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Treinamento

Monitoramento de vibração
Sensores e sistemas da ifm electronic
Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
ifm electronic

1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Visão geral de produtos
Os produtos octavis – análise de vibração pela ifm electronic

Alto Produto tipo VSE


alcance

Médio alcance Produto tipo VE

Baixo alcance Produto tipo VK

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Espectro produtos octavis & características técnicas

Proteção
Tendência (interna)
Diagnóstico (FFT / H-FFT)
1 analógica 2 digitais máx 10 digitais
1 digital RS-232/485 1 analógica
TCP/IP

Interface Fácil ajuste via anel rotativo LED bar graph Tendência interna e RTC
Tendência interna DC/entradas de trigger
Software set-up Software set-up

VES001 (SW configuração) VES003 (SW configuração)


VNS001 (net monitor)* VOS001(..4) (OPC server)
CMSpro **
RTM **

* Não será suportado no futuro ** será um artigo i-for-T

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Octavis VKV – análise limitada de vibração ISO10816

Velocidade Aceleração Desgaste mecânico


2000 Hz … 6000 Hz
Desbalanceamento, folga,
atrito
Engrenagens, aperto…

Não é possível
Desalinhamento com o VKV

Rolamentos

Impacto

Cavitação, distúrbios

Mancais

1.000 2.000 10.000 f/Hz


Vibrações gerais de máquinas (ISO 10816)
10Hz ...1000 Hz

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Octavis VE – análise de vibração médio alcance

Desbalanceamento, folgas,
atrito
Rolamentos

Engrenagens, aperto…
Desalinhamento

Impacto
Cavitação, distúrbio…
Mancais

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Octavis VSE – análise de vibração de alto alcance
conexão Ethernet e interfaces adicionais (IO's (VSE100), OPC, ...)

Desbalanceamento, folgas,
atrito…

Rolamentos

Engrenagens, aperto…
Desalinhamento

Impacto
Cavitação, distúrbios…
Mancais
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Arquitetura do sistema CM - sensores

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Arquitetura do sistema CM - software

RTM &

SMTP
CMSpro

SAP
DB

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
ifm electronic

1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Análise de sinais
Octavis VSE – Análise dos sinais

A vibração total de uma máquina é a soma de diferentes sinais de vibração das partes
que a compõe.
desbalanceamento falha no rolamento processo/ruído

+ +

Vibração total da máquina


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Octavis VSE – Fast Fourier Transformation FFT

Para a análise e avaliação, é necessário separar o sinal de dano do sinal de interferência.


Para sinais harmônicos, como por ex: desbalanceamento, desalinhamento ou
engrenagens, a FFT é usada.
A FFT decompõe a vibração da máquina em sinais senoidais de diferentes frequências e
amplitudes.

FFT

sum of signal 1 and signal 2

Amplitude [mg]
=

Frequency [Hz]
signal 1 signal 2
signal 1 signal 2

Domínio do tempo Domínio da frequência (espectro)

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Octavis VSE – Fast Fourier Transformation FFT

Amplitude [mg]
FFT
Frequency [Hz]

Apenas ruído de processo


+

Amplitude [mg]
FFT
Frequency [Hz]

Apenas
desbalanceamento
=

Amplitude [mg]
FFT
Frequecy [Hz]

Ruído normal de uma Desbalanceamento separado do ruído de


maquina desbalanceada processo da máquina

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Octavis VSE – enveloped Fast Fourier Transformation eFFT

Para sinais transientes, por ex: rolamentos com defeitos ou falhas discretas em dentes, a
eFFT é usada. A eFFT é uma análise FFT com alguns filtros e operações matemáticas e
separa o sinal transiente do sinal de interferência da máquina.

Passo 1:
O sinal puro da máquina é filtrado para separar o
sinal do rolamento com falha de outras vibrações
da máquina como o processo, desbalanceamento,
unidades auxiliares, etc. 1,4

1,2

Usualmente a banda de passagem universal de 1

450 – 5950 Hz funciona muito bem. 0,8

0,6

0,4

0,2

0
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000
Frequecy [Hz]

Bandpass

Em algumas aplicações especiais (ex: eixos


com velocidade baixa (velocidade < 500) ou
muito alta (velocidade > 12000), máquinas
pesadas, …), faz sentido o uso de um filtro
passa - alta ou passa – baixa conforme o caso.

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Octavis VSE – enveloped Fast Fourier Transformation eFFT

Passo 2:
O sinal de falha separado é retificado

Passo 3:
Um filtro passa - baixa elimina a vibração não
usada. Os resultados são os picos transientes
causados por rolamentos passando pela falha

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Octavis VSE – enveloped Fast Fourier Transformation eFFT

Passo 4:
Após o pré-processamento,
Pico, por exemplo, na frequência de
uma análise FFT é feita.
passagem da esfera pela pista externa de
O resultado é um pico, por um rolamento.
exemplo, na frequência de
passagem da esfera do
rolamento.
As unidades VE/VSE são
parametrizadas com as três
freqüências de falha:

Amplitude [mg(eFFT)]
- pista interna
- pista externa
- elementos rolantes
para monitoramento contínuo

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500


Frequency [Hz]

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Octavis VSE – aceleração a_eff ou velocidade v_eff – ISO 10816

Monitor de vibração v_eff/a_eff

Reconhece:

• Ressonâncias

• Choques

• Desgaste em engrenagens

• ...

