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E ÁGUA LICENCIAMENTO AMBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFIC

A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDA


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E ÁGUA LICENCIAMENTO AMBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFIC
DUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDADE LICENC
A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDA
IFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA E
MBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GESTÃ
MPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROD
A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDA
TÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUÇÃO E CONSUMO
MBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GESTÃ
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A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDA
ÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDADE GSUSTENTABILIDADE
MBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GESTÃ
BIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GESTÃO DE RESÍDUOS
A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDA
OS SÓLIDOS PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDADE GESTÃO DE ÁGUA L

GESTÃO SUSTENTÁVEL
NA EMPRESA
Na trilha da sustentabilidade
Centro Sebrae de Sustentabilidade oferece informação e conhecimento para que as empresas
tenham na sustentabilidade um aliado estratégico para os negócios.

Construir empresas de sucesso, com bons pro- primento de normas que vão além do simples cum-
dutos e serviços, além de consolidar uma marca de primento de leis. São novas regras impostas para
valor é um trabalho árduo e bastante compensador. a participação em licitações que pedem certidões e
Neste Século 21, empreendedores de todos os ta- certificações, além de conhecimento sobre os desa-
manhos ganham um aliado capaz de lançar suas em- fios desse novo século. No Brasil, amplas legisla-
presas em um mundo onde a ética nos negócios, o ções estão impondo ajustes na forma de trabalhar,
uso responsável de recursos naturais e o respeito às como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que
pessoas não apenas têm um grande apelo de mer- entrou em vigor no final de 2010 e tem reflexos pro-
cado, como tornam-se exigência para que a empresa fundos na gestão pública e privada de resíduos, e a
conquiste e mantenha uma posição de destaque jun- Política Nacional de Mudanças Climáticas, que co-
to a seus clientes. loca o país na liderança mundial para a implantação
Governos e grandes empresas estão fortale- de uma economia com baixas emissões de carbono,
cendo seus sistemas de controle e exigindo o cum- o principal gás causador das mudanças climáticas.
Trabalhar dentro de conceitos de sustentabili- lidade para oferecer o conhecimento necessário para
dade não é, como muitos podem imaginar, difícil ou a transformação dos micro e pequenos negócios em
mais caro. Implantar nas empresas a responsabili- direção ao novo mercado que já começou a se formar.
dade com o meio ambiente e com a sociedade, na
grande maioria das vezes, amplia a margem de lucro
e aumenta o valor das empresas e de seus produtos.  s Cartilhas Sebrae de Sustentabilidade
A
A gestão eficaz de recursos hídricos se reflete dire- abordam temas diversos como:
tamente na redução de custos com este insumo, as- • Sustentabilidade
sim como a eficiência energética, seja no consumo • Gestão da Água
de eletricidade ou de combustíveis, tem um impacto
• Produção e Consumo Responsáveis
positivo direto, com a redução de despesas na conta
de luz ou na bomba de combustíveis. • Licenciamento Ambiental
Ser uma empresa que busca valor na sustenta- • Gestão Sustentável na Empresa
bilidade também rende benefícios na relação com os • Certificações
clientes, sejam eles consumidores finais ou outras • Eficiência Energética
empresas que utilizam seus produtos ou serviços. No • Gestão de Resíduos Sólidos
entanto, para mudar é preciso compreender por que
mudar. O Centro Sebrae de Sustentabilidade está
lançando a série Cartilhas Sebrae de Sustentabi- Boa leitura.
Gestão Sustentável na Empresa

Empresas de olho na sustentabilidade


Organizações de todos os tipos estão cada Esse comportamento se insere no contexto de
vez mais preocupadas em atingir e demonstrar um uma legislação cada vez mais exigente, do desen-
desempenho ambiental correto, controlando os im- volvimento de políticas econômicas, de outras medi-
pactos de suas atividades, de seus produtos ou ser- das destinadas a estimular a proteção ao meio am-
viços, levando em consideração sua política e seus biente e de uma crescente preocupação das partes
objetivos ambientais. interessadas em relação a estas questões.

