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Condomínio Mediterrâneo l

CNPJ: 10.900.138/0001-09
Av. do Turismo, 295 - Tarumã
Cep: 69.041-10
Telefones: (92)3232-9922 98423-3949 98424-4223
Email:mediterraneo1.2015@gmail.com

REGIMENTO INTERNO

TÍTULO I – DAS NORMAS REGULAMENTARES

Art. 1º. Todos os condôminos, seus inquilinos e respectivos familiares, bem como seus
prepostos e os empregados do condomínio estão obrigados a cumprir, respeitar e, dentro de
sua competência, fazer cumprir e respeitar as disposições desse regulamento, além do
disposto na Convenção do Condomínio, nas decisões administrativas do síndico, e, ainda, as
deliberações das Assembleias Gerais, ordinárias ou extraordinárias.

Art. 2º. Caberá aos moradores guardarem silêncio, durante o período entre 22h00 às 7h00,
evitando-se ruídos ou sons que possam perturbar o sossego e bem-estar dos demais
condôminos.

Art. 3º. Durante todas as horas do dia ou da noite, o uso de aparelhos que produzem som,
inclusive instrumentos musicais, deve ser moderado, de forma que não cause perturbação,
observadas as disposições legais vigentes, salvo em ocasiões especiais comunicadas com
antecedência à administração, respeitando-se sempre o período definido no art. 2º.

Art. 4º. Em caso de locação da unidade, o condômino e seus familiares transferem


automaticamente ao(s) inquilino(s) e seus familiares o direito ao uso da área de lazer, piscina e
salão de festas, bem como de outras dependências comuns durante o lapso contratual da
locação.
Parágrafo único. Deverá o proprietário anexar cópia desse Regulamento Interno e da
Convenção no Contrato de Locação.

Art. 5º. Na hipótese de venda ou transferência da propriedade, em caso de posse direta ou


indireta ou, ainda, de constituição de direitos reais sobre a unidade, o novo adquirente da
propriedade ou da posse estarão automaticamente obrigados a respeitar as disposições deste
Regulamento, ainda que nenhuma referência a este artigo seja feita em instrumento de venda,
transferência ou constituição supracitada.

Art. 6º. Constitui direito dos condôminos, de seus inquilinos e respectivos familiares, usar,
gozar e dispor da respectiva unidade e das partes comuns do Condomínio como melhor lhes
aprouver, desde que respeitadas as determinações legais que abrangem as relações
condominiais, particularmente o Código Civil vigente, as normas ainda em vigor da Lei nº
4.591/64 e a Lei Municipal 605/2001, que trata da poluição sonora, bem como quaisquer
dispositivos legais, federais, estaduais ou municipais, que fundamentam o direito de
vizinhança, quanto ao barulho, perturbação ao sossego ou a saúde dos moradores, a
Convenção do Condomínio, este regulamento e outros específicos para uso das dependências
comuns, de forma que não prejudique igual direito de outros condôminos, inquilinos e
respectivos familiares, tampouco comprometa as condições residenciais, especialmente a boa
ordem, a moral, a segurança, a higiene e a tranquilidade.
Parágrafo único. Entendem-se como familiares aqueles que com os condôminos habitarem o
imóvel.

Art. 7º. Os condôminos serão responsáveis pelos danos e prejuízos que por atos próprios ou de
seus dependentes, visitantes e prepostos, dolosa ou culposamente, venham causar em
qualquer área comum do Condomínio, ficando obrigados ao ressarcimento de valores que
deverão ser apurados pela Administração e analisados pelo Conselho Consultivo, cujo
pagamento deverá ser efetuado no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da apuração do
seu valor, sob pena de cobrança judicial, acrescidos dos ônus legais em decorrência do não
pagamento.

