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Fios e Cabos

1
EMENDAS EM FIOS E CABOS

2
Emendas mal feitas
 Provocam desgastes, sobreaquecimentos e
mal contatos

3
Conectores e terminais

4
Emendas, derivações e
prolongamentos

5
Emendas em fios

6
Emendas em cabos

7
Derivação em fios e cabos

8
Derivação em fio e cabo

9
Prolongamento com fio

10
Prolongamento com cabo

11
SIMBOLOGIA
COMANDOS ELÉTRICOS

12
Simbologia - Comandos Elétricos

13
Simbologia - Comandos Elétricos

14
Simbologia - Comandos Elétricos

15
Simbologia - Comandos Elétricos

16
Simbologia - Comandos Elétricos

17
Simbologia - Comandos Elétricos

18
Simbologia - Comandos Elétricos

19
Simbologia - Comandos Elétricos

20
Simbologia - Comandos Elétricos

21
Simbologia - Comandos Elétricos

22
Simbologia - Comandos Elétricos

23
Simbologia - Comandos Elétricos

24
Simbologia - Comandos Elétricos

25
Simbologia - Comandos Elétricos

26
Simbologia - Comandos Elétricos

27
Simbologia - Comandos Elétricos

28
Simbologia - Comandos Elétricos

29
Simbologia - Comandos Elétricos

30
Simbologia - Comandos Elétricos

31
Simbologia - Comandos Elétricos

32
Simbologia - Comandos Elétricos

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MOTORES

34
Tipos de Motores
Split - phase
Gaiola de
Esquilo Capacitor de Partida
Assíncrono Capacitor Permanente

Rotor Capacitor de 2 valores


Monofásico Bobinado
Pólos sombreados
Síncrono
Motor C.A. Repulsão
Universal

Assíncrono Relutância

Histerese
Trifásico

Síncrono De gaiola

De anéis
Excitação série
Motor C.C. Excitação independente Imã permanente

Excitação compound Pólos salientes

Imã permanente Pólos lisos

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Motores
 Apesar de alguns motores apresentados serem
classificados como CA, internamente funcionam com
CC, por exemplo, o motor universal internamente
funciona com CC, alguns motores síncronos usam CC
para se excitar, etc.

36
Motores – Noções básicas
 Basicamente os motores são compostos por:
 Estator: com enrolamento montado na carcaça
do motor, fornecendo o campo girante. Composto
de carcaça, núcleo de chapas e enrolamentos.
 Rotor: enrolamento constituído por barras curto-
circuitadas, a sua corrente é induzida pela ação do
campo girante, provocando uma rotação do rotor
e o fornecimento de energia mecânica ao eixo do
motor. Composto de eixo, núcleo de chapas,
barras e anéis.
 Outras partes:ventilador, caixa de ligação,
rolamentos e tampas.

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Motores – Noções básicas
Partes de um motor

38
Motores – Noções básicas
Carcaça

39
Motores – Noções básicas
Enrolamento

40
Motores – Noções básicas
Rotor

41
Motores – Noções básicas
Outras partes
Rolamentos Ventilador, caixa defletora e caixa de ligação

Flanges Tampas

42
Motores – Noções básicas
Outras partes
Porta escovas, rolamentos, mancais de rolamentos e mancal de buchas

43
Motores – Noções básicas
 Os motores de indução podem ser comprados com 6
terminais ou 12 terminais.
enrolamento

terminais
 No caso do motor de 6 terminais existem dois tipos
de ligação:
 Triângulo: tensão nominal de 220 V

 Estrela: tensão nominal de 380 V

44
Motores – Noções básicas
 No caso do motor de 12 terminais existem quaro
tipos de ligação:
 Triângulo em paralelo: tensão nominal 220 V

 Estrela em paralelo: tensão nominal 380 V

 Triângulo em série: tensão nominal 440 V

 Estrela em série: tensão nominal 760 V

 Um motor de 6 terminais tem 3 bobinas e um de 12


terminais tem 6 bobinas, pois cada bobina tem 2
terminais.