“Chegamos a um ponto na História em que devemos moldar nossas ações em todo o mundo,
com maior atenção para as consequências ambientais. Por meio da ignorância ou da
indiferença podemos causar danos maciços e irreversíveis ao meio ambiente, do qual nossa
vida e bem-estar dependem. Por outro lado, por meio do maior conhecimento e de ações
mais sábias, podemos conquistar uma vida melhor para nós e para a posteridade, com um
meio ambiente em sintonia com as necessidades e esperanças humanas...
Defender e melhorar o meio ambiente para as
atuais e futuras gerações se tornou uma
meta fundamental para a humanidade.”
Trechos da Declaração da Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente
(Estocolmo, 1972), parágrafo 6

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Gestão Sustentável na Empresa - Conceitos

Histórico do movimento ambientalista


Segundo a Organização das Nações Unidas beleza e simplicidade. O “grande mar azul”, visto
(ONU), o movimento ambientalista começou tempos pela primeira vez, chamou a atenção de muitos para
atrás, como uma resposta à industrialização. No Sé- o fato de que vivemos em uma única Terra – um
culo 19, os poetas românticos britânicos exaltaram ecossistema frágil e interdependente. E a respon-
as belezas da natureza, enquanto o escritor norte- sabilidade de proteger a saúde e o bem-estar desse
-americano Henry David Thoreau pregava o retorno ecossistema começou a surgir na consciência cole-
da vida simples, regrada pelos tiva do mundo.
valores implícitos na natureza. Em 1972, a ONU convocou a
Após a Segunda Guerra Mundial, Conferência das Nações Unidas
Inspirando os povos
a era nuclear fez surgir temores sobre o Ambiente Humano, em
do mundo a
de um novo tipo de poluição por Estocolmo, na Suécia. O evento
radiação. O movimento ambien- preservarem foi um marco e sua Declaração
talista ganhou novo impulso em
1962, com a publicação do livro
e cuidarem Final contém 19 princípios que re-
presentam um manifesto ambien-
do ambiente humano.
de Rachel Carson, A Primavera Si- tal para nossos tempos. Ao abor-
lenciosa, que fez um alerta sobre dar a necessidade de “inspirar e
o uso agrícola de pesticidas quí- guiar os povos do mundo para a
micos sintéticos. Carson era cientista e escritora, e preservação e a melhoria do ambiente humano”, o
destacou a necessidade de se respeitar o ecossiste- documento estabeleceu as bases para a nova agen-
ma em que vivemos para proteger a saúde humana da ambiental do sistema das Nações Unidas.
e o meio ambiente. Aproveitando a energia gerada pela Confe-
Em 1969, a primeira foto da Terra vista do es- rência, a Assembleia Geral criou, em dezembro de
paço tocou o coração da humanidade com a sua 1972, o Programa das Nações Unidas para o Meio

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Gestão Sustentável na Empresa - Conceitos

Ambiente (Pnuma), que coordena os trabalhos da Em abril de 1987, a Comissão Brundtland, como
ONU referentes ao meio ambiente global. Suas ficou conhecida, publicou um relatório inovador,
prioridades atuais são os aspectos ambientais das Nosso Futuro Comum, que traz o conceito de desen-
catástrofes e conflitos, a gestão dos ecossistemas, volvimento sustentável para o discurso público.
a governança ambiental, as substâncias nocivas, a As amplas recomendações feitas pela Comissão
eficiência dos recursos e as mudanças climáticas. levaram à realização, em 1992, da Conferência das
Em 1983, o secretário-geral da ONU convidou Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desen-
a médica Gro Harlem Brundtland, mestre em saú- volvimento, que colocou o assunto diretamente na
de pública e ex-primeira-ministra da Noruega, para agenda pública, de uma maneira nunca antes feita.
estabelecer e presidir a Comissão Mundial sobre o
Meio Ambiente e Desenvolvimento.

“O desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades atuais


sem comprometer a habilidade das futuras
gerações de atender suas próprias necessidades.”
Trecho do Relatório Brundtland, Nosso Futuro Comum

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Gestão Sustentável na Empresa - Conceitos

Movimento ambientalista no Brasil


Duas décadas após a Conferência das Nações e renovem os recursos ambientais, dos quais o cres-
Unidas sobre o Homem e o Meio Ambiente, reali- cimento e o desenvolvimento dependem.
zada em Estocolmo, em 1972, o Brasil entrou de ca- A Cúpula da Terra também levou à adoção da
beça no movimento ambien- Convenção da ONU sobre a
talista. A Rio-92, realizada no Diversidade Biológica (1992)
Rio de Janeiro, e conhecida e da Convenção da ONU de
País que sediou a Rio-92
como Cúpula da Terra, adotou Combate à Desertificação em
tem a chance de dar mais
a Agenda 21, um diagrama Países que sofrem com a Seca
um passo em direção à
para a proteção do planeta e sustentabilidade sendo e/ou a Desertificação, Particu-
para o desenvolvimento sus- sede da Rio+20, larmente na África (1994).
tentável. Os princípios do desen-
Em 1992, a relação entre Conferência volvimento sustentável estão
o meio ambiente e o desen-
volvimento fez surgir a ne-
das Nações implícitos em muitas das con-
ferências da ONU, incluindo
cessidade de uma desenvol- Unidas sobre a Segunda Conferência da
vimento sustentável, assunto
reconhecido em todo o mun-
Desenvolvimento ONU sobre Assentamentos
Humanos (Istambul, 1999), a
do como urgente. Na Agenda Sustentável. Sessão Especial da Assem-
21, os governos delinearam bleia Geral sobre Pequenos
um programa detalhado para Estados Insulares em Desen-
ações que afastem o mundo volvimento (Nova York, 1999),
do atual modelo insustentável de crescimento eco- a Cúpula do Milênio (Nova York, 2000) e seus Ob-
nômico, direcionadas para atividades que protejam jetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), cujo