TÍTULO II – DEVERES DOS CONDÔMINOS

Art. 8º. São deveres dos condôminos, além daqueles previstos na Convenção do Condomínio:
I – Contribuir financeiramente para o custeio das coisas comuns, através do pagamento de sua
respectiva quota-parte e da taxa de melhoria, destinadas à manutenção das facilidades e a
aquisição, conservação, manutenção, modernização, reparação ou reconstrução das coisas
comuns;
II – Informar imediatamente ao síndico, subsíndicos ou à administração, a incidência de
moléstia infectocontagiosa nas pessoas residentes em sua unidade autônoma;
III – Ressarcir os prejuízos causados por si próprio, dependentes, hóspedes, visitantes, ou
animais às coisas comuns do condomínio, seus condôminos ou a terceiros em áreas do
condomínio, provocados intencionalmente ou por conta de negligência, imperícia ou
imprudência;
IV – Tratar com respeito e consideração os funcionários e membros da administração. Toda
reclamação ou sugestão deve ser dirigida à administração e registrada no livro disponível na
portaria;
V – Cumprir, no âmbito do condomínio, os mais rigorosos comportamentos de moralidade,
decência e respeito ao próximo, zelando pela moral e bons costumes;
VI – Não usar, ceder ou alugar as respectivas unidades para atividades ruidosas ou para
instalação de qualquer atividade ou depósito de objeto, líquido ou gases, que possa causar
danos ou incômodo aos demais moradores;
VII – No caso de hóspedes ou moradores temporários por tempo indeterminado das
residências que, porventura, necessitem morar permanentemente, o condômino proprietário
ou a este equiparado ou, ainda, o possuidor a qualquer título deverá notificar a administração,
com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis, para que esta possa providenciar as devidas
autorizações e identificações;
VIII – Fazer constar nos contratos de locação ou outros quaisquer em que forem cedidos à
terceiros o uso da unidade, cláusula obrigando o cumprimento do previsto na Convenção do
Condomínio, no presente Regulamento Interno e eventuais normas editadas pela
administração, ficando o condômino solidariamente responsável;
IX – Comunicar à administração, por escrito, o nome do inquilino e seus respectivos familiares,
ou cessionário de sua unidade, fornecendo qualificação completa, inclusive constando
endereço e contatos;
X – Não fracionar a respectiva unidade autônoma, para fim de alienação, locação ou
sublocação à mais de uma pessoa separadamente, sob qualquer forma, de quartos ou
dependências;
XI – Não usar a unidade para qualquer outro fim que não o residencial, evitando,
principalmente, desenvolver atividade com perigo iminente, como laboratórios, oficinas e
enfermarias, bem como não armazenar ou depositar em sua unidade ou em qualquer local do
condomínio substâncias explosivas e inflamáveis, ou com agentes biológicos, químicos ou
emissores de radiações ionizantes, suscetíveis afetar a saúde, segurança e tranquilidade dos
moradores;
XII – Não instalar ou permitir a instalação na respectiva unidade de equipamentos ou
maquinismos de grande porte, bem como utilizar aparelhos de qualquer natureza que não
tenham sido aprovados pelas autoridades competentes e que possam afetar as condições
residenciais do condomínio;
XIII – Não utilizar de autofalantes ou instrumentos musicais em volume alto ou perturbador,
que exceda a medida normal de tolerância, acima do número de decibéis indicados por
especialistas e pelas normas legais, sobretudo no período destinado ao descanso, das 22hh00
às 7h00.
XIV – Cooperar para manter os jardins e canteiros do Condomínio em bom estado, não se
podendo retirar, de forma alguma, plantas e mudas ou atingindo-os com atos predatórios.
XV – Contribuir para o custeio de obras determinadas pela Assembleia Geral, na forma e
proporção que restar estabelecido;
XVI – A responsabilidade pela sua integridade física, devendo ponderar os riscos a que se
expõe, principalmente no uso das áreas comuns;
XVII - Cadastrar previamente os prestadores de serviço, eventuais ou não, fornecendo cópia de
documentos de identificação à administração e autorização para a ser realizada inspeção, pela
segurança do condomínio, de veículos ou volumes;
XVIII - Não guardar, tampouco fazer uso de fogos de artifício, tanto na unidade autônoma
como nas áreas comuns.
Parágrafo único. Na hipótese do inciso XVIII, por ocasião de datas festivas, será tolerado seu
uso moderado, desde que observadas as normas técnicas e fiscalização e, ainda, não causem
danos materiais ou à pessoa.

Art. 9º. Também constitui dever dos condôminos manter os dados cadastrais sempre
atualizados junto à Administração.
§ 1º Advindo-se novo proprietário, cabe ao adquirente apresentar a documentação pertinente
à transmissão da propriedade e posse da unidade.
§ 2º Em caso de mudança de endereço para correspondência, informar imediatamente a
administração do Condomínio.
§ 3º Na hipótese do §2º, ao informar o endereço, deve o condômino fornecer corretamente o
número do lote/residência. Caso contrário, não poderá o Condomínio ser responsabilizado por
possíveis atrasos ou extravio das correspondências, em juízo ou fora dele.

TÍTULO III – DO USO DAS ÁREAS COMUNS

Capítulo I – DA PISCINA

Art. 10. O uso da piscina é privativo dos moradores e seus convidados e sua utilização
obedecerá ao disposto na Lei Municipal nº 476/89, que regulamenta o uso de piscinas.

Art. 11. O horário para utilização da piscina é de 9h00 às 22h00, sendo vedada a permanência
de usuários nas dependências das piscinas fora do horário estipulado.

Art. 12. O condômino deverá informar à administração em caso de receber convidados ou em


caso de acomodar hóspedes em sua unidade que farão eventual uso da piscina.
Parágrafo único. Deverá o condômino fornecer à administração os nomes, a quantidade, além
do dia ou período que os hóspedes farão uso da piscina.

