências tão variadas.

O MODELO DO NÚCLEO DO Si
Notem que acima dos prótons que projetam as órbitas da eletrosfera de L, com 8 elétrons temos mais quatro com cor
marrom. Esses são 2 elétrons de Ms e 2 Mp. Esses saltam da eletrosfera do orbital de L do Si e servem as ligações
químicas. Quando fornecem às atrações gravitacionais de outros elementos atômicos as suas evasões.
Em todos os pontos, onde possam se posicionar nêutrons para formar novos elementos em seqüência, temos atrações
gravitacionais do Si.
Daí o Si ter a valências negativa –4.
Tem a valência –4 de vez porque elas devem ser inversamente simétricas.

O MODELO DO NÚCLEO DO CL (cloro)


As setas marrons são as setas que se
dirigem aos elétrons de Ms, e de Mp.
No cloro temos Cl
2 Ks, 2Ls, 6Lp, que formam a eletrosfera
Si interna e correspondente ao neônio.
Depois temos 2 Ms, e 5 Mp. Ao todo temos
7 setas em marrom que estão a representar
as irradiações que são trocadas com os
elétrons do Cl.
Assim o Cl só tem um vão por onde fica a atrair sistemas gravitacionais.
Essa região desenvolve forças atrativas muito fortes. Assim é porque ela
esta a aspirar para o átomo de Cl sistemas menores que compensem todas
evasões que estão sendo liberadas pelos 7 restantes elétrons das órbitas
de Ms e de Mp.
As setas pequenas e violetas são as das senóides de Ks.
As setas vermelhas são as das senóides dos elétrons de Ls e Lp.
As setas marrons são as que irradiam ondas para trocas com os elétrons de
Ms e Mp.
Temos primeiro uma eletrosfera de K; Depois temos a eletrosfera de L; e
cobrindo tudo a eletrosfera M, com 1Ms e 6 Mp.
O caso é que o cloro atrai forte pelo seu vão.
Nas sínteses é nessa posição que se instala o próton do Ar.

O Cl tem as valências positivas +1, +3, +4, +5 , +6, +7. Como podemos constatar todas as emissões dos sistemas
menores do Cl podem ou não ser usadas em suas ligações químicas. O que faz segundo as necessidades dos átomos com
os quais se liga.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

No desenho temos o vão da atração gravitacional do Cl bem apresentado para bem elucidar. Contudo não se trata de um
cone tal como está na figura. São atrações somadas. Contudo o Cl só tem –1 como valência negativa. É lógico só por
um vão pode usar de suas forças atrativas gravitacionais às ligações químicas.
Os modelos dos núcleos vão recebendo mais e mais partículas.
De tal forma que se torna difícil fazer desenhos os quais possam ser compreendidos pelos leitores. Contudo a seguir
vou apresentar os modelos em planos.
Dessa forma posso continuar a apresentação.

Ar

O MODELO DO NUCLEO DO Ar AGÔNIO.


O Ar é um gás nobre.

Assim acontece porque tem 8 elétrons na sua eletrosfera.


Os elétrons com seus movimentos ocupam o espaço envolvente da eletrosfera e assim
as atrações gravitacionais que ocorrem em função de oito evasões dos elétrons da
órbita de M se espalham.
No argônio as atrações não são concentradas e as forças ficam fracas e o Ar se
liberta das forças gravitacionais e das ligações químicas. No desenho do Ar as
setas estão todas de mesmo tamanho. Só indicam as irradiações dos prótons.

O MODELO DO NÚCLEO DO Ti

Em seqüência ao Ar vou apresenta o modelo do Ti.

Na seqüência temos: K+1; Ca+2; Sc+3; Ti+2,+3,+4; V 0+2+3,+4,+5; Cr 0+2,+3,+6; Mn+*-3,-*+2,-*+1,0,+4,+5,+6,+7; Fe


+*-2,+*-1,0,+3,+4,+5,+6; Co-1,0,+2,+3,+4; Ni+*-1,0,+2,
+3,+4; Cu 0,+1,+2,+3,+4; Zn+2,

Nesta série os elementos atômicos possuem 1 ou 2 elétrons na órbita Ns. Por sua vez o
orbital de M continua a crescer.
O orbital de M vai ate completar 18 elétrons.
Assim sendo, quando montamos os núcleos atômicos, posicionamos os prótons que
desenvolvem trocas com esses elétrons.
A seguir consideramos o Ar como um paralelepípedo. Nele vamos instalando os demais
prótons.
Depois do Ar o próton que se instala é o do elétron de Ns. Aí temos o K. A seguir se
instala outro próton do segundo Ns e temos o Ca.
Em seqüência instalam-se os Md de y.
No desenho os Ns são os prótons e irradiações violetas mais escuras.
Os prótons e irradiações de Md são os prótons coloridos de violeta mais escuro.

O elemento atômico representado no desenho é o Ti.


Tem 2 K, 8 L, 10 M, 2 N.
Ti Ou 2 Ks, 2 Ls, 6 Lp, 2 Ms, 6 Mp, 2 Md, 2 Ns.
Não vamos exemplificar todos os elementos atômicos. Desejamos divulgar os estudos e
isso demoraria mais tempo.
Assim vamos explicar como funcionam as valências do: K, Ca, Sc, Ti.

K+1; Ca+2; Sc+3; Ti+2,+3,+4.


Considerem: não posicionei os nêutrons de 2 Ns e 2 de Md que teria obrigação
de posicionar para facilitar a observação das posições no desenho. Y
O K só vai ter um dos prótons de Ns. Um dos dois que está colorido de
violeta escuro. Assim terá valência +1.
O Ca terá 2 prótons de Ns. Assim terá valência +2.
O Sc terá valência +3. Já o Ti poderá ter valência +2, +3, +4. Quando terá
usado apenas 2, 3, ou 4 de suas irradiações.
Notem, novamente, que a eletrosfera inferior, a do Ar, Não está se
manifestando.
Assim até agora nestes elementos, que passam a ter elétrons da eletrosfera
anterior produzindo evasões (as primeiras evasões de N) só se manifestam as
evasões de Ns e as duas primeiras de Md.
Assim os átomos se comportam até o Cr.
Quando as valências respectivamente são. V 0+2+3,+4,+5; Cr 0+2,+3,+6
Todavia os átomos anteriores, k, Ca, Sc, Ti, V, Cr, por certo possuem
valências negativas as quais não consideram. O que deve ocorrer por elas serem fracas. Talvez elas não tenham
forças suficientes para participarem das ligações.

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Assim deve acontecer porque os novos prótons acrescidos a partir do Ar têm seus elétrons desenvolvendo irradiações.
Assim temos forças gravitacionais a atrair compensações para essas evasões.
Agora temos o Mn. Suas valências são: Mn +*-3,-*+2,-*+1,0,+4,+5,+6,+7 (a estrelinha esta a representar ou)
A situação é que a partir do Mn, possuindo esse elemento 6 elétrons a esvaírem sistemas menores, as atrações
gravitacionais ficam fortes e ele passa a ter 1, 2, ou 3, regiões que estão a atrair sistemas menores e a
desenvolverem ligações químicas.
O mesmo acontece com: Fe +*-2,+*-1,0,+3,+4,+5,+6; Co -1,0,+2,+3,+4; Ni +*-1,0,+2,+3,+4
Notem que as valências negativas decrescem a começar do Mn até o Ni. O Mn tem valência –3. O Fe já não tem a –3, só
tem a –2. O Co, e o Ni, só têm a -1. Os nossos modelos nucleares explicam porque Co e Ni se comportam de forma
semelhante nessa valência –1. Aqui agora não da para explicar.
Essas valências são resultantes das atrações gravitacionais que acontecem exatamente nas regiões onde estariam
nêutrons e prótons dos elementos atômicos em seqüência. Assim, na medida em que os prótons se posicionam, temos as
irradiações de novos prótons, elétrons, evasões, e desaparecem as atrações gravitacionais.
Todavia conheçam que na medida que as atrações se concentram em menores
números de regiões que elas se tornam mais fortes.
Vamos supor o Ni. Na região de sua valência –1 ele tem que atrair todos os
sistemas menores que estão sendo esvaídos nos seus 8 elétrons de Md.
O Cu e o Zn não desenvolvem atrações gravitacionais concentradas porque
completaram uma nova eletrosfera; a eletrosfera de Md. Não são gases porque
possuem os prótons de Ns.
O Zn fica com +2.

O modelo do núcleo do Zn. Zinco


A seguir do Zn os núcleos crescem no eixo de Y.

Não foi fácil descobrir os modelos dos núcleos dos elementos atômicos em
seqüência ao Zn. Por fim consegui.

No lado esquerdo o modelo do núcleo do Zn com as irradiações da eletrosfera


de Md. Dessa saltam 2 elétrons de Ns. Esses proporcionam ao Zn a valência +2.
Para bem explicar o modelo do Zn o representamos compacto.

Assimilando estes planos formamos o Zn 30

Ga +3; Ge +2,+4; As -3+3+5; Se -2,+4,+6; Br -


1,+1+3+5+7; Kr +2.
Nestes elementos atômicos, em razão da forma como se posicionam os Np,
temos as seguintes condutas dos elementos atômicos.
O Ga fica com mais 3. São as irradiações de 2Ns e de um Np.
O Ge fica com +2, +4. Também em função de 2 irradiações de Ns, e de 2 de Np. Y
Errata. Nos elementos deste bloco duas localizações de prótons do Md podem
estar erradas. Esses erros estão corrigidos nos blocos com os modelos
nucleares.

Eu fiz os modelos em pita.


15/9/02 fiz correções. Agora devem estar certos.

Com os modelos ficamos conhecendo os detalhes das origens das faculdades


físicas e químicas dos elementos atômicos.

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Muitas perguntas atuais são respondidas.


Novos conhecimentos são assimilados.
É uma pena que os cientistas desde que comecei a apresentar a teoria não a estejam usando.

A variação, de +2, ou +4, deve ser resultado das possibilidades das assimilações dos fluxos e das atrações.
O mesmo acontece com o Se e o Br.
Todavia As, Se, Br, também possuem valências negativas. O que se explica na medida em que acrescem as evasões de
sistemas menores e na medida em que as atrações gravitacionais se concentram em menos regiões.

O MODELO DO NÚCLEO DO Kr.


Nos planos, a seguir, apresentamos o Kr.
São 5 planos. Em seqüência da direita à esquerda. Temos o 1o com 4 partículas, e a seguir os demais. O Kr porque
está envolto por eletrosfera de 8 que espalha as atrações gravitacionais é gás. Juntando esses planos temos o Kr
compactado.

Como podem notar o Kr cresceu na posição vertical. Cresceu para baixo e para cima. O importante nessa forma de
crescer é que foram preenchidas posições nas extremidades do núcleo. Ao mesmo tempo, nas laterais, ficaram posições
Essas posições ficam à disposição de novos acréscimos.
Elas, futuramente, podem ser usadas por nêutrons e prótons de Nd.
A seguir em seqüência temos 6 de Nd ao lado dos de Md. As irradiações e prótons para formar Kr estão em violeta
claro. O Kr embora gás nobre tem valência +2. Possivelmente em razão de seus elétrons de Np que irradiam do eixo de
Y.

Kr

Consideremos: Nb +3+5; Mo 0,+2,+3,+4,+5,+6; Ru +*-2,0,+3,+4,+5,+6,+7,+8, Rh –1,0,+1,+3,+4,+5,+6; Pd 0,+2,+4; Cd +2,

Eu acho que as valências estão a nos mostrar, em parte, as posições onde devemos corretamente posicionar os
nêutrons e prótons dos elementos atômicos.
Notem que temos Rb +1, Sr +2, Y +3, Zr +4. Estes elementos se comportam tal qual como os anteriores: Li +1, Be +2,
B +3. Na +1, Mg + 2, Al +3, K +1, Ca + 2, Sc +3.
Estou começando a achar que estamos certos ao posicionarmos por primeiro (depois da subórbita de s) os outros 2
prótons que começam as séries de Mp, Md, no eixo de y.

Parece que o posicionamento no eixo de y, dá forças às influências, às valências únicas e positivas. Tal como Rb
+1; Sr +2; Y +3; Zr +4 ;Nb +3+5.
Parece que, não havendo alterações nas irradiações nos eixos de x e de z, não surgem ás atrações negativas.
Seria repetitivo ficar a explicar a semelhança dos motivos das múltiplas valências positivas. Também seria
repetitivo ficar a explicar os motivos das valências negativas. Pois se trata de regra que é quase geral. Assim os
leitores já conhecem as razões das demais valências.

Mo 0,+2,+3,+4,+5,+6; Ru +*-2,0,+3,+4,+5,+6,+7,+8; Rh –1,0,+1,+3,+4,+5,+6; Pd 0,+2,+4; Cd +2,

Os núcleos anteriores, já do V ao Ag, sofrem influências nos posicionamentos dos prótons de Md que são resultantes
das necessidades das irradiações se desenvolverem de forma razoavelmente equilibrada. O que possivelmente deva ser
conseqüência de influências ambientodinâmicas.
As irradiações. Parece-me que se propagam repartindo os espaços para onde os prótons estão direcionados. Também me
parece que em havendo problemas podem se concentrarem em pólos.
Essas composições conforme são também podem influenciar nas valências.
Os elementos Rb, Sr, y, Zr, Nb, já ganham os prótons que servem ás subórbitas de 0 . Os elementos a seguir,
deveriam, todos, ter cada um 2 Os. Todavia isso não acontece. O Nb perde um dos Os enquanto ganha 2 Nd. Assim deve
acontecer para ganhar equilíbrio.