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Gestão Sustentável na Empresa - Conceitos

sétimo objetivo procura “garantir a sustentabilidade go, na África do Sul, para fazer um balanço das
ambiental”, e a Cúpula Mundial de 2005, para rever conquistas, desafios e das novas questões surgidas
a implementação dos ODM. desde a Cúpula da Terra de 1992. Foi uma Cúpula
Em 1988, o Pnuma e a de “implementação”, con-
Organização Meteorológica cebida para transformar as
Mundial (OMM) se uniram A Conferência das Nações metas, promessas e com-
para criar o Painel Intergo- Unidas sobre Desenvolvimento promissos da Agenda 21 em
vernamental para as Mudan- Sustentável, a Rio+20, ações concretas e tangíveis.
ças Climáticas (IPCC), que se será realizada de 13 a 22 Para continuar discutin-
tornou a fonte para a infor- de junho de 2012, na cidade do estas importantes ques-
mação científica relacionada do Rio de Janeiro. tões, a comunidade interna-
às mudanças climáticas. O
principal instrumento inter-
A Rio+20 cional voltará a se encontrar
no Rio de Janeiro, em 2012,
nacional neste assunto, a terá dois temas na Conferência das Nações
Convenção-Quadro das Na-
ções Unidas sobre Mudan-
principais: Unidas sobre Desenvolvi-
mento Sustentável, a Rio+20.
1. A economia verde no
ças Climáticas (UNFCCC), Na Cúpula da Terra, ficou
contexto do desenvolvimento
foi adotado em 1992. O acordado que a maior parte
sustentável e da erradicação
Protocolo de Kyoto, que es- dos financiamentos para a
da pobreza;
tabelece metas obrigatórias, Agenda 21 viria dos setores
2. A estrutura institucional
para 37 países industriali- para o desenvolvimento públicos e privados de cada
zados e para a comunidade sustentável. país. No entanto, foram ne-
europeia, de redução das cessários recursos novos e
emissões de gases-estufa, adicionais para apoiar os
foi adotado em 1997. esforços dos países em desenvolvimento para adotar
Em 2002, a Cúpula Mundial sobre Desenvolvi- práticas de desenvolvimento sustentável e proteger o
mento Sustentável foi realizada em Johannesbur- meio ambiente global.

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Gestão Sustentável na Empresa - Conceitos

Gestão sustentável nas empresas


Não há incompatibilidade entre um empreen- • consomem menos água, pelo uso racional;
dimento rentável e uma gestão para a sustentabi- • consomem menos energia, pela redução do des-
lidade. perdício;
A gestão ambiental surgiu da necessidade do
ser humano organizar melhor suas diversas formas • utilizam menos matéria-prima, pela racionaliza-
de se relacionar com o meio ambiente. Pode ser ção do seu uso;
definida como a atividade de administrar o uso dos • geram menos sobras e resíduos, pela adequação
recursos naturais, por meio de ações ou medidas do uso de insumos;
econômicas, investimentos, ações institucionais e
• reutilizam, reciclam ou vendem resíduos, quando
procedimentos jurídicos, com a finalidade de manter
possível;
ou recuperar a qualidade dos recursos e o desenvol-
vimento social. • gastam menos com controle de poluição.
Segundo o Sebrae, os negócios são estabe- Ao reduzir seus custos, as empresas elevam
lecidos com alguns propósitos definidos, mas fun- sua competitividade, pois podem cobrar preços me-
damentalmente visam ao lucro. E é saudável que nores. Além disso, conquistam novos consumidores
tenham bons lucros. Neste sentido, não há incompa- pela demonstração de responsabilidade social, já
tibilidade entre um empreendimento rentável e uma que hoje o consumidor, cada vez mais consciente
gestão ambiental adequada. Muito pelo contrário. e bem informado a respeito dos efeitos ambientais
O que tem sido observado é que as empresas e processos produtivos ecologicamente saudáveis,
que cuidam de seus passivos ambientais e têm prá- está disposto a pagar mais caro por marcas associa-
ticas de gestão sustentável têm seus custos reduzi- das a uma atitude positiva em relação à proteção do
dos porque: meio ambiente.