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Octavis VSE – pico em aceleração (a_max)

Monitor de picos “Pico (a_max)”

Reconhece:

• Danos em rolamentos

• Impactos

• Atritos

• ...

Nota importante: Pico (a_max) ajustado no g-monitor pode ser filtrado no VSE. Isto é
recomendado para detecção de impactos assim como para monitoramento global.
Se há perda de informações em altas frequências (ex: cavitação) o filtro deve ser
desativado no software VSE.

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
ifm electronic

1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Conectando a eletrônica VSE
Hardware Octavis VSE002

Saídas:

2 x DO normal aberta/normal fechada ou


1 x DO normal aberta/normal fechada e 1 x AO 0/4..20mA

• Tensão de operação [V] 24±20% DC

• Consumo de corrente [mA] < 100 (24V)

• Entradas dinâmicas: 4 x 0..10mA , entradas estáticas: 2 x 0/4..20mA ou pulso

• Entradas analógicas são eletricamente isoladas

• Interface de dados Ethernet TCP/IP

• Taxa de amostragem [kSamples] 100 kBit

• Temperatura ambiente [°C] 0...70

• Proteção IP 20, III

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Hardware Octavis VSE100

Saídas:

2 x DO normal aberta / normal fechada ou


1 x DO normal aberta / normal fechada + 1 x AO 0/4..20mA ou 0..10V
8 x DI/DO configuráveis

•Tensão de operação [V] 24±20% DC

•Consumo de corrente [mA] < 100 (24 V)

•Entradas dinâmicas: 4 x 0..10 mA

•Entradas estáticas: 2 x 0/4..20mA ou pulso

•Entradas analógicas são eletricamente isoladas

•Interface de dados Ethernet TCP/IP

•Taxa de amostragem [kSamples] 100 kBit

•Temperatura ambiente [°C] 0...70

•Proteção IP 20, III


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Octavis VSE Sensores VSA00x

MEMS - Micro-Electro-Mechanical Systems (silicon chip)

VSA001 – Rosca M8, 0 - 6000 Hz e conector M12, IP69K, -30...125°C

VSA002 – Rosca M16 com 0,6 m de cabo e conector M12, 0 - 10000 Hz, IP67, -30...85°C

VSA004 – Furo passante para M5 e 1,5m cabo, IP67, 0 - 10000 Hz, -30...100°C

VSA001 VSA002 VSA004

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Configuração de rede

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Configuração de rede

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Criar conexão

New VSE

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Assistente de conexão

• Escolha DHCP ou static IP-address


• Ajuste de fábrica: IP estático (192.168.0.1)
• Nome do VSE (definido pelo usuário)

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VSE conectado

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Novo grupo

VSE podem ser agrupados.


Ex: diferentes setores de uma planta

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
ifm electronic

1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Software VES003
Proteção de máquinas – valores efetivos

a) Velocidade RMS

Reconhece:

Desbalanceamento

Desalinhamento

Folgas

Mancais

b) a_eff

Reconhece:

Ressonâncias

Choques....

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Proteção de máquinas – velocidade

a) RMS

ISO 10816

Folgas

Desalinhamento

...

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Proteção de máquinas – valores em pico

a) Pico a_max

Reconhece:

Rolamentos danificados

Impactos

Atritos...

Nota importante: pico em a_max ajustado no g-monitor pode ser filtrado no VSE.
Isto é recomendado para detecção de impactos assim como monitoramento global.
Se há perda de informações em altas freqüências (ex: cavitações), o filtro deve ser
desativado no software VSE.

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Diagnóstico – rolamentos

a) Rolamentos

pista interna

pista externa

elementos rolantes

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Diagnóstico – rolamentos

Avaliação de nível de alarmes e avisos

Eixos com velocidade abaixo de 120 rpm podem precisar de um g-monitor adicional

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Diagnóstico – desbalanceamento

a) desbalanceamento

Sopradores

Motores

Eixos

...

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Diagnósticos – outros

a) Outros

Livre programação e métodos de cálculos


para monitoramento de freqüências
específicas

engrenagens

folgas

desalinhamento

cavitações

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Diagnósticos – outros

Suporte; Folga no parafuso de fixação FFT: 1,0 ; 2,0; 3,0 x fn

Engrenagens e erros em dentes FFT e H-FFT: 1,0 x fn;

Engrenagens; força transversal alta FFT: no. de dentes x fn

Mancais; película de óleo instável FFT: 0,42 – 0,48 x fn

Mancais; desgaste FFT: 1,0 ; 2,0; 3,0 x fn

Bombas; excentricidade do rotor FFT: no. de pás x fn

Bombas; cavitações H-FFT: 1,0; 2,0......n x fn

Acoplamento; desalinhamento FFT: 2,0 x fn

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Octavis – Entradas analógicas

O VSE tem duas entradas analógicas IN1/2


Elas podem ser usadas como:

1) Entradas de velocidade (rpm)


- 0/4 .. 20mA
- Pulso

2) Entradas de valores de medição


- Entrada de pulso (consumo de ar comprimido, fluido refrigerante, etc.)
- 0/4 .. 20mA (temperatura, pressão, vazão de ar comprimido, etc.)
- PWM (largura de pulso modulado, acesso direto do VE113A)
- Pulso (Totalizador: contador de partículas, …)

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Parâmetros – freqüências de dano / bandas de monitoramento

Frequência de dano [Hz] = fator de frequência x velocidade de rotação [Hz]

parâmetros octavis fixa ou variável

As freqüências de danos são entradas que usam o chamado fator de frequência.