45
Motores – Noções básicas
Ligação de seis terminais

46
Motores – Noções básicas
Ligação de doze terminais

47
Motores – Noções básicas
Ligação de doze terminais

48
Motores – Noções básicas
 Placa de identificação ela traz informações importantes
 CV: Potência mecânica do motor em CV

 Ip/In: Relação entre as correntes de partida e nominal

 Hz: Freqüência da tensão de operação do motor

 RPM: Velocidade do motor na freqüência nominal

 V: Tensão de alimentação

 A: Corrente requerida pelo motor em condições nominais

 F.S.: Fator de serviço, indica quanto o motor pode

disponibilizar de sua potência mecânica,por exemplo, FS =


1,25, significa que o motor pode disponibilizar 125%

49
Motores – Noções básicas
Placa de identificação

0198 EW52266

50
Motores – Noções básicas
 O sistema monofásico é normalmente em 110V ou
220V, enquanto que o sistema trifásico e
normalmente em 220V, 380V ou 440V, em BT ou
2.300V, 3.300V, 4.160V, 6.600V ou 13.800V em AT.
 Sistemas monofásicos possuem dois condutores, fase
e neutro, enquanto que sistemas trifásicos possuem
quatro, três fases e um neutro, sendo que as fases
também são chamadas de linha.
 A tensão entre uma fase e um neutro é uma tensão
de fase, Uf, enquanto que a tensão entre uma fase e
outra fase é uma tensão de linha, U.
51
Relação entre tensão de linha e
de fase
U= 3Uf

I= 3If

52
Motores – Noções básicas
Tensão de linha e de fase
6 terminais 12 terminais

53
Motores – Noções básicas
Caixa de Ligação

54
Motores – Noções básicas
Caixa de Ligação

55
Motores – Noções básicas
 Quando o motor é energizado, ele funciona como um
transformador com o secundário em curto-circuito,
portanto exige da rede elétrica uma corrente muito
maior que a nominal, podendo atingir cerca de 7
vezes o valor da mesma.
 As altas correntes de partida causam inconvenientes
pois exigem um dimensionamento de cabos com
diâmetros bem maiores do que o necessário. Além
disso podem haver quedas momentâneas do fator de
potência , que é monitorado pela concessionária de
energia elétrica, causando multas a indústria.

56
Motores – Noções básicas
 Para evitar altas correntes na partida, existem
algumas estratégias, como alimentar o motor com
uma tensão menor que a tensão nominal.
 Tipos de partida de motores para controlar corrente
de partida:
 Direta

 Estrela triangulo

 Chaves série-paralelo

 Chaves compensadoras

 Eletrônica

 Resistores ou indutores em série

 Soft-starter

 Inversor de freqüência para controlar a velocidade


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Motores – Noções básicas
Componentes básicos do Sistema

Comutadoras
em Vazio
Seccionadoras
de Seccionamento sob Carga
Interruptores
Contatores
DISPOSITIVOS Disjuntor

Contra Relés Térmicos


Sobrecargas Termistores
de Proteção
Fusíveis
Contra Curto-
Circuito Relés
Eletromagnéticos

58
Motores – Noções básicas
Componentes básicos do Sistema
Botoeiras

Sensor ou chave
fim de curso

59
Motores – Noções básicas
Componentes básicos do Sistema

Contatores Relé de tempo Relé de sobrecarga


(térmico)

60
Motores – Noções básicas
Componentes básicos do Sistema

Fusíveis Diazed Fusíveis NH

61
Motores – Noções básicas
Chaves de Impulso
 São chaves de duas posições: uma dessas posições é
mantida pelo acionamento e apenas enquanto durar
o acionamento. A outra chamada posição de repouso
é mantida por algum método próprio da chave, como
uma mola, por exemplo. Conforme a posição de
repouso, a chave recebe uma denominação
específica:
 Quando a mola mantém a chave aberta, esta última
se chama normalmente aberta ou NA;
 Quando a mola mantém a chave fechada, esta última
se chama normalmente fechada ou NF.
62
Motores – Noções básicas
Chaves de Impulso
Botão (material isolante)

Parte Contato
metálica fixa
Parte
metálica fixa

Parafuso de
conexão Base (material
isolante)