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Gestão Sustentável na Empresa - Conceitos

É comum pensar que as indústrias, inclusive as


agroindústrias, são as grandes poluidoras do meio A adoção de sistema de gestão sustentável
ambiente, porque lidam com recursos naturais, é, normalmente, um processo voluntário. Ao
consomem muita água e energia, emitem poeiras e optar pela sua implantação, porém, as empre-
gases tóxicos, e geram efluentes e resíduos sólidos sas não devem buscar apenas os benefícios
de difícil tratamento. Mas, na realidade, qualquer financeiros – economia de matéria-prima,
atividade humana está intimamente envolvida com eficiência na produção e marketing. Devem
aspectos ambientais importantes. estimar também os riscos de não gerenciar
Os setores de comércio e serviços têm grande adequadamente seus aspectos ambientais
responsabilidade ambiental, pois são consumidores, – acidentes, descumprimento da legislação
vendedores e repassadores de produtos industriali- ambiental, incapacidade de obter crédito
zados. Podem desenvolver, por exemplo, programas bancário e outros investimentos de capitais,
especiais de conservação de energia e água, de reu- e perda de mercados por incapacidade com-
tilização de embalagens, de reciclagem de papel ou petitiva.
de qualificação de consumo para produtos ambien-
talmente mais saudáveis, visando a melhorar seu
desempenho ambiental.
Além disso, comércio e serviços são grandes
empregadores de mão de obra qualificada. Esta
conscientização é muito importante para o aperfei-
çoamento de processos produtivos e o desenvolvi-
mento da consciência ambiental de produtores e
consumidores.

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Gestão Sustentável na Empresa - Práticas

Política ambiental
Uma gestão sustentável adequada, expressa logias para avaliação do ciclo de vida dos produtos,
em uma política ambiental, obviamente é o marco programas de rotulagem ambiental e métodos para
inicial para que as empresas integrem aspectos am- avaliação de desempenho.
bientais às suas operações. É crescente o nível de exigências legais para
As ferramentas para assegurar atenção siste- que os bens produzidos sejam ambientalmente ade-
mática e atingir a política e os objetivos ambientais quados em todo o seu ciclo de vida: que não agridam
incluem, entre outras, sistema de gestão ambiental o meio ambiente desde a origem de sua matéria-
e auditorias ambientais. Estas ajudam a controlar e -prima, durante sua produção e entrega, até sua
aperfeiçoar o desempenho ambiental de acordo com obsolescência e disposição final.
a política ambiental da empresa. Ferramentas adi-
cionais também estão à disposição, como metodo-

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Gestão Sustentável na Empresa - Práticas

Sistema de Gestão Ambiental (SGA)


Segundo o Sebrae, Sistemas de Gestão Am- d) estabelecer metas de curto, médio e longo prazos
biental (SGA) podem ser aplicados a qualquer ativi- para o desempenho ambiental, assegurando o
dade econômica, em organizações públicas ou priva- equilíbrio de custos e benefícios, para a organiza-
das, especialmente naqueles empreendimentos que ção e para seus vários acionistas e interessados;
apresentam riscos de provocar impactos negativos e) determinar que recursos são necessários para
ao meio ambiente. Um SGA possibilita a uma orga- atingir tais metas, garantir responsabilidades por
nização controlar e minimizar os riscos ambientais elas e comprometer os recursos necessários;
de suas atividades. Além disso, a adoção de um Sis-
tema de Gestão Ambiental representa uma impor- f) definir e documentar tarefas, responsabilidades,
tante vantagem competitiva, o mercado reconhece autoridades e procedimentos específicos para as-
e valoriza as organizações ecologicamente corretas. segurar que cada empregado aja no curso de seu
trabalho diário para ajudar a minimizar ou eliminar
O SGA ajuda a empresa a: o impacto negativo da empresa no meio ambiente;
a) identificar e controlar os aspectos, impactos e g) comunicar tudo isso à organização e treinar pesso-
riscos ambientais relevantes para a organização; al para cumprir eficazmente seus compromissos;
b) atingir sua política ambiental, seus objetivos e h) medir o desempenho em relação a padrões e me-
metas, incluindo o cumprimento da legislação tas pré-estabelecidos e modificar a abordagem,
ambiental; se necessário.
c) definir uma série básica de princípios que guiem a
abordagem da sua organização em relação a suas
futuras responsabilidades ambientais;