Estas não são dependentes de velocidade.
Elas descrevem a situação da frequência de dano relacionada à velocidade de rotação

Janela de monitoramento [Hz] = frequência dano [Hz] x 2 x janela frequência [%]

frequência central da banda de monitoramento +/- janela de frequência

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Parâmetros – janelas em frequência

Unidades VE:

raio de busca de 1% .. 20 % ajustável


raio de busca mais amplo é válido para todos os objetos
dentro da janela de busca, apenas medição de pk_max

Unidades VSE:

frequência de raio de busca de 1% ... 99 % ajustável


dano calculada
raio de busca mais amplo é válido para todos os objetos
dentro da janela de busca, é possível pk_max e RMS

janela de janela de
frequência frequência

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Parâmetros – alcance de operação pela velocidade ou trigger

Janela
monitoramento

Variante ativa
ou
carga IN2

Alvo de alcance de operação:


Velocidade / IN1
Resultados reproduzíveis
Variantes (VSE apenas) podem ativar medições
- pela velocidade (VE e VSE) através de entradas digitais.

- pela carga (VSE com variantes) VSE: Alcance de operação para cada objeto

- pela carga e velocidade (VSE) VE: Alcance de operação para todos os objetos

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Parâmetros – atraso de resposta / atenuação

Atraso de resposta: Atenuação do sinal (média):


Resultado de diagnóstico deve ser Unidades VE: média linear (block wise)
confirmado x-vezes Unidades VSE: média EMWA (sliding averages)

Nota importante: Se não há condições estáveis, a média deve ser diminuída!!

Ciclos de carga Ciclos de carga

v_eff (sem média) v_eff (sem média)


v_eff (média)
v_eff (média)

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Parâmetros – atualização de valores e resolução

A eletrônica de vibração necessita de um certo tempo para calcular um espectro em uma


resolução específica. Caso precisemos de uma resolução pequena devido a velocidades
baixas ou outros motivos, a eletrônica deve medir 1/resolução para calcular o espectro.

Exemplo:

Resolução = 1,526Hz
T = 1/f = 1/1,526 = 0,655s

O cálculo dos espectros é feito de maneira serial e depende da configuração do VSE. Um


espectro consiste de 800 linhas (800 passos de resolução). Se todas as freqüências para
um sensor estão dentro dos 800 passos de revolução elas podem ser medidas em um
espectro, caso contrário, será necessário calcular outro espectro.

Ex: Objeto RMS (medição 10-1000Hz) e resolução = 1,526Hz


800 linhas * 1,526Hz = 1220,8Hz

Isso significa que todas as frequências de dano entre 10Hz e 1230,8Hz (10Hz + 1220,8Hz)
podem ser calculadas em um espectro. Se for escolhida outra resolução para este objeto,
ex: 0,763Hz, teríamos:

800 linhas * 0,763Hz = 610,4Hz, ou seja para um objeto RMS, é necessário o cálculo de 2
espectros para cobrir um alcance de frequência de 10-1000Hz.

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Parâmetros – atualização de valores e resolução

Se existem 4 sensores conectados, um objeto FFT e um objeto H-FFT em cada sensor, o


cálculo no VSE é o seguinte:

FFT sensor 1 FFT sensor 3


H-FFT sensor 1 H-FFT sensor 3

FFT sensor 2 FFT sensor 4


H-FFT sensor 2 H-FFT sensor 4

...

Os tempos que a eletrônica necessita para calcular cada espectro são somados. A soma
destes tempos é o tempo que cada valor de objeto é atualizado, então obtém-se um novo
valor após este tempo.

O tempo necessário para que se atue uma saída digital, é para cada objeto igual ao atraso
de resposta multiplicado pelo tempo de atualização (response delay*update time).

O g-monitor é medido no domínio do tempo e isto é feito em paralelo ao cálculo do


espectro, o que significa que um novo valor é obtido após o tempo de medição definido.

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Octavis VE e VSE – Memória de histórico integrada

Valor de pico dentro do intervalo


Valor médio dentro do intervalo (FW 6-11 ou mais atual)
Memória não volátil como FIFO
Intervalo ajustável
VE: 1s … 12h
VSE: 5 min … >100 h
Comprimento do histórico limitado a
VE: 2660 valores / objeto Measured object values

Object value
1200,0
VSE: 33000 valores 1000,0
800,0
Registro de tempo 600,0
400,0
VE: Horas de operação 200,0
0,0
VSE: Real Time Clock 5:45 6:45 7:45 8:45 9:45
VSE: Memória pode ser ativada History data
1200,0

Object value
pelas variantes (FW 5-19 ou mais atual) 1000,0
800,0
600,0
400,0
200,0
0,0
5:45 6:45 7:45 8:45 9:45
Intervalo