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Os elementos Mo, Tc, Ru, Rh, perdem, cada um, um Os. Parece que as demais irradiações sejam concentradas mais para
o lado de um dos pólos.
É interessante que o Mo não tem valência negativa. Acho que assim acontece devido ele ter suas irradiações mais
concentradas em um dos pólos.
No Ru, Rh, já as disposições das irradiações podem favorecer atrações em seqüência de –1, e de –2.
O átomo de Pd completa 18. O Nd aparece com 18 N e não tem Os. O Pd não é líquido nem gás porque as subórbitas de
Nd irradiam em posições que não proporcionam o fechar da eletrosfera. Todavia a platina completando os 18 N, sem
ter Os, o Pd passa a ter 0, +2, +4, valências positivas.
O Cd com seus 18 N, tem também 2 Os. É interessante ser um metal mole. Ainda não me dediquei às faculdades dos
elementos atômicos. Todavia com estes conhecimentos temos muito que descobrir. Tem valência 2. É normal se tratam
das duas irradiações de Os.

O MODELO DO Cd.
O leitor poderá usar dos desenhos e reunir os planos.
O primeiro comentário que faço é que faço é que os miolos dos núcleos crescem às extremidades. Assim acontece em
razão de no correr das sínteses haverem maiores concentrações de sistemas. Eles automaticamente se reúnem formando
os núcleos. Maiores densidades de sistemas resultam em elementos atômicos de massas maiores.
Assim partículas que
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 ficam nos miolos
automaticamente
adquirem composições
de nêutrons.
É desse jeito que
enquanto os prótons
aumentam praticamente
de um em um temos que
os nêutrons passam a
se apresentarem em
maiores quantias que
as dos prótons.
O caso é que com as
regras gerais que pré
estabeleci consegui
fazer os núcleos de
todos os elementos e
de acordo com todos
os atuais conceitos
da física.

No Cd entre os
prótons de Ks
posicionei 6
nêutrons.
Assim o plano do meio
do Cd ficou como está
no desenho.

O núcleo do Cd com os
prótons e os
nêutrons. Assinalados
com cor verde os
nêutrons. Assinalados
com cor vermelha os
prótons de Nd. Os
demais prótons
assinalados com cor
ocre.

Para montar o Cd
acrescer os prótons em vermelho com suas irradiações anexas e observar algumas outras alterações como deslocações
dos prótons de Ks, de Ls, e ascrescimos de alguns nêutrons.
Neste modelo do Cd os prótons de Os estão irradiando com setas brancas Acontece que como o Cd tem a eletrosfera de
Nd completa só tem a valência +2 que são as evasões de Os.
É só considerar as aspirações e irradiações gravitacionais dos elementos atômicos.

COMENTÁRIOS SOBRE A TEORIA ELETRÔNICA DA VALÊNCIA


É A ATRAÇÃO GRAVITACIONAL A ORIGEM DAS LIGAÇÕES QUÍMICAS.
OS NÊUTRONS E SUAS ATIVIDADES NAS LIGAÇÕES QUÍMICAS
O caso é que cada elemento atômico, cada isótopo de elemento atômico, possui condições específicas e exclusivas de
se ligar a outros elementos.
Nos nêutrons as atrações mais fortes são nas suas retaguardas. Sendo que depois temos as laterais.

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007 TGBFQMN BIO

A TEORIA E A BIOLOGIA – 4 PÁGINAS


Nossa teoria e a Biologia

Inicia-se a partir destes estudos nova época às ciências biológicas: Biologia, Medicina, Farmácia, Veterinária,
Agronomia, e etc.
Os cientistas devem usar dos conhecimentos da TGBFQ. Aplicar os novos conceitos segundo os quais as relações
químicas entre os átomos se desenvolvem em razão das atividades gravitacionais e eletroprotônicas.
Devem ter o conceito básico segundo o qual a vida animal e vegetal é resultante das atividades que as unidades dos
sistemas de energia desenvolvem. Devem considerar nas origens dos fenômenos químicos as segundas irradiações dos
átomos de H que são básicas às atividades biológicas.
A partir dessas bases reconsiderar todos os conhecimentos e conceitos biológicos, fisiológicos, genéticos, e etc.
Quanto mais depressa, adotarem estas bases, mais cedo teremos maravilhosos progressos nessas ciências.

EX: Temos uma estrutura de ADN. Ela vai se reproduzir. Abre-se a espiral. Cada nucleótido encadeador se junta um
nucleótido errante. Agora sabemos as forças atuantes que acionam e conduzem essas atividades são as gravitacionais.
Essas atrações e demais atividades acontecem determinadas pelas trocas de emissões e evasões gravitacionais que
ocorrem entre os átomos. Não é por magia que acontecem.
As ocorrências biológicas, resultantes das combinações das bases nitrogenadas, são condicionadas pelas relações
gravitacionais entre os átomos.
Esta teoria está a apresentar a ponta da linha que vai desfiar o carretel de conhecimentos que vão proporcionar
explicações aos atuais mistérios das ciências biológicas.
Passamos a conhecer que a química biológica é determinada por essas relações tal como nas montagens de quebra
cabeças. Quando em razão das trocas individuais gravitacionais entre os átomos as atividades das substâncias e
ocorrências biológicas ficam condicionadas.

Do Lado esquerdo uma ligação peptídica ou carboamídica


O composto glicliglicina
Nos desenhos o C em azul; o 0 em amarelo: o N em verde; o H em
violeta.
Está certo e concordamos com as explicações que às diferentes
atividades das proteínas são resultantes das posições ou ordens com
que os aminoácidos se ligam entre si.
Só que não eram suficientes e faltavam detalhes. Detalhes que
elucidassem porque as modificações das seqüências resultam nessas
variações.
Pois as atividades das enzimas, proteínas, e etc., são muito
variadas e complexas.
Sendo que se faziam necessárias explicações complementares para
detalhar os porquês das atrações, rejeições, assimilações, e etc,
LIGAÇÃO PEPTÍDICA entre as substâncias orgânicas.
Aí entram as explicações das ligações químicas em razão dos
relacionamentos gravitacionais.
No exemplo citamos um dipeptídio que conserva em uma das extremidades um grupo carboxila e na outra um grupo amido.
Pode assim reagir com outra molécula de aminoácido em cada extremidade.
Contudo lembrar que as proteínas (substâncias formadas por mais de 100) podem ter atividades muito variadas e
complexas. É aí que os novos conceitos esclarecem as ocorrências.
o C
AS PROTEÍNAS SÃO SUBSTÂNCIAS ATIVAS.
AS ATIVIDADES BÁSICAS DO CARBONO

Para compreender as proteínas possuidoras de radicais ácidos e


básicos intercalados, temos de considerar as forças eletroprotônicas
e os relacionamentos gravitacionais individuais dos átomos.
CONFORME já explicamos, cada elemento atômico, segundo as atuações
de seu núcleo, usa de suas atividades gravitacionais.
Dos elétrons se esvaem esses sistemas. Pelos vãos de sua
eletrosfera são atraídos os sistemas gravitacionais.
No desenho estamos a representar o átomo do C.
Este elemento é muito ativo. O caso é que possuí quatro emissores de
sistemas gravitacionais e simultaneamente quatro regiões por onde
atraí os sistemas gravitacionais.
Ele tem a faculdade de se ligar com os demais elementos atômicos e
com outros átomos de C usando ou não de todas as suas emissões e
atrações. Quando ainda as pode usar de várias formas diferentes.
Nos desenhos a seguir vou usar: azul C, vermelho próton, em ocre as
aspirações ou emissões gravitacionais, em azul escuro o elétron. As
setas indicam atrações ou evasões gravitacionais. os núcleos dos
átomos em cor ocre escuro.
Cada elemento atômico tem com exclusividade sua forma de relacionamentos gravitacional
Assim nas atividades químicas e biológicas, em razão das alterações das localizações dos diferentes elementos
atômicos, nas seqüências dos aminoácidos, temos que os conjuntos, componentes das proteínas, desenvolvem atividades
diferentes.

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Tais diferenças resultam das atividades gravitacionais as quais os átomos das seqüências desenvolvem ou possuem
condições de desenvolver.
Modificando as posições dos átomos são modificadas as possíveis atividades dos conjuntos parciais e totais.
O carbono está representado pelo desenho da página anterior. Nesta página o primeiro desenho é o do N. Depois
faremos o do 0 e do H.
O C, carbono, atrai sistemas. Assim acontece nos cones finos de cor ocre. Nessas posições o C fica a aspirar
fortemente sistemas: elétrons livres, sistema gravitacionais, sistemas quaisquer. O que é indicado pelas setas
ocre. Acontece assim nas quatro posições da eletrosfera; onde não possuí orbitais eletrônicos.
No desenho arbitrariamente posiciono os orbitais.
NO DESENHO. Os prótons irradiam e trocam ondas com os elétrons (cones
vermelhos). Os elétrons em azul escuro. Esvaindo-se dos elétrons
nuvens e setas em cor ocre são representativas dos sistemas menores e
gravitacionais que são, em seqüência, liberados.
ASSIM A FORÇA GRAVITACIONAL SE FAZ SEMPRE PRESENTE. 
Do lado esquerdo, ao lado. o desenho do Nitrogênio. Este possuí
três posições nas quais não tem prótons e nas quais fica a atrair
elétrons e sistemas gravitacionais. Representadas pelos cones de cor
ocre. Direcionadas para esses cones as setas indicando as atrações
dos sistemas.
O núcleo do N (pequenino) em ocre escuro e a cor verde para o átomo
de N.
As irradiações dos prótons (cones vermelhos), Dos elétrons em órbitas
(quadriláteros azuis), saem as nuvens e evasões em setas de cor ocre
que indicam as emissões gravitacionais.

Do lado direito o desenho do


átomo de 0
No O, oxigênio, faltam dois prótons para que complete eletrosfera de 8.
No desenho. Nessas posições onde faltam os prótons temos 2 vãos em que o 0
fica a atrair os sistemas gravitacionais e outros sistemas (representados
pelos cones e setas largas em cor ocre). O núcleo do 0 em ocre escuro; Sua
eletrosfera em amarelo claro.
As evasões dos sistemas menores e gravitacionais estão representadas, em
cor ocre, por nuvens e setas que saem dos elétrons em azul.

Depois temos o H. o H é um próton (vermelho) que usa apenas um elétron.


O próton produz, irradia e aspira, ondas senoidais (setas em vermelho) que
transportam energias em duas de suas extremidades e opostas entre si.
Seu elétron (AZUL FORTE) tem condições de lhe devolver mais de uma de suas
irradiações. Por esse motivo o H não usa ter dois elétrons.
As atividades dos elétrons são muitas e várias. O que provoca muita
confusão nos atuais estudos da Física e da Química.
Todavia em razão de influências gravitacionais o H usa de servir de ponte.
Quando para tal atividade utiliza cada uma de suas duas irradiações.
As atividades do elétron são explicadas com mais detalhes na teoria.
As intensidades das irradiações são iguais nas duas extremidades. É o elétron que se movimenta para colher todas as
irradiações de uma extremidade e ainda ir devolver ao próton parte das irradiações da outra extremidade.
Por esse motivo sobram irradiações, quando parte delas ficam livres.
Nas atividades o elétron é obrigado a devolver as ondas ao próton mesmo com o átomo em movimento.
Por esse motivo as suas atividades que são desenvolvidas em
altíssimas velocidades, superiores à da luz, ficam mais
complicadas.
As ondas devem sair dos prótons em deslocações paralelas.
Todavia com os movimentos do H elas devem ser espalhadas.
As setas curvas em violeta estão a explicar em desenho
plano o furacão que o elétron desenvolve para servir ao
próton. É óbvio que o desenho é simplório.
Afastando-se do átomo do elétron (em azul), e indicadas por
nuvens e setas de cor ocre escuro, estão as evasões dos
sistemas menores e gravitacionais.

O átomo do H. A mola da vida. O H, hidrogênio, com


suas irradiações protônicas livres, faz parte da dinâmica
da existência. São energias que libera aos poucos e
gradativamente aos fenômenos físicos, químicos e biológicos.

A NATUREZA ATÔMICA
Usar a TGBFQ nas atividades científicas é importante porque possibilita a compreensão dos fenômenos físicos,
químicos, e biológicos.
Na teoria são apresentadas as bases das ciências.
São apresentadas as relações básicas entre os fatos físicos, químicos, e biológicos.

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AS FORÇAS PROTÔNICAS E GRAVITACIONAIS atraem tudo que possa abastecer as necessidades às irradiações. Essas
irradiações são duas. Uma delas é a das irradiações dos sistemas menores gravitacionais e a outra é a das ondas
senoidais protônicas.




Nos desenhos transferimos idéias como os elementos C,N, O, H, podem se comportar nas ligações químicas.