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Gestão Sustentável na
nasEmpresa
Empresas
- Práticas

Instrumentos ou ferramentas de gestão


O que se percebe hoje em dia é um forte movi- Avaliação de impacto ambiental
mento para organizar e gerir organizações em busca A avaliação de impacto ambiental é um pro-
de sustentabilidade. cedimento formal para analisar os efeitos sobre o
Auditoria ambiental, avaliação do ciclo de vida, meio ambiente de uma nova atividade ou instalação,
estudos de impactos ambientais, sistema de gestão que pode ser usado tanto para medir os impactos
ambiental, relatórios ambientais, rotulagem am- ambientais de grandes indústrias ou obras públicas,
biental, gerenciamento de riscos ambientais, educa- quanto para examinar políticas, programas e planos.
ção ambiental são alguns entre muitos instrumentos Normalmente são analisados os impactos econômi-
de que as empresas podem se valer para alcançar cos e ambientais nos projetos, mas cada vez mais
objetivos ambientais. estão sendo incluídos os impactos sociais.
Muitos também são instrumentos de política
pública, como, em certos casos, o estudo de im- Auditoria ambiental
pactos ambientais e a auditoria ambiental. Outros
são de caráter horizontal, isto é, são instrumentos A auditoria é um processo que analisa a efeti-
que podem ser aplicados em qualquer empresa in- vidade de um sistema para alcançar seus objetivos
dependente de seu porte e setor de atuação, como declarados, inclusive as exigências legais e regula-
sistemas de gestão ambiental. Alguns são aplica- doras. Apesar de ser mais frequentemente aplicada
dos diretamente nos produtos, como a rotulagem a sistemas financeiros, as auditorias ambientais e
ambiental e a avaliação do ciclo de vida. Outros na energéticas estão se tornando cada vez mais co-
empresa como um todo ou em parte dela, como o muns. Auditorias ambientais podem ser aplicadas
sistema de gestão, a auditoria e a avaliação do de- a estruturas organizacionais, procedimentos admi-
sempenho ambiental. nistrativos e operacionais, áreas de trabalho, opera-
ções, processos ou documentação.

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Gestão Sustentável
Gestão Sustentável
na Empresa
nas -Empresas
Práticas

Levantamento de passivo ambiental


Uma auditoria pode envolver o uso de questio- As atividades humanas, em especial as empre-
nários, entrevistas, medições e observações diretas, sariais, são potenciais geradoras de riscos ao meio
dependendo da natureza da função a ser auditada. As ambiente e à saúde pública. As operações de cada
pessoas que realizam a auditoria devem ser indepen- etapa de um empreendimento devem ser submeti-
dentes das atividades ou áreas a serem auditadas. das a uma análise cuidadosa da probabilidade e do
Os relatórios de auditoria podem incluir detalhes so- tamanho dos impactos ambientais.
bre infrações ou outras deficiências, as possíveis ra- O levantamento de passivo ambiental permite
zões de tais problemas, recomendações para ações antecipar e atuar sobre eventos ambientalmente
corretivas e avaliações da efetividade das melhorias danosos, identificar responsabilidades, planejar
resultantes de outras auditorias. A auditoria ambien- ações de controle e agir com mais eficiência em
tal analisa as condições e o impacto ambiental das emergências.
atividades de um projeto ou instituição. Os programas de gerenciamento de riscos,
vindos do levantamento de passivo ambiental, ga-
Avaliação de desempenho ambiental rantem que os fatores de risco em cada operação
do negócio sejam mantidos em níveis aceitáveis ao
É a avaliação evolutiva do desempenho am-
longo do tempo. Esses programas consideram desde
biental de uma determinada organização e permite
a manutenção de equipamentos e sistemas até os
avaliar os resultados da gestão ambiental pratica-
cuidados com a terceirização de serviços. Em geral,
da numa dada organização ou atividade econômi-
o passivo ambiental é contabilizado como deprecia-
ca. Exista ou não um sistema de gestão ambiental
ção do patrimônio das empresas e influenciam na
formal adotado na entidade, este instrumento po-
obtenção de financiamentos e seguros.
derá ser aplicado, ainda que seja mais vantajoso
se pelo menos alguns aspectos do SGA estiverem
em execução.