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1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Configuração dos sensores
Ajuste do sensor – Parametrização
Motor padrão e sensor adicional para medição de temperatura

Lista de itens / preparação:

Detalhes do rolamento: lado eixo (e.g. NU420)


Detalhes do rolamento: oposto eixo (e.g. 6305)
Velocidade fixa / variável
Para velocidades variáveis: detecção de velocidade
(4mA = 0 rpm e 14mA = 3400 rpm)
Escala do sensor de temperatura
(4mA = 0°C e 20mA = 100°C)

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Ajuste do sensor – entradas analógicas

Entradas analógicas

A velocidade pode ser parametrizada como um sinal digital ou como um sinal de 0/4..20mA (0..10V*)
A entrada de velocidade é escalonada pelo no. de pulsos/rpm ou por dois valores de corrente de referência

*apenas VSE100

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Ajuste do sensor – entradas analógicas

Entradas analógicas
As entradas de medições podem ser configuradas como unidades livres e selecionáveis
Elas podem ser do tipo 0/4..20mA, pulso, PWM ou sinal de contagem

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Ajuste do sensor – velocidade

Objeto de diagnóstico
A velocidade é usada normalmente para proteção da máquina
Para proteção da máquina v_eff deve ser monitorada permanentemente
O alcance de freqüência para velocidade pode ser escolhido. Norma: 10 – 1000 Hz
Os limites de alarme podem ser obtidos, por exemplo, da norma ISO 10816

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Ajuste do sensor – objetos

Objeto de diagnóstico
O nome do objeto pode ser escolhido livremente
A seleção do tipo de objeto informa por ex: a medição (FFT ou H-FFT) e o no. de freq. monitoradas
O rolamento pode ser escolhido da base de dados ou manualmente
A velocidade do objeto pode ser constante ou através de uma entrada
Para escrever a velocidade via OPC, escolha “Net Command”

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Ajuste do sensor – faixa de trabalho

Faixa de trabalho

Uma menor faixa de trabalho e velocidades altas fornecem medições e resultados de qualidade
O diagnóstico é melhor com 10 valores de objetos de qualidade alta, do que 500 valores duvidosos
Para algumas aplicações, a qualidade dos valores melhora com uma segunda faixa de trabalho

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Ajuste do sensor – monitor de sinal de entrada

Monitor de sinal de entrada

Para a entrada analógica pode ser configurado como limite superior (NA) ou inferior (NF)

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
ifm electronic

1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Função contador
Octavis VSE – contadores

contadores
Contadores podem ser associados às entradas digitais ou analógicas
Alarmes de contadores são associados a grupos de alarmes
Os grupos de alarmes podem ser associados às saídas digitais de comutação
Contadores podem ser usados com objetos monitorados

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Octavis VSE – contadores nas entradas analógicas IN1/2

Exemplo:
Alarme na vazão de ar comprimido
Vazão padrão de ar comprimido de 50 Nm³/h
Alarme, se a vazão for maior do que 60 Nm³/h por mais de uma hora

Configuração entrada analógica (IN 1/2)

IN 1/2 é parametrizada como entrada de medição


A unidade é “Nm³/h”
A entrada analógica é configurada de acordo com a
escala do medidor de ar comprimido (ex: SD6000)
4mA = 0Nm³3/h
20mA = 75Nm³/h

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Octavis VSE – contadores nas entradas analógicas IN1/2

Ajuste do intervalo e do grupo de alarme


Ajuste das condições de alarme na
Vazão de ar comprimido > 60 Nm³3/h

Alocar o alarme ao Grupo 1

Os alarmes dos contadores de tempo


de operação e os totalizadores podem
ser associados a 6 grupos de alarmes
diferentes.

Estes grupos de alarmes podem ser


associados às saídas usadas (OUT1/2
e/ou I/O (saída digital))

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Octavis VSE – contadores nas entradas analógicas IN1/2

Associar o grupo de alarmes

Associar o alarme „aumento da vazão


de ar” para OUT 1/2

Associar o alarme „aumento da vazão


de ar“ para I/O 1 (saída digital)

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Octavis VSE – contadores nas entradas analógicas, totalizador

Exemplo:
Alarme para aumento do consumo de ar comprimido
Consumo padrão 120 Nl
Alarme, se o consumo for >150 Nl

Configuração da medição de entrada de pulso


A entrada IN 1/2 é configurada como entrada
de medição / pulso (totalizador)

A unidade é “Nl” (Normal litro)


O consumo do sensor (e.g. SD6000) é
configurado para 1 pulso por Nl

Um valor deve ser escrito para a densidade de


pulso, mesmo que não usado. Esta é a
preparação para uma possível medição de
densidade de pulso.

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Octavis VSE – contadores entradas analógicas, totalizador

Configurando o intervalo de notificação e o grupo de alarme

Configurando a condição de alarme


Consumo > 150 Normal litro

Alocar o alarme ao Grupo 1

Os alarmes dos contadores de tempo


de operação e os totalizadores podem
ser associados a 6 grupos de alarmes
diferentes.

