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Elenice Janaú Ferreira

Bibliotecária do IFPA – Campus Tucuruí


• Você já se perguntou se existem
medidas simples que podem
contribuir para a conservação do
acervo?
• Você já tentou desenvolver alguma
ação ou estudo no seu local de
trabalho?
• Você recebeu apoio da sua chefia
imediata ou você desistiu?
• Você senti que está preparado para
desenvolver ações relacionadas a
conservação preventiva?
Competência em informação (Coinfo)
• Information literacy é a terminologia utilizada
nos Estados Unidos traduzida e adotada no
Brasil como Competência em Informação
(CoInfo), sua origem remonta dos anos de 1974,
destacou-se na educação de usuários através de
produtos e serviços da biblioteca e foi ganhando
importância em 1987 quando a American
Library Association (ALA) criou um grupo de
profissionais de ensino universitário e lideres de
biblioteca com o objetivo de inserir a temática
nos currículos. (BELLUZZO E ROSETTO,
2017, p. 548).
Competência em informação (Coinfo)
• Conjunto de atitudes e conhecimentos
necessários para saber quando a informação é
necessária para ajudar a resolver um problema
ou tomar uma decisão; como articular essa
informação precisa em termos e linguagem
pesquisáveis, e em seguida procurar as
informações de forma eficiente, além de
recuperar, interpretar, entender, organizar e
avaliar a sua credibilidade e autenticidade,
avaliar a sua relevância e comunicá-las aos
outros. Horton Junior (2007, tradução nossa)
Disciplina : leitura e competência
informacional
• História de leitura no mundo ocidental. Leitura
e competência informacional: questões
conceituais. O movimento da competência
informacional. Teorias, práticas e estratégias de
leitura como aperfeiçoamento pessoa e
profissional. A leitura como um ato político e de
cidadania. Apreensão e produção de textos
técnicos e acadêmicos. Redação científica: o
texto dissertativo. Relatório/fichamento de
leituras. Métodos de comunicação oral.
Discussões
• A biblioteca do seu campus possui aparelho
de ar condicionado???
• Como foi definida a quantidade necessária e
onde deveria ser instalado os aparelhos??
• A decisão está relacionada com o conforto
humano ou a conservação do acervo?
• Se você respondeu sim para conservação do
acervo diga baseado em que e porque tomou
esta decisão.
O que é??
•É um conjunto de procedimentos
relacionados à adequação das condições
ambientais, sob as quais um acervo se
encontra. Com o objetivo de retardar a ação
dos agentes de deterioração, e
consequentemente ações mais intrusivas de
conservação.
Onde atua?
Ambiente Externo Macro ambiente Micro-ambiente

Da região ao clima, da paisagem Sala ou espaço de guarda ou Mobiliário, sistemas de


externa ao prédio, das instalações exposição, e encontra nos parâmetros organização,
físicas à sala, todas essas relações são anteriores uma projeção específica, mapotecas,
pensadas para a avaliação de um pontual e em referência ao espaço estantes, armários,
projeto. maior. plataformas, suportes
para a exposição
PROBLEMÁTICA

• Na verdade, no entanto, os próprios sistemas


de refrigeração podem criar problemas.
Quando o sistema é projetado
primordialmente para o conforto humano e
controla apenas a temperatura, ou quando é
ineficiente ou não recebe manutenção
adequada, ele pode, de fato, causar mais
prejuízos ao acervo do que se não existisse o
ar condicionado. (PEARSON, 2001, p.36)
EQUIPAMENTOS

CONTRATOS

• Aquisição;

• Manutenção;

• Parcerias;
Infraestrutura: arquitetura e mobiliário

• Climatização: luminosidade, temperatura e


umidade

- Solução de gestão: gerenciamento, segurança


e logística;

- Armazenamento: embalagens e microclimas;


Panorama da academia

• Literatura traduzida;
• Instrução de temperatura e umidade para
materiais orgânicos;
• Uso de equipamentos para controle de
clima(ar condicionado e desumidificador);
• Estudo climatológico : monitoramento e
controle;
Conservação preventiva em acervos

• “A conservação de objetos, obras de arte e


documentos em ambientes museológicos,
bibliotecas ou arquivos depende, em grande
parte, de um ambiente estável. A maioria dos
problemas de degradação que ataca as
obras/documentos é decorrente de um ambiente
inadequado, sendo, portanto, um problema de
conservação. Para um melhor controle
preventivo é necessário conhecer as causas e
fatores que deterioram os materiais, e desse
modo propor medidas de controle.” Souza (2008,
p.3)
PRIMEIRA AÇÃO

