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FÍSICA II
TEXTO BASE – SEMANA 2
Oscilações e Introdução a Ondas
Prof. Valdir Bindilatti
Sumário
1 EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 3
2 EXERCÍCIOS PROPOSTOS 16
0 SEMANA 2
0.1 Material Base
TIPLER: 14-4 a 14-5 (pp. 465–491), 15-1 (pp. 501–508)
YOUNG & FREEDMAN: 13.7 a 13.8 (pp. 64–68), 15.1 a 15.3 (pp. 113–124)
SOLUÇÃO
γ = b/m tem dimensão de inverso de tempo e sua unidade é s−1 . Note que γ não é
uma frequência nem uma frequência angular, e por isso não usamos nem Hz nem
rad/s para sua unidade.
Ilustração gráfica
As figuras abaixo mostram a posição , a velocidade e as energias (total, potencial
e cinética) em função do tempo para o oscilador deste exemplo. Para fazer as
figuras as condições iniciais foram tomadas como x(0) = A0 e v(0) = 0, mas o
resultado qualitativo é independente destas condições.
Como usamos valores relativos, estes gráficos representam não apenas o particu-
lar oscilador e condições do exemplo, mas o comportamento de qualquer oscila-
dor com o mesmo fator de qualidade Q = 25. Para este valor de Q o efeito sobre
a frequência de oscilação é muito pequeno, mas a atenuação da energia ainda é
rápida. Este oscilador perde 22 % da energia a cada ciclo.
Observe as pequenas oscilações da energia. Elas são o resultado das oscilações
da potência dissipada pela força viscosa, que é proporcional ao quadrado da ve-
locidade, Pv = = Fv v = −mγv 2 .
dE
dt
+1
x/A0
+1/e
0
−1/e
v/ω0 A0
−1
1 E/E0
τ/T0 Q = 25
U/E0
1/e K/E0
0,1
0
0 2 4 6 8 10
t/T0 →
1
t0 = ln(10) = 11,5 s.
γ
t0
N= = 9,2.
T
A amplitude varia com
1
A(t) = A0 e− 2 γt .
Para A0 = 10,0 cm, depois de t 0 = 11,5 s obtemos
1
A(t 0 ) = A0 e− 2 γt 0 = 3,16 cm.
SOLUÇÃO
τ = 1/γ = 0,346 s
que corresponde a pouco menos que 1/7 de T . Durante um ciclo de osci-
lação, a energia do sistema é atenuada por um fator de aproximadamente
e−τ/T = 7,1×10−4 . Este é um amortecimento forte que corresponde a um
fator de qualidade Q = ω0 τ = 1,0.
b) O amortecimento crítico corresponde a γc = 2ω0 (ou Q c = 21 ), e portanto,
o valor crítico de b é
bc = mγc = 1,73 kg/s.
Note como o retorno do sistema para a posição de equilíbrio é mais rápido na con-
dição de amortecimento crítico. Esta é a situação desejável, por exemplo, no caso
de um automóvel e seu sistema de suspensão (essencialmente um sistema massa–
mola) e amortecedores. Observe que um fator 2 na constante de decaimento, para
baixo ou para cima da condição crítica, não faz muita diferença no resultado.
SOLUÇÃO
Aω ω20 Q
=Ç =Æ
Af 2
1 + Q2 [1 − ( f / f0 )2 ]2
ω20 − ω2 + (γω)2
onde ω0 = 2π f0 e γ = ω0 /Q são a frequência natural e a constante de
amortecimento do oscilador); ω = 2π f é a frequência da força excitadora.
O parâmetro Af = F0 /k onde F0 é a amplitude desta força e k = mω20 é a
constante elástica da mola do oscilador.
Para obter Af a partir de F0 precisamos da constante elástica k.
Com m = 75,0×10−3 kg e f0 = 10,0 Hz:
Af = F0 /k = 2,533 mm.
Tomando f = f0 na expressão para Aω com Q = 33, resulta
∆Eciclo P ω0 T0
= = 0,190.
E0 E0
Â
No que a expressão para P ω0 é equivalente a
A 2
1 3 2 1 ω0 2π E0
P ω0 = 2 mω0 Af Q = 2 kω0 Q=
Q Q T0
e para a energia absorvida por ciclo, na ressonância, resulta
.
∆Eciclo P ω0 T0 2π
= =
E0 E0 Q
c) Como Q = 33 1, ∆ω 1 = γ = ω0 /Q.
Em termos da frequência natural f0 = 10,0 Hz:
2
1
∆ f 21 = 2π ∆ω 2
1 = f0 /Q = 0,30 Hz.
SOLUÇÃO
Neste exemplo vamos aplicar quantitativamente a teoria dos osciladores aco-
plados. O sistema com três massas é pequeno o suficiente para ser manejá-
vel sem o auxílio de um computador.
a) Para o sistema com N = 3, os modos normais são caracterizados por
1
ωn = 2 ω0 sen
2 ∆n
∆n = n Nπ+1 = n π4 , e n = 1, 2, 3.
onde
Assim, para qualquer dos dois casos, as razões entre as frequências são:
fn ωn sen (nπ/8)
= = = (1,0000, 1,8478, 2,4142) .
f1 ω1 sen (π/8)
b) Para os modos longitudinais, com k = 100 N/m e m = 1,0×10−2 kg:
Æ
ωL = k/m = 100 rad/s
o que resulta para as frequências
1
fLn = ωn = π1 ω L sen (nπ/8)
2π
fL1,2,3 = 12,2 Hz, 22,5 Hz, 29,4 Hz.