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Gestão Sustentável na Empresa - Práticas

Licenciamento ambiental Estudo de Impacto Ambiental (EIA)


Segundo as leis brasileiras, antes da instalação O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) é um do-
de um empreendimento ou atividade potencialmen- cumento técnico onde são observadas as consequ-
te danosa ao meio ambiente deve ser feito o licen- ências para o ambiente decorrentes de um determi-
ciamento ambiental. Os órgãos responsáveis pelo nado projeto.
licenciamento no âmbito dos Estados são os órgãos Nele encontram-se identificados de forma im-
estaduais de meio ambiente e no âmbito federal, o parcial e meramente técnica os impactos que um
Ibama, por meio da Diretoria de Licenciamento Am- determinado projeto poderá causar no ambiente,
biental, atuante sobretudo em projetos de infraes- assim como são apresentadas medidas mitigadoras.
trutura que atinjam mais de um Estado, bem como Por estas razões, é um importante instrumento de
nas atividades de petróleo e gás e na plataforma avaliação de impacto ambiental.
continental. No Brasil, o EIA foi instituído dentro da Política
As leis que regem o licenciamento são a Lei Nacional de Meio Ambiente (PNMA), pela Resolu-
6.938/81, as Resoluções 001/86 e 237/97 do Conse- ção 001/86, de 23 de janeiro de 1986, do Conama.
lho Nacional de Meio Ambiente (Conama), e o Pare- Esta mesma Resolução define quais são as ati-
cer 312, do Ministério do Meio Ambiente, que trata vidades que estão sujeitas à elaboração do Estudo
da competência estadual e federal para o licencia- de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de
mento a partir da abrangência do impacto. Impacto Ambiental (Rima), quando da solicitação de
A participação social no processo de licencia- licenciamento.
mento é garantida pelas audiências públicas, durante
as quais o conteúdo do estudo e do relatório de im-
pacto ambiental é apresentado às comunidades que
vivem nos locais que serão atingidos pelo empreendi-
mento, esclarecendo dúvidas e acolhendo sugestões.

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Gestão Sustentável na Empresa - Propostas

Produção mais limpa (P+L)


Produção mais limpa (P+L) é a aplicação contí-
nua de uma estratégia ambiental preventiva, integra-
da aos processos, produtos e serviços, para aumen-
tar a eficiência global e reduzir riscos para a saúde
humana e o meio ambiente. A P+L pode ser aplicada
a processos usados em qualquer indústria, a produ-
tos em si e a vários serviços oferecidos à sociedade.
Para processos produtivos, a P+L resulta em
medidas de conservação de matérias-primas, água
e energia, eliminação de substâncias tóxicas e
matérias-primas perigosas, redução da quantidade
e toxicidade de todas as emissões e resíduos na fon-
te geradora durante o processo produtivo, de modo
isolado ou combinado.
Para produtos, a P+L tem o objetivo de reduzir
os impactos ambientais e na saúde, além da segu-
rança dos produtos em todo o seu ciclo de vida, des-
de a extração de matérias-primas, a manufatura e o
uso até a disposição final do produto.
Para serviços, a P+L implica incorporar a preo-
cupação ambiental no projeto e na realização dos
serviços.

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Gestão Sustentável na Empresa - Propostas

Análise do Ciclo de Vida (ACV)


Todos os produtos ou serviços têm uma histó- dos recursos da natureza até a disposição final do
ria. A Análise do Ciclo de Vida (ACV) é um método produto. Esta técnica auxilia na identificação de
técnico para avaliação dos aspectos ambientais e prioridades e afasta-se do enfoque tradicional de
dos impactos potenciais associados a um produto, end-of-pipe (tratamento no final do processo) para
compreendendo etapas que vão desde a retirada a proteção ambiental.

CICLO DE VIDA

Energia Água Recursos naturais

Extração Fabricação Fabricação Comerciali- Disposição


de recursos de matérias- do produto zação e uso final
naturais primas

Reciclagem

Emissões para o ar Emissões para água Resíduo sólido

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Gestão Sustentável na Empresa - Propostas

Responsabilidade Social Empresarial (RSE)


