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O Discurso do Rei

O Discurso do Rei Filme


The King's Speech
O Discurso do Rei (PT/BR)

Pôster promocional
 Reino Unido
2010 •  cor •  118 min 
Direção Tom Hooper
Produção Iain Canning
Emile Sherman
Gareth Unwin
Roteiro David Seidler
Elenco Colin Firth
Geoffrey Rush
Helena Bonham Carter
Guy Pearce
Timothy Spall
Derek Jacobi
Jennifer Ehle
Michael Gambon
Música Alexandre Desplat
Cinematografia Danny Cohen
Edição Tariq Anwar
Companhia(s) See Saw Films
produtora(s) Bedlam Productions
Distribuição The Weinstein
Company
Momentum Pictures
ZON Lusomundo
Paris Filmes
Lançamento 24 de novembro de
2010
7 de janeiro de 2011
10 de fevereiro de
2011
11 de fevereiro de
2011
Idioma Inglês
Orçamento US$ 15 milhões[1]
Receita US$ 414 211 549[1]
Site oficial
Página no IMDb (em inglês)

The King's Speech (br/pt: O Discurso do


Rei) é um filme britânico de 2010, escrito
por David Seidler, dirigido por Tom
Hooper, e estrelado por Colin Firth,
Geoffrey Rush e Helena Bonham Carter.
Ele conta a história do rei Jorge VI, que
contrata Lionel Logue, um
fonoaudiólogo, para lhe ajudar a superar
a gagueira. Os dois homens tornam-se
amigos enquanto trabalham juntos e,
depois que seu irmão abdica, o rei confia
em Logue para ajudá-lo a fazer um
importante discurso no rádio no começo
da Segunda Guerra Mundial.

O filme inclui citações extraídas dos


diários de Logue, que foram descobertos
nove semanas antes do início das
filmagens, a tempo de serem
incorporados ao roteiro. As filmagens
começaram em dezembro de 2009 e
terminaram em janeiro de 2010. O filme
foi distribuído de forma limitada nos
Estados Unidos em 26 de novembro de
2010,[2] antes de receber um lançamento
geral em 10 de dezembro do mesmo
ano. Ele foi aclamado pela crítica por seu
estilo visual, atuação e direção. A rainha
Elizabeth II assistiu ao filme e disse ter
ficado "emocionada" pela interpretação
que Firth fez de seu pai.[3]

O Discurso do Rei ganhou sete prêmios


BAFTA e quatro Oscars, sendo eles
melhor filme, melhor diretor para Tom
Hooper, melhor ator para Colin Firth
como Jorge VI e melhor roteiro original.

Enredo
O filme abre com o Príncipe Albert,
Duque de York, apelidado por sua esposa
e família de Bertie, segundo filho do Rei
Jorge V, fazendo um discurso no
encerramento da British Empire
Exhibition de 1925 no Estádio de
Wembley, com sua esposa Elizabeth ao
seu lado. Sua óbvia gaguez deixa o
público nas arquibancadas inquieto. O
Príncipe tenta vários métodos de
tratamento até desistir, porém sua
esposa o convence a visitar Lionel
Logue, um terapeuta de fala australiano
que mora em Londres. Na primeira
sessão, Logue pede que eles se chamem
pelos seus nomes próprios, quebrando a
etiqueta real ao chamar o Duque de York
pelo apelido. Ele o convence a ler o
monólogo de Hamlet "Ser ou não ser", do
dramaturgo de Shakespeare, enquanto
ouve Le nozze di Figaro, de Mozart, nos
fones de ouvido. Logue grava a leitura de
Bertie em um disco de vinil. Porém, este,
convencido de que havia gaguejado o
tempo todo, deixa o consultório irritado.
Logue oferece-lhe a gravação como
lembrança.