• Conhecer a natureza dos materiais existentes


no acervo;
• Estes fatores atuam de forma diferenciada em
decorrência dos materiais presentes nos acervos,
portanto, antes do processo de Conservação
Preventiva, conhecer o acervo a ser trabalhado é
fundamental, “pois cada objeto é feito de uma
forma, com materiais diferentes e por isso possuem
particularidades e deterioração distintas”
(CARVALHO, 2014, p.23 apud CASTRO E COSTA,
p.250).
Literatura sobre conservação

• Por isso também fomos instruídos a pensar a


conservação de acordo com o tipo de
material, sem levarmos em consideração que
um mesmo tipo de material possui
características peculiares e que por isso não
devem ser tratados como iguais.
• Ex: madeira (carvalho, mogno)
As madeiras possuem um índice de acidez
diferentes
Carvalho (madeira mais ácida)
Mogno (madeira menos ácida)

• Portanto, não podemos tratar o carvalho e o


mogno da mesma maneira, visto que carvalho
acelera os processos de deterioração;
• Uma outra informação importante é que apesar de
a madeira não ser indicada para bibliotecas
sabemos que nem todas tem condições de
comprar mobiliário em ferro, por isso ao adota-la
deve-se selar a madeira a base de poliuretano
hidrossolúvel, os selantes devem ser a base de
água e não de tine, e deve realizar a selagem com
regularidade em no máximo a cada 5 anos.
Segunda ação

• Entre as práticas importantes na avaliação


dos acervos, destacamos o monitoramento
ambiental, que trata do conhecimento das
condições ambientais nas quais se encontra
uma coleção, através do registro, por meio de
equipamentos de medição, como Datallogers,
como higrômetros (SOUZA, 2008 apud
CASTRO E COSTA )
Monitoramento ambiental

• Aparelhos de ar condicionado;
• Higrômetro;
• Desumidificador;
• Detector de incêndio;
• Duração do estudo de monitoramento: 1 ano
e initerruptamente;
Equipamentos de monitoramento ambiental

LUXIMETRO HIGRÔMETRO

DATALLOG DESUMIDIFICADOR
• Luxímetro: verifica a quantidade de lux(luz) do
ambiente .
• Higrômetro: verifica a temperatura e a umidade
Desumidificador: controla a umidade do
ambiente, porém ao iniciar a utilização você
deve ir aos poucos reduzindo a umidade para
que o material não sinta a mudança brusca de
umidade, ainda que ela não seja a ideal.
• Datallog: verifica a umidade e a temperatura,
entretanto o seu diferencial é para ser utilizado
para monitorar essas duas grandezas em
tempos predefinidos e receber essas
informações em planilha, assim é mais fácil
identificar a média.
Uso dos equipamentos
• Calibragem;
• Manutenção (Compra e calibragem;
• Duração da bateria;
• Necessidade de coleta (horas/sentido horizontal e
vertical);
• Descarregamento das informações;
• Assistência técnica;
• Software (requisito para utilizar o equipamento);
• Onde comprar (INSTRUTHERM);
Uso dos equipamentos

• Alarme (máxima e mínima temperatura e


umidade);
• Aclimatação do equipamento (1 dia da
coleta);
• Uso planejado do desumidificador (variação
de temperatura e respeitar as condições atuais
do acervo);
INSTITUTO DE METEREOLOGIA DO BRASIL
Instituto de Meterologia do Brasil (INMET)

• Fornece dados de temperatura e umidade;


SITE: http://www.inmet.gov.br/portal/

• Índice de referência de temperatura: 25


graus
• Índice de referência de umidade: 70%
• Índice de referência de luz: 150 lux
Condições da biblioteca
 Aparelhos de ar  Tipologias do acervo;
condicionados;  Monitoramento e
 Desumidificadores; controle;
 Limpeza do acervo;  Risco;
 Luz;  Horário de
 Temperatura; funcionamento da
biblioteca(uso de ar e
 Umidade; circulação de
 Vedação; pessoas)
 Telhado;
Medidas necessárias
• Estudo do espaço; • Verificar o telhado;
• Bolsistas; • Levantar o telhado;
• Uso dos aparelhos de ar • Criar regras de circulação;
condicionado conforme • Contratar empresa de
resultados do manutenção das centrais
monitoramento; de ar;
• Distribuir os materiais por • Desumidificador por
tipologias nos espaços; metro cúbico;
• Vedação das janelas; • Substituir as caixas
• Pelicular as janelas; arquivo;
• Periodicidade na limpeza; • Reavaliação
periódica(Monitoramento)
Uso de substâncias na biblioteca

• Bom ar;
• Ilustra móveis;
• Naftalina;
• Álcool 70;
• Lisoforme (não contribui para a liberação de
produtos químicos);
Uma colher para um litro de água;
Controle do ambiente

• Já conhecida as condições propor medidas


para reduzir as condições inadequadas.