Chave NA Chave NF 63
Motores – Noções básicas
Chave NA - Atuação por Botão

64
Motores – Noções básicas
Chave NF - Atuação por Botão

65
Motores – Noções básicas
Chave NA – Associação em Série

66
Motores – Noções básicas
Chave NA – Associação em Paralelo

67
Motores – Noções básicas
Chave NF – Associação em Série

68
Motores – Noções básicas
Chave NF – Associação em Paralelo

69
Motores – Noções básicas
Chave Tripolar

Símbolo

70
Motores – Noções básicas
Chaves Magnéticas
 A chave magnética compõe-se de:
 Bobina;

 Ferragem (parte fixa e parte móvel)

 Chaves (parte fixa e parte móvel)

71
Motores – Noções básicas
Chaves Magnéticas
 O campo magnético produzido na bobina, quando energizada, é
concentrado pela parte fixa do entreferro, na qual é fixada a
bobina e a parte fixa das chaves;
 O campo magnético, concentrado, atrai a parte móvel do
entreferro na qual se prende a parte móvel das chaves;
 Quando se unem a parte móvel com a parte fixa há o
acionamento das chaves;
 Quando se unem a parte móvel com a parte fixa há também
uma concentração ainda maior do campo magnético,
aumentando a indutância e reduzindo a corrente elétrica caso a
tensão aplicada seja alternada.
 Este efeito provoca uma maior velocidade de acionamento das
chaves magnéticas acionadas por tensão alternada se
comparada a daquelas acionadas por tensão contínua.
368
72
Motores – Noções básicas
Chaves Magnéticas

73
Motores – Noções básicas
Chaves Magnéticas
 A intensidade de corrente de acionamento da (bobina) chave
magnética é muito menor que a corrente possível de ser
comandada pelas suas chaves. Por isso um dispositivo uma
pequena potência pode energizar a bobina, que ativará suas
chaves, que podem comandar uma alta potência como de um
motor.
 A bobina da chave magnética é galvanicamente isolada das
chaves por ela operadas. Isso significa que uma tensão aplicada
entre a bobina e as chaves não provocará corrente elétrica
 A chave magnética pode operar simultaneamente várias chaves
e por isso é possível a partir de uma única chave acionar
diversos equipamentos.

74
Motores – Noções básicas
Chaves Magnéticas
 Quando se usa uma chave NA operada pela chave magnética, a
carga ficará energizada enquanto a bobina estiver energizada.

75
Motores – Noções básicas
Chaves Magnéticas
 Quando se usa uma chave NF operada pela chave magnética, a
carga ficará energizada enquanto a bobina estiver
desenergizada.

76
Motores – Noções básicas
Contator
 Contator: dispositivo eletromagnético que liga e desliga o
circuito do motor. Usado de preferência para comandos
elétricos automáticos à distância. É constituído de uma bobina
que quando alimentada cria um campo magnético no núcleo
fixo que por sua vez atrai o núcleo móvel que fecha o circuito.
Cessando alimentação da bobina, desaparece o campo
magnético, provocando o retorno do núcleo através de molas

77
Motores – Noções básicas
Contator
 No contator temos os contatos principais e auxiliares. Os
principais são usados para o circuito de potência, são mais
robustos e suportam maiores correntes que depende da carga
que esse motor irá acionar, quanto maior a carga acionada,
maior será a corrente nos contatos.
 Os contatos auxiliares são utilizados para sinalização e
comandos de vários motores, existem o contato NF
(normalmente fechado) e NA (normalmente aberto).
Símbolo do Símbolo do
Circuito de Circuito de
potência comando

78
Motores – Noções básicas
Contator
 Contator atuado - carga A atuada - carga B não atuada:

 Contator não atuado - carga A não atuada - carga B atuada:

79
Motores – Noções básicas
Réle Térmico
 Relé Térmico: Destina-se a produzir um sinal elétrico
(chaveamento) para o desligamento de um motor na ocorrência
de uma sobrecarga
 Dispõe de um elemento térmico cujo movimento produz o
acionamento de uma chave que é usualmente ligada em série
com a chave magnética que energiza o motor
 O movimento do elemento térmico , que é um bimetal, ocorre
por causa da corrente que por ele flui, e que é a mesma do
motor Símbolo do Símbolo do
Circuito de Circuito de
potência comando