Estes grupos de alarmes podem ser


associados às saídas usadas (OUT1/2
e/ou I/O (saída digital))

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Octavis VSE – contadores nas entradas analógicas, totalizador

Associar o grupo de alarmes

Associar o alarme „aumento consumo


de ar“ para OUT 1/2

Associar o alarme „aumento de consumo


de ar“ para I/O 1 (saída digital)

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Octavis VSE – contadores nas entradas analógicas, densidade

Exemplo:
Medição da densidade de tráfego
Valor padrão 20 carros por 10 minutos
Alarme em 40 carros por 10 minutos

Configuração entrada analógica (pulso)

A entrada analógica IN 1/2 é configurada


como entrada de pulso (totalizador)

A unidade é “Carro”
A barreira de luz fornece um pulso por carro
A base de tempo é de 10 minutos

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Octavis VSE – contadores nas entradas analógicas, densidade

Configuração dos limites


Para sinalização do alarme os valores devem ser
escritos para configurar a entrada como limite
superior

Alarme amarelo:
contagem de 40 carros/10min

Alarme vermelho:
contagem de 60 carros/10min

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Octavis VSE – contadores nas entradas analógicas, densidade

Configuração da saída de alarme

Alarme em OUT 1/2

Alarme em I/O (saída digital)

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Octavis VSE – contador de tempo de operação

Exemplo:
Troca de filtro depois de 4000 horas de operação
Informação digital “máquina pronta” do CLP na entrada digital 1

Configurando a entrada digital (I/O)


Configuração de I/O 1 como entrada ( „contador“).
Isto ativa a entrada digital no menu
„operating time counter“

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Octavis VSE – contador de tempo de operação

Configurando o intervalo de notificação e o grupo de alarme


4000 horas de operação são
166 dias e 16 horas
Alarme grupo 1

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Octavis VSE – contadores de danos

Exemplo:
Uma bomba funciona sob cavitação
Um pequeno período de alarme amarelo OK
Um período maior em condição amarela (acima de 1 hora) pode causar danos

Primeiro o objeto cavitação


deve ser programado

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Octavis VSE – Contadores de danos

Ativar o contador para o


objeto “cavitações”

Selecionar condição alarme

Escolher grupo de alarme

Escolher o limite de alarme


dos contadores de danos

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Octavis VSE – contadores

Iniciar / reiniciar contadores

Em VSE settings „Miscellaneous -> Counter”,


o contador pode ser iniciado com um valor
inicial

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Octavis VSE – contadores

Iniciar / reiniciar contadores Valor, o contador deve ser


ajustado para

Contadores, eles
Com a opção „Set new value“ em uma devem ser
entrada digital é possível reiniciar um selecionados
contador para 0 ou ajustar um valor
inicial

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
ifm electronic

1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Proteção com senha
Octavis VSE – senha de proteção (firmware 0.6.1 ou mais atual)

Senha

Há 5 níveis diferentes de acesso de usuário e um nível OPC


Os níveis podem ser protegidos por senhas individuais
Há 15 categorias diferentes (ex: ler parâmetros, escrever parâmetros, ler histórico, …)
Os direitos podem ser herdados de um nível superior para o próximo nível inferior

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Acesso

ou

Clique no símbolo de acesso

A senha pode ser salva no


computador de forma que não
tenha que ser digitada a cada
Clique com o botão acesso
direito no símbolo VSE

Janela de acesso

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Octavis VSE – configurar senha / direitos

Para editar as configurações, a


senha de acesso atual deve ser
digitada novamente
Somente é possível editar os
níveis de acesso abaixo do
nível de acesso atual

A proteção de senha faz parte do menu “VSE settings”.

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Octavis VSE – configurar senha

Para mudar a senha, marque a caixa de


seleção e entre com a nova senha.

A nova senha será transferida após


confirmação em “OK”

Não é possível associar uma senha para o


nível 0

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Octavis VSE – configurar senha

Os direitos podem ser autorizados ou


negados ativando ou desativando as caixas
de seleção

Atenção: Um nível de acesso pode ter no


máximo os mesmos direitos do nível
diretamente acima.
(Nível 2 pode ter no máximo os mesmos ou
menos direitos que o nível 3)

Nível 4 possui todos os direitos

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
ifm electronic

1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Variantes
Octavis VSE – variantes

Variantes

Com a função de variantes, certos objetos podem ser ativados ou desativados


Com as variantes algumas medições podem ser disparadas em condições definidas.
Serve para aumentar a qualidade do diagnóstico com base por exemplo na velocidade de rotação
Com as variantes, é possível realizar diferentes ciclos de medição para proteção da máquina e diagnóstico

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Octavis VSE – trocar as variantes em VSE settings

Na aba „Variantes“ em Settings,


a variante atual e os objetos Medições por ex: para proteção
de máquinas e detecção de
ativos são mostrados impactos (durante o processo)

Se não houver entradas digitais


configuradas, a variante ativa
pode ser mudada aqui

Medições por ex: para proteção


de máquinas, detecção de
impactos e diagnóstico de
rolamentos (na velocidade de
referência)

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Octavis VSE – trocar as variantes com o octavis OPC-Server

As variantes podem ser também mudadas


com o OPC-Server
(Caminho: ifm.VSE.VSEName.
DeviceInformation.ActualVariant).
O número de variantes ativas é escrita
diretamente pelo cliente OPC via OPC-Server

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Octavis VSE – variantes e entradas digitais (VSE100 apenas)

Variantes podem também ser


ativadas pelos I/O digitais.
Os I/O tem que ser usados como
uma „ENTRADA“ e configurada qual
variante será acionada nas
diferentes condições das entradas.
Sempre haverá apenas uma
variante ativada.