Responsabilidade Social Empresarial (RSE) é a Para fazer uma autoavaliação da gestão, as
forma de gestão que se define pela relação ética e empresas podem utilizar o questionário do Instituto
transparente da empresa com todos os públicos com Ethos, sugerido para grandes e médias empresas, ou
os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de o questionário Ethos-Sebrae, adaptado para micro e
metas empresariais que impulsionem o desenvolvi- pequenas empresas. O conteúdo em ambos os tipos
mento sustentável da sociedade, preservando recur- é o mesmo, mas a abordagem é diferenciada, dada
sos ambientais e culturais para as gerações futuras, a complexidade de gestão ter suas peculiaridades
respeitando a diversidade e promovendo a redução entre os portes.
das desigualdades sociais . Aplicando os Indicadores Ethos-Sebrae, sua
Em 1999, o Instituto Ethos de Empresas e Res- empresa produzirá um relatório de diagnóstico
ponsabilidade Social criou os Indicadores Ethos de contendo, além do desempenho nos temas men-
Responsabilidade Social Empresarial com o propósito cionados, comparativos com o grupo de benchmark
de oferecer às empresas uma ferramenta de gestão e outras ferramentas e/ou iniciativas legítimas em
para o diagnóstico e planejamento das práticas de responsabilidade social empresarial, como:
responsabilidade social empresarial. Os indicadores • Norma ABNT NBR ISO 26000;
foram atualizados ao longo dos anos e são uma fer-
ramenta de uso interno, que permite a autoavaliação • diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI);
da gestão de práticas de responsabilidade social, além • Metas do Milênio (Objetivos de Desenvolvimento
do planejamento de estratégias e do monitoramento do Milênio da ONU);
do desempenho da empresa, abrangendo os seguintes
• Pacto Global;
temas: Valores, Transparência e Governança, Público
Interno, Meio Ambiente, Fornecedores, Consumidores • Norma SA8000.
e Clientes, Comunidade, e Governo e Sociedade.

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Gestão Sustentável na Empresa - Propostas

Empresa-governo-sociedade
Por mais poder que alguém tenha,
dificilmente conseguirá sozinho mudar
os padrões de produção e consumo a É de diálogo e parcerias
ponto de tornar a Terra um local total- que o mundo está carente.
mente sustentável. As pessoas e as
instituições sabem disto e cada vez
mais buscam o diálogo e a parceria. poluidoras e a definição dos limites e modelo de
Neste cenário, as instituições e multiplica- crescimento locais, dependem fundamentalmente
dores de opinião precisam de informação correta da capacidade de governos, empresas e universi-
sobre quem é quem, e o que ocorre no meio am- dades estabelecerem parcerias e diálogo entre si e
biente, a fim de manterem-se em dia com os acon- com as instâncias organizadas da sociedade civil,
tecimentos e, ao mesmo tempo, estabelecerem como as ONGs (organizações não governamentais),
suas estratégias de ação tanto ambientalistas quan-
e escolher seus parceiros. to comunitárias, sindicais,
Nos últimos anos, profissionais, etc. É con-
também cresceu a percep- senso entre todos que só
ção de que a solução dos há diálogo e parcerias se
problemas ambientais e a houver também informa-
gestão ambiental, assim ção de qualidade, trans-
como a implantação das parente e, sobretudo, com
Agendas 21 locais, os pro- fluxo permanente.
cessos de licenciamentos
ambientais para atividades

22
Gestão Sustentável na Empresa - Propostas

Educação e comunicação ambiental


Em tempos em que a informação assume um
papel cada vez mais relevante, a educação para a
sustentabilidade representa a possibilidade de mo-
tivar e sensibilizar as pessoas para transformar as
diversas formas de participação na defesa da qua-
lidade de vida.
Nesse sentido, a educação ambiental assume
cada vez mais uma função transformadora, na qual
a responsabilidade compartilha-
da entre os indivíduos torna-se
um objetivo essencial para pro-
mover um novo tipo de desen- Ferramentas
volvimento – o desenvolvimento para um novo mundo,
sustentável. mais sustentável. As empresas podem também
As empresas têm um papel elaborar, com apoio de profissio-
fundamental no processo de edu- nais capacitados, cartilhas e ma-
cação ambiental, tanto de seus colaboradores quan- teriais de comunicação e divulgação para auxiliar no
to da sociedade como um todo. A empresa pode processo de educação e conscientização.
identificar as necessidades de treinamento para as Hoje, muitas empresas desenvolvem projetos
diversas áreas e em todos os níveis funcionais. Pode com foco em educação ambiental e esta pode ser
oferecer atividades na empresa e fora dela, moti- uma área interessante para pequenas empresas
vando os colaboradores a participarem, colocando- se relacionarem com a sociedade de maneira mais
-os no centro do processo de aprendizado. profunda.

