Вы находитесь на странице: 1из 19

Manual da Criança

Ideias para pais, psicologia infantil e contos para o


deitar.
Acerca 

 Consultas de Psicologia
Contacto

A testar
Dezembro 20th, 2011

Nova rubrica: vamos falar sobre brinquedos. Bem,


vamos fazer mais do que falar, vamos ver o que está
bem e o que está menos bem, dar uma opinião sobre as
áreas que esse brinquedo estimula nas crianças, a idade
adequada para começar a utilizá-lo,…
Os brinquedos aqui reportados são vistos, analisados e
experimentados e a opinião dada é feita com base na
experiência de trabalho e no conhecimento adquirido
em psicologia infantil.
Vamos mostrar fotografias que tentem mostrar da
melhor forma o brinquedo.
Podem seguir a nova categoria A testar que vai conter
todos os testes.
Assim, além da apreciação geral sobre o brinquedo,
temos um resumo de 4 parâmetros de avaliação:
Qualidade/Preço: com uma escala de 1 a 5, abaixo
descrita,
1 – Preço elevado para a qualidade do produto
2 – Preço maior do que a qualidade do produto
3 – Preço adequado à qualidade do produto
4 – Boa qualidade para o preço do produto
5 – Grande qualidade para o preço do produto
Benefícios: áreas que desenvolve e estimula.
Idade: A partir de que idade a criança beneficia mais
do brincar.
Classificação: apreciação geral do produto, tendo em
consideração todos os critérios, numa escala de 1 a 10.
Todas as sugestões/opiniões são bem vindas.
Participem!
Filed under A Testar, Anúncios | Tags: a testar, brinquedos, psicologia
infantil,regras, review | 0 Comments e 0 Reactions

Ansiedade
Agosto 31st, 2011

Dor de barriga, palpitações, suores, … quem ainda não


sentiu ansiedade em alguma situação na sua vida?
Acontece a todos, de pequenos a grandes.
Nas crianças é comum sentirem ansiedade, em
particular quando enfrentam situações novas, tal como
a entrada para a escola ou o regresso à mesma.
Dificuldades em dormir, em comer ou mesmo frases de
recusa em ir à escola não são de surpreender.
(VerAnsiedade: o «nervoso miudinho»).
A preocupação deve surgir quando ainda acontece ao
fim de pelo menos um mês e traz stress/sofrimento à
criança; alguns dos sintomas podem ser a dificuldade
em separar-se dos adultos significativos, em estar
sozinha ou ir para outros locais sem os adultos, a
preocupação em perder os adultos (que aconteça
alguma coisa à criança, como perder-se, ou ao adulto),
os pesadelos, entre outros sintomas.
Neste cenário, fará bem considerar procurara ajuda de
um especialista em saúde infantil, como um pediatra,
psicólogo ou pedopsiquiatra – alguém em quem confie.
Entretanto, pode ir ajudando a diminuir a ansiedade,
falando com a criança sobre os seus receios e
tranquilizando-a, de modo a que ela se sinta segura.
Por exemplo, crie uma rotina quando vai buscar a
criança à escola e caso haja alterações, ligue para a
escola e peça para avisarem a criança que vai chegar
mais tarde ou será outra pessoa – o avô, a irmã mais
velha, o tio, a ir buscá-la.
Fique com a criança 5 minutos antes desta adormecer,
lendo uma história ou conversando, para a prepara para
o sono.
Incite a criança a ser autónoma e independente, sem a
forçar (não aumentar a ansiedade).
Filed under Estratégias, Patologias e Problemas |
Tags: ansiedade, patologias,psicologia, psicologia infantil | 0 Comments
e 0 Reactions

Tabela de comportamentos [uma ideia]


Dezembro 3rd, 2010

Como prometemos, aqui fica um quadro simples e


genérico (lembrando sempre que estes quadros têm de
ser personalizados).
Clickar para efectuar download