Art. 13. Os danos causados por convidados quando da utilização da piscina serão
responsabilidade dos respectivos condôminos.

Art. 14. É proibido o uso da piscina por portadores de moléstia infectocontagiosa ou


transmissível, podendo a administração, quando entender necessário, exigir atestado médico
dos usuários.

Art. 15. Os usuários da piscina que se comportarem de maneira atentatória a moral e aos bons
costumes serão retirados do local, pela Administração, que reduzirá a termo a devida
ocorrência.

Art. 16. É proibido o uso da piscina por pessoas untadas com óleo de bronzear ou qualquer
produto similar que possa prejudicar o correto funcionamento das bombas e filtro nelas
existentes.

Art. 17. É proibido fazer refeições no interior e nas bordas da piscina, sendo permitido apenas
o consumo de alimentos e bebidas nas áreas estabelecidas pelo Condomínio, servidos em
descartáveis, visando a segurança dos moradores, restando expressamente vedada a utilização
de garrafas ou outros utensílios de vidro nas dependências da piscina e nas suas imediações.

Art. 18. Somente será permitido o uso de aparelhos sonoros na área da piscina quando não
prejudiquem o sossego dos demais usuários.

Art. 19. É proibida a prática de jogos esportivos na piscina, tais como frescobol, peteca, bola ou
qualquer outro que possa interferir na segurança, sossego ou bem-estar dos demais usuários.
Art. 20. É também proibido o uso de pranchas e boias que apresentem perigo aos demais
usuários, aparelhos de mergulho e/ou acessórios, como nadadeiras etc.

Art. 21. É proibida a utilização da piscina para a promoção de festas de qualquer natureza,
salvo quando promovidas pela Administração do Condomínio ou autorizadas pelo Síndico,
desde que não prejudiquem os demais moradores.

Art. 22. É proibida a frequência da piscina por menores de 10 (dez) anos de idade
desacompanhados dos pais ou responsáveis.
Parágrafo único. A responsabilidade dos menores que frequentem a piscina é total e absoluta
dos pais ou responsáveis.

Art. 23. A piscina permanecerá fechada para fins de limpeza, manutenção e tratamento de
água, um dia por semana, segunda-feira, exceto quando coincidir com feriado. A
administração, por necessidade, poderá modificar os dias e horários de funcionamento da
piscina, devendo afixar nos quadros de aviso as alterações realizadas;

Art. 24. Os móveis e utensílios da piscina, tais como cadeira, mesas, entre outros, não poderão
ser retirados de suas imediações nem utilizados para fins diversos daqueles a que se destinam.

Art. 25. Os equipamentos e demais pertences da piscina constituem patrimônio do


Condomínio, ficando sob a guarda e responsabilidade do empregado designado pelo síndico
para tal função.

Art. 26. Serão permitidas somente boias de uso infantil, sendo vedado o uso de bolas e
brinquedos aquáticos.

Art. 27. O ingresso na piscina deverá ser feito com trajes de banho adequado, que não
danifiquem o maquinário da piscina, bem como seus filtros, estando proibido inclusive o uso
de bermudas de tecido comum, que não sejam apropriadas para água;

Art. 28. É proibido o ingresso de animais de qualquer espécie ou porte na área da piscina ou
em seu interior.

Art. 29. A utilização da piscina fora do horário, dia e forma previstos neste regulamento, isenta
o Condomínio de qualquer responsabilidade em caso de acidentes decorrentes do uso
indevido ou àqueles que ocorrerem sem a presença do guardião;

Art. 30. O síndico tem plenos poderes para tomar as medidas que julgar convenientes para a
manutenção da ordem no uso da piscina.

Capítulo II – DA QUADRA DE ESPORTES E DE VÔLEI

Art. 31. O período estipulado para o uso das quadras, causando ruídos em altura moderada, é
de 8h00 às 22h00.
Art. 32. Os usuários não poderão continuar nas dependências das quadras após o período
previsto no artigo 31.

Art. 33. O número máximo de convidados por condômino para a utilização da quadra será de
10 (dez) pessoas, sendo obrigatória a presença do condômino. Entretanto, qualquer morador
terá preferência de uso da quadra;

Art. 34. Fica proibido o uso das quadras de modo diverso, como o trânsito de skates, bicicletas,
patins e qualquer outro acessório que possa causar dano à estrutura, principalmente ao piso.

Capítulo III – DA CHURRASQUEIRA

Art. 35. O condômino deverá contribuir com taxa para utilização da churrasqueira, perfazendo
10% (dez por cento) do valor da taxa condominial.
Parágrafo único. A quantia estabelecida será inserida no próximo boleto de cobrança do
condômino, após a data da reserva.

Art. 36. A locação da churrasqueira será vetada ao requisitante inadimplente em relação às


obrigações condominiais.