Para os modos transversais, é necessário determinar a distância entre as
massas, a, determinada pela tensão, que é igual à força de cada mola na
condição de equilíbrio. Com a0 = 10 cm:
1
T0 = k(a − a0 ) ⇒ a = a0 + T0 = 11 cm
k
Assim
v
tT
0
ωT = = 30,15 rad/s,
ma
4 ),
γ j = sen( j∆n ) = sen( j nπ
(n)
j = 1,2,3.
Assim,
p p
+ 22 , + 22
(1)
γj = sen( j π4 ) = +1,
γ j = sen( j 2π
(2)
4 ) = (+1, 0, −1)
p p
γ j = sen( j 3π 2 2
(3)
4 ) = + 2 , −1, + 2
n=3
2
f n/ f1
n=2
1
n=1
0
1 2 3
n
ω1 B1 = −ω3 B3 = 21 v0 , e ω2 B2 = 0.
Note que o coeficiente para o segundo modo normal, B2 é nulo. Isto reflete
o fato de que neste modo normal o movimento das partículas é antissimé-
trico, ao contrário da excitação inicial que é simétrica. Assim o movimento
do sistema, neste caso, só contém os modos n = 1 e n = 2.
Explicitando as equações horárias, para o movimento transversal:
4
y1 = y3 y2
2
y(t)/cm
−2
−4
0 5 10
t/T1
SOLUÇÃO
a) Podemos escrever
∆u = α∆t + β∆x.
Impondo ∆u = 0, ou seja, fixando um valor para o deslocamento, y(u):
∆x α
= − = V.
∆t β
Alternativamente, podemos fazer
c) Para t = 0
2β x = π2 , ou 3π
2
= 0,785 m, e x 2 =
π 3π
x1 = = 2,36 m
4β 4β
d) Já computamos as primeiras derivadas de y(x,t): a velocidade dos pon-
tos da corda, v y = ∂ t , e a inclinação da corda, ∂ x . Derivando outra vez,
∂y ∂y
∂2y ∂ ∂y d ∂ y ∂u
= = = 4α2 Acos(2u)
∂t 2 ∂t ∂t du ∂ t ∂ t
∂2y ∂ ∂y d ∂ y ∂u
= = = 4β 2 Acos(2u).
∂x 2 ∂x ∂x du ∂ x ∂ x
A equação de onda é equivalente a:
∂2f ∂2f
= V 2,
∂ t2 ∂ x2
o que exige que a razão entre as duas segundas derivadas seja uma cons-
tante, ou seja, não pode depender de x nem de t .
6
V
y(x,0)/mm
0
a y (x,0)/(m/s2 ) v y (x,0)/(m/s)
1
0,5
0
−0,5
−1
200
100
0
−100
−200
−2 −1 0 1 2 3 4
x/m
EXERCÍCIO 2
Um bloco de 1,25 kg oscila dentro de um fluido viscoso sob a ação de uma
mola de constante elástica 50,0 N/m. Ele passa pela posição de equilíbrio
(indo e vindo) a cada 0,51 s.
a) Esse sistema é amortecido? Como você sabe disso?
b) Se for amortecido, encontre a constante de proporcionalidade b da força
viscosa e indique o tipo de amortecimento: subcrítico, crítico ou supercrí-
tico.
c) Suponha que o oscilador partiu do repouso a 10 cm da posição de equi-
líbrio. Por quantas vezes ele passou pela posição de equilíbrio antes que
sua amplitude de oscilação fosse menor que 1 mm?
R.: b) b = 3,6 kg/s c) 6.
EXERCÍCIO 3
Num sistema massa–mola a massa do bloco é 1,52 kg e a constante elástica
da mola vale 8,13 N/m. A força de atrito é expressa por F = −bv , onde
b = 227 g/s. Suponha que o bloco seja puxado lateralmente de uma distância
de 12,5 cm e, em seguida, liberado.
a) Calcule o intervalo de tempo necessário para que a amplitude diminua
para um terço do seu valor inicial.
b) Quantas oscilações o bloco realiza neste intervalo de tempo?
c) Quanta energia mecânica foi dissipada neste mesmo intervalo de tempo?
R.: a) ∆t = 14,7 s b) N = 5,4 c) ∆E = 56,5 mJ.
EXERCÍCIO 5
Verifique quais das funções f (x,t) listadas abaixo são soluções da equação
para ondas não dispersivas:
∂2f ∂f
− V2 = 0.
∂t 2 ∂x
Quando for, determine a velocidade de propagação da onda, |V |, em termos
dos parâmetros da função (constantes positivas em todos os casos).
a) f1 (x,t) = Acos ([ax − bt][ax + bt])
b) f2 (x,t) = Asen(x/d) cos(bt)
c) f3 (x,t) = Asen2 (ax) cos(bt)
d) f4 (x,t) = Asen(ax + bt) + B cos(2ax − 2bt)
R.: b) |V | = d b.
+1
x/A0
+1/e
0
−1/e
v/ω0 A0
−1
1
Q = 10 E/E0
U/E0
1/e
K/E0
0
0 2 4 6
t/T0 →
1
γ ≈ 2ω0
1 0 1 0 x/A0
x(t) = Ae−( 2 γ−ω )t + Be−( 2 γ+ω )t
¨
γ > 2ω0 : Ç
1
2 1/e
γ = 5ω0
ω0 = 2γ − ω20
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
t/T0 →
∂ 2u 2∂u
− vs
=0
∂ t2 ∂x
Ondas progressivas:
V = +vs V = −vs
Ondas estacionárias:
com
ω2
u(x,t) = Acos(kx + φ1 ) cos(ω t + φ2 ), = vs2 .
k2
= 12 A[cos(ω t − kx + δ1 ) + cos(ω t + kx + δ2 )]