R1

80
Motores – Noções básicas
Réle de Tempo
 Relé de tempo: Destina-se a produzir um sinal elétrico
(chaveamento) para o desligamento de um circuito de comando
após certo tempo.
 Este tempo é controlado em um seletor no corpo do relé.
 O relé de tempo pode ter retardo na energização (no
acionamento) ou retardo na desenergização (desacionamento).
retardo na energização retardo na desenergização

81
Motores – Noções básicas
Réle de Tempo

Símbolos do relé com


retardo na energização

Símbolos do relé com


retardo na desenergização

82
Motores – Noções básicas
Fusíveis
 Os fusíveis são dispositivos de proteção contra curto-circuito (e
contra sobrecarga caso não seja usado outro dispositivo para
este fim) de utilização única, após sua atuação devem ser
descartados.
 São compostos por: elemento fusível, corpo, terminais e
dispositivo de indicação da atuação do fusível.

83
Motores – Noções básicas
Fusíveis
 Tipos:
 NH - Usados em circuito de alta potência e conectados por

encaixe, com ferramenta própria para proteção do operador;


 DIAZED - Usados em circuitos baixa potência e conectados

através do porta-fusível que se monta por rosca. O próprio


suporte do fusível protege o operador contra choque
elétrico.
 Velocidade:
 RÁPIDOS: Estes tipos são os que têm atuação mais rápida.

 RETARDOS: Fusíveis para circuitos de motores elétricos e de

capacitores. Não se rompem durante os picos de corrente de


partida.
 Obs.: Se a corrente for muito maior que oito vezes a normal, o
fusível passa a agir tão rápido quanto um de ação rápida. 84
Motores – Noções básicas
Selo e Intertravamento
 O selo permite que um contator acionado permaneça acionado
mesmo após a botoeira ser liberada.
 O intertravamento permite o acionamento de uma parte do
sistema somente a partir do acionamento de outra parte do
sistema.
Intertravamento
Selo

85
Motores – Noções básicas
Selo e Intertravamento

Chave fim de curso

86
Motores – Noções básicas
Selo e Intertravamento
 A chave magnética 2 só pode ser acionada se a chave
magnética 1 for acionada antes, e é desligada quando a chave
magnética 1 é desligada

87
Motores – Noções básicas
Selo e Intertravamento
 A chave magnética 2 só pode ser acionada se a chave
magnética 1 for acionada antes, porém não é desligada quando
a chave magnética 1 é desligada

88
Motores – Noções básicas
Selo e Intertravamento
 A chave magnética 2 só pode ser acionada se a chave
magnética 1 estiver desligada, e vice-versa

89
Motores – Noções básicas
Selo e Intertravamento
 A chave magnética 1 e a chave magnética 2 só podem ser
acionadas juntas

90
Motores – Noções básicas
Selo e Intertravamento
 Circuito de relé de tempo com retardo no acionamento

91
Motores – Noções básicas
Selo e Intertravamento
 Circuito de relé de tempo com retardo na desenerzigização

92
Motores – Noções básicas
Partida Direta
 Do ponto de vista do motor é a partida ideal.
 As bobinas recebem tensão e corrente
nominais.
 Porém Provoca:
 Picos de corrente na rede

 Queda de tensão na rede

 Há restrições por parte da concessionária e


ocasiona redução da vida útil da rede.

93
Motores – Noções básicas
Partida Direta
Diagrama de força Diagrama de comando

94
Motores – Noções básicas
Partida Estrela-Triângulo
 Utilizada em aplicações cujas cargas tem conjugados
baixos ou partidas a vazio
 O motor deve possuir 6 terminais
 A corrente e o conjugado de partida ficam reduzidos
a 33%
 Dupla tensão, sendo a segunda tensão 3 vezes a
primeira, Ex.: 220 V/380 V
 Na partida, o motor é ligado em estrela até próximo
da rotação nominal e, então, ocorre a comutação
para a configuração triângulo.

