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FOTODORMÊNCIA
APODI-RN
2014
INGRID STEPHANNY DANTAS CAVALCANTE
FOTODORMÊNCIA
APODI – RN
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ……………………………..………...….............................. 04
3. REFERÊNCIAS ............................................................................................... 10
1. INTRODUÇÃO
Quando a remoção do tegumento de uma semente viável não permite que esta
germine, caracteriza-se a dormência embrionária, que é devida a causas que envolvem o
embrião. Esta categoria de dormência é mais comum nas espécies florestais,
especialmente nas da família das Rosaseae, podendo ser devida à ocorrência de embrião
imaturo, ou presença de mecanismo de inibição fisiológica que o impedem de
desenvolver-se. Como exemplo, citam-se as sementes de Rapanea ferruginea
(capororoca) e Ilex paraguariensis (erva-mate), (FOWLER, 2000).
2.2. Fotodormência
Como resposta das sementes para germinar em relação à luz, existe uma
diversidade de comportamentos, que é tão grande quanto às características intrínsecas aos
centros de origem das espécies, podendo ser classificadas como fotoblásticas positivas,
que germinam melhor na presença de luz, negativas, que germinam melhor na ausência
de luz e neutras, que são indiferentes à luz para germinar. As sementes da maior parte das
espécies germinam tanto na presença quanto na ausência de luz, porém, a sua exigência
luminosa para germinar, por parte de determinadas espécies, está ligada a um tipo de
dormência. Para as espécies que exigem luz para germinar existe uma cromoproteína
denominada de fitocromo que tem a função de captar luz para dar início ao processo
germinativo das sementes (POPINIGIS, 1985; TAKAKI, 2001; TAIZ & ZEIGER, 2004;
SILVA, 2004).
MORELLI, G.; RUBERTI, I. Shade avoidance response, driving auxin along lateral
routes. Plant Physiology, v. 122, p. 621-626, 2000.
ISLAM, M. O.; MATSUI, S.; ICHIHASHI, S. Effects of light quality on seed germination
and seedling growth of Cattleya orchids in vitro. Japan Society Horticulture Science, v.
68, n. 06, p.1132-1138, 1999.