• Controle ativo: precisão (equipamentos)


• Controle passivo: sem precisão (materiais
como cílica)
Documento

SUPORTE DE DADOS E
DOCUMENTO
INFORMAÇÃO INFORMAÇÕES
Documento arquivístico

• Para o Arquivo Nacional apud Bartalo, (2008, p. 83)


Documento Arquivistico: [...] “é toda informação
registrada em um suporte material, suscetível de
ser utilizada para consulta, estudo, prova e
pesquisa, pois comprovam fatos, fenômenos,
formas de vida e pensamentos do homem numa
determinada época ou lugar.”
Quadro 3 – Identificação dos documentos

Fonte: IFPA, 2017.

• Não deve fazer uso de ácido


• Ambientes tóxicos reduz a durabilidade;
• Condensação (variação de umidade e
temperatura
Fatores que contribuem para deterioração
dos documentos

• Embalagem; documentos;
• Qualidade do papel; • Volume dos
• Clipes; documentos;
• Grampos; • Uso de vassoura;
• Manuseio; • Variação de 5 graus;
• Saliva;
• Formato dos
Uso da Sílica gel

• Uso em embalagens fechadas;


• Monitoramento de pelo menos uma semana com e
sem sílica gel;
• Fiscalização periódica (1 ano);
• Troca da sílica gel;
REFLEXÃO
• Sempre que falamos em produtos reciclados,
temos a percepção positiva de que, ao consumi-los
, estamos contribuindo para a preservação de
recursos e conservação do meio ambiente. Porém,
a reciclagem deve levar em consideração toda a
cadeia produtiva e ponderar os impactos
ambientais, sociais e econômicos. Muitas vezes, o
consumidor não tem acesso às informações sobre
o processo de fabricação do papel branco,
chegando a pensar no papel reciclado como
melhor alternativa de consumo consciente que
respeite o ambiente. Ribeiro et al. (2012?, p.2)
• “ Quando falamos de uma política de
preservação, estamos colocando no centro do
debate as decisões que pessoas e instituições
tomaram: são estas decisões que determinam
quais são os bens materiais culturais que
devem ser preservados ou não, a quem
interessam estes bens, qual o sentido deles
para a cultura ou a história. Esta é a diferença
básica entre a existência física da cultura
material e o sistema que confere valor
cultural às coisas que têm existência física.”
• Portanto, não há receita para a execução de ações
para a climatização de acervos em instituições, pois
é preciso considerar diferenças que vão da própria
natureza do acervo, localização do espaço,
disponibilidade financeira e etc. Porém alguns
norteadores devem estar sempre em mente, com
relação a escolha entre sistemas passivos, ativos ou
ambos. Por exemplo, como a primeira escolha no
controle da climatização em geral é a instalação de
ar-condicionado (sistema ativo), estes são eficazes
se possuírem funcionalidade comprovada, ou seja,
quantidade adequada para o ambiente, manutenção
dos filtros, funcionamento total ou parcial por 24hs
e monitoramento diário, caso contrário a instituição
pode apenas aumentar a conta de energia sem
necessariamente ter otimização na conservação.
(COSTA, p. 5)
Gerenciamento de Riscos
Considerações iniciais

• Perigo – Fonte potencial de dano.

• Risco - valor estimado que leva em conta a


probabilidade do dano ocorrer.

• RISCO CONSIDERA FREQUÊNCIA E GRAVIDADE DO


DANO.
Matriz de Probabilidade de riscos
• Menor probabilidade de • Alta probabilidade de
ocorrência, porém muito ocorrência e dano.
danosos.
• Estratégias de
• Necessitam ser proteção e prevenção
monitorados, de forma imediatas
sistemática.