Nota:

INPUT 1 INPUT 2 aktiv variant


Na configuração acima, se ambas as entradas
0V 0V 0 valem 0V a variante 0 está ativa
24V 0V 1
0V 24V 2 Se há 24V em ambas as entradas, a variante
24V 24V 2 2 está ativa

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
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1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
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4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Análise avançada
Octavis VSE – análise avançada (VES003 2.5 ou superior)

Funções de análises no software VES003:

• Nível de dano

• Objetos

• Sub-objetos

• Cursores

• Harmônicas

• Bandas laterais

• Etiquetas

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Octavis VSE – Monitoramento

Entradas/saídas

Espectro Nível de dano


Objetos com valores de „Theach“

Sub-objetos

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Octavis VSE – Nível de dano

Monitoramento

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Octavis VSE – Nível de dano

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Octavis VSE – Valores dos objetos (com valores de teach)

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Sub-objetos (pista interna, pista externa e elementos rolantes)

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Octavis VSE – Gravação

Todas as janelas de
monitoramento podem ser
gravadas. Pressione o botão
„Record“
Depois que uma gravação
termina, ela é mostrada no
canto inferior esquerdo na
janela de arquivos e pode
ser reproduzida ou
armazenada

Todas as gravações (exceto


a gravação do espectro)
podem ser mostradas na
forma de gráfico

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Octavis VSE – Entradas/saídas

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Octavis VSE – análise avançada, cursores

Clique com o botão direito do


mouse na janela de espectro
para ativar os cursores

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Octavis VSE – análise avançada, cursores

Os cursores mostram a frequência exata e amplitude nas


posições dos cursores 1 e 2 assim como o delta

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Octavis VSE – análise avançada, cursores

Os cursores podem ser deslocados A tecla “Pos1” ativa o cursor da esquerda


com as setas esquerda e direita
A tecla “End” ativa o cursor da direita
Seta esquerda/direita + shift =
deslocamento rápido

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Octavis VSE – análise avançada, harmônicas

Clique com o botão direito do


mouse na janela de espectro
para ativar as harmônicas

Clique na frequência fundamental

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Octavis VSE – análise avançada, harmônicas

A função harmônicas procura pelo


maior pico em volta do cursor do
mouse (similar à janela de frequência)
Aqui você pode entrar com o número
de pontos de malha em volta do
cursor, onde o maior pico será buscado

Número de harmônicas mostradas


no espectro

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Octavis VSE – análise avançada, bandas laterais

Ative as bandas laterais


clicando com o botão
direito do mouse na janela
de espectro

1. Clique na frequência fundamental


2. Clique na primeira banda lateral

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Octavis VSE – análise avançada, bandas laterais

A função harmônicas procura pelo


maior pico em volta do cursor do
mouse (similar à janela de
frequência)
Aqui você pode entrar com o número
de pontos de malha em volta do
cursor, onde o maior pico será
buscado

Número de bandas laterais mostradas


no espectro

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Octavis VSE – análise avançada, etiqueta

Ative as etiquetas
clicando como o botão
direito do mouse na
janela de espectro

Clique para posicionar a etiqueta


Nota: a etiqueta não tem a função de busca do valor de pico

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Octavis VSE – análise avançada, etiqueta

Escolha a cor da etiqueta

Nome da etiqueta (texto livre)

A posição da etiqueta pode ser fixa (velocidade


constante) ou relacionada às entradas de
velocidade IN 1/2

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Octavis VSE – análise avançada, etiqueta

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
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1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Medições em partes não rotativas
Vibração da máquina pelas medições em partes não rotativas
(ISO 10816-3)

Classificação da máquina e alcance de medição

Grupo 1: máquinas grandes > 300kW, altura do eixo > 315mm


usualmente com mancais de rolamento 120rpm a 15000rpm

Grupo 2: máquinas médias 15kW a 300kW, altura do eixo


160mm a 315mm, usualmente com rolamentos > 600rpm

Grupo 3: bombas com motor separado > 15kW


com rolamentos e mancais de rolamento

Grupo 4: bombas com motor integrado > 15kW


com rolamentos e mancais de rolamento

Veff alcance de frequência


Usualmente 10Hz – 1000Hz para velocidade nominal entre 600rpm até 15000rpm

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Pontos de medição

Pontos de medição são geralmente medidos nos locais da


superfície da máquina que são diretamente acessíveis

Os pontos de medição são frequentemente especificados pelo


fabricante da máquina

É recomendado que as medições sejam feitas próximas aos


rolamentos

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Pontos de medição

Bloco de rolamento Motores

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Pontos de medição

Bombas

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Parâmetros ISO 10816

Group 1 2 3 4
Big machines Medium-sized machines Pumps, blade wheel with Pumps, blade wheel with
P = 300kW..50MW
Please insert the speed of machine: P = 15kW..300kW several blades and several blades and
Speed (1/min) 1000 min-1 separated drive integrated drive
Speed (1/s, Hz) 16,67 Hz Electrical machines with Electrical machines with P > 15kW P > 15kW
height of axis > 315mm height of axis 160mm..315mm
mounting fixed softly fixed softly fixed softly fixed softly
11,00 .. >> D D D D D D D D
Velocity 7,10 .. 11,00 D C D D D C D D
4,50 .. 7,10 C B D C C B D C
v eff,rms / mm/s 3,50 .. 4,50 B B C B B B C B
2,80 .. 3,50 B A C B B A C B
2,30 .. 2,80 B A B B B A B B
1,40 .. 2,30 A A B A A A B A
0,00 .. 1,40 A A A A A A A A

