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Ângulos Horizontais
➢ No plano horizontal, que está
perpendicular ao eixo zênite-nadir, os
ângulos horizontais são medidos a
partir de um ponto topográfico de uma
determinada poligonal, de acordo com
o método a ser empregado, visando
obtenção do ângulo entre dois
alinhamentos considerados.
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Ângulos Verticais
➢No plano vertical, que está paralelo ao
eixo zênite-nadir, os ângulos verticais são
aqueles lidos a partir de uma origem
escolhida pelo topógrafo, para medição
desse ângulo em um determinado lugar.
De acordo com o início de sua contagem,
são denominados de ângulos zenitais, de
inclinação e nadiral.
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Zenitais e Azimutais
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Sistemas de Orientação
➢ Pontos cardeais
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Sistemas de Orientação
➢ Exemplo:
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Ângulos de Orientação
➢ Azimute e Rumo
• Azimute é o ângulo no sentido horário do
norte formado entre o norte e o alinhamento,
desta forma, o azimute varia entre 0º a 360º
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Ângulos de Orientação
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Ângulos de orientação
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Ângulos de orientação
➢Exemplo 01: Determine os azimutes dos alinhamentos A-1, A-2, A-3, A-4,
tendo o conhecimento dos seus rumos.
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Norte verdadeiro e norte magnético
➢Azimute Geográfico ou Verdadeiro: Definido
como o ângulo horizontal que a direção de um
alinhamento faz com o meridiano geográfico. Este
ângulo pode ser determinado através de métodos
astronômicos (observação ao sol, observação a
estrelas, etc.) e, atualmente, através do uso de
receptores GPS de precisão.
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Norte verdadeiro e Norte magnético
➢Exemplo 03: Você foi contratado para reconstruir um muro derrubado durante
um temporal na cidade de Mossoró-RN, azimute magnético do muro é de 137º
30’00”, e de acordo com o IBGE, a declinação magnética é de 21º 10’ 20” para
oeste, qual é o azimute verdadeiro que você construirá o muro?
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Norte verdadeiro e Norte magnético
➢ Exemplo 04: Calcular o azimute verdadeiro do alinhamento AB, sabendo-se
que em 1 de janeiro de 1990, seu rumo magnético era 20º35’ NW. Sabe-se que 10
anos depois a declinação magnética naquela região era 8º10’ W e a variação
anual da declinação magnética era igual a 5’ E.
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Distâncias Topográficas
➢ As distâncias são elementos lineares fundamentais para a
Topografia, pois para se caracterizar um terreno necessitam-se de
figuras geométricas formadas por distâncias e ângulos.
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Medições
➢ Medidas indiretas de distâncias: chama-se
medidas indiretas quando estas distâncias são
calculadas em função da medida de outras
grandezas, não havendo, portanto, necessidade de
percorrê-las para compará-las com a grandeza
padrão.
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Medições
➢ O processo de medida indireta de
distância denomina-se Estadimetria
ou Taqueometria, pois é através do
retículo ou estádia do teodolito que
são obtidas as leituras dos ângulos
horizontais, verticais e da régua
graduada para o posterior cálculo
das distâncias horizontais e
verticais. Estação
Total
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DH e DN
• Visada ascendente • Visada descendente
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Desnível topográfico (DN)
➢ Determinação da diferença de nível com o aparelho instalado entre os dois
pontos de determinação do desnível.
• DN = La - Lb
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Relação entre ângulos e medidas
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Exemplo 05: Na determinação da distância entre dois postes
utilizando um teodolito obteve-se os dados:
Ls = 3,35m
Li = 1,25m
I = 1,65m
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Exemplo 06: Ao medir indiretamente uma distância com um
teodolito, obteve-se Ls = 2,35m, Li = 1,50m, I = 1,52m e α =
8º16’42’’ descendente. Calcular DH e DN desse alinhamento.
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Exemplo 07: De um piquete (A) foi visada uma mira colocada em um
outro piquete (B).
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Referências bibliográficas
COELHO JÚNIOR, José Machado; ROLIM NETO, Fernando Cartaxo;
ANDRADE, Júlio da Silva C. O.. TOPOGRAFIA GERAL. Recife: 2014. 156
p.
VEIGA, Luis Augusto Koenig; ZANETTI, Maria Aparecida Zehnpfennig;
FAGGION, Pedro Luis. FUNDAMENTOS DE TOPOGRAFIA. Paraná:
Universidade Federal do Paraná, 2012. 288 p.
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