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REFLEXÃO DA LUZ
Índice
1. Introdução ..................................................................................................... 3
2. Materiais necessários .................................................................................... 6
3. Procedimentos experimentais ....................................................................... 7
4. Resultados e discussões ............................................................................. 10
5. Considerações finais ................................................................................... 14
Referências bibliográficas ............................................................................... 16
Anexos ............................................................................................................. 17
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1. INTRODUÇÃO
Os espelhos são um dos exemplos de objetos que são utilizados com base
nesse fenômeno, podendo esses serem planos, côncavos ou convexos.
360º
N teórico = 1 (1)
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Quando a expressão (360º/α) for um número par, o objeto poderá assumir
qualquer posição entre os dois espelhos.
Quando a expressão (360º/α) for ímpar, o objeto deverá ser posicionado
no plano bissetor de α.
Onde,
C é o centro de curvatura;
R é o raio da curvatura do espelho;
CV é o eixo principal do espelho;
F é o foco do espelho;
V é o vértice do espelho.
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O espelho convexo é caracterizado como sendo um espelho esférico, e
pode ser considerado para qualquer superfície externa na forma de uma calota
esférica que seja capaz de refletir a luz incidente, ou seja, o espelho convexo é
uma “fatia” de uma esfera, essa fatia é chamada de calota esférica, e por isso
conhecido de espelho esférico, e a parte que reflete (polida) é a parte externa
dessa calota. De modo semelhante ao côncavo, possui vértice, foco, raio de
curvatura, centro de curvatura e eixo principal.
2. MATERIAIS NECESSÁRIOS
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Espelho côncavo Ø5 cm e 20 cm de distância focal, em moldura
plástica com fixação magnética;
Réguas;
Anteparo para projeção com fixador magnético;
Caixa de fósforos.
3. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Por fim, colocou-se o espelho plano no disco ótico e girou-o de forma que
o ângulo de incidência variasse de 10º em 10º. Feito isto, as medidas dos
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ângulos de reflexão foram devidamente registradas e estão apresentadas na
tabela 1.
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(Fonte: NASCIMENTO et al, 2014.2).
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Em seguida, ligou-se a fonte de luz posicionando a lente convergente para
correção do feixe para que ficassem paralelos entre si. Por fim, ajustou-se o feixe
luminoso paralelamente ao eixo principal do espelho convexo e identificou-se os
elementos principais do espelho.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
0º 0º
10º 10,5º
20º 20,5º
30º 29,5º
40º 39,5º
50º 49,5º
60º 59,5º
70º 70º
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2º EXPERIMENTO: Associação de espelhos planos
30º 11 11
45º 7 7
60º 5 5
90º 3 3
120º 2 2
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portanto um foco real, e com distância focal de 5,5 cm e centro de curvatura 11
cm.
1 1 1
= + (2)
𝑓 𝐷0 𝐷𝑖
Onde,
f = distância focal;
𝐷𝑖 = distância espelho-imagem.
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Tabela 3 – tabela que relaciona os valores medidos de Do (cm) e Di (cm) a fim
de determinar o foco da lente
1 50 38,70 21,82
2 45 41,70 21,64
3 42 43,10 21,27
4 37 49,90 21,25
5 30 70,50 21,04
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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importante propriedade dos espelhos planos: o número de imagens formadas
quando dois espelhos planos são associados.
Por meio dos experimentos de reflexão em espelhos côncavos e
convexos, foi possível observar e enunciar as propriedades dos mesmos e, de
forma prática, constatar a presença de um foco neles, sendo real nos espelhos
côncavos por ser formado pelos próprios feixes de luz, e virtual nos convexos
por ser formado pelo prolongamento dos feixes.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] Reflexão da Luz - Fundamentos, acessado em: 23/11/2016, disponível em: <
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Reflexaodaluz/reflexao.php>
[2] O que é a reflexão da Luz? acessado em: 23/11/2016, disponível em: <
http://www.explicatorium.com/cfq-8/reflexao-da-luz.html>
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ANEXOS
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