Zone A: Vibrations of new installed machines are generally in this zone


Zone B: Machines with vibrations of this zone can normally run in continuous operation without any restrictions
Zone C: Machines with virations of this zone should normally not run in continuous operation. If there is a service in the near future,
than the machine can run for a restricted time at this situation
Zone D: Vibrations of this zone are dangerous

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Parâmetros máquina

Máquina

Soprador

Motor 20 kW

Montagem flexível

Velocidade nominal 2985rpm

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Limites octavis

Group 2
Medium-sized machines
P = 15kW..300kW

Electrical machines with


height of axis 160mm..315mm
mounting fixed softly
11,00 .. >> D D
Velocity 7,10 .. 11,00 D D
4,50 .. 7,10 D C
v eff,rms / mm/s 3,50 .. 4,50 C B
2,80 .. 3,50 C B
2,30 .. 2,80 B B
1,40 .. 2,30 B A
0,00 .. 1,40 A A

Limites
Amarelo 4,50 mm/s
Vermelho 7,10 mm/s

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Parametrização octavis

Entradas analógicas
Para este monitoramento básico não há a necessidade de ser ter o valor de
velocidade

Entradas de medição
Para este monitoramento não há a necessidade de valores adicionais de medição

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Parametrização octavis

Objeto 1 “compressor alcance de freqüência A”


Tipo de objeto: RMS
Alcance de freqüência: 10-1000Hz
Limites: 4,5 e 7,1 mm/s

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Ajuste de parâmetros octavis

Os parâmetros devem ser ajustados para cada ponto de medição

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
ifm electronic

1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Manuseio de compressores
Compressor parafuso / soprador raiz VDI 3836

Compressor parafuso
Grupo 4: Soprador raiz

Grupo 1:
Compressor parafuso com mancal de rolamento e engrenagens de
sincronização
Grupo 2:
Compressor parafuso com rolamentos, mancal de rolamento e
engrenagens de sincronização
Grupo 4:
Compressor parafuso sem engrenagens de sincronização

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Medidas e alcances de medição

Veff alcance de freqüência A


Usualmente 10Hz – 1000Hz.
No caso de máquinas rotativas lentas (<600 rpm) o limite de freqüência tem
que ser reduzido a 2 Hz
O limite superior tem que ser pelo menos de 1000 Hz. Deve ser
dimensionado de forma que pelo menos a 3ª harmônica da freqüência de
saída (velocidade principal do rotor * número de dentes do rotor principal)
seja registrada. Se necessário o limite superior deve ser aumentado em
passos de 500Hz

Veff alcance de freqüência B


10Hz – 2,2 x velocidade da máquina [Hz]
2Hz – 1,8 x velocidade da máquina [Hz] (para máquinas rotativas lentas <600
rpm)

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Posições de medição

Pontos de medição são geralmente medidos em locais da


superfície da máquina que são acessíveis diretamente

Os pontos de medição são frequentemente especificados pelo


fabricante de máquina

É recomendado que medições sejam obtidas próximas aos


rolamentos

Para medições permanentes é suficiente a medição em uma (y) ou


duas (y e z) direções

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Pontos de medição

Compressor parafuso grupo 2 Compressor parafuso grupo 3

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Pontos de medição

Soprador raiz grupo 4

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Parâmetros VDI 3836
Alcance de freqüência A

Group 1 2 3 4
Frequency range A Screw compressors with Screw compressors with Screw compressors Roots blowers with
10Hz* - 1000Hz ** sleeve bearings and roller or roller and sleeve without timing gears roller bearings
timing gears bearings and timing gears

mounting rigid resilient rigid resilient rigid resilient rigid resilient


18,00 .. >> III III III III III III III III
Velocity 15,00 .. 18,00 III III III II III III III II
12,00 .. 15,00 III II II II III II II II
v eff,rms / mm/s 10,00 .. 12,00 II II II I II II II I
8,00 .. 10,00 II I I I II I I I
0,00 .. 8,00 I I I I I I I I

Zone I: Machines with vibrations of this zone can normally run in continuous operation without any restrictions
Zone II: Machines with virations of this zone should normally not run in continuous operation. If there is a service
in the near future, than the machine can run for a restricted time at this situation
Zone III: Vibrations of this zone cold cause damage to the machine

* For machinespeed lower than 600 rpm 2Hz


** if necessary cut off frequency has to be raised in 500Hz steps to have the 3rd harmonic of the machinespeed in the measurement

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Parâmetros VDI 3836
Alcance de freqüência B