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Gestão Sustentável na Empresa - Propostas

Marketing verde
A escolha é do consumidor, mas a ferramenta, que tentam explorar de forma irresponsável este
quando bem empregada pode ser fator fundamental novo filão de mercado.
neste processo. Portanto, cabe às empresas executar sua estra-
Também chamado de marketing ambiental, o tégia de marketing ambiental de forma correta, sob
marketing verde é a estratégia de marketing voltada pena de a marca da empresa sofrer danos em sua
ao processo de venda de produtos e serviços que credibilidade. O marketing verde vai muito além de
são baseados nos seus benefícios ao meio ambien- meras frases de efeito publicitário. É necessário que
te. Trata-se da estratégia de vinculação da marca, as empresas realmente adotem práticas compro-
produto ou serviço a uma imagem ecologicamente metidas com a sustentabilidade. Neste caso, elas
consciente. poderão atrair mais clientes e mais vendas.
A estratégia de marketing ambiental entende
que uma pessoa que tenha consciência ecológica
dará preferência a produtos e serviços que tenham
sido criados respeitando o meio ambiente e a so-
ciedade. Um serviço ou produto pode demonstrar
ser ambientalmente responsável pela forma como é
produzido, como é vendido ou embalado.
O marketing ambiental pode ser uma ferramen-
ta extremamente poderosa de gestão de mercado,
porém, ao mesmo tempo em que cresce o número
de consumidores conscientes, cresce também a des-
confiança com relação a propostas pretensamente
“verdes”, mas que não passam de promessas vazias

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Gestão Sustentável na Empresa - Propostas

Gestão para a sustentabilidade


A luz no fim do túnel não está tão distante. Jun-
te bons profissionais a líderes bem intencionados e
promova a gestão para a sustentabilidade.
O aumento da conscientização popular e em-
presarial sobre a eficiência e a qualidade dos pro-
dutos e serviços reforça a importância de práticas
de gestão para a sustentabilidade como forma de
agregar valor institucional à empresa ou instituição.
A atuação dentro das organizações deve ser enten-
dida como um círculo, onde não há princípio, meio
e fim: todos – desde funcionários com responsabi-
lidades mais simples até executivos – devem estar
comprometidos com as suas práticas, pensamentos
e ações. E este círculo virtuoso passa, por exemplo,
pelo estímulo a conceitos socialmente responsáveis
e pelo uso racional de água, energia, alimentos, pa-
pel, material de escritório, equipamentos eletroele-
trônicos, matéria-prima, etc.
Essa forma de gerir as empresas demanda lí-
deres conscientes do impacto de suas decisões e
capacitados para integrar a visão sistêmica e a res-
ponsabilidade social em suas empresas.

26
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Sebrae Nacional Cartilhas Sebrae de Sustentabilidade

Presidente do Conselho Deliberativo: Roberto Simões Realização: Centro Sebrae de Sustentabilidade


Diretor Presidente: Luiz Barretto Edição: Instituto Envolverde
Diretor Técnico: Carlos Alberto dos Santos Coordenação: Dal Marcondes
Diretor de Administração e Finanças: José Claudio dos Santos Gestão de Projeto: Fábio Salama
Redação: Mônica Paula, Silvia Marcuzzo, Naná Prado,
Sebrae em Mato Grosso Sucena Shkrada Resk, Neuza Árbocz, Celso Bacarji e Dal
Marcondes
Presidente do Conselho Deliberativo: Jandir Milan Revisão: Nanci Vieira
Diretoria Executiva Edição de Arte e Diagramação: Ruschel & Associados
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de Oliveira
Proibida a reprodução total ou parcial.
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Gestão Sustentável na Empresa / Sebrae -- Cuiabá: Sebrae, 2012.


28 p.:il. color.

1. Sustentabilidade econômica 2. Sustentabilidade ambiental 3. Oportunidades de negócios


I.Título

CDU: 502.131.1
RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDADE GESTÃO DE
ENTO AMBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
A GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS SUSTENTABILIDADE PRODUÇÃO E CON
RESÍDUOS SÓLIDOS PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDADE GESTÃO DE
NERGÉTICA CERTIFICAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PROD
ENTO AMBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ÃO DE ÁGUA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CERTI
ÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDADE GESTÃO DE ÁGUA LICENCIAMENTO AM
BIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL NA EM
ENTO AMBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
NA EMPRESA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GEST
ÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDADE GESTÃO DE ÁGUA LICENCIAMENTO AM
TÃO DE ÁGUA GESTÃO DA ÁGUA PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEI
ENTO AMBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FICIÊNCIA ENERGÉTICA GESTÃO SUSTENTÁVEL NA EMPRESA PRODUÇÃ
ÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS SUSTENTABILIDADE GESTÃO DE ÁGUA LICENCIAMENTO AM
O DE ÁGUA PRODUÇÃO E CONSUMO RESPONSÁVEIS GESTÃO AMB
ENTO AMBIENTAL CERTIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
TIFICAÇÕES GESTÃO AMBIENTAL NA EMPRESA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GESTÃO DE RESÍDUO

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