• Baixa probabilidade de
ocorrência e dano • Alta probabilidade
de ocorrência, mas causam
• Caso ocorram devem poucos danos
ser apenas
gerenciados • Exige ação rápida para
seu controle
Gerenciamento de riscos

• Nasce com o prevencionismo no século XIX


Inglaterra

• Prevenir acidentes e perdas nas industrias

• Conservação Preventiva X Preditiva


Gerenciamento de riscos
O gerenciamento de riscos baseia-se na
identificação dos perigos existentes e de suas
causas, cálculo dos riscos que estes perigos
representam, elaboração e aplicação de medidas
de redução destes riscos, quando necessárias,
com a posterior verificação da eficiência das
medidas adotadas.
Etapas importantes para o plano de
gerenciamento de riscos
• Planejamento
• Viabilidade econômica
• Coleta de dados e logística

• Avaliação • Implementação

• Priorização de riscos

• Definição das práticas


Técnicas e ferramentas para análise de risco

• Visão qualitativa e quantitativa - frequência X dano

• Exemplos de ferramentas
(E)

• Método Mosler

Altera a atividade principal/Função


(Pb)

(P) (IF)
Cálculo

• Para determinar o valor do risco primeiro


calculamos a magnitude, que é:
M = I + D (Importância mais dano)
ou
M = (F x S) + (P x E)

• O segundo passo é calcular a perda esperada


PE = Pb x IF
Conservação Preditiva – Escalas ABC e Ratio
• Avalia as condições ambientais às quais um objeto está
exposto e como e em qual intervalo de tempo estes fatores
poderão agir, baseado em uma tabela de riscos e valores.
Escala Ratio Escala ABC
 Calcula a magnitude de riscos

• Calcula a magnitude de riscos


 Determinada pelo somatório dos valores de risco
atribuídos para cada uma das quatro escalas (A,B,C e D)
pré-determinadas pelo criador da ferramenta.
• Considerando a susceptibilidade da coleção aos danos, na
probabilidade de acontecimento, extensão dos danos e a
perda do valor do objeto ou coleção afetada.  Para chegar ao somatório antes é preciso listar riscos,
causas e efeitos dos agentes de deterioração.

 Em seguida, é preciso responder aos seguintes


• Pela fórmula: MR = FSxLVxPxE, onde: questionamentos:
• FS - fração susceptível ◦ A – quantas vezes o risco ocorre?
• LV - perda de valor (Loss Value) ◦ B – qual o valor perdido no objeto afetado?
◦ C – quanto da coleção foi afetada?
• P - a probabilidade de um evento ocorrer em 100
anos ◦ D – qual a importância do objeto afetado?
• E - extensão dos danos
 Para cada resposta, valores que correspondem de 0 a 3
para as questões A, B, C e 1 para a questão D.
• Após a coleta de dados é realizada a priorização dos riscos,
classificados de acordo com a frequência em:
• Raro – 1 X a cada 100 anos
• Esporádico – 1 X a cada 10 anos
• Contínuo – Ocorre todos os dias
Seguindo o método de Mosler faça uma
simulação para o valor da magnitude e perda
esperada para dois riscos de danos no Atelier.

1 – Incêndio

2 – Arrastão (assalto coletivo)


M = I + D (Importância mais dano)
ou
M = (F x S) + (P x E) PE = Pb x IF

(E)

• Método Mosler

Altera a atividade principal/Função


(Pb)

(P) (IF)
• As pragas de insetos podem ser um enorme
problema para museus, arquivos e bibliotecas.
Mesmo com tratamentos reiterados contra
infestações de insetos, o problema com eles
ressurge quando não há um ambiente apropriado e
seguro para armazenagem e exposição de acervo.
Daniel e Pearson (2001, p.211)
CONDIÇÕES PARA O APARECIMENTO DE
PRAGAS
• Índice de referência de umidade: 70%
• Índice de referência de temperatura:

• Média de Belém??
Uso dos aparelhos de ar condicionados

• Revezamento;

• Ininterrupto;

• Horário de expediente;
USO DE PESTICIDAS

• As bibliotecas e os arquivos têm confiado tradicionalmente


nos pesticidas para a rotina de prevenção contra as pragas e
como ataque às infestações. Todavia, nem sempre os
pesticidas as previnem, e sua aplicação após o ataque não
previne os estragos já feitos. Eles perderam também parte
da sua eficácia em razão da consciência crescente de que as
substâncias químicas neles usadas podem ser perigosas
para a saúde dos funcionários e causar danos ao acervo em
papel. Métodos mais recentes de extermínio, como o
congelamento controlado e a retirada do oxigênio,
aparecem como alternativas promissoras para o tratamento
das infestações existentes, mas, como os pesticidas, eles
não previnem a infestação. Só se consegue a prevenção por
meio de limpeza e conservação rigorosas e de
procedimentos de monitoramento. (OGDEN, p.7)
Segurança dos acervos

• Geográfica;
• Arquitetônica;
• Macroambiente;
• Microambiente;
Gerenciamento de riscos

• Perigo – Fonte potencial de dano;