Group 1 2 3 4
Frequency range B Screw compressors with Screw compressors with Screw compressors Roots blowers with
10Hz - 2,2 x machinespeed *** sleeve bearings and roller or roller and sleeve without timing gears roller bearings
2Hz - 1,8 x machinespeed **** timing gears bearings and timing gears

installation rigid resilient rigid resilient rigid resilient rigid resilient


11,00 .. >> III III III III III III III III
Velocity 7,00 .. 11,00 III III III III III III III II
4,50 .. 7,00 III II III II III II II I
v eff,rms / mm/s 3,00 .. 4,50 II I II I II I I I
0,00 .. 3,00 I I I I I I I I

Zone I: Machines with vibrations of this zone can normally run in continuous operation without any restrictions
Zone II: Machines with virations of this zone should normally not run in continuous operation. If there is a service
in the near future, than the machine can run for a restricted time at this situation
Zone III: Vibrations of this zone cold cause damage to the machine

*** for screw compressors


**** for roots blowers

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Parâmetros octavis

Máquina
Compressor parafuso sem engrenagem de sincronização (grupo 3)
Montagem resiliente
n(máx) = 4500 rpm (75Hz)
Número de dentes do rotor principal = 5
3ª harmônica da freqüência de saída = 1125Hz
2,2 x velocidade da máquina = 165Hz

Alcances de medição
Alcance de freqüência A 10 - 1500Hz (1000Hz + 500Hz para a 3ª harmônica)
Alcance de freqüência B 10 – 165Hz

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Limites octavis

Group 3 Group 3
Frequency range A Screw compressors Frequency range B Screw compressors
10Hz* - 1000Hz ** without timing gears 10Hz - 2,2 x machinespeed *** without timing gears
2Hz - 1,8 x machinespeed ****

mounting rigid resilient mounting rigid resilient


18,00 .. >> III III 11,00 .. >> III III
Velocity 15,00 .. 18,00 III III Velocity 7,00 .. 11,00 III III
12,00 .. 15,00 III II 4,50 .. 7,00 III II
v eff,rms / mm/s 10,00 .. 12,00 II II v eff,rms / mm/s 3,00 .. 4,50 II I
8,00 .. 10,00 II I 0,00 .. 3,00 I I
0,00 .. 8,00 I I

Limites alcance de freqüência A Limites alcance de freqüência B


Amarelo 10 mm/s Amarelo 4,5 mm/s
Vermelho 15 mm/s Vermelho 7,0 mm/s

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Parametrização octavis

Entradas analógicas
Para este monitoramento básico não é necessária a velocidade

Entradas de medição
Para este monitoramento básico não há a necessidade de valores adicionais de
medição

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Parametrização octavis

Objeto 1 “compressor alcance de freqüência A”


Tipo de objeto: RMS
Alcance em freqüência: 10-1500Hz
Limites: 10 e 15 mm/s

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Parametrização octavis

Objeto 2 “compressor alcance de freqüência B”


Tipo de objeto: RMS
Alcance em freqüência: 10-165Hz
Limites: 4,5 e 7 mm/s

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Ajuste de parâmetros octavis

Os parâmetros devem ser ajustados para cada ponto de medição

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1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Aplicações
Exemplos de medição

Soprador

Caixas de transmissão

Máquinas e ferramentas

Turbinas eólicas

Bombas

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Soprador

Árvore de falhas:
• rolamento 22224
• v_eff
• Desbalanceamento
• Velocidade: 1 pulso/revolução

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Análise do soprador

Soprador OK

Medição Soprador com valores maiores


Valores mais altos em v_eff e pico
Valores normais em desbalanceamento e rolamento

Resultado
A máquina não está OK
Os valores para desbalanceamento e rolamento estão normais
Análise mais aprofundada é necessária
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Análise aprofundada do soprador

Medição
Picos na 2ª, 5ª, 6ª e 7ª harmônicas da
velocidade do eixo

Resultado
O pico na 2ª harmônica é causado pelo
desalinhamento
Os picos na 5ª, 6ª e 7ª harmônicas são
causados pelos discos

desalinhamento

discos

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Caixa de transmissão

Árvore de falhas:
• pico a_máx
• engrenagens
• bandas laterais
• velocidade constante

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Análise da caixa de transmissão

Caixa de transmissão OK

Medição
Valores altos em engrenagem
Pico mais alto

Resultado Caixa de transmissão com valores maiores


Desgaste da engrenagem

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Análise aprofundada na caixa de transmissão

engrenagem

engrenagem
Caixa de transmissão OK

Caixa de transmissão com desgaste na engrenagem

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Máquinas e ferramentas

Árvore de falhas:
• Rolamento B71918
• Rolamento HSS71922
• Rolamento HSS71917
• Desbalanceamento
• Velocidade constante

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Máquinas e ferramentas

Eixo após reforma Eixo com um rolamento em falha

Medição
Valores maiores em rolamentos, especialmente no rolamento central
Valores normais para desbalanceamento

Resultado
Falha no rolamento central

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Análise de causa para o eixo principal da máquina ferramenta

engrenagem

Eixo após reforma

Eixo com um rolamento em falha

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Gerador de energia eólica

Árvore de falhas:
• v_eff
• Rolamento DE 6324
• Rolamento NDE 6324
• Desbalanceamento
• velocidade: 12 pulsos/revolução

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Análise do gerador

Gerador OK
Gerador com rolamento falho DE
Medições
Valores maiores em rolamento DE
Alarme amarelo