Quando os biólogos estudam as atividades das proteínas devem considerar que cada elemento atômico participante de
um aminoácido se liga a outro elemento atômico de outro aminoácido segundo as combinações possíveis e em razão das
respectivas assimilações de suas emissões e atrações gravitacionais.
Contudo fiquem atentos porque esses relacionamentos gravitacionais são exatamente expressos nos comportamentos das
valências dos elementos atômicos. O caso é que as valências expressam exatamente as possibilidades das trocas das
emissões com as atrações entre os elementos atômicos..
No caso lembremos. 
O H além de formar ponte ainda opera com valência +1 e –1; 
o C com valências –4,-2, +2, +4; 
o N com valências –3, + ou – 2, + ou – 1, - 1/3, +2, +3, +4, +5;
o 0 com –2, -1,+ ½, +2.

Estes elementos atômicos de comportamentos tão variados são os constituintes básicos das proteínas.
Estas conclusões estão em acordo com as conceituações em relação às diferentes atividades que as proteínas
desenvolvem.
Acontece que segundo as seqüências, em razão das atividades gravitacionais dos elementos atômicos (dos átomos
componentes), as reações, ligações, influências enzimáticas, e etc, que as substâncias podem desenvolver ficam
previamente estipuladas.
Outro detalhe importante é que nas ligações químicas para que conheçamos como e porque os átomos desenvolvem suas
atividades devemos conhecer de que forma se ligam; as trocas as quais estão a fazer dos sistemas gravitacionais.
Quando devem ser consideradas as atrações que usam dos outros átomos; que emissões estão a fornecer; e as trocas
energéticas que estão sendo desenvolvidas.
Depois temos as conseqüências moleculares e as decorrentes atividades das substâncias.

OS ÁLCOOIS
Denomina-se álcool todo composto orgânico que possui o grupo –0H ligado a 1 carbono saturado (que faz apenas uma
ligação simples).

Nesta molécula, onde mostro o radical álcool, uni o átomo


do 0 com o H pela parte das evasões dos sistemas menores.
Assim deixei a segunda irradiação do H livre.
Procedi dessa forma em razão de achar que para ter as
faculdades físicas e químicas que tem assim deveria ser
constituído.
Observe-se que o 0 vai usar das evasões do H, ou da segunda
irradiação do H, segundo esteja a necessitar de menos ou
mais sistemas para seu abastecimento.
O álcool é líquido e tem suas características especiais
como solvente. Alem disso tem outras faculdades físicas e
químicas.
Em primeiro lugar, se considerando as ligações da (água,
álcool, e etc.), já podemos conhecer em mínimos detalhes porque determinadas substâncias são líquidas.
Note-se que o álcool liberando uma segunda irradiação do H não tem agressões semelhantes às dos ácidos.
O Álcool agride, serve de abastecedor de sistemas de energia, dissolve determinadas substâncias, é desinfetante e
mata organismos vivos. Assim procede exatamente porque tem a segunda irradiação do H livre.
Todavia voltamos a conhecer a importância das variações dos elementos atômicos nas composições das substâncias
químicas.
O metanol é venenoso para os seres humanos. O álcool etílico serve de abastecedor de energias.
Assim as diferenças entre as propriedades do metanol e do etílico estão nas composições dessas substâncias.
Consideremos que nas substâncias devem acontecer relações gravitacionais especificas. As quais são caracterizadas
pelos conjuntos atômicos moleculares e não apenas pelos comportamentos individuais de átomos e moléculas.
Assim à química, à biologia, estes estudos são importantíssimos.

VAMOS ESTUDAR AS RELAÇÕES


GRAVITACIONAIS DO RADICAL

Recordemos as valências: C: –4,


-2, +2, +4; O: -2, -1, -1/2, +2; H: -
1, +1.

O C, carbono, na ligação química para


formação de um álcool, usa suas quatro
evasões dos sistemas gravitacionais.
Também usa de suas quatro atrações.
Três delas atrativas, e três emissivas,
usa com outros carbonos.
Sobra uma atrativa e outra emissiva.
O oxigênio é havido de sistemas. Por
esse motivo absorve um elétron que está
a produzir emissões. Assim sobra uma
atividade atrativa a qual ainda não foi atendida.

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As ligações acontecem de tal forma que a seguir o hidrogênio não precisa enviar sua segunda irradiação para o C.
Mesmo porque os fluxos dessa segunda irradiação passam a ser absorvidos pela quarta atividade atrativa do carbono.
Aí temos a função álcool.
O álcool não é ácido porque os fluxos da segunda irradiação estão sendo absorvidos pela quarta atividade atrativa
do C.
O álcool tem sua forma característica de atividade exatamente porque em suas moléculas ocorrem essas deslocações da
segunda irradiação do H. Observem deslocações e não agressões diretas como no caso dos ácidos.

Consideremos as enzimas.
Constate-se que os conhecimentos atuais sobre as enzimas estão de acordo com nossa Teoria Geral Básica de Física e
de Química.
Supondo-se uma enzima em atividade. A enzima é absorvida pelo substrato; ao término da reação, no entanto, se
desprende do mesmo, conservando assim sua quantidade total. Bastam milionésimos de g. Já são suficientes para que
retardem ou acelerem uma reação.
No caso as enzimas usam das emissões e ou atrações gravitacionais individuais dos elementos atômicos (seus
componentes) apenas para interferirem nas reações. 
As enzimas são muito sensíveis: são sensíveis à temperatura (aumento ou queda na temperatura implica em maior ou
menor quantidade de sistemas gravitacionais);
elas dependem das condições do meio como acidez ou alcalinidade (a acidez corresponde às segundas irradiações do H)
(a alcalinidade corresponde as absorções do (OH));
em baixas temperaturas as atividades das enzimas são reduzidas (assim acontece porque temos redução das atividades
dos elementos atômicos por decréscimos nas quantias dos sistemas);
temos que valores elevados de pressões mecânicas inibem as enzimas (as elevadas pressões mecânicas alteram as
relações atômicas);
a luz pode exercer ação ativadora ou inibidora (é óbvio que as ondas de luz transportam sistemas e energias).
Assim a nossa teoria explica as enzimas, suas correspondentes faculdades, e atividades. 

Todos esses fatores interferem diretamente nas evasões dos sistemas menores e gravitacionais. Eles alteram as
faculdades físicas, químicas, e biológicas, das enzimas. São alterações das quantias ambientais de sistemas menores
e ou de energias.
Eu apenas estou abordando de leve o assunto. 
Agora afirmo. Com estes conhecimentos vamos ter o domínio das atividades biológicas.

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008 TGBFQMN ELET


Comentários iniciais. 6 páginas.
Eu estive a considerar a viabilidade do uso direto da água na produção de eletricidade.
Contudo o estudo não é fácil. Antes devemos fazer várias considerações.

O H da água tem condições de emitir segundas irradiações.


Só que essas irradiações são ondas senoidais e não são elétrons.
Os elétrons trabalham as ondas, produzem unidades do sistema de energia, servem de peneiras, se combinam com ondas
dos prótons, usam das ondas, se carregam de energias, mas não são ondas.
Uma coisa é uma onda senoidal que transporta energias e outra coisa é o elétron.
O elétron quando movimentado como fluxo gera a corrente elétrica.
O elétron é partícula constituída de SDPAs, STUMs, STMs, é uma colméia, é um agregado.
As ondas são deslocações de quantias de unidades do sistema de energia e de sistemas menores (sistemas
gravitacionais).
Os elétrons são sintetizados nos mesmos instantes em que são sintetizados prótons e nêutrons.
Não existe condição, pelo menos por um longo período de tempo, de sintetizarmos elétrons.
Nos dínamos não são sintetizados elétrons. Nos dínamos acontece de elétrons, já existentes nos ambientes, serem
encaminhados para fios condutores. Acontecendo que uns empurram os outros. Aí, normalmente, se formam os fluxos
contrários de energias e sistemas menores.
Assim os elétrons para ser usados na eletricidade devem ser captados nos ambientes.
Os elétrons, como partículas, normalmente, não são destrutíveis. Isso é muito bom.
Os elétrons usados nas atividades eletrônicas e elétricas não são destruídos. Eles, depois de usados, passam aos
ambientes.
Normalmente nos ambientes terrestres ocorrem quantias de elétrons.
Contudo para gerar eletricidade devemos formar fluxos de elétrons.
A primeira idéia que surge é.
Existe condição de usar dos elétrons que chegam juntos com as irradiações solares?

ELÉTRONS DE DESINTEGRAÇÕES NUCLEARES DE NÊUTRONS?

HAVERÁ PROCESSO PARA DESINTEGRAR NÊUTRONS À PRODUÇÃO DE ELÉTRONS?


HAVERÁ PROCESSO ECONÔMICO EFICIENTE?
O elétron, como partícula, talvez possa ser produzido pela desintegração de prótons ou nêutrons. Como a massa do
N é de 939 ½ MeV e o e- ½ por princípio podemos ter bem mais que 1 000 elétrons por N.
Sendo assim se conclui que talvez seja possível se obter razoável quantidade de elétrons.
Será eficiente tal prática?

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA ÁGUA PARA GERAR ELETRICIDADE.


Estudos sobre a possibilidade da utilização química d’água à produção de eletricidade.
O problema. Eu acho que ainda não sabem como fazer isso.
A água é importantíssima à biologia. Sem água não temos a vida.
São duas as mais importantes fontes energéticas da natureza.
Uma delas é a irradiação solar a qual fornece as energias. A outra é a água.
Por experiência pessoal já constatei que as águas da chuva contêm mais energias do que as águas que já estiveram em
contato com a Terra.
Nesse contato as águas perdem energias. É por esse motivo que as plantas se desenvolvem melhor com as águas das
chuvas do que com as águas dos reservatórios.
Os químicos e biólogos devem melhor estudar a complexa natureza dessa substância.

VAMOS CONSIDERAR AS ENERGIAS ACUMULADAS NAS NUVENS.


A ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA ACUMULADA NO VAPOR DE ÁGUA DAS NUVENS.

Antes devemos recordar que no H2O as ligações do 0 com os 2H podem ser de 3


tipos.
Essas variações das ligações entre o átomo de O e os 2 átomos de H acontecem
em razão das densidades de sistemas e energias ambientais.

No vapor de água a 100 graus centígrados as segundas irradiações livres não se


comunicam e ficam a agredir o ambiente. Nessa situação a água é escaldante e
destruidora de tecidos de animais e vegetais.

No desenho do lado esquerdo o átomo de 0 ligado a dois de H. Nesse desenho os


átomos de H estão a trocar as ondas de suas segundas irradiações.
Como sabemos os prótons irradiam e aspiram simultaneamente em cada uma de
suas duas extremidades.
No caso nada temos a admirar. Tal como na molécula de H2 uma aspiração atrai a
irradiação do outro e vice, versa.
Nessa situação as irradiações devem fazer curvas.
Desde que comecei a considerar as segundas irradiações do H venho apreendendo novidades.
As irradiações do H livres se espalham. Assim não são lançadas longe como nas ondas. Por sua vez os prótons não
escolhem de que localizações sejam os sistemas aspirados. Assim é perfeitamente possível que na água as segundas
irradiações do H possam trocar suas emissões.

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As segundas irradiações do H não são decaimentos. Assim não permanecem com os comprimentos de ondas e freqüências
com os quais são libertas do H.
Consideremos o vapor de água. O vapor quente as segundas irradiações são escalpelantes. Todavia o vapor se esfria e
esse tipo de ligação pode prevalecer.
Assim temos de pensar que essas sobras de alguma forma se ligam. No desenho os 2 H, da água, ligados pelos riscos
vermelhos.

Nas misturas com outras substâncias, em razão das trocas de sistemas menores e de energias, a água desenvolve
outros comportamentos físicos e químicos. Nessas misturas podem acontecer as sobras das suas segundas irradiações.
Nessa situação as soluções são ácidas.
Temos de considerar o gelo, e a água líquida, segundo as variações das influências das temperaturas e pressões.
Devemos estudar as variações das atividades físicas, químicas, e biológicas, da água, segundo essas diferentes
situações.

O formar das gotas, as tensões superficiais, uma série de faculdades físicas da água, podem advir das trocas dessas
segundas irradiações entre as moléculas de água.
Assim essas segundas irradiações não devem ficar condicionadas a se deslocarem unicamente entre os dois H de uma
molécula de água.

No primeiro desenho desta página estamos a apresentar uma combinação de 2 moléculas de água. Nesta hipótese cada
molécula de O, oxigênio, assimila do H uma segunda irradiação e uma emissão de sistemas gravitacionais.
Assim formam um pequeno grupamento de H20.

Agrupamentos de moléculas de água?


Consideremos a hipótese de várias moléculas de água se combinarem. O que
pode acontecer de tal forma que as irradiações fiquem razoavelmente
frontais umas das outras.

OS RAIOS ATMOSFÉRICOS
PREFIRO ESTA OUTRA COMBINAÇÃO.
Consideremos o vapor de água a
receber a irradiação solar.
No desenho da esquerda os átomos de 0 recebem as evasões gravitacionais.
Dessa forma os H componentes deste pentágono ficam a trocar entre si as suas
segundas irradiações.O que é perfeitamente possível desde que circunstâncias
ambientais forneçam os complementos de energias que os átomos de O precisam.
Assim, para eles. são suficientes as evasões gravitacionais.
Todavia as condições das nuvens variam segundo o dia e a noite.
Nas nuvens, essas combinações vaporizadas de água assimilam elétrons e
energias dos raios solares.
Creio que esses elétrons são atraídos pelas combinações das segundas
irradiações livres dos átomos de H. Quando, então, se posicionam entre elas.
No desenho do lado esquerdo os átomos de H combinam suas irradiações livres.