Começamos por combinar com a criança o


comportamento a mudar, que poderia ser algo
assim:
“Quando o professor manda trabalhos de casa, tu tens
que os fazer. Se quando acabarmos de jantar os
trabalhos de casa estiverem feitos, ganhas uma estrela;
se não estiverem, não temos nada para lá colocar.
Todos os dias vamos ver se há estrelas para colocar no
quadro.
No Domingo depois do almoço, vamos contar as
estrelas se forem 4 tens direito a escolher um prémio do
quadro. Se forem menos de 4, temos de esperar que na
próxima semana tenhas as 4 estrelas para poderes
escolher o prémio”.
No lugar das estrelas podem ser utilizados
autocolantes, smiles, etc… Assim, quando a criança
chega a casa, lembramos que está o quadro na porta
frigorífico e que depois do jantar vamos ver os
trabalhos de casa. Não serve fazer os trabalhos antes de
deitar, eles têm que estar feitos na hora combinada. É
preciso combinar o que acontece quando o professor
não manda trabalhos de casa (se recebe a estrela à
mesma) mas de modo a permitir à criança cumprir
positivamente o quadro para poder obter a recompensa.
No Domingo depois de almoço, vão ao frigorífico
(falamos do frigorífico porque é um lugar acessível à
criança, que ela vê com bastante frequência e que lhe
permite a ela própria controlar) verificar se há direito a
recompensa. Se houver a criança escolhe uma das duas
oferecidas (ouvir uma história ou ver um filme) e retira
a folha do frigorífico, para dar lugar a uma nova.
Para quem não teve oportunidade, leia o post anterior
para mais informação sobre quadros de
comportamento.
Filed under Estratégias | Tags: mudar comportamentos, psicologia
infantil,quadros de comportamento, tabela de comportamentos | 0
Comments e 0 Reactions

Tabela de comportamentos [como fazer


uma]
Novembro 23rd, 2010

Recebemos um contacto a pedir indicações para uma


tabela de comportamentos, pelo que vamos falar um
pouco sobre este assunto e explicar como podem criar
uma tabela de comportamentos.
Já falamos sobre estas tabelas anteriormente. As tabelas
de comportamento servem para controlar os
comportamentos que queremos mudar; isto pode ser
feito de várias maneiras, como por exemplo,
incentivando os bons comportamentos ou diminuindo o
número de vezes que os comportamentos ocorrem.
Estas tabelas são feitas especificamente para cada
criança e utilizam-se vários processos para as construir.

Por Raúl A. no Flickr

Vamos dar o exemplo de uma.


