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TIPOS DE MICROSCÓPIO
Microscópio óptico
Funciona com um conjunto de lentes (ocular e objectiva) que ampliam a imagem
atravessada por um feixe de luz
Microscópio de campo claro
Microscópio de fundo escuro
Microscópio de contraste de fase
Microscópio de interferência
Microscópio eletrônico:
Amplia a imagem por meio de feixes de electrões, estes dividem-se em duas
categorias:
Microscópio de Varredura
Microscópio de Transmissão.
Estes microscópios trabalham com um larga variedades de efeitos físicos (mecânicos,
ópticos, magnéticos, elétricos, etc).
Microscópio óptico
Introdução
Considera-se no microscópio a parte mecânica e a parte óptica. A parte óptica
consiste de 3 sistemas de lentes: o condensador, a objectiva e a ocular
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-A visualização dos organismos vivos e suas estruturas mediante microscópio óptico,
requer uma serie de manipulações pois a maioria destas estruturas são transparentes e
formam corpos maciços tridimensionais sobrepondo-se uns aos outros.
-Entretanto, alguns tecidos, têm uma cor que permite uma observação directa sem
passar por processos de coloração.
Para visualizarmos estruturas ao microscópio, necessitamos de reduzí-los em fatias
muito finas (Micrótomo) e depois corá-las com produtos químicos (corantes) que tem
afinidade especifica por cada um dos organelos - núcleos, mitocôndrias, aparelho de
Golgi, etc.
Existem tecidos que não necessitam de coloração, isto é , basta obter fatias finas e
depois visualizar directamente em extensão.
Fixação de tecido
Para evitar a destruição das células por suas próprias enzimas (autólise), ou por bactérias, os tecidos
extraídos de um animal devem ser imediatamente tratados após a sua remoção.
Os melhores fixadores para trabalhos de rotina com M.O é o formaldeído a 4-10% em solução
tamponada (PH aproximadamente 7,5).
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O bloco de parafina depois de estar endurecido fica aderido ao molde como indica a
seguinte figura.
Estes cortes são estirados em água quente (banho maria) e, depois colocados
nas láminas.
Introduzem-se as láminas com o tecido numa estufa de 70ºC para remover e escorrer a
parafina
Depois as láminas são mergulhadas num recipiente com xilol para que a parafina se dissolva.
O tecido, já livre de parafina é necessário hidratar-lo para que se possa proceder a sua
coloração.
A hidratação segue um processo inverso à desidratação, isto é, passa-se por álcool de
concentrações decrescentes, terminando em água igual que em processo de corte por
congelação.
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Cortes de congelação
Micrótomo de congelação ou crióstato- permite a obtenção rápida de cortes sem passar por
todas as etapas descritas
CORANTES BASÓFILOS
Azul de Toluidina
Azul de metileno
Hematoxilina
Ex: os núcleos celulares por serem ricos em DNA coram-se pelos corantes básicos.
CORANTES ÁCIDOS
Orange G
Eosina
Fucsina ácida
Ex: coram principalmente as proteínas.
A coloração dupla pela Hematoxilina eosina (HE) é a mais utilizada na rotina histológica,
porém muitos outros corantes também são usados
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O citoplasma, colágeno e compostos acidófilos se coram em rosa ou vermelho pela
eosina.
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Coloração para DNA Y RNA. VERDE METILO PIRONINA.
(DNA em verde. RNA em vermelho)
SUDAN ROJO PARA CORAR LIPIDOS SIMPLES. Vacuolos lipidicos corados por
Sudán, os núcleos estão corados com hematoxilina.
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Orceína – para fibras elásticas