Os elétrons usando das energias e das ondas senoidais. Ficam a movimentar as


referidas. Assim, quando os elétrons se posicionam entre as segundas
irradiações, podem movimentar as energias oriundas do Sol e as irradiações
que se deslocam entre os átomos de H.
Dessa forma estabilizam as composições dos grupamentos moleculares de água.
No desenho em baixo, do lado direito, foram posicionados os elétrons da irradiação solar. Esses se localizam entre
essas irradiações e eletrizam o vapor de água.
Nesse desenho esses elétrons estão indicados pelas setas verdes.
Estes polígonos se interpenetram e formam gotículas de água.
As gotas acrescidas com as cargas desses elétrons se tornam as conhecidas
pilhas miniaturas das nuvens. Depois em razão de excessos de cargas liberam
energias e elétrons na forma de raios.

A PERGUNTA É. PODEMOS CONSTRUIR PEÇAS ONDE ASSIMILEMOS EM VAPOR DE ÁGUA ESSES


ELÉTRONS ORIÚNDOS DO SOL?
Creio que talvez possa funcionar.
Suponhamos que dentro de um
recipiente, do tipo desenhado ao
lado, coloquemos água. Apenas o
suficiente para que seu vapor ocupe o
referido. O objetivo deve ser o
aprisionar os elétrons da irradiação
solar nas composições moleculares da
água. Formando assim as minúsculas
pilhas.
Aí não será difícil usar dos elétrons e das energias.

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Conforme a quantidade de elétrons da irradiação solar podemos usar de descargas sucessivas de correntes elétricas?
Por certo haverá necessidade de considerar a pressão interna do vapor no recipiente.
Usar de solução ácida será melhor? Esse vasilhame, caso a idéia seja exeqüível, pode ser mais volumoso? No caso
poderá reter mais elétrons?
Caso a idéias seja exeqüível, caso o conceito do agrupamento molecular da água esteja certo, também a energia
solar,as unidades do sistema de energia, serão aproveitadas.
Já existem materiais à construção de um vasilhame que sirva a essa finalidade?

Tenho muitas perguntas.


Quais as faculdades físicas das irradiações livres do átomo de H?
De qualquer forma são irradiações de um próton.
Assim são muito fortes. Têm como característica fundamental que são ondas senoidais que são expelidas pelo próton
do H com a velocidade inicial da luz.
Agora já deduzi que se espalham. Também sabemos que são influenciáveis pelo ambiente exterior.
Físicos e químicos podem, porque em suas práticas experimentais adquirem conhecimentos, me transferir informações
outras além das que estou deduzindo.
Eu preciso delas para tentar produzir um gerador inédito de eletricidade.

  
Todos conhecem. Na corrente elétrica um fluxo se desloca em um sentido e os elétrons se deslocam em sentido
contrário.
Fluxo de que? É óbvio que as energias fazem parte desse fluxo. Assim quantias de energias se deslocam em sentido
contrário ao dos elétrons.
Por sua vez energias são sintetizadas pelos elétrons que usam dos sistemas que se deslocam no fluxo
Assim esse fluxo só pode ser de sistemas menores gravitacionais, outros sistemas, e de energias.

A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE COM UTILIZAÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA.


Devemos estudar essa possibilidade.
Porque é abundante, barata, possuí irradiações protônicas naturais; porque aproveitada pode gerar energia por
processos ecologicamente eficientes.
Também porque usada continuará a ser sempre H20.

OS DINAMOS
A eletricidade é a energia que precisamos obter fartamente às atividades da nossa civilização.
Na atualidade a energia elétrica a qual usamos é obtida em dínamos. Não importa se sejam hidroelétricos, térmicos,
ou nucleares,
O princípio é um só. O uso de dínamos. Esses usam fluxos
magnéticos do Fe para deslocar elétrons e os empurrar nos
P --- N
condutores elétricos.
Conforme já apresentamos as ondas senoidais magnéticas são
perpendiculares as eletroprotônicas.
Por esse motivo, quando consideramos o desenho à direita temos
que; em razão de resultantes das forças atuantes, quando
movimentamos o imã à direita ou esquerda, ou movimentamos os
pólos do condutor, temos que elétrons se deslocam para a
A ------ N
extremidade P. Assim os condutores ficam carregados
negativamente no pólo que denominamos de negativo e
positivamente no outro pólo.
Aí surge a diferença de potencial.
Aí podemos usar desses pólos eletrizados às nossas atividades.
Consideram que a corrente se desloca do positivo ao negativo. O fato é que os elétrons se posicionam em distâncias
variáveis uns dos outros; também atraem os sistemas menores. Sendo que na medida que os atraem também se deslocam
em busca deles.
Acontece, também, que os elétrons se distribuem usando de espaços iguais pelos fios condutores.
O que fazem porque usam dos sistemas menores, quando sintetizam energias, que em seqüência irradiam e aspiram.
Quando, por esse motivo, desenvolvem ondas que os distanciam uns dos outros.
Desligado o gerador desaparece a diferença de potencial, desaparece a corrente. Porém as usinas permanecem
funcionando com maiores ou menores produções que respondem aos usos e necessidades.
Nos fios, quando não usamos a corrente, em razão dos dínamos estarem funcionando, são mantidas as diferenças de
potenciais. A eletricidade fica à nossa disposição. As cargas dos elétrons estão nas linhas.

O que devemos anotar é que os sistemas menores se deslocam como ondas senoidais, não conduzem energias; e para eles
só existem as barreiras formadas por sistemas de tamanhos correspondentes.
Não tenho muitos conhecimentos sobre os sistemas menores.

É ÓBVIO. Devo estar cometendo alguns erros.


Por esse motivo, por favor, não aceitem todas as deduções como definitivas.

Quando chegamos a estes estudos elétricos o bom seria ter conhecimento total sobre os sistemas menores.
Um desconhecimento que ficou foi. De que forma os sistemas menores usados como fluxos das unidades de energias
propagam as ondas senoidais que são constituídas de energias.
O caso é que as ondas senoidais são de tamanhos superiores as ondas dos fluxos das energias. Contudo parece que
existe uma forma de propagação da luz que usa dos fluxos das energias.

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Eu me refiro às possibilidades dos fluxos passarem em quantias enormes pelo meio das energias. Segundo explicações
da TGBFQ.
Temos que as ondas senoidais que conduzem energias ao se deslocarem no espaço conservam seus tamanhos os quais são
correspondentes às suas saídas nos decaimentos dos orbitais atômicos.
Já as energias que se encontram no espaço cósmico podem estar muito crescidas. Daí eu pergunto. Podem as ondas
senoidais passar nas energias do espaço cósmico como passam os fluxos desses sistemas?
Caso seja possível eis aí a explicação para a difusão da luz no espaço cósmico.

OS QUÍMICOS COMENTAM MOLÉCULA QUEBRADA DE ÁGUA


Os químicos com auxílio de técnicas especiais conseguiram medir a extensão da ruptura.
Na água acontece uma dissociação do tipo:
H2 0 > H+ + 0H-.
Ou seja uma molécula de água se divide em um íon (H+) e um íon oxidrila (OH -). Todavia os químicos consideram que
um íon H não pode existir isoladamente em uma solução. Também consideram que o centro das cargas positivas não
confere com o centro das cargas negativas. Assim concluem que o resultado dessa dissociação da água é
H2 0 + H20 > H3 O + O H-. Quando surge o hidrônio.

Eu procurei compreender o hidrônio.


O caso é que precisamos reconsiderar esses estudos pois as ligações químicas acontecem em razão de relações
gravitacionais.
Na ligação H Cl + H2 O
Uma maneira de conceber o hidrônio é a que está sendo apresentada nestes desenhos.
Em baixo consideramos possíveis relacionamentos químicos da água com o H Cl.
Em baixo, no primeiro termo da igualdade, temos uma molécula de água somada a uma molécula de H Cl.
Nesse desenho o átomo de 0 está servido por 2 H. Servido das segundas irradiações dos 2 H. Caso haja fartura de
sistemas na solução o oxigênio não necessita dessas duas segundas irradiações.
Depois temos o H Cl. O Cl está servido pela segunda irradiação de um átomo de H. O que é razoável porque o Cl
libera muitos sistemas menores e necessita de bom abastecimento.
Do lado direito temos um O servido por 2 H. Por sua vez estes têm suas segundas irradiações trocadas e ligadas a
outro átomo de H. Esse é o modelo do hidrônio.
O átomo de Cl nessa situação teria perdido seu hidrogênio. O Cl estaria a atrair fortemente sistemas pois deles
precisa às irradiações de seus prótons. O caso é que não estaria mais a receber de volta os sistemas menores que se
esvaem de seus 7 elétrons
O terceiro H do hidrônio teria sido tirado do H Cl.
Qual será a situação dos íons no segundo termo da igualdade?
Não acredito que o hidrogênio tenha condições de efetuar a ligação entre os dois H da água. Para tanto seria
necessário que os H estivessem razoavelmente direcionados, um, em relação ao outro.
Esse relacionamento não é possível.
Dessa maneira será que fica o H30 1+ + Cl 1-
É difícil achar que essa seja a situação que temos do H Cl com o H2 0

C
l

Assim não posso aceitar o hidrônio como o apresentam. Pode ser que eu esteja errado.
Conforme já comentamos quando a água está com as 2 irradiações livres do próton sendo absorvidas pelo oxigênio ela
não é ácida.
Caso o oxigênio da água absorva as evasões do elétron do H e possibilite às 2o irradiações dos prótons se
espalharem, no ambiente externo, a água passa a ser ácida.
Em relação à molécula quebrada de água
Eu escolho a dissociação do tipo:
H2 0 > H+ + 0H-. Ou seja uma molécula de água se divide em um íon (H+) e um íon oxidrila (OH -). Todavia os
químicos consideram que um íon H não pode existir isoladamente em uma solução. Também consideram que o centro das
cargas positivas não confere com o centro das cargas negativas.

Prefiro ficar com a dissociação do tipo


H20 > H+ +
(O H)-

O Para
H H conhecer
exatamente
o que acontece se faz necessário que calculem as quantias de sistemas e energias e as relações gravitacionais que
ocorrem nessa reação.
Não existe o tal positivo e negativo.
O que polariza os elementos atômicos são os fluxos, os quais por sinal são de sistemas de energias, sistemas
menores e ou campos magnéticos.
Pode acontecer de suprimentos extras de sistemas satisfazerem as necessidades gravitacionais do O . Assim ele pode
provisoriamente dispensar um H.

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Os extraterrestres
Leitores atentem para a realidade dos fatos.
É óbvio que existem extraterrestres e evoluidíssimos quando comparados a nós terrestres. Leiam a História da Terra,
se informem, e vão deixar de tolices. Em relação a estes estudos o que interessa é que suas naves devem ter
poderosos geradores de energias.
Eu tenho idéia que o gerador mais possante deve ser um que seja capaz de usar diretamente das irradiações
prefísicas solares transformado-as em elétrons.
Todavia com tal tipo de gerador nós, nestes dias, nem podemos sonhar.
Atentem que essas naves devem usar de geradores de energias leves, potentes, e que não necessitam ser recarregados.
Atentem para o fato que nossa ciência esta a usar conceitos errados e que estão nos atrasando.
Todavia existem possibilidades para serem consideradas às produções de energias.

4 5
A PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE DIRETA DE REAÇÕES QUÍMICAS
Na atualidade desenvolvem projetos com esse objetivo. Acontece que não tenho
conhecimentos, laboratório, condições de desenvolver essas pesquisas.
Um dos projetos atuais No desenho ao lado. 1 entrada de hidrogênio molecular
H2 ; 2-entrada de 02 ou ar; 3- saída de água H20; 4- eletrodo negativo; 5= 7
eletrodo positivo; (4 e 5 são eletrodos porosos de permeio aos 3
compartimentos); 6- solução eletrolítica; 7-seta resulta 2H positivo + 2e-
elétrons negativos; 8- seta resulta O2 + 4H ----2H20 1 8 2
Descrição Esses dispositivos constam de 3 câmaras separadas por eletrodos 9 7
porosos (4 e 5). 10
Na parte central é colocada uma substância eletrolítica (6). Os eletrodos são 6
revestidos por uma substância que exerce dupla função (catalisar as semi-
reações e conduzir o fluxo de elétrons ao circuito externo). 3
O H2 é introduzido (1) no compartimento (9). Aí, ao entrar em contato com o catalisador do eletrodo poroso (dizem)
dá lugar a um (e-) de um íon (H+) positivo (4).(posteriores comentários) Assim fica : H2 (resulta 2H positivo)
=+2 e (negativo).
Aí consideram que o fluxo de elétrons é conduzido a um eletrodo (4).
Acontece que os íons H passam pelo eletrólito (6) e se dirigem à câmara oposta (10) onde ocorre a reação:
(02 somado a 4H positivo) , somado com 4 e (negativo) resulta em 2 (H2 0)
Assim em razão de íons positivos e negativos explicam estes fatos.

A EXPLICAÇÃO
O objetivo é a produção de elétrons. O processo se inicia com o adentrar no aparelho do H2.
A molécula de H2 precisa ser desmontada. Deve ser dividida em dois átomos de H.
Ao ser dividida esperam que os elétrons se separem dos prótons. Para conseguir esse resultado entra o eletrodo
negativo que tende a atrair os prótons. Por esse motivo o eletrodo é de platina e poroso. O objetivo deve ser
sustentar por certo tempo essa separação. A seguir temos a solução eletrolítica. Ao se transferirem a esta
substância vão sofrer novas influências de sistemas que poderão sustentar por instantes as separações dos prótons
dos elétrons. Contudo no ambiente estão entrando moléculas de ar com O2. O O2 também deve ser desmontado. O
Ambiente eletrolítico, elétrons livres, simultaneamente um eletrodo coletor de elétrons, e talvez aconteça o que
desejam. Não em máxima produção. Talvez em produção razoável. O oxigênio se combina com átomos de H quando para
completar a molécula de H2O usa de outros elétrons (esses do ambiente). Assim entram no recipiente H2, O2, e saem
elétrons e água.

O caso é que é esse o processo à geração de eletricidade.


Devemos separar os elétrons dos átomos e conduzir os referidos para condutores de correntes elétricas.
elétrons existem com fartura nos ambientes. Sendo assim é suficiente afastar temporariamente os elétrons dos
prótons e formar fluxos que saem por um eletrodo. Está gerada a corrente elétrica. Os prótons do hidrogênio, livres
das influências, captam novos elétrons e se ligam ao oxigênio do ar.

Pergunto. A tecnologia existente já possibilita que usemos dos alógenos como fontes atrativas de elétrons?
Podemos usar de alógenos para atrair elétrons e depois conduzir os elétrons para condutores metálicos?

O CONTADOR GEIGER. Pergunto. Já pensaram usar o princípio de funcionamento do contador Geiger à produção
elétrica? Seria a forma objetiva do uso da radioatividade na produção elétrica?
O Contador Geiger se trata de um dispositivo capaz de produzir um impulso
elétrico. Assim acontece toda vez que é atravessado por uma partícula que lhe
forneça certa quantidade de energia.
O princípio é análogo à câmara de ionização. Ele simplesmente recolhe a carga dos
íons produzidos na passagem de uma partícula ionizante.
No aparelho o valor da carga é multiplicado por um fator notável antes de ser
recolhido. Assim o contador consegue em razão de uma única partícula um sinal
elétrico mensurável.
Sinal esse que por meio do auxílio de corrente elétrica torna-se evidenciado.
Será possível
Consideremos. É constituído de um cilindro de metal que serve de cátodo. No seu interior, no centro do cilindro, um
fino fio metálico, o ânodo.
É usado de tal forma que quando uma partícula ionizante atravessa a câmara os átomos do gás no interior do cilindro
são ionizados. Considere que no desenho na posição da estrela tenhamos um ponto M . Que nesse ponto aconteça um
elétron proveniente de uma ionização. Esse elétron se desloca para o fio central. Na deslocação vai provocar outras

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ionizações. As quantias das seqüências de ionizações são menores na medida em que elas se iniciam em posições mais
próximas do fio central como onde está o círculo pequeno.
A câmara do contador do Geiger funciona como um condensador eletrostático. No Geiger são elétrons que produzem
ionizações no gás ampliando em muito a quantia de elétrons que se dirigem ao ânodo. Todavia se faz necessário o uso
de corrente elétrica com diferença de potencial para dar velocidade aos elétrons em suas deslocações ao ânodo e
assim promoverem mais ionizações.
PERGUNTO. A utilização da corrente elétrica pode ser substituída por campo magnético?
No caso o exemplo das ionizações em seqüência em razão das acelerações dos elétrons é que deve ser usado.
Pergunto. Será possível com uso de radiatividade e de magnetismo (liga alnico), acelerar elétrons objetivando
acelerações ionizantes em seqüência, as quais redundem na produção de enorme quantidade de elétrons?

Quais os estudos mais objetivos que existem sobre efeitos da radiatividade na água? Tais como: as possibilidades
várias de separações dos átomos do H2 0; as possibilidades diretas das ionizações; quais sãs as últimas novidades
experimentais sobre o H e sobre o 0.

Elétrons chegam na superfície da Terra? Acontecem fluxos de elétrons? Sinceramente. Eu estou perguntando porque não
sei.
Todavia caso em algum lugar aconteçam esses fluxos eles podem ser aproveitados depois de concentrados por lentes
magnéticas convergentes.
Concentrados os fluxos é só conduzir.

A pilha de álcool
Assisti na TV.
O jovem Maurício Oliveira Brandão recebeu do F.H.C. o prêmio jovem cientista por ter elaborado pilha elétrica com
funcionamento a base de álcool.
Eu enviei e-mail para conhecer o princípio de funcionamento. Desejo conhecer, caso possível, os materiais usados na
pilha.
Conforme a TGBFQ o álcool libera fluxos de ondas protônicas. Essas transportam unidades de energia. Conduzidas
essas ondas, e energias, podem atrair elétrons. Encanados esses elétrons formam corrente elétrica.
Caso ele tenha conseguido essa forma de atuação em sua pilha descobriu e inventou o gerador elétrico que vai mover
a nova civilização. Veículos, indústrias, residência, e etc.

A ENERGIA NUCLEAR.
Eu pergunto e quem souber me responde – Erros graves de um povo.
A energia nuclear além de ter sido usada às bombas nucleares, úteis às guerras e assassinatos de muitos inocentes,
para que mais tem servido? Submarinos atômicos?
Para a cura do câncer? Uso nas irradiações de Co? Precisaria tudo isso?
Os terrestres são bobos mesmo. Em especial outros são espertos demais.

OS BIÓLOGOS E OS INSETOS
Eu não entendo nada do que vou comentar. Por esse motivo só vou perguntar.
É lógico. Os biólogos estão a explicar como e porque as formigas conseguem carregar pesos muito superiores aos dos
próprios corpos.
Os biólogos também devem estar a explicar como os insetos voadores conseguem as energias suficientes para
desenvolverem suas atividades.
Todavia eu faço uma pergunta.
Toda essa energia é gerada a partir das segundas irradiações do H?

As carroças nucleares.
Na atualidade os Físicos Nucleares usam das fabulosas irradiações nucleares para esquentar água e produzir vapor.
Depois usam desses vapores para movimentarem turbinas à produção elétrica.
Eu acho que estão atrasados. Já deviam ter desenvolvido melhores tecnologias à produção de eletricidade a partir da
energia nuclear.
A situação é que estão usando de conceitos básicos errados.
É muito grande o desperdício de profissionais, verbas, instalações, e esperanças.
Como usam de conceitos errados não podem progredir.
Em verdade nem sabem o que são os raios gama. Espero que aproveitem nossos estudos que apresentam explicações
várias que lhes faltam.

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TEORIA GERAL BÁSICA DE FÍSICA E DE QUÍMICA- THE MODELS OF THE NUCLEI OF THE
ATOMIC ELEMENTS. NUCLEI OF ISOTOPE STABLE OF THE ATOMIC ELEMENTS
autor- José Carlos Franco de carvalho

Ks COLORS OF THE DRAWINGS OF THE ATOMIC


PARTICLES. IN AGREEMENT WITH ORBITS
Ls AND SUBÓRBITAS ELETRÔNICAS.
The nucleus of:
Ms hidrogênio,H;
N
deutério, 1H-1N;
Ns P P N P ytrio, 1H-2N.
N
Os

N
The nucleus
Ps of: Hélio 1,
P N P P N N P P P 2P- 1N;
N
Lp Hélio 2P,2N.

Mp

Np

L K
On the left side. I draw of the
Op s s model of the nucleus of the Li.
N N
Li 6- 3P,3N.
Md

N L K
Nd s s
On the right side. I draw of the model
K of the nucleus of the BERÍLIO.
Od s Isótope only. Li 9; 4P, 5N. N N

Nf

On the left side. I N


N L K
s s draw of the model of
L K L the nucleus of the
s s ON N N Np N N
1 B, BORO, 10, 5P, 5N.
N N N L
1 p N N

N N K L
B K L S s
B s s
K L L K
s s s s
Lp
N N N AFTER

ON
The MODEL OF THE NUCLEUS OF C, CARBON, 12: N N N
6P+6N. L
In the carbon the irradiations of the p K L
prótons divide the elétrosfera. s s
They form the tetraedro.

THIS IS THE FIRST PAGE OF THE MODELS OF THE NUCLEI OF THE ATOMIC ELEMENTS.

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We considered particles almost cubic forms.


In the drawings only
THE PROTON IRRADIATES
positions. AND IT ASPIRATES IN
THEIR TWO EXTREMITIES.
No N, nitrogênio,14.

3o
L L K 2o
p s s
1o
N N N N L
1 1 p

L N N N
p 3 2
3
K L
s s

1o plane 2o plane 3o plane

THE MODEL OF THE In low. I draw of the


NUCLEUS OF OXIGÊNIO
model of the nucleus of
the O, OXIGÊNIO,16,
8P+8N
K L
s s N L
p
N N N
L L
p p
N N N
L N
p
L K
s s

TO GROUP

In the drawings. First,


second, and third.
L N
Plans of the model of the p
nucleus of F, fluor, 19. K L N L
Isotope only. He has 1 N s s p
N N N L
more. He will serve to p
L
the model of Ne. p N N N
L N
p L K
N s s

In the drawings. First, second, and third.


Plans of the model of the nucleus of F, fluor, 19.
Isotope only. He has 1 N more. He will serve to the model of Ne.

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The MODEL OF THE NUCLEUS OF Ne, neônio,20.


Ne HAS 3 ISOTOPE: Ne 20, Ne 21, Ne 22.
Ne 20 grows for Ne 21, Ne 22, because it receives a N, two N.
2 N for Na 23, and Mg 24.

To put the plans. In the order: 1 on 2, 2 on 3.

K L L
s s p
L N N N N L N
p p
N L N N N N L
p p
L L K
NOW THE MODEL OF THE NUCLEUS OF the p s s Na,
sodium, 23.
Isotope only. O MODELO DO Na, SÓDIO, 23. Isótopo único.
1o plane 2o plane 3o plane

L K L
P s s
L N N
L N N N N N s
p
N L
N N L N N N P
p
L
M L K P
s s s

THE MODEL OF THE NUCLEUS OF THE MG, MAGNÉSIO, 24.


HE HÁS 3 ISOTOPE: Mg 24, MG 25, mg 26.

L K L
P s s N M
s
L N N N N N
p L N N
s
N N L N N N
p N L
P
M L K
s s s L
P

O Mg. MAGNÉSIO, 26. TEM 2 N A MAIS . SERVE P/ Al e Si.

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Estudo do modelo do Al, alumínio, 27, isótopo único.

L M K L M
P p s s s

M N N N N N L N N
p s

N N L N N N N N L
p P

M L K L
s s s P

Estudo do modelo do Si, Silício, 30.


Tem N do P e do S.

L M K L N M
P p s s s

M N N N N N L N N
p s

N N L N N N N N L
p P

M N L K M L
s s s p P

Estudo modelo do P, fósforo, isótopo único, 31.

L M K L M N M
P p s s p s

M N L N N N L N N
p p s

N N L N N N N N L
p P

M N L K M L
s s s p P

Em cima o modelo do P.

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O MODELO DO S.ENXOFRE,32- O S TEM 4 ISÓTOPOS ESTÁVEIS: 32,33,34,36.


Esses têm
nêutrons de:
Cl,Ar, K, Ca.

L M K L M N M
P p s s p s

M N L N N N L N N
p p s

N N L N N N N N L
p P

M N M L K M L
s p s s p P

O MODELO DO CLORO. Tem dois isótopos. O Cl 35, 37.


O Modelo do Cl, CLORO, 35.

M N M
L L M N K L p s
p P p s s
L N N
M N L N N N s
p p
N N L
N N L N N N P
p
M L
M N M L K N p P
s p s s

O MODELO DO NÚCLEO DO Ar 36.

M N M
L L M N K L p s
p P p s s
L N N
M N L N N N s
p p Ar
N N L
N N L N N N P
p
M L M
M N M L K N p P p
s p s s

O modelo do Ar. Tem 3 isótopos estáveis; 36,38,40.

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19 TGBFQMN K Ca
MODELO DO NÚCLEO DO K.

N K L M N M N
M L M s s p S s
p P p
N N N L N N N
N L P
L
p p
N N N N L
N
N L p
N N
p
L N M L M
N K
M s p p P
M p s
s

Em cima o modelo do K

EM BAIXO O MODELO DO Ca.

N M L M K L
p P p s s
L N L N N N M
p p d
N N N L N N
N N N
p

N M N M N N
N N
s s p

N N
M N
d
M N M N N K
p S L
S s
s
L N N N
P
N N L
p

M L M
p p P

O Ti tem 5 isótopos: 46,47,48 49,50.

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21 TGBFQMN Sc Ti
MODELO DO NÚCLEO DO Sc, 45, Isótopo único.

K
s
M L M M N M N
p P p N N L p S s
s
L N L L N N N
p N N N P
p N
N L N N L
N N N N
p N N p
N M M L M
N M p M N N p p P
L
s s d
s
K
s

Em cima o modelo Sc 45

EM BAIXO O MODELO DO Ti, 50.

K L
s s

M L M N N N M
N p P p d
L N L N N
N N N
p p
N N N L N N
N N
p

N M N M N N
M N M N M N
s s p d
p S S
N K
L N N L
N s
P s

N N L
p

M L M
p p P

O Ti tem 5 isótopos: 46,47,48 49,50.

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23 TGBFQMN V Cr
MODELO DO NÚCLEO DO V 51

M L M
p P p

L N L K L
p p s s
N L N N N M
N N
p d
N M N N
N N N
N M p
s s
N N N N
M N M N
p S s
M N N N
L N N N
d
P
p
L K N N L
s s
p

M L M
p p P

Em cima o modelo V 51. Isótopo único


EM BAIXO O MODELO DO Cr, CROMO, 50.

N M K
d s
M L M
p P p N N L M
s d
L N L
p p N N N N
N N N L
p N N N
N N
N M N M
M N M N
s s p M L N
p S
d s
L N N N K
P s
N N L M
p d

M L M
p p P M N
d

O Cr PERDE 1 Ns A FIM DE EQUILIBRAR SEUS MOVIMENTOS.


Também os prótons se localizam em outras posições a fim de melhor equilíbrio
de movimentos para o Cr. Tem 4 isótopos: 50, 52, 53, 53.

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25 TGBFQMN Mn Fe
MODELO DO NÚCLEO DO Mn 55.

K L
M L M s s
p P p
N N N M
N L N L d
d p p N
N N N N N
N L
N N
p N N N N N
N M
M N M N N M p
p S s s s M N N N
d
L N N N p
P L K
s s
N N L M
p d

M L M
p p P

M N
d

Em cima o modelo Mn 55. Isótopo único


EM BAIXO O MODELO DO Fe, FERRO, 58.

N K L
M L M s s
p P p
N M N N N M
d N L N L d
d p p N
N N N N N
N N N L
p
N N N N N
N M N M
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M N M N M N N N
p S s d
N N N N
L L K
P M N s s
N N L M d
p d N
M L M
p p P

O Fe TEM 4 ISÓTOPOS ESTÁVEIS: 54,56,57,58.

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27 TGBFQMN Co Ni
MODELO DO NÚCLEO DO Co 59.

N K L
M L M s s
p P p
N M N N N M
d N L N L d
p d p p N
N N N N N
N L
N N
p
N N N N N
N M
M N M N N M p
p S s s s M N N N N
N N N d
L
N
P L K
M N s s
N N L M
d
p d
M N
M L M
p p P d

Em cima o modelo do Co. Isótopo único


EM BAIXO O MODELO DO Ni 62.

K L
s s

M L M N N N M
p P p d
N M N
d N L N L N N N N N
p d p p
N M
d N N N L N N N N N
p

M N M N N M N M M N N N N
p S s s s p d
N
L N N N L K
P s s
M N
N N L M
d
p d
M N
M L M M
d
p p P d

O Ni TEM 4 ISÓTOPOS ESTÁVEIS: 58,60,61,62.

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30 TGBFQMN Zn Cu
O MODELO DO Cu, COBRE,63. Isótopo único.

N M K L
d N M L M s s
p s p P p
N M N N N N M
d N L N L d
d p p N
N N N N N
N N N L
p
N N N N N
M N M
M N M N
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p S s M N N N N
N N N d
L
N
P L K
M N s s
N N L M
p d d

M N
M L M M
d
p p P d

Em cima o modelo do Cu. Isótopo único


O MODELO DO NÚCLEO DO Zn

K L
s s
N M L M
N M s p P p N N N N M
d d
N L N L N
p N N N N N
N M d p p Tem
d mais 4
N N N L
p N N N N N isótopo
M N M N s
N M N M
p S s s s p M N N N N estávei
L N N N d s
N ;66,67,
P L K
M N s s 68.70.
N N L M
d
p d
M N
M L M M
p p P d d

O Zn 64 usa de nêutrons que estão a mais no Ni 62.os do Zn.

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31 TGBFQMN Ga Ge

N M M K L
d M p L M N s s
p d P p p
N M N N N N M
L N N N
d N p d
d N
N N N N N
N N N L
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N N N M
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M N N N M d
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L K
L N N s s
N
P
N
N N M
L
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p
M L M
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p
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M N
d

O MODELO DO NÚCLEO DO Ge70

N M
d
p M K L
N M M p L M N s s
d d P p p
L N N N N M
N N N N
p d
d N
N N N N N
N N N L
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N N N N N
M N N N N N N M
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M N N N N
L N N M
N d
P s
N L K
N N M s
L s
d
p
N M L M
p M d M N
p p
p d
M N
d

O MODELO DO Ge 70m cima o modelo do Ge 7O.

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33 TGBFQMN As

N M N K L
d s s
p M M L M N
N M d p N N N N M
p p
d d
N L N L N N
d p N N N N N
p
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M N N N N
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L N N N
P
N N N L M
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M L N M M N
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N M N
p d

O MODELO DO Se

L
N M P
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p M N N K L
N M M M N s s
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d
N N N N N N M
L N N
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N N N N N N N
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M N N N s p
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M N N N
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N
P K N
L
N N s s
N M
L
d
p
N M N
p M N M
p N d d
p
L M N
p d

Em cima o modelo do Kr.

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35 TGBFQMN Br

N M L M N K L
N
d p s s
p
p
N M M N N N N N M
M N N
d d d
p p
N
N N N N N N
L N L
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N N N N N N
N N L
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N N N M
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p s N L K N
M N
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L N N N
P
N N N L M
p d
N N N M M N
p d d

M L N M N
p p p d

O MODELO DO Kr

N M N
d p
p M N K L
N M M L M N s s
d p P p p
d
N N N N N M
L N N N
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p N
N N N N N N
N N L
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N
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N N M
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M N N
p M N N N N
s M N N
d
s p
L N N N
P L K N
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N N L M
N
p d
M N
N M L N M d
p p p p d
M N
N d
p

Em cima o modelo do Kr.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

37 TGBFQ MN Rb
O MODELO DO NÚCLEO DO Rb.

13 P + 11 N

2 P + 3 N
N L
p p
N
N N N M M N M N
d d p p p

N M M L N N N
d d p

N N N L
p

N N N M
s p

M N N
N K L s p
s s

N N N N M
d
6 P + 20 N
N N N N N
TOTAL GERAL
N N N N N
Rb 85.
2,8,18,8,1

M N N N N
d

L K N
s S
N

N N M
p s

M N N N
p s N N O
d s
L N N N
p N N N
d
N N N L M
p d
4P + 4 N
N M N M M
p p p d
13 P + 11 N
L N
p p

O Rb SÓ TEM UM ISÓTOPO ESTÁVEL É O Rb 85.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

38 TGBFQ MN Sr
O MODELO DO NÚCLEO DO Sr 84.

13 P + 10 N

3 P + 3 N
N L
p p
N
N N N M M N M N
d d p p p

O N M M L N N N
s d d p

N N N L
p

N N N M
s p

M N N
N K L s p
s s

N N N N M
d
6 P + 20 N
N N N N N
TOTAL GERAL 84.
N N N N N
Sr 2,8,18,8,2
Sr tem 84, 86, 87, 88.

M N N N N
d

L K N
s S
N

N N M
p s

M N N N
p s N N O
d s
L N N N
p N N N
d
N N N L M
p d
3 P + 3 N
N M N M M
p p p d
13 P + 10 N
L N
p p

O Sr tem 4 isótopos estáveis: 84,86,87,88. Caso prefiram coloquem os 2Nd


acrescidos ao lado dos Md do plano central.

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39 TGBFQ MN Y
O MODELO DO NÚCLEO DO Y, ITRIO, 89.

13 P + 11 N

3 P + 3 N N L M
p p p
N
M M N N N
N N M d p p
d
M L N N N
O N M d p
s d
N N N L
p

N N N M
s p

M N N
s p
N K L
s s

N N N N M
d
7 P + 22 N N N N N N N

TOTAL GERAL
N
N N N N N Y = 89.
2,8,18,9,2.
M N N N N
N
d
d
L K N
s S
N

N N M
p s

M N N N
p s
M N O
L N N N d s
p
M N N
N N N L M d
p d
3P + 3 N
N N N M M
p p d
13 P + 11 N
M L N
p p p

O Y SÓ TEM UM ÚNICO ISÓTOPO ESTÁVEL. Y 89.


TEM 2,8,18,9,2. Assim 1 Nd que pode ser vertical.

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40 TGBFQ MN Zr
O MODELO DO NÚCLEO DO Zr, ZIRCÔNIO, 90

13 P + 11 N

N L M
3 P + 3 N p p p
N
M M N N N
d p p
N
N M
M L N N N
d
d p
O N M
s d N N N L
p

N N N M
s p

M N N
s p

N K L
s s

N N N N M N
d d
8 P + 22 N
N N N N N N
TOTAL GERAL
N N N N N N
Zr = 90, 91, 92, 94,96.
2,8,18.10.2.

N M N N N N
d d

L K N
s S
N

N N M
p s

M N N N M N
p s O
d s
L N N N
M N N
p
d
N N N L M
p d
3P + 3 N
N N N M M
p p d
13 P + 11 N
M L N
p p p

O Zr tem 5 isótopos estáveis. (2,8,18,10,2)

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41 TGBFQ MN Nb
O MODELO DO NÚCLEO DO Nb, 93.

14 P + 11 N
2 P + 3 N
N
N N L M
d p p p
N M N
d M M N N N
d p p
N M
d M L N N N
d p

N N N L
p

N N N M
s p

M N N
N N K L s p
s s

N N N N M N
d d
8 P + 23 N
N N N N N N TOTAL GERAL
Nb = 93.
N N N N N N 2,8,18,12,1.

N M N N N N
d d

L K N
s S
N

N N M
p s

M N N N N N O
p s d s
L N N N M N N
p d
N N N L M M N
p d d 4 P + 4 N
N N N M M
p p d

M L N
p p p

13 P + 11 N

Nb é o único isótopo estável.


(2,8,18,12,1)

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42 TGBFQ MN Mo
O MODELO DO NÚCLEO DO Mo, MOLIBDÊNIO, 94.

14 P + 11 N
3 P + 3 N
N M
d N N L M
d p p p
N M N
d M M N N N
d p p
N N
d M L N N N
d p

N N N L
p

N N N M
s p

M N N
N N K L s p
s s

N N N N M N
d d
8 P + 23 N
N N N N N N TOTAL GERAL
Mo: 7 ISÓTOPOS.
N N N N N N 92,94,95,96,97,98,100.
2,8,13,18,1.
N M N N N N
d d

L K N
s S
N

N N M
p s
N N O
M N N N d s
p s
M N N
L N N N d
p
M N
N N N L M d
p d 4 P + 4 N

N N N M M
p p d 13 P + 11 N
M L N
p p p

O Mo tem 7 isótopos: 92,94,95,96,97,98,100. (2,8,18,13,1)

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44 TGBFQ MN Ru
MODELO DO NÚCLEO DO Ru, RUTÊNIO. ISOTOPOS:96,98,99,100,101,102,104.O MODELO

14 P + 11 N
3 P + 3 N
N M
d N L M N
p p p p
N M N
d N M N N N
d p
N N
d M L N N
d p

M N N L
d p

N N N M
p

N M N N
s s p
K
s

N N L M N
s d d

8 P + 28 N N N N N N
N
TOTAL GERAL
N N N N N
Pd. PALÁDIO: 6 ISÓTOPOS:
102,104,105,106,108,110.
2,8,18,18,8.
N N N N N

N N N N N N

N M L N N N
d d s
N
K
S

N N M
p s N N O
M s
M N N N d
p s N N N
d
L N N N
p M N
d 3 P + 4 N
N N N L M
p d M N
d
N M N M M
p p p d
14 P + 10 N
L N N
p p d

(2,8,18,15,1) EM CIMA O MODELO DO Ru,RUTÊNIO, 100.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

45 TGBFQ MN Rh
MODELO DO NÚCLEO DO Rh, RÓDIO, 103, ISÓTOPO ÚNICO.

14 P + 11 N
N M
d

N M N L M N
d p p p p
N
N N N M N N N
d d p

N N M L N N
d d p

M N N L
d p

N N N M
4P + 4 N p

N M N N
s s p

K
s

N N L M N
s d d

8 P + 28 N N N N N N N
TOTAL GERAL
N N N N N
Pd. PALÁDIO: 6 ISÓTOPOS:
102,104,105,106,108,110.
2,8,18,18,8.
N N N N N

N N N N N N

N M L N N N
d d s
N
K
S

N N M N
p s s

M N N N
p N N O
d s
L N N M
p d N N N
d
N N L M
p d M N
d
N N N M N 14 P + 11 N
p d M N
d
N M L N 5 P + 5 N
p p p p

EM CIMA O MODELO DO Ródio.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

46 TGBFQ MN Pd
O MODELO DO NÚCLEO DO PALÁDIO,Pd,102

4 P + 4 N 15 P + 11 N

N M
d
N N L M N
d p p p p
N M N
d N N N
N M
d p
N N
d N N
M L
d p
N N
d N N
M L
d p

N N N M
p

N M N N
s s p
N N K L M N
s s d d

8 P + 26 N N N N N N N

TOTAL GERAL
N N N N N
Pd. PALÁDIO: 6 ISÓTOPOS:
102,104,105,106,108,110.
N N N N N 2,8,18,18,8.

N N N N N N

N M L K N N
d d s S
N

N N M N
p s s

M N N N N N
p d

L N N M N N
p d d

N N L M M N
p d d
4 P + 4 N
N N N M N 15 P + 11 N M N
p d d

N M L N N
p p p p d

As faculdades químicas do Pd são explicadas pela composição nuclear.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

47 TGBFQ MN AG

5 P + 5 N 15 P + 11 N N N L M N
d p p p p
N M N
d N M N N N
d p
N M
d M L N N
d p
N N
d M N N L
d p
N N N
d N N N M
p
O
s N M N N
K s s p
s

N N N L M N
s d d

N N N N N N
8P + 28N
N N N N N

N N N N N
TOTAL GERAL
N N N N N N
Ag, prata,
N M L N N N 107.
d d s
N Isótopo único
K
S

N N M N
p s s

M N N N N N N
p d

L N N M N N
p d 15 P + 11 N d

N N L M M N
p d d
4P+ 5N
N N N M N M N
p d d

N M L N N
p p p p d

O MODELO DO NÚCLEO DA PRATA, Ag, 107.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

A prata só tem um isótopo estável.(2,8,18,18,1)

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48 TGBFQ MN Cd
O MODELO DO NÚCLEO DO Cd, cádmio, 112

6 P + 6 N N M N N L M N
d d p p p p
N
N M N M N N N
d 15 P + 12 N d p

N N M L N N
d d p

N N N M N N L
d d p

O N N N M
s p
K L
s s N M N N
s s p
N N N N M N
d d N

N N N N N N
6 P + 28 N
N N N N N TOTAL GERAL 48 P + 63
Cd 112
N N N N N O Cd tem 8 isótopos.
Cd:
N N N N N N 106,108,110,111,112,113
,114,116.
N Ele prepara o caminho
N M N N N
d d
para o I, Sn, e Te.
L
K
s S
N

N N M N
p s s O
s
M N N N
p N N N
d
L N N M
p d 15 P + 12 N N N
d
N N L M
p d M N
d
N N N M N 6 P + 6 N
p d M N
d
N M L N N
p p p p d

Cd tem 2,8,18,18,2. É um elemento atômico especial.

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50 TGBFQ MN In
O MODELO DO NÚCLEO DO In, 113.

N N
d
N N L M N
N N d p p p P
d p
N M N N N
d p
N M P
d M L N N
d p
N N M
N d M N N L
d p
O
s N N N M
p
15P + 11N = 26n N M N N
S s P
d K L
N s s
5P + 5N = 10 nucleons = n N
N N N N M Nd
d

N N N N N N

16 P + 12 N = 28n N N N N N

6P + 28 N = 34 n N N N N N

N
O N N N N N N N
p
N
N N M N N M N N N N
p s s d d

M N N N L K
p s s
N
L N N M
p d

N N L M Os
p d
N
N N N M N Nd N N
p d
N
N M L N N ND N
p p p P D 6P + 7 N = 13 n
Md N
TOTAL 113 nucleons
Md N

In=(2,8,18,18,3)
O I, índio só tem 2 isótopos estáveis: 113,115.

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50 TGBFQ MN Sn
O MODELO DO NÚCLEO DO Sn, estanho, 120.

N N N N L M N
d d p p p P
p
N N N M N N N
d d p
P
M L N N
N M d p
d
M N N L
N N N M d p
N d
N N N M
O p
s 16P + 13N = 29 n N N N N
S P
d
M N O
s P
N K L
5P + 6N = 11 nucleons = n s s
N
N N N N M Nd
d

N N N N N N

6P + 30 N = 36
16 P + 13 N = 29n N N N N N

N N N N N

O N M N N N N N N
p s N
N
N N N N N M N N N N
p s d d
Os
M N N N L K N
p s s
Nd N N N N
L N N M
p d
ND N
N N L M 5P + 6N= 11n
p d
N Md N
N N N M N
p d
N Md N
N M L N N
p p p P D

TOTAL 120 nucleons

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O Sn tem 10 isótopos estáveis:112,114,115,116,117,118,119,120,122,124.


O Sn 120 tem os nêutrons para Sb, Te, e Xe.

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51 TGBFQ MN Sb
O MODELO DO NÚCLEO DO Sb, antimônio, 121.

N N
d O
p
N N
d N N L M N
d p p p P 17P + 13N = 30 n
p
N M N M N N N
d d p
P
N N N M M L N N
N d d p

O M N N L
s d p

N N N M
p

N N N N
S P
d N K L
5P + 6N = 11 nucleons = n M N O s s
s P N
N N N N M Nd
d

16 P + 13 N = 29n N N N N N N

N N N N N

O N M N N N N N
p s 8P + 32 N = 40
N
N N N N N N N N N N
p s N

M N N N N M N N N N
p d d

L N N M L K N
p d Os s s
N
N N L M
p d Nd N N N
N
N N N M N
p d ND N
N 5P + 6 N = 11 n
N M L N N
p p p P D Md N

Md N

TOTAL 126 nucleons

O Sb tem 2 isótopos estáveis: 121, 123.

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52 TGBFQ MN Te
O MODELO DO NÚCLEO DO Te, telúrio, 128.

N N N N L M N O
d d p p p P p
p
N N N N M N N N N
d d p
P
N N N M M L N N N
N d d p

O N M M N N L
s N d d p

N N N M
p

N N N N
S P
5P + 7N = 12n d
15N+17P=32n M N O
s P

N K L
s s
N
N N N N M N
d d

N N N N N N
18 P + 15 N = 32 N
n 8P + 32 N = 40
N N N N N

N N N N N
O N M
p s
N N N N N N N
N N N N N
p s
N M N N N N
M N N N d d
p
L K N
L N N M s s
p d N

N N N L M
p d
N
N N N N M N Nd N Os 5P + 7 N = 12 n
p d
N
O N M L N N ND N N N
TOTAL 128 nucleons
p p p p P D

Md N N

Md N

Te tem 8 isótopos estáveis: 120,122,123,124,125,126,128,130.

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53 TGBFQ MN I
O MODELO DO NÚCLEO DO I, iodo 1. Isótopo único 127.

N N N N L M N O
d d p p p P p
p
N N N N M N N N N
d d p
P
N N N M M L N N N
N d d p

O N M M N N L
s N d d p

N N N M
p

N N N N
S P
5P + 7N = 12n d
15N+17P=32n M N O
s P

N K L
s s
N
N N N N M N
d d

N N N N N N
18 P + 15 N = 32 N
n 8P + 32 N = 40
N N N N N

N N N N N
N M
s
N N N N N N
N N N N N
p s
N M N N N N
M N N N d d
p
L K N
L N N M s s
p d N

N N N L M
p d
N
N N N N M N Nd N Os 5P + 7 N = 12 n
p d
N
O N M L N N ND N N N
TOTAL 128 nucleons
p p p p P D

Md N N

Md N

o I com (2,8,18,18,7)

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54 TGBFQ MN Xe
O MODELO DO NÚCLEO DO Xe, XENÔNIO, 128.

O
N N p
d
N N L M O
N N N d p p p p
d
N M N N N N
N N N M d p
N d P
M L N N N
O N N M d p
s N d
M N N L
d p

N N N M
p

N N N N
S P
d
18P + 15N = M N O
s P
33n N K L
s s
N
N N N N M Nd
d

18 P + 15 N = 33 N N N N N N
n
N N N N N

8P + 32 N = 40
O N M N N N N N
p s
N
N N N N N N N N N N
p s N

M N N N N M N N N N
p d d

L N N M L K N
p d s s
N
N N N L M
p d
N
N N N N M N
p d Nd N N Os 5P + 8 N = 13 n
N
O N M L N N
p p p p P D ND N N N TOTAL 132 nucleons
O
p Md N N
N

Md N

O Xe TEM 9 ISÓTOPOS ESTÁVEIS: 124,126,128,129,130,131,132,134,136.


(2,8,18,18,8)

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55 TGBFQ MN CS Ba La
O DESENHO É DO NÚCLEO DO La, LANTÂNIO,138. Com:(2,8,18,18,9,2)
No La estão incluídos Ba e Cs.

18P+16N=34n 9P+35=44n
K
s
O L M
6P+9N=13n p p p N N L
N s
M N N N N O
d p p p N N N N M N O
d d d
M M N N N N
N M d p N N N N N N N

N L N N
N M d p N N N N N
d
N N N L
N N N N N d p N N N N N
d
N N N M
P O N N p N N N N N N
s s d
N N N N
s p N M N N N N
d d
M N O
s p L N N
s
19P+16N=35
K
s

O N M
Em baixo o 56 modelo.
p s
Md N Os P
N N N N s
p s TOTAL nucleons
Nd N N N N
M N N N
p
ND N
L N N M
p d
Md N
N N L M
p d 6P+7N=13n
N N M N
p d

N N N N N N
p d Núcleo do Ba. Tirar o par P/N de Od.
Núcleo do Cs. Tirar um par P/N de Os, e o par Od.
O N M L O
p p p p p

O Cs tem 2,8,18,18,8,1.
O Ba tem 2,8,18,18,8,2.
O La tem 2,8,18,18,9,2.

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58 TGBFQ MN Ce

8P+35=42n
18P+16N=36n K
s

O L M N N L
6P+7N=13n p p p s
N
N N N N N O N N N N M N
d p p p d d

N M N N N N N N N N N N
N M
d p

M L N N N N N N N
N M d p
d
M N N L N N N N N
N N N N N d p
d
N N N N M N N N N N N
P O N N p
s s d
N N N N N N M N N N N
f s p d d

M N O L N N
s p s

K
18P+16N=36 s

O N M
p s
Md N Os P
N N N N N s
p s f
Nd N N N N
M N N N N
p
ND N
L N N M
p d
Md N
N N L M
p d
6P+7N=13n
N N M N
p d
TOTAL 140.
N N N N N N nucleons
p d

O N M L O
p p p p p

O DESENHO É DO NÚCLEO DO Ce, CÉRIO (2,8,18,20,8,2)

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59 TGBFQ MN Pr
8P+35=42n
18P+16N=36n
N N K
f s
O L M
p p p N N L
N s
N N N N N O
d p p p N N N N M N
d d
6P+7N=13n N M N N N N
d p N N N N N N

M L N N
d p N N N N N

N M M N N L
d p N N N N N

N M N N N N M
d p N N N N N N

N N N N N N N N N
d f s p N M N N N N
d d
P O N N M N O
s s d s p L N N
s

K
s

18P+16N=36

O N M
p s
Md N Os P
N N N N N s
p s f
Nd N N N N
M N N N N
p
ND N
L N N M
p d
Md N
N N L M 1N
p d 6P+7N=13n
N N M N
p d TOTAL 141.
N N N N N
nucleons
N
p d

O N M L O
p p p p p

O DESENHO É DO NÚCLEO DO Pr, PRASEODÍMIO,(2,8,18,21,8,2)

No desenho o Pr 141,isótopo único.

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63 TGBFQ MN Nd Pm Sm Eu

N N
O L M
f
p p p K
N N s
N N N
N N N O
f
d p p p N N L
s
N M N N N N
d p N N N N M N
d d
6P+7N=12n L N N
M p N N N N N N
d
N M N N L
f d p N N N N N N

N M N N N N M
p N N N N N N

N M N N N N N
d f p N N N N N N

N N N N N M N O
d s s p N M N N N N
d d
P O N N
s s d L N N
s

8P+35=42n K
s

O N M N
p s s

N N N N N Md N Os P N
p f s

M N N N N Nd N N N N N
p f

L N N M n ND N
p d F

N N L M Md N
p d
6P+6N=13n
N N M N
p d
TOTAL 151.
N N N N N N
p d
nucleons

O N M L O 20P+18N=38
p p p p p

Planos: 1(2P+2N=4); 2(6P+6N=12);3(20P+18N=38n); 4(8P+34N=44n);5(20P+17N=38n)


6(6P+6N=12n);7(2P+3N=5n).
TOTAL NUCLEONS.153.
Para o Sm 151 tirar o par P/N indicado pela seta marrom
Para o Nd retirar além do par P/N indicado seta marrom, também dois pares de
P/N indicados pela seta azul escuro.
Com um P np 7 plano forma o Gd 154.

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64 TGBFQ MN Gd Tb

N N
O L M
f
p p p K
N N s
N N N
N N N O
f
d p p p N N L
s
N M N N N N
d p N N N N M N O
d d d
6P+7N=12n N L N N
f M p N N N N N N N
d
N M N N L
f d p N N N N N N N

N M N N N N M
p N N N N N N N

N M N N N N N
d f p N N N N N N

N N N N N M N O
d s s p N M N N N N
d d
P O N N
s s d L N N
s

8P+35=42n K
s

O N M N
p s s

N N N N N Md N Os P N N
p f s f

M N N N N Nd N N N N N
p f

L N N M n ND N
p d F

N N L M Md N
p d
6P+6N=13n
N N M N
p d
TOTAL 153.
N N N N N N
p d
nucleons

O N M L O 20P+18N=38
p p p p p

MODELO DO Gadolínio 157. (2,8,18,25,9,2


Planos: 1(2P+2N=4); 2(6P+6N=12);3(20P+18N=38n); 4(8P+34N=46n);5(20P+17N=38n)
6(6P+6N=12n);7(2P+3N=5n).
TOTAL NUCLEONS.155.
Para o Tb 159 tiramos o P/N de Od e posicionamos dois pares de P/N. Indicados
com setas marrons.

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66 TGBFQMN Dy Ho Er

N M
N N d
f
O L M
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N N d
f N
N N N N N O
N N N N N d p p p
d
N N M N N N N
P O N N N f d p
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N N L N M N N L
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N N N N M N N N N N M
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O N M N
N N N N N N N p s s N N N N N
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N N N N N N N p f N M N O
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M N N N N
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L N N M N
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O N N N N M
K p p p d M N
s d
M L O
p p p M N
d

N N
f

N N
f

No desenho como base o modelo do Er. Depois indicados os modelos do Ho e Dy.


O Er, érbio, 166; o Ho,hólmio, isótopo único 165; o Dy, disprósio, 164.
Planos: 1(2P+2N=4); 2(6P+8N=14);3(22P+19N=41n); 4(8P+40N=48n);5(22P+19N=41n)
6(6P+8N=14n);7(2P+2N=4n).
TOTAL NUCLEONS.169.

No desenho o modelo do núcleo do Er 166.


Para ter o Ho 165 tirar no plano 3 o próton indicado pela seta marrom.
Para ter o Dy 164 tirar o próton do plano 3, da seta marrom, e o próton
indicado pela seta azul escuro do plano 5.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

69 TGBFQMN Tm Yb

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TOTAL Tm, Túlio. 169 NUCLEONS.

No DESENHO O MODELO DO TÚLIO, Tm 169, ISÓTOPO ÚNICO. Com (2,8,18,31,8,2)

PARA MONTAR O MODELO DO Yb 170 é so posicionar 1 P na posição


indicada pela seta marom

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

70 TGBFQMN Yb
Aqui o modelo do Yb 172. Isótopo estável

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Yb= 2,8,18,32,8,2
Planos: 1(3P+3N=6n); 2(6P+9N=15n); 3(22P+19N=41n); 4(8P+40N=48n;
5(22P+19N=41n); 6(6P+9N=15n);7(3P+3N=6n).
Total do Modelo do núcleo do Yb. 172 nucleons.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

71 TGBFQMN Lu
MODELO DO NÚCLEO DO Lu, LUTÉCIO 175.

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Lu com seus 2,8,18,32,9,2.Lutécio 175.


(3P+3n=6n)(6P+9N=15n)(23P+19N=42n)(8P+41N=49n)(22P+19N=41n)(6P+9N=15n)(6P+6N=15n)

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72 TGBFQMN HF
lembrando os prótons do Hf. (2,8,18,32,10,2)
(2Ks),(2Ls+6Lp)+[(2Ms+6Mp)+(2Mdv+8Mdl)]+[(2Ns+6Np)+(2Ndv+8Ndl)+(2Ndv+12dl)]+[
(2Os+6Op)+(2Od)].
Vou preferir posicionar os dois Od no eixo de Y.
No desenho o hafínio com 176nucleons.
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Posicionei porque na vertical já temos prótons suficientes. Será que estou


certo? Acho que sim.

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73 TGBFQMN Ta W
O MODELO DO ISÓTOPO ESTÁVEL DO W, ÚNICO, 181.
(2,8,18,32,11,2). O MODELO DO NÚCLEO DO W 182. (2,8,18,32,12,2).

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Porque o núcleo cresce de 176 >181 cresce 5 nucleons. Assim sei que terá que
crescer em posição que precise dos 5 nucleons.
Em cima o modelo do Ta 181 E DO W 182. Para o W 182 coloquei 1 Od no 6o plano
em cor violeta.

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75 TGBFQMN Re Os
NO DESENHO O MODELO DO NÚCLEO DO Re, RÊNIO,
ISÓTOPO ÚNICO 185. (2,8,18,32,13,2)
DEPOIS O MODELO DO Os.(2,8,18,32,14,2)
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+10N= 18 NUCLEONS

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3O PLANO 23P+20N = 43 NUCLEONS 4O PLANO 8P+44N= 52n

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NA OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

5O PLANO DO Hg 24P+20N =44 NUCLEONS 6O PLANO DO Hg. TEM 8P+10N=18 NUCLEONS

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6+ 18+ 43+ 52+ 44+
16+ 6= 185,Re,rênio
,

O desenho em cores normais usadas é do Rênio,185. Para o Os, ósmio, foi


posicionado um par P/N indicado por seta violeta no 6o plano em cores marrom
e verde escuro. Ficou o Os 187.
NÃO POSICIONEI OS Od COM IRRADIAÇÕES VERTICAIS(y) PORQUE ACHEI QUE OS PRÓTONS
NESSAS POSIÇÕES DARIAM INSTABILIDADE AO NÚCLEO.

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77 TGBFQMN Ir Pt
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 7P+10N= 17 NUCLEONS
NO DESENHO O Ir 193. (2,8,18,32,17).
O MODELO DO NÚCLEO DO IRÍDIO 193 E O DA Pt, PLATINA, 195.

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3O PLANO 23P+21N = 44 NUCLEONS 4O PLANO 10P+48N= 58

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NA OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

5O PLANO DO Hg 24P+20N =44 NUCLEONS 6O PLANO DO Hg. TEM 7P+10N=17 NUCLEONS

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17+ 6= 193, Ir. f

N N
f

Para a Pt, platina, posicionei, no 2o plano um Ps violeta e um N verde


escuro. A Pt ficou com 195 nucleons.

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79 TGBFQMN Au Hg.
O MODELO DO Au 197. O MODELO DO Hg 199
O MODELO DOS DESENHOS É O DO ISÓTOPO ÚNICO Au 197.
TEM (2,8,18,32,18,1). O Hg 199 TEM 2,8,18,32,18,2.
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS.
2O PLANO 7P+11N= 18 NUCLEONS

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3O PLANO 24P+21N = 45 NUCLEONS 4O PLANO 10P+48N= 58

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NA OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

5O PLANO DO Hg 24P+21N =45 NUCLEONS 6O PLANO DO Hg. TEM 8P+12N=20 NUCLEONS

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6+ 18+ 45+ 58+ 44+ N N
20+ 6= 197 f

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7O PLANO DO Hg.

Para o Hg 198, posicionei 1N e 1Ps. Os que estão indicados por setas


violetas. o N está verde escuro e o Ps violeta.
Assim neste desenho também temos o Hg 199.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

80 TGBFQ Hg 202
O MODELO DOS DESENHOS É O DO Hg 202. TEM (2,8,18,32,18,2.)
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS.
2O PLANO 8P+12N= 20 NUCLEONS

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3O PLANO 24P+21N = 47 NUCLEONS 4O PLANO 10P+50N= 60

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NA OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

5O PLANO DO Hg 24P+21N =45 NUCLEONS 6O PLANO DO Hg. TEM 8P+12N=20 NUCLEONS

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6+ 20+ 45+ 60+ 45+
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20+ 6= 202. f
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202– 4nêutrons = 198
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7O PLANO DO Hg. TEM 3P+ 3N= 6 NUCLEONS.


O Hg fica apenas com os 2 Ps do eixo de y. Verticais.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

81 TGBFQ Tl Pb
O MODELO DOS DESENHOS É O DO Pb 208
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS.
2O PLANO 8P+12N= 20 NUCLEONS

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4O PLANO 10P+52N= 62 3O PLANO 25P+22N = 47 NUCLEONS

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NA OUTRA
PÁGINA OUTROS DETALHES

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

5O PLANO DO Po. 25P+22N =47 NUCLEONS 6O PLANO DO Po. TEM 8P+12N=20 NUCLEONS

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7O PLANO DO Pb. TEM 3P+3N=6 NUCLEONS.

Para montar o Tl tirar o par P/N indicado pela seta marrom e um N que está
no 5o plano ao lado do próton de Ms.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

83 TGBFQMN Bi Po
O MODELO DOS DESENHOS É O DO Po 210.
1O PLANO 3P+3N = 6 NUCLEONS.
2O PLANO 8P+12N= 20 NUCLEONS

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3O PLANO
26P+22N = 48 NUCLEONS 4O PLANO 10P+52N= 62

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NA
OUTRA PÁGINA OUTROS DETALHES

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

5O PLANO DO Po. 26P+26N =48 NUCLEONS 6O PLANO DO Po.TEM 8P+12N=20 NUCLEONS

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7O PLANO DO Po. TEM 3P+3N=6 NUCLEONS.

Para montar o Bi tire apenas o P indicado seta marrom

N N
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f

Em outras páginas os modelos de outros elementos atômicos.

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202'(/2'21Ô&/(2'2$W$67$72
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18&/(216" 
M N N M N
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Ao lado plano 5o para explicação. L N N M N


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Para fazer o modelo do Astato é só tirar um par
P/N de Pp. N N N L N N
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Pode ser no 5o plano. Indicado no plano ao lado
com seta marrom. N N N M N
p d
O desenho permanece com nêutrons a mais.
Todavia o núcleo do At pode encolher suas N N N N N N O
p d
extremidades e ficar com os 210 nucleons.
P O N N N O O
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M L P
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Em cima o modelo do núcleo do At.

Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc


TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

87 TGBFQ Fr Ra
Como base usado o Rn. O modelo do Fr 224 e o Ra 226. Instáveis.
1O PLANO 4P+4N = 6 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS

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3o plano(27P+25N= 52n) e 4o plano (10P+52N= 62n)

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Em cima, na página, temos (6+20+51+62= 139n)

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

NESTA PÁGINA O 5O PLANO (27P+ 25N= 52N), 6O PLANO (8P+ 14N=22n), 7O PLANO
(4P+4N=8n).
Assim temos 52+ 22+6= 80 Total do estudo = 139+80= 219
No desenho temos o Fr 224 e o Ra 226.
Foram posicionados: para o Fr um par P/N coloridos verde e violeta. no 2o
plano; para o Ra depois desse par posicionado mais um P/N no 6o plano.
Também verde e violeta.

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A partir do Fr os núcleos usam os prótons de Q. Todavia são instáveis.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

90 TGBFQMN Th
O modelo do Th, tório, 232; (2,8,18,32,18,10,2).

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1O PLANO 4P+4N =8 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS

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3o plano(27P+26N= 53n) e 4o plano (12P+54N= 66n)

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

Na página anterior temos (8+22+53+66= 149n)


NESTA PÁGINA O 5O PLANO (27P+ 26N= 53N), 6O PLANO (8P+ 14N=22n), 7O PLANO
(4P+4N=8n).
Assim temos 53+ 22+8= 83 Total do estudo = 149+83= 232
No desenho temos o Th 232.

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A partir do Fr os núcleos usam os prótons de Q. Todavia são instáveis.


A conclusão à qual cheguei foi que nas sínteses se formam aglomerados;
maiores, ou menores, segundo as forças das irradiações que incidem sobre as
poeiras negras.
Depois esses aglomerados só são estáveis se resistirem as influências
ambientodinâmicas.
Automaticamente cada parcela dos aglomerados conforme as posições que ocupam
nas superfícies, ou no interior, se comportam como prótons ou nêutrons.
Demorei muito para aceitar as posições dos prótons das subórbitas de “s”.
Todavia, para terem orbitais diferentes, deviam ter posicionamentos
diferentes.
Caso não fossem as instabilidades dos prótons de “s” haveriam elementos de
massas atômicas com valores maiores.
Quanto as massas dos elementos atômicos que não comparecem com valores
múltiplos de prótons e nêutrons devemos conceber que nas composições
nucleares conforme as posições ocorrem partículas de massas variáveis.

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

92 TGBFQMN U 236

O modelo do U 235 (2,8,18,32,21,9,2)


1O PLANO 5P+5N =10 n, NUCLEONS. 2O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS

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3o plano(28P+27N= 55n)
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e 4 plano (11P+53N= 64n)

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Esta e outras obras disponíveis em: http://www.angelfire.com/psy/jcfc


TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

Na página anterior temos (10+22+55+64= 151n)


NESTA PÁGINA O 5O PLANO (28P+ 27N= 55N), 6O PLANO (8P+ 14N=22n), 7O PLANO
(4P+4N=8n).

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Assim temos 55+ 22+8= 85 Total do estudo = 151+85= 236 No desenho temos o U
236.
A seguir vamos fazer o modelo do núcleo do Pu.

As instabilidades são oriundas das resultantes matemáticas entre as forças


agregativas nucleares e as forças desagregativas produzidas pela
ambientodinâmica. Quando negativas temos as instabilidades.
Como as forças ambientodinâmicas são fraquíssimas os processos das
desagregações dos núcleos são lentos.
Observem que desde o Bi os prótons e nêutrons estão mais afastados dos
centros nucleares e também mal instalados. Assim ficam em posições que podem
sofrer maiores agressões ambientodinâmicas.

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94 TGBFQMN Pu
O modelo do Pu 247, (2,8,18,32,23,9,2), com 243 nucleons.
1O PLANO 5P+5N =10 NUCLEONS. 2O PLANO 8P+14N= 22 NUCLEONS = 32 nucleons.

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3o plano(28P+28N= 56n) e 4o plano


(12P+55N= 71n)
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Nesta página temos 1o ,2o ,3o , 4o , planos do Pu..

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TEORIA GERAL BÁSICA FÍSICO QUÍMICA  José Carlos Franco de Carvalho

NESTA PÁGINA O 5O PLANO (29P+ 27N= 56N), 6O PLANO (8P+ 14N=22n), 7O PLANO
(5P+5N=10n).

P N M N N O
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Assim no desenho temos o Pu 247

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