Imaginemos que há uma criança que está a “portar-se
mal“;primeiro é preciso definir o que é “portar-se
mal“, se é gritar, se é bater, se é atirar-se para o chão.
O segundo passo é escolher qual o comportamento que
vamos mudar, porque não podemos mudar todos ao
mesmo tempo – começamos sempre com um e só
depois deste ter diminuído ou desaparecido é que
podemos trocar por outro -.
O terceiro passo é evitar o mais possível situações que
provoquem esse comportamento, porque assim
diminuímos logo o número de vezes que os
comportamentos ocorrem. Por exemplo, imaginemos
que a criança não quer fazer os trabalhos de casa;
podemos alterar a situação tentando perceber qual a
melhor altura para ela fazer os trabalhos de casa, se
quando chega da escola e antes de brincar ou se precisa
de brincar e depois do lanche já estará mais disponível
para trabalhar.
Controlando o ambiente, podemos então começar a
mudar os comportamentos. Assim, o quarto passo é
informar todos os adultos que estão com a criança no
contexto onde ocorrem os comportamentos para
saberem qual é o comportamento a mudar, qual a
consequência para a criança quando este
comportamento ocorre e qual a consequência
(recompensa) quando a criança controla o
comportamento.
O quinto passo é informar a criança; ela tem de saber
com precisão o que pode fazer, o que deve evitar e o
que acontece nas duas situações. Vou dar um exemplo:
explicamos à criança que os trabalhos de casa têm que
ser feitos sempre que o professor os mandar. Se ela
fizer todos os que foram mandados durante a semana,
no fim-de-semana pode escolher entre ver um filme ou
brincar 30 minutos com o jogo favorito dela. Nesta
altura podemos fazer a tabela em conjunto com a
criança (por exemplo podem fazer no computador uma
tabela, onde na 1.ª linha escrevem os dias da semana e
a segunda linha fica em branco ; combinam o símbolo
para “sim” –ex, um sorriso, uma boneco, um sol…- e
um símbolo para “não” –ex, um smile triste, um boneco
triste uma nuvem…- que depois colam conforme a
situação).
Uma nota sobre as recompensas: estas são escolhidas
pelos adultos, dentro dos gostos e interesses das
crianças; pode ser um passeio, ver um filme, jogar a um
jogo, convidar um amigo para brincar, … Não se deve
recompensar com presentes ou comida, nem oferecer a
escolha à criança (porque aí ficamos dependentes dela)
mas sim a opção entre duas recompensas oferecidas por
nós.
Ora bem, o sexto passo, depois de nos certificarmos
que a criança compreendeu bem o que é esperado dela,
é afixar em sítio visível (no frigorífico, num quadro de
cortiça, …) e preencherem todos os dias.
Evite estar sempre a falar no quadro ou lembrar à
criança; basta perguntar antes do jantar se os trabalhos
estão feitos e assinalarem no quadro; a partir daí não é
preciso falar mais sobre o quadro a não ser no fim-de-
semana quando forem verificar se há recompensa ou
não. Se não houver recompensa, diz-se à criança apenas
que esta semana não vai haver porque não foi feito o
que combinaram, mas que na próxima semana tem
novamente hipótese de ganhar a recompensa.
Por Pink Sherbet Photography no Flickr

Isto não é uma fórmula para todas as crianças; algumas


precisam de recompensas diárias, outras conseguem
esperar mais tempo; nem sempre são fáceis de aplicar e
os adultos têm de ser muito coerentes ou senão não
funciona.
No próximo artigo vamos colocar um exemplo de uma
tabela um pouco complexa para servir de exemplo.
Filed under Estratégias | Tags: comportamento, criança, faça
você, mudar comportamentos, psicologia infantil, tabela de
comportamentos | 1 Comment e 0 Reactions

Avaliação psicológica: como funciona?