Art. 37. Em caso de desistência da locação sem motivo justificado, a taxa não será devolvida.

Art. 38. A limpeza e conservação da churrasqueira é de responsabilidade do condômino


requisitante, devendo o lixo resultante ser acondicionado em sacos plásticos para
recolhimento posterior.

Art. 39. A locação da churrasqueira é exclusiva dos condôminos, sendo obrigatória a sua
presença durante o evento. O número de convidados é de, no máximo, 20 (vinte) pessoas.

Art. 40. O condômino deverá apresentar previamente a lista com o nome dos convidados à
administração, juntamente com o dia específico de fruição. Não será permitida a entrada de
convidados no condomínio cujo nome não conste na lista.

Art. 41. A requisição da churrasqueira deverá ser realizada junto à administração, por escrito,
com antecedência mínima de 3 (três) dias. Havendo mais de uma solicitação para o mesmo dia
e hora, será observada a ordem de reserva.

Art. 42. A cessão da churrasqueira está condicionada à prévia assinatura por parte do
requisitante, de termo de responsabilidade, aceitando todas as normas descritas, assumindo
integralmente os ônus de quaisquer danos, independentemente do valor do aluguel,
adicionando-se uma multa de 10% ao dano causado pelo condômino, seus familiares,
convidados, prepostos, pessoal contratado e prestadores de serviços se houver;
Art. 43. A demora superior a 30 (trinta) dias ou o não pagamento dos danos causados e da
respectiva multa, contados a partir da data efetiva de notificação relativa ao ressarcimento dos
danos causados, acarretará aplicação de multa, juros e correção monetária conforme IGP-M
(FGV) quando positivo ou outro que o substitua e que reflita a inflação real do período, sobre o
montante dos danos apurados, bem como auoriza a cobrança judicial do débito, com o
pagamento de custas e honorários advocatícios, bem como a perda do direito ao uso da
churrasqueira, piscina ou quadra até o cumprimento da obrigação.

Art. 44. Em caso de haver convidados, estes ficarão restritos ao espaço destinado à
churrasqueira, não se estendendo a autorização para o uso de outras áreas comuns do
condomínio.

Art. 45. O condomínio não se responsabiliza por quaisquer objetos e pertences abandonados
no espaço da churrasqueira, bem como quaisquer incidentes antes, durante ou após o evento,
sendo estes responsabilidade exclusiva do condômino.

Art. 46. O condômino assumirá a responsabilidade de garantir o respeito às normas de


conduta e convivência social no decorrer das atividades, comprometendo-se a reprimir abusos
e excessos e afastar pessoas cuja presença se torne inconveniente.

Art. 47. O horário para utilização das churrasqueiras com músicas e ruídos em alturas
moderadas será das 8h00 às 22h00.

Capítulo IV – DO PLAYGROUND

Art. 48. O playground é limitado ao uso de crianças com até 10 (dez) anos de idade,
acompanhadas ou não pelos responsáveis.

Art. 49. A responsabilidade pelos menores, inclusive nas áreas comuns, é total e absoluta dos
pais ou responsáveis.

Art. 50. O horário de funcionamento do playground será das 8h00 às 22h00. Após esse limite, a
iluminação será reduzida e vedada a utilização quando causar barulho ou perturbar o sossego
dos moradores de Condomínio.

Art. 51. A presença ou permanência de convidados de condôminos no playground estará


condicionada ao acompanhamento dos moradores, sendo estes responsáveis pelos danos e
prejuízos que eventualmente possam ocorrer.

Art. 52. O Condômino responsável por danos nas dependências do playground obriga-se a
pagar o valor apurado pela Administração, sujeitando-se, em caso de recusa, à cobrança
judicial e multa prevista na Convenção.
Art. 53. Caberá à administração, por ocasião da execução de obras ou serviços no espaço do
playground, informar aos condôminos sobre eventuais mudanças de horários e período de
duração da obra ou conserto necessário.

Art. 54. É proibido o uso do playground de forma que perturbe ou interferira no direito de
outras pessoas desfrutarem a área.

Capítulo V – DO SALÃO DE FESTAS


(Referência à Ata de Assembleia Geral do dia 27/02/2016)

Art. 55. O salão de festas destina-se exclusivamente às festividades de cunho estritamente


familiar, podendo ser locado apenas para realizar comemorações referentes à família do
condômino ou inquilino.
Parágrafo único. Por família compreende-se o casal, ascendentes e descendentes.

Art. 56. O salão de festas funcionará em regime de locação. A reserva do referido salão deverá
ser feita, por escrito, em formulário próprio, mediante recolhimento da respectiva taxa
correspondente a (01) uma cota condominial ordinária integral, sem o desconto de
pontualidade.
§ 1º. O pagamento do aluguel do salão deverá ocorrer 5 (cinco) dias antes do evento, sob pena
de cancelamento da reserva e reaberta da data de locação.
§ 2º O contrato de locação será assinado exclusivamente pelo condômino locatário, não
podendo ser realizado em nome de terceiros.