• Risco – Valos estimado que leva em conta a
possibilidade do dano ocorrer;
Frequência e gravidade do dano
• IMPACTOS
Catastrófico: Alta probabilidade de ocorrência e
dano, estratégias de proteção e prevenção imediatas;
Severo: Alta probabilidade de ocorrência, porém
muito danoso;
Moderado: Menor probabilidade de ocorrência,
porém muito danoso.
Leve: Baixa probabilidade de ocorrência e dano, caso
ocorram devem ser apenas gerenciados;
Técnicas e ferramentas para análise de risco
ANÁLISE CLIMATOLÓGICA

• SOLUÇÃO
• 5 A 10 PROBLEMÁTICA COM ESPECIFICIDADES
AMAZÔNICAS)
• BAIXO ORÇAMENTO
• SUSTENTABILIDADE
• CRIATIVIDADE
MANEJO INTEGRADO DE PRAGA - MIP

• Prevenção;

• Conhecimento do espaço;
ANÁLISE DO AMBIENTE
• Sujeira;
• Condições climáticas;
• Monitoramento ambiental;
• Vedação;
• Frestas no telhado;
• Infiltração;
• Exposição de fios de tomadas;
• Iluminação inadequada;
• Organização não estratégica do acervo;
Solução ou problema?

• Dedetização?
• Regras de circulação?
• Conhecimento dos bichos?
• Conhecer as propriedades dos materiais?
• Gestão de competência no IFPA – Laboratórios?
• Mapeamento dos espaços e suas tipologias;
Medidas de curto prazo

• Limpeza periódica do acervo


• Regras de circulação na reserva;
• Aplicação de películas, filtros e /ou adesivos nas
janelas;
• Utilização dos discentes para realização de estudos
das condições climáticas;
• Substituição de lâmpadas (LED);
Medidas a médio prazo:

• Estudo de monitoramento das condições climáticas


(Macro e Micro ambientes);
• Reorganização do espaço conforme as tipologias;
• Manutenção dos aparelhos de ar condicionado;
• Plano de saída;
• Treinamento dos funcionários para casos de fogo;
• Sinalização do acervo;
• Compra e instalação de extintores de incêndio;
• Treinamento de funcionários para utilização dos
extintores;
• Selagem da madeira das janelas;
• Revisão da fiação elétrica;
Medidas de longo prazo

• Plano de ação gerado a partir dos estudos


climáticos
• Plano de acessibilidade do acervo
Casos e descasos

• Incêndio do museu nacional do Rio de


Janeiro;

• Incêndio na boate kiss em Santa Maria;

• Incêndio na Boate República Cromañón na


Argentina;
REFERÊNCIAS
• BELLUZZO, Regina Célia Baptista; ROSETTO, Márcia. Identificando o estado da arte e proposição
de indicadores em competência em informação (CoInfo) no Brasil sob o foco da análise
qualitativa. Congresso ibero-americano em investigação qualitativa, 6., 2016. Disponível em: <
http://labirintodosaber.com.br/wp-content/uploads/2018/07/salamanca-ciaiq-2017-comunicacao-oral-
marcia-e-regina.pdf>. Acesso em 12 out. 2018.
• Castro, Tayná Mariane Monteiro de; COSTA, Sue Anne Ferreira. Conservação preventiva de acervos
orgânicos na Amazônia: estudo de caso no Museu Casa das Onze Janelas e Museu de Arte de Belém do
Pará. revista Museologia e Patrimônio, [S.l.], v. 11, n. 1, p. 248 -264, 2018. Disponível em:
http://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br/index.php/ppgpmus/article/view/663/648. Acesso em: 25 ago. 2019.
• COSTA, Sue Anne Ferreira; PALÁCIOS,Flávia Olegário; CASTRO, Tayná Mariane. Conservação
preventiva de acervos na Amazônia: desafios para a proteção do patrimônio móvel institucionalizado.
• DANIEL, Vinod; PEARSON, Colin. Controle de pragas em Museus: visão geral. Conservação:
conceitos e práticas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2001.
• OGDEN. Sherelyn. Controle integrado de pragas. Emergências com pragas em arquivos e
bibliotecas. 2. ed. Rio de Janeiro: Arquivo nacional, 2001. (Conservação preventiva em arquivos e
bibliotecas, 26-29). Disponível em: http://arqsp.org.br/wp-content/uploads/2017/08/26_-29.pdf. Acesso
em: 13 Mar. 2019.
• PEARSON, Colin. Preservação de acervos em países tropicais. Conservação: conceitos e práticas. Rio
de Janeiro: UFRJ, 2001.
• SOUZA, Luiz Antônio Cruz. Conservação preventiva: controle ambiental. Belo Horizonte: LACICOR
– EBA, UFMG, 2008. (Tópicos em conservação preventiva, 5).

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