Outubro 7th, 2010

Sempre que alguém se dirige a uma consulta de


psicologia porque sente necessidade de ajuda para
resolver um problema pelo qual está a passsar ou que
o(a) seu(sua) filho(a) está a passar, há alguns passos
que são sempre feitos antes do psicólogo iniciar o
processo terapêutico (trabalho realizado pelo psicólogo
para promover uma mudança na vida da pessoa que
permita ultrapassar esse problema, e que depende
sempre do estabelecimento de uma relação de
confiança entre o psicólogo e a pessoa que o consulta).
Assim, o inicio começa com uma avaliação psicológica
para poder determinar o diagnóstico (o que se passa) e
qual o melhor caminho a seguir. Quando falamos de
crianças, há algumas diferenças em relação ao adulto e
hoje vamos falar sobre avaliações de crianças.
O primeiro passo é uma Entrevista com os pais ou
quem conhece bem a criança para se poder recolher a
anamnese, i.e., todos os dados relevantes sobre a vida
da criança, desde o tempo da gravidez, passando pelo
parto, pelo desenvolvimento, as entradas para as
escolas e até as suas rotinas de semana e fim-de-
semana. Estas informações ajudam a determinar qual o
caminho a seguir no passo seguinte, nomeadamente,
quais os testes que vão ser aplicados, uma vez que não
se deve submeter as crianças a testes desnecessários,
que apenas a vão fatigar e retirar dados que não vão
servir de suporte ao trabalho do psicólogo.
Os testes psicológicos são feitos consoante o motivo da
procura da consulta e a idade da criança, ou seja, são
avaliados os aspectos mais relevantes para
compreender o que se poderá estar a passar; podem ser
testes de personalidade, de inteligência, de
desenvolvimento, de orientação escolar, …
É feita também uma sessão de observação da criança,
na qual se pode falar, brincar ou até fazer jogos com a
criança. Todo este trabalho de avaliação pode demorar
4 a 6 sessões, dependendo do ritmo de trabalho da
criança (se se cansa facilmente, se tem mais
dificuldades em realizar as tarefas, …).
No fim, o psicólogo recolhe estes dados todos, cruza as
informações da entrevista, dos testes e das observações
e elabora um relatório onde resume os dados obtidos e
coloca a informação pertinente, ou seja, quais os pontos
fortes da criança, que áreas necessita de desenvolver,
bem como indicações para futuro (pode ser
acompanhamento psicológico, podem ser apenas
recomendações e sugestões de como trabalhar as áreas
menos desenvolvidos, pode ser encaminhamento para
consultas médicas de especialidade – neurologia,
pediatria, pedopsiquiatria,…-).
Este relatório contém apenas a informação relevante
para responder à questão que foi colocada inicialmente
e é entregue aos pais da criança (ou a pessoa que é
encarregue da criança).
Nesta última fase, aproveite para colocar todas as suas
questões sobre o problema que o levou lá e qual a
melhor maneira de prosseguir, para que possa tomar
uma decisão sobre o que fazer com base em todas as
informações que reuniu.
Filed under Conselhos, Estudos e Conhecimento | Tags: avaliação
psicológica,consulta de psicologia, psicologia, psicologia
infantil, relatório, testes psicológicos |0 Comments e 0 Reactions

Dificuldades de Aprendizagem
Julho 21st, 2010
Este vídeo mostra a importância de realizar um
diagnóstico correcto e o impacto que pode ter na vida
de algumas crianças.
Filed under Estudos e Conhecimento, Filmes Auxiliares |
Tags: aprendizagem,dificuldades de Aprendizagem, psicologia
infantil, ted, video | 1 Comment e 0 Reactions

Crianças: Auto-controle e sucesso


Junho 24th, 2010

Nos anos 60, Walter Mischel, um professor de


Psicologia da Universidade de Stanford estava
encarregue de uma experiência que ficou conhecida
como “O teste do marshmallow“; nesta experiência era
colocado um marshmallow frente a uma criança e era-
lhe proposto um acordo: podia comer
aquelemarshmallow agora ou se esperasse que o adulto
saísse da sala e não comesse logo o doce, era-lhe
oferecido outro quando o adulto voltasse.
Algumas crianças comeram poucos segundos depois,
enquanto que outras aguardaram os 15 minutos (muito
tempo de espera para idades pequenas).
As crianças foram seguidas posteriormente e aquelas
que esperaram pelo regresso do adulto eram mais bem
sucedidas na vida do que as que não esperaram
O que é que esta experiência ensina?
Bom, que a capacidade o adiar da gratificação do
“agora” para “depois” implica um grande auto-controle
e esta capacidade é um bom predictor de sucesso
futuro.
Os pais desempenham papel importante e podem ajudar
a trabalhar o tempo de espera e de auto-controle através
da imposição de limites e disciplina. Podem também
ajudar através de estratégias que ajudem a distrais da
“tentação”, tais como ajudar a contar até um certo
número, ou ocupar o pensamento com outros assuntos.
Filed under Conselhos, Estratégias, Estudos e Conhecimento, Filmes
Auxiliares | Tags: auto-controle, crianças, estudos de
psicologia, experiência, O teste do marshmallow, psicologia
infantil, video | 0 Comments e 0 Reactions
Ansiedade: o «nervoso miudinho»
Abril 28th, 2010