Art. 57. Fica o condômino ou morador obrigado a efetuar a entrega da lista de seus convidados
na portaria, com antecedência mínima de duas horas para evitar transtorno na entrada dos
convidados.

Art. 58. No ato da locação, o condômino assinará formulário noticiando todos os itens
constantes na decoração, responsabilizando-se integralmente por quaisquer danos causados
ao salão, incluindo mobiliário e ornamentos, devendo entregar as chaves ao encarregado,
mediante vistoria, até às 9h do dia seguinte ao da locação.

Art. 59. Serão de inteira responsabilidade dos condôminos a manutenção, conservação,


decoração e outras atividades necessárias para que o ambiente possa, a contento, satisfazer os
fins específicos a que se destina.

Art. 60. O condômino locatário do salão poderá utilizar a área externa que circunda o salão
apenas para efeito de decoração e colocação de mesas, sendo vedado o uso da área da
piscina.

Art. 61. Não poderão ser dispostos brinquedos dentro do salão, tais como pula-pula, piscina de
bolinhas, entre outros. Ornamentos e decorações deverão usar ganchos previamente
instalados pelo Condomínio.
Art. 62. Nos dias de utilização do salão o trânsito de carros sofrerá alteração para mão única
nas ruas ao redor do salão.

Art. 63. O som utilizado nas festividades deverá ter seu volume diminuído a partir das 23h30,
permanecendo o evento com som ambiente. O condômino deve retirar objetos e ornamentos
no máximo até as 9h do dia seguinte da data da locação.

Art. 64. Não poderão alugar o salão os condôminos que estiverem em atraso com suas
obrigações condominiais.
Parágrafo único. No ato da reserva, o encarregado deverá informar-se junto à administradora
sobre eventual inadimplência do condômino.

Art. 65. Cabe à zeladoria a limpeza e vistoria, antes e após a utilização do salão.
§ 1º A zeladoria deverá produzir relatório destinado ao síndico informando a ocorrência ou
não de eventuais danos.
§ 2º Do relatório apresentado, o síndico exarará ciência e concordância, devendo ordenar a
realização de notificação do condômino, em caso de necessidade.
§ 3º A notificação será expedida ordenando o pagamento e seguirá os mesmos moldes
previstos nos artigos 42 e 43 deste Regimento.
§ 4º Em caso de não pagamento dos danos ao salão de festas, mobiliário, ornamentos ou seus
pertences, compete ao Síndico, após a realização de 03 (três) orçamentos e autorização do
Conselho Consultivo, realizar dos reparos necessários, cabendo-lhe cobrar do condômino
responsável as despesas através de boleto.
§ 5º Não havendo pagamento do boleto nos termos dos artigos 42 e 43 deste Regimento, a
cobrança caberá à assessoria jurídica do Condomínio.

TÍTULO IV – DO TRÂNSITO DE VEÍCULOS

Art. 66. Os veículos deverão transitar nas ruas internas do Condomínio respeitando a
velocidade máxima de 30 (trinta) quilômetros (km). Deverão, também, manter a atenção e
prudência ao sair e entrar na garagem de sua residência.

Art. 67. A preferência de circulação nas ruas do Condomínio será sempre do pedestre.

Art. 68. Os moradores deverão respeitar a forma de identificação determinada para entrada de
veículos no condomínio, bem como adequar-se às futuras formas de identificação a serem
definidas. O morador que não se adaptar, priorizando a segurança do coletivo, estará sujeito à
multa no valor de uma cota condominial,

Art. 69. A entrada de veículo de visitante será admitida com a autorização prévia do
proprietário ou morador, que deverá encontrar-se no Condomínio.
§ 1º Excepcionalmente, esta autorização poderá ser efetuada por escrito, junto à
administração, em caso de ausência do proprietário ou morador.
§ 2º Não se admitirá, em hipótese alguma, autorização permanente ou para dias posteriores
ou, ainda, quando ficar caracterizado mero favorecimento para conhecidos, sem qualquer
conotação de visita.

Art. 70. Na guarita da entrada principal do Condomínio, deverão ser anotados os horários de
entrada e saída do visitante e a placa de veículo.

TÍTULO V – DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Art. 71. É permitida a permanência de animais no interior de cada unidade, desde que estes
não atentem contra a segurança, bem-estar e tranquilidade dos demais moradores;

Art. 72. A permanência dos referidos animais domésticos nas áreas comuns do Condomínio
será permitida, com exceção da área de piscina, desde que não ofereça risco aos demais
moradores.

Art. 73. É proibida a entrada de qualquer tipo de animal doméstico na piscina,


independemente da raça ou porte.

Art. 74. A circulação de animais domésticos nas ruas e áreas comuns do Condomínio, salvo na
área da piscina, é permitida nos seguintes termos:
I - Os cães de médio e grande porte ou que apresentem comportamento agressivo, devem
utilizar focinheira sempre que estiverem nas áreas comuns do condomínio;
II - Os cães de grande e médio porte e considerados bravios, devem caminhar pelas áreas
comuns do condomínio com seus guardiões, sempre portando coleira e focinheira, a fim de
resguardar a integridade física dos demais;

Art. 75. Será responsabilidade do morador recolher os dejetos de seu animal de estimação,
contribuindo para que seja mantida a limpeza das áreas comuns, evitando riscos à saúde ou à
segurança dos demais.

TÍTULO VI – DOS FUNCIONÁRIOS PARTICULARES E PRESTADORES DE SERVIÇOS

Art. 76. O acesso dos empregados domésticos ao Condomínio dependerá de prévio cadastro,
ficando responsável pelo cumprimento das normas condominiais os respectivos condôminos
contratantes.

Art. 77. Qualquer que seja a forma de contratação dos empregados domésticos não se vincula
o Condomínio a qualquer tipo de responsabilidade contratual trabalhista.

Art. 78. Prestadores de serviços, eventuais ou não, deverão ser previamente cadastrados,
exibir documento de identificação na portaria e autorizar a inspeção de veículos ou volumes.
Parágrafo único. Cabe ao condômino contratante a informação inequívoca aos contratados da
disposição deste artigo.
Art. 79. Os prestadores de serviços só poderão adentrar no Condomínio com autorização
escrita do morador. Em caso de dúvida, poderá ser exigido pela administração o
reconhecimento da firma do outorgante na autorização.

Art. 80. A entrega de encomendas só será realizada com autorização do morador ou


responsável, com a presença destes na unidade.

TÍTULO VII – DOS FUNCIONÁRIOS DO CONDOMÍNIO

Art. 81. Os funcionários do Condomínio deverão observar as instruções internas, das quais não
poderão alegar ignorância por ocasião de transgressão de seus dispositivos.

Art. 82. O Condomínio empregará funcionários para o desempenho de seus serviços, podendo,
todavia, contratar empresas ou autônomos para executarem serviços eventuais.

Art. 83. É proibido utilizar, para interesse particular, os serviços dos empregados do
Condomínio, mesmos em suas folgas, ficando o funcionário sujeito à advertência e, sendo
reincidente, à demissão.

Art. 84. É proibido a qualquer funcionário do Condomínio aceitar e portar chaves de unidades
em caso de ausência ou mudança de moradores, sem autorização prévia do Síndico. Caso
ocorra, o Condomínio não responderá por qualquer prejuízo causado ou alegado pelo morador
e o funcionário estará sujeito à advertência ou demissão.

Art. 85. Objetos ou dinheiro que porventura sejam achados nas dependências do Condomínio,
pelos funcionários ou por outrem, deverão ser imediatamente levados à
administração, para que sejam encaminhados aos seus legítimos donos ou registrados em livro
próprio.

Art. 86. É proibido utilizar-se dos móveis ou dependências exclusivamente destinadas aos
condôminos e moradores.

Art. 87. É proibido permanecer no Condomínio fora do horário de trabalho, salvo para tratar
de assuntos pertinentes à sua função, com a autorização da administração.

Art. 88. É proibido efetuar, nas dependências do Condomínio, venda ou compra de qualquer
artigo, para colegas de trabalho ou condôminos.

Art. 89. É proibido utilizar, a qualquer título, ou levar por empréstimo ou emprestar, sem
ordem da administração, qualquer objeto ou material de propriedade do Condomínio ou de
seus moradores.

Art. 90. É proibido transitar nas dependências destinadas aos condôminos sem estar
devidamente uniformizado e portando crachá de identificação.
Art. 91. É proibido estacionar nas entradas ou nas calçadas de acesso às portarias de serviço e
social e dos estacionamentos do Condomínio, seja em grupo ou isoladamente.

Art. 92. É proibido aceitar, para qualquer fim, chaves de veículos de moradores e dirigir, a
qualquer título e local, veículos pertencentes a este ou a seus visitantes.

Art. 93. A infringência a qualquer um dos dispositivos deste Regulamento importa sanções
disciplinares a serem aplicadas pelo síndico.

TÍTULO VIII – DA PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DESOCUPADA E DO TERRENO VAZIO

Art. 94. Aqueles que não residirem em casa(s) de sua propriedade no Condomínio e a
manterem desocupada de pessoas, deverão comunicar à administração o endereço de sua
residência para o envio de correspondências, tais como taxas condominiais, rateios,
convocações para assembleias, entre outros;
Parágrafo único. Caso não o faça, não poderão alegar em juízo ou fora dele a falta de
recebimento das correspondências, tampouco o desconhecimento do seu conteúdo.

Art. 95. Aqueles que mantiverem seu(s) lote(s) sem construção, devem preservá-lo(s) sempre
limpo e desmatado, de forma a não comprometer a estética, saúde e segurança do
Condomínio e dos condôminos.

Art. 96. O proprietário de lote vazio, sem construção, que tenha vegetação, deve prover a
devida manutenção, como poda, limpeza e eventual corte de árvores e galhos, se necessário,
priorizando a prevenção de possíveis acidentes e a segurança dos demais moradores, além de
evitar danos materiais à terceiros.

TÍTULO IX – DA REALIZAÇÃO DE OBRAS INTERNAS NA UNIDADE

Art. 97. Fica obrigado o condômino ou outro a este equiparado ou, ainda, o responsável pela
unidade, a comunicar à administração, com antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis, a
realização de obras ou reformas a serem efetuadas em sua residência, observando-se o
disposto no Título VI deste regimento.

Art. 98. Os Condôminos deverão cumprir as determinações dispostas no Capítulo IX – DAS


EDIFICAÇÕES E SUAS RESTAURAÇÕES, da Convenção de Condomínio.

TÍTULO X – DA REALIZAÇÃO DE MUDANÇA

Art. 99. Para a entrada de mudança, o proprietário da unidade deverá comunicar à


Administração, por escrito, com antecedência mínima de 02 (dois) dias úteis, a data e a hora
em que esta ocorrerá, além de fornecer o nome do responsável e o nome da empresa
prestadora do serviço, se houver.
Art. 100. Para a saída de mudança da unidade mantêm-se o mesmo procedimento do Título VI
deste Regimento.

Art. 101. Para a retirada parcial de móveis, equipamentos ou objetos de arte, para
manutenção, reformas e outros fins, a comunicação deverá ser realizada, de próprio punho
pelo condômino, diretamente no livro de ocorrências do condomínio ou por e-mail cadastrado
na administração.
Art. 102. Para a saída definitiva da unidade residencial, o Condômino ou a este equiparado
(promitentes compradores e os cessionários de direitos relativos às unidades autônomas)
deverá quitar todo e qualquer débito existente referente ao Condomínio. Caso não o faça, não
será permitida a entrada do novo morador sem que referido débito seja quitado.
§ 1º Paralelamente à mudança, o condômino deverá atualizar os dados cadastrais junto à
Administração.
§ 2º Tratando-se de novo proprietário, este deverá apresentar a documentação de
transmissão da propriedade e posse da unidade, para que se procedam as pertinentes
alterações cadastrais.

Art. 103. O período no qual será permitido a entrada ou saída de objetos volumosos e a
realização de mudança será de segunda à sexta-feira, das 8h00 às 18h00, e aos sábados, das
9h00 às 13h00, ficando proibido realizar tais procedimentos aos domingos e dias feriados.

TÍTULO XI – DAS PENALIDADES

Art. 104. O Condomínio punirá os condôminos responsáveis por atos por estes praticados, bem
como aqueles cometidos por familiares, visitantes ou prepostos, com as sanções previstas na
Convenção e neste Regulamento Interno.

Art. 105. O descumprimento das normas da Convenção ou deste regulamento poderá gerar,
contra o faltoso, a imposição de advertência e multa no valor de metade da cota condominial
vigente à época do fato.
§ 1º Em caso de reiteração da conduta, a imposição de multa poderá ser de até cinco quotas
condominiais, as quais serão graduadas conforme sua importância, a critério do síndico,
assegurado o direito de defesa perante o Conselho Consultivo, em 03 (três) dias, que
deliberará por fim.
§ 2º A reiteração por 03 (três) ou mais de atos que caracterizem o comportamento antissocial
poderá gerar, contra o faltoso, a imposição de multa de até dez cotas condominiais pelo
síndico, assegurado o direito de defesa perante o Conselho Consultivo, em 03 (três) dias, que
deliberará por fim.

Art. 106. As multas poderão ser aplicadas diariamente, em caso de infração continuada,
ficando o condômino proibido de dar continuidade em caso de obras ou instalações.

Art. 107. Além das penas cominadas em Lei, fica o condômino que, transitória ou
eventualmente, perturbar a vida condominial ou o uso das coisas comuns ou de cada
condômino ou der causa a despesas, sujeito ao pagamento de multa equivalente ao valor da
taxa condominial incidente à época da infração, mesmo que o imóvel esteja ocupado por
terceiros, locatários ou comodatários
Parágrafo único. Ficará obrigado também ao ressarcimento de despesas ocasionadas, sem
prejuízo das demais conseqüências cíveis ou criminais.

Art. 108. Se o infrator, depois de aplicada a penalidade, não cessar a infração, ficará passível
de novas penalidades, sempre em valor crescente, nos termos do art. 105, §§1º e 2º, deste
Regimento, até decisão judicial, caso haja processo judicial.
Art. 109. As multas serão impostas e cobradas pelo Síndico, que deverá comunicá-las aos
respectivos condôminos por carta registrada com AR ou por carta protocolada.
§ 1º Havendo inadimplência da sanção imposta por período superior 45 (quarenta e cinco)
dias, a cobrança será realizada pela assessoria jurídica, cabendo a imposição de juros e multa
previstas no Código Civil, correção monetária pelo IGP-M e honorários advocatícios em 20%
(vinte por cento).
§ 2º Sem prejuízo da atualização monetária das multas, poderá o interessado interpor recurso
à Assembléia Geral, o que deverá ser feito em até 10 (dez) dias, contados do recebimento da
notificação.
§ 3º A Assembleia Geral será convocada pelo síndico, no momento em que entender
pertinente, desde que não ultrapasse o período de 06 (seis) meses.

Art. 110. Quando o Síndico se omitir, ultrapassado o período previsto no § 3º do artigo 109,
caberá ao condômino solicitar ao Conselho Consultivo a convocação da Assembleia Geral.

Art. 111. As custas e despesas em processos judiciais, assim como honorários de advogados,
serão sempre pagos por quem for condenado no processo.

Art. 112. Em ação proposta pelo Condomínio que for julgada improcedente, as despesas que
houver serão consideradas como despesas extraordinárias de Condomínio.

Art. 113. As penalidades poderão ser aplicadas a qualquer tempo e, quando não forem na
ocasião oportuna, não serão canceladas, salvo por deliberação expressa de Assembléia Geral,
em grau de recurso.

Art. 114. As importâncias devidas a título de multas que não forem pagas até 30 dias após a
data em que vier a ser fixada ficarão sujeitas, desde a ocorrência e até o efetivo pagamento, à
incidência de juros que se fixam em 1% (um por cento) ao mês, à atualização monetária de
acordo com o IGP-M, da Fundação Getúlio Vargas, ou na falta deste por outro índice que vier a
substituí-lo.

Art. 115. As despesas resultantes de ação ou omissão da administração do Condomínio e/ou


de seus empregados serão custeadas pelo Condomínio, cabendo ao Conselho Consultivo,
conforme o caso, aplicar aos responsáveis as penalidades cabíveis, não se incluindo aqui as
despesas com danos em veículos e/ou a terceiros ocasionados por veículos que deverão estar
cobertos por seguro de responsabilidade exclusiva, inclusive financeira, do proprietário do
veículo.
Art. 116. Em caso de necessidade de procedimento judicial, todas as despesas
correspondentes às custas e honorários advocatícios correrão por conta do condômino
responsável, que ficará também obrigado a efetuar os reparos necessários ou reembolso ao
Condomínio de despesas ocorridas com a reposição de objetos ou áreas danificadas.

TÍTULO XI – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 117. Os casos omissos neste regulamento, na Convenção Condominial ou na Lei de


Condomínios, serão resolvidos pelo Síndico, Subsíndico e Conselho Consultivo e, se necessário,
pela Assembléia Geral, órgão de deliberação máxima, específica para tal fim.

Art. 118. Não será aceita em qualquer hipótese, por quem quer que seja, alegação de
desconhecimento das normas estabelecidas neste regulamento.

Art. 119. Os casos omissos neste Regimento Interno serão apreciados e decididos pelo
Conselho Consultivo, composto na forma da Convenção.

Art. 120. Este Regimento se sobrepõe a qualquer determinação de Assembleias Gerais


anteriores, desde que com ele incompatíveis.

Art. 121. A partir da data de aprovação deste Regimento, todos os condôminos estarão
obrigados a, no prazo de 03 (três) meses, realizarem atualização de cadastro na administração
do Condomínio.

Art. 122. Ficam o Síndico e/ou Administração autorizados a, obedecidos a Convenção do


Condomínio e este Regulamento, baixar todas as instruções complementares que entenderem
necessárias à aplicação das normas deste.

Art. 123. Todos os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Síndico e/ou
Administração, ressalvados os da competência do Conselho Consultivo e da Assembléia Geral
de Condôminos e o direito dos condôminos previstos na Convenção.

Art. 124. Todas as alterações neste Regimento deverão ser realizadas em Assembleia Geral,
devendo serem observadas em sua redação a Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de
1998, a fim de que se preserve a técnica legislativa.

Art. 125. A cada alteração realizada neste regimento, deverá conter o novo artigo, inciso,
parágrafo ou alínea a data da respectiva alteração abaixo da redação do dispositivo.

Art. 126. Este Regimento Interno entrará em vigor no dia de sua aprovação em Assembleia.

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