Depois de fazer seu discurso de natal em


1934, o Rei Jorge V explica para seu filho
a importância da radiodifusão para a
monarquia moderna. Mais tarde, Bertie
toca a gravação de Logue e ouve a sua
própria voz, em que não se registra
qualquer hesitação. Ele regressa ao
consultório de Logue e trabalham juntos
em relaxamento de músculos e controle
respiratório, enquanto simultaneamente
procuram a origem psicológica de sua
gagueira. O Príncipe revela alguns dos
seus traumas de infância: a severidade
do pai, a repressão por ser canhoto, o
doloroso tratamento de seu joelho, uma
babá que preferia seu irmão mais velho e
que o beliscava para fazê-lo chorar e ser
repreendido pelos pais, e a morte de seu
irmão mais novo, Príncipe John.
Enquanto o tratamento progride, os dois
se tornam amigos e confidentes.
Em 20 de janeiro de 1936, Jorge V morre,
e David, Príncipe de Gales, sobe ao trono
como Rei Eduardo VIII. Porém, ele quer
se casar com Wallis Simpson, uma
americana já divorciada duas vezes, algo
que criaria uma crise constitucional. Em
uma festa no Castelo de Balmoral, Bertie
diz a Eduardo que ele não pode se casar
com uma mulher divorciada e ainda
assim manter o trono. Eduardo acusa o
irmão de tentar usurpar seu trono, ao
estilo medieval, afirmando que a terapia
de fala de Albert não passa de uma
tentativa de se preparar. Bertie fica com
a língua presa após a acusação e
Eduardo repete seu insulto de infância,
"B-B-Bertie". Na sessão seguinte, o
Príncipe ainda não havia superado o
incidente. Em uma tentativa de consolá-
lo, Logue insiste que ele poderá vir a ser
Rei e que o xelim de sua aposta deveria
ter a cabeça do Duque como monarca.
Bertie acusa Logue de traição e, furioso,
zomba da sua carreira fracassada como
ator e de suas origens humildes,
causando um fratura na amizade dos
dois.

Quando Eduardo VIII abdica para se


casar com Wallis, Albert torna-se Rei
Jorge VI. Sentindo o enorme peso de sua
ascensão, Jorge percebe que precisa da
ajuda de Logue; ele e a Rainha visitam a
casa de Logue para se desculpar.
Quando o Rei insiste que Logue fique
sentado no camarote do Rei durante sua
coroação na Abadia de Westminster, o
Dr. Cosmo Lang, Arcebispo da Cantuária,
questiona as qualificações de Logue.
Isso inicia uma nova confrontação entre
o Rei e Logue, que explica que começou
por tratar soldados traumatizados após
o fim da Primeira Guerra Mundial.
Quando Logue se senta no Trono de
Eduardo, o Confessor e fala mal da Pedra
de Scone, o Rei o repreende, e, ao fazer
isso percebe que é tão capaz quanto
aqueles que o procederam.

Em setembro de 1939, é declarada a


guerra contra a Alemanha Nazista, e
Jorge VI chama Logue ao Palácio de
Buckingham para preparar seu discurso
para toda a nação. Enquanto o Rei e
Logue andam pelo palácio até um
pequeno estúdio, Winston Churchill
revela ao Rei que embora também tenha
tido um problema de fala, encontrou um
jeito de usá-lo a seu favor. O Rei faz seu
discurso como se estivesse fazendo-o a
Logue, que o guia em todo o momento.
Enquanto Logue observa, o Rei e sua
família vão até a varanda do palácio
saudar os milhares de pessoas que se
reuniram para ouvir o discurso.

Antes dos créditos é mostrado que,


durante os vários discursos que Jorge VI
realizou durante a Segunda Guerra
Mundial, Logue esteve sempre presente.
Também é mostrado que Logue e o Rei
permaneceram amigos pelo resto de
suas vidas, e que o Rei Jorge VI fez de
Lionel Logue um Comandante da Real
Ordem Vitoriana em 1944.

Elenco
Colin Firth como o príncipe Alberto,
Duque de Iorque, depois Rei Jorge VI
Geoffrey Rush como Lionel Logue
Helena Bonham Carter como
Elizabeth, Duquesa de Iorque, depois
Rainha Elizabeth

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