Com o aproximar do final do ano lectivo (este 3.º


período é muito curto) vem a ansiedade do “será
que vou passar de ano?”, “será que vou ter boas
notas?”, “como vai ser a nova escola para o ano?”
,…
Todos nós experienciamos períodos nos quais
sentimos ansiedade e insegurança e como tal, é
natural que as crianças (e adolescentes) também
os experienciem. Faz parte da vida e não os
podemos evitar.
A este sentimento de insegurança chama-se
ansiedade e pode exprimir-se a nível:
- Psicológico: inquietação, medo, cansaço,
dificuldades de concentração, irritação,
dificuldades de sono,…
ou
- Físico: coração acelerado, “borboletas no
estômago”, tensão muscular, tonturas, diarreias,
suores, …
Trata-se de uma reacção normal a alguns
acontecimentos; para alguns é o enfrentar de uma
situação nova, tal como o primeiro dia de escola
ou de trabalho, para outros pode ser o de se expor
perante os pares e colegas ou ainda os testes e
avaliações que temos de fazer.
É a maneira que o nosso cérebro tem para nos
avisar que estamos perante uma situação que pode
ser perigosa e de nos deixar alerta para podermos
assumir o controle da situação; dá-nos adrenalina
para prosseguir.
A ansiedade só se torna perigosa quando começa a
impedir-nos de fazer as rotinas normais da nossa
vida e se transformam em fobias (medos
irracionais de objectos ou situações) ou em
ataques de pânico (manifestação física de
sensação de asfixia e medo de morrer) e nos
começam a impedir de frequentar lugares ou de
fazer algumas actividades que eram habituais.
Nestes casos, o melhor é procurar ajuda para
podermos recuperar o controlo sobre as nossas
vidas.
Deixamos aqui algumas sugestões para diminuir a
ansiedade:
• Diminuir o consumo de café: é um óptimo
estimulante, mas o levantar 5 minutos mais cedo e
espreguiçar-se, bem como o sentar-se à mesa para
tomar o pequeno-almoço, ajuda a descontrair e
dá-lhe um tempo extra para acordar.
• Sair de casa mais cedo: 10 minutos podem
ser o suficiente para um imprevisto no trânsito e
impedir que fique ansioso quando está parado no
trânsito.
• Planificar o trabalho: estabelecer tarefas e
priorizá-las ajuda a prevenir os esquecimentos
(que depois nos forçam a ficar mais tempo) a dar
uma maior sensação de controlo sobre a nossa
vida (e não de que é o trabalho que nos controla).
Uma secretária com fotografias do seu agrado ou
plantas também ajuda a tornar o local mais
agradável (já que passamos um terço do nosso dia
lá)
• Fale: esclareça, de forma assertiva o que as
situações que trazem preocupações com as
pessoas certas, i.e., com aquelas que podem
mudar as situações; adiar os conflitos só aumenta
o sentimento de impotência e ansiedade.
• Relaxe: uma boa técnica de relaxamento
consiste numa contracção sistemática dos
principais músculos do corpo, seguida de uma
distensão. Para isso instale-se num lugar
tranquilo, descalço e vestido confortavelmente;
em seguida deite-se de costas, braços ao longo do
corpo e com as palmas das mãos viradas para
cima. Inspire profundamente, retenha a
respiração durante alguns segundos e expire
lentamente; contraia com a maior força possível os
músculos da cara durante 5 segundos e depois
descontraia. Faça o mesmo com os músculos dos
ombros, dos braços, das mãos, até aos dedos dos
pés. Por último permaneça imóvel durante alguns
minutos imaginando algo de agradável.
• Sono: uma boa noite de sono recarrega as
baterias para o dia seguinte, portanto evite
jantares pesados, leia confortavelmente um livro
antes de deitar, tenha o quarto bem arejado e a
uma temperatura agradável.

Вам также может понравиться