95
Motores – Noções básicas
Partida Estrela-Triângulo

Ip / In Cp / Cn
(a)
6

5 (a) Corrente em triângulo


(b)
4 (b) Conjugado em triângulo
3
(c)
(c) Corrente em estrela
2 (d) Conjugado em estrela
(d)
1
(e) (e) Conjugado resistente

% rpm
0 20 40 60 80 100

96
Motores – Noções básicas
Partida Estrela-Triângulo
Diagrama de força Diagrama de comando

97
Motores – Noções básicas
Chave Compensadora
 Usada como partida de motores sob carga
 Reduz a corrente de partida (dependendo do TAP do
transformador), evitando sobrecarga no circuito,
através das bobinas de um auto-transformador
 A tensão na chave compensadora é reduzida através
de auto-transformador
 Tap’s do auto-transformador: 50%, 65% e 80% da
tensão.

98
Motores – Noções básicas
Chave Compensadora
Diagrama de força Diagrama de comando

99
Motores – Noções básicas
Partida Série-Paralela
 O motor deve possuir 9 terminais
 Dupla tensão, sendo a segunda tensão 2 vezes a
primeira, ex.: 220 V/440 V
 Na partida o motor é ligado em série até próximo da
rotação nominal e, então, faz-se a comutação para a
configuração paralelo
 Reduz a corrente para 25% da partida direta
 É usada para partida a vazio

100
Motores – Noções básicas
Partida Série-Paralela
Diagrama de força Diagrama de comando

101
Motores – Noções básicas
Partida com Soft-Starter
 Método de partida suave
 Controle apenas da tensão (25% a 90% da tensão
nominal)
 Tempo de aceleração regulável entre 1 e 240
segundos
 Usa SCR’s para controlar os ciclos de tensão da rede
através de eletrônica de potência.
 Entre as principais aplicações podemos destacar:
 Bombas centrifugas, Compressores, Ventiladores,

etc
102
Motores – Noções básicas
Partida com Soft-Starter

103
Motores – Noções básicas
Partida com Soft-Starter

104
Motores – Noções básicas
Inversor de Freqüência
 Permite que a freqüência de funcionamento do
motor controle a velocidade do mesmo.
 Uma velocidade de funcionamento menor prolonga
a vida útil do motor.
 Esse equipamento pode gerar muitas harmônicas
na rede de energia.
 Variação:
 6 a 30 Hz - Perda de ventilação

 30 a 60 Hz - Motores standard (B.T.)

 6 a 60 Hz - Depende da carga acionada

 Acima de 60 Hz - Enfraquecimento de campo

105
Motores – Noções básicas
Inversor de Freqüência

106
Motores – Noções básicas
Partida com Resistor Primário
 Resistores em série com cada uma das fases
 Queda de tensão nos bornes do motor
 Redução na corrente absorvida
 Próximo da velocidade nominal o motor é ligado
diretamente à rede
 Melhora o fator de potência na partida
 Maior perda de energia na partida, devido aos
resistores
 Método pouco utilizado

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Motores – Noções básicas
Partida com Reator Primário
 Reatância indutiva em série com cada uma das fases
 Queda de tensão nos bornes do motor
 Redução na corrente absorvida
 Próximo da velocidade nominal o motor é ligado
diretamente à rede
 Torque máximo melhor do que com resistores
 Perdas menores
 Método utilizado apenas para partida de motores de
grande potência e de média tensão

108
Comparação entre Algumas
Partidas de Motores

109
Motores – Noções básicas
Motores x Chaves de Partida

110
Motores – Noções básicas
Dimensionamentos
 É muito importante quando se adquire um
motor, verificar com o fabricante que tipo de
sistema de partida é o mais adequado, além
dos circuitos de proteção e, quando possível
o dimensionamento dos alimentadores.
 Existem sistemas prontos no mercado para a
partida e proteção de motores.
 Deve-se verificar se o motor irá necessitar de
capacitores para correção do fator de
potência.

111
Motores – Noções básicas
Dimensionamentos
 Deve-se levar em consideração proteção
contra sobrecorrente e contra curto-circuito.
 Para dimensionamento de fusíveis e análise
de seletividade pode ser necessário recorrer a
catálogos dos fabricantes, pois são circuitos
mais complexos.
 Cada tipo de aplicação exige um tipo
diferente de motor, por isso é bom entrar em
contato com o fabricante para se ter certeza
do tipo e das características do motor.
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