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O Microscópio

O microscópio é um aparelho utilizado para visualizar estruturas minúsculas como


as células.
Hans Janssen e seu fiIho Zacharias, fabricantes de óculos.
Mas o primeiro a fazer observações microscópicas de materiais biológicos foi o
Antonie van Leeuwenhoek (1632 - 1723).

TIPOS DE MICROSCÓPIO
Microscópio óptico
Funciona com um conjunto de lentes (ocular e objectiva) que ampliam a imagem
atravessada por um feixe de luz
Microscópio de campo claro
Microscópio de fundo escuro
Microscópio de contraste de fase
Microscópio de interferência

Microscópio eletrônico:
Amplia a imagem por meio de feixes de electrões, estes dividem-se em duas
categorias:
Microscópio de Varredura
Microscópio de Transmissão.
Estes microscópios trabalham com um larga variedades de efeitos físicos (mecânicos,
ópticos, magnéticos, elétricos, etc).
Microscópio óptico
Introdução
Considera-se no microscópio a parte mecânica e a parte óptica. A parte óptica
consiste de 3 sistemas de lentes: o condensador, a objectiva e a ocular

PARTES DE UM MICROSCOPIO ÓPTICO MODERNO

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-A visualização dos organismos vivos e suas estruturas mediante microscópio óptico,
requer uma serie de manipulações pois a maioria destas estruturas são transparentes e
formam corpos maciços tridimensionais sobrepondo-se uns aos outros.
-Entretanto, alguns tecidos, têm uma cor que permite uma observação directa sem
passar por processos de coloração.
Para visualizarmos estruturas ao microscópio, necessitamos de reduzí-los em fatias
muito finas (Micrótomo) e depois corá-las com produtos químicos (corantes) que tem
afinidade especifica por cada um dos organelos - núcleos, mitocôndrias, aparelho de
Golgi, etc.
Existem tecidos que não necessitam de coloração, isto é , basta obter fatias finas e
depois visualizar directamente em extensão.

Principais medidas utilizadas em Histologia


Unidade Representação e valor
Micrômetro1µm = 0,001 milímetro

Nanômetro1 nm = 0,001 micrômetro

Fixação de tecido
Para evitar a destruição das células por suas próprias enzimas (autólise), ou por bactérias, os tecidos
extraídos de um animal devem ser imediatamente tratados após a sua remoção.

A principal função dos fixadores é insolubilizar as proteínas dos tecidos.

Os melhores fixadores para trabalhos de rotina com M.O é o formaldeído a 4-10% em solução
tamponada (PH aproximadamente 7,5).

Etapa que um tecido passa até a fase de inclusão em parafina.


1. Fixação – Formaldeído
Função – preservar a morfologia e a composição dos tecidos
2. Desidratação em alcool etílico a concentrações crescentes desde a 70% ao álcool absoluto
Função - Remover a água dos tecidos
3. Clareamento ou diafanização em benzol, xilol ou tuluol (solventes do álcool e da parafina).
Função – Embeber a peça em substância miscível com parafina
4. Impregnação – pela parafina fundida em estufa a 60ºC
Função –penetra nos tecidos e células para tornar mais fácil a obtenção dos cortes no micrótomo.
5. Inclusão – a peça é colocada num molde rectangular ou quadrada contendo parafina fundida
Função – Obtenção do bloco de parafina com o tecido no seu interior, para ser cortado no
micrótomo

Impregnação e inclusão pela parafina

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O bloco de parafina depois de estar endurecido fica aderido ao molde como indica a
seguinte figura.

O bloco de parafina com o tecido é seccionado pela navalha de aço do micrótomo

Os cortes geralmente são de 6 a 8 µm de espessura

Estes cortes são estirados em água quente (banho maria) e, depois colocados
nas láminas.

Introduzem-se as láminas com o tecido numa estufa de 70ºC para remover e escorrer a
parafina
Depois as láminas são mergulhadas num recipiente com xilol para que a parafina se dissolva.
O tecido, já livre de parafina é necessário hidratar-lo para que se possa proceder a sua
coloração.
A hidratação segue um processo inverso à desidratação, isto é, passa-se por álcool de
concentrações decrescentes, terminando em água igual que em processo de corte por
congelação.

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Cortes de congelação
Micrótomo de congelação ou crióstato- permite a obtenção rápida de cortes sem passar por
todas as etapas descritas

A coloração facilita a visualização dos componentes teciduais


 A maioria dos corantes usados em Histologia comportam-se como ácidos ou
bases

 Os componentes de tecidos que se coram com corantes básicos são chamados


BASÓFILOS.

 Os componentes de tecidos que se coram com corantes ácidos são chamados


ACIDÓFILOS

CORANTES BASÓFILOS
 Azul de Toluidina
 Azul de metileno
 Hematoxilina

Ex: os núcleos celulares por serem ricos em DNA coram-se pelos corantes básicos.

CORANTES ÁCIDOS
 Orange G
 Eosina
 Fucsina ácida
Ex: coram principalmente as proteínas.

A coloração dupla pela Hematoxilina eosina (HE) é a mais utilizada na rotina histológica,
porém muitos outros corantes também são usados

 A cromatina nuclear e compostos basófilos aparecem em azul pela hematoxilina.

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O citoplasma, colágeno e compostos acidófilos se coram em rosa ou vermelho pela
eosina.

RESULTADO DA COLORAÇÃO POR Hematoxilina – Eosina

H.E – para fibras colágenas e elásticas

TECNICA DEL PAS ( Peryodic Acid Schiff) Para detectar (mucopolissacaridos)


e AZUL ALCIAN (mucopolissacaridos ácidos).

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Coloração para DNA Y RNA. VERDE METILO PIRONINA.
(DNA em verde. RNA em vermelho)

SUDAN ROJO PARA CORAR LIPIDOS SIMPLES. Vacuolos lipidicos corados por
Sudán, os núcleos estão corados com hematoxilina.

CARMIN DE BEST PARA GLUCOGÉNIO. Depósitos de glucogénio, em vermelho,


nucleos celulares, em azul escuro.

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Orceína – para fibras elásticas

Impregnação em prata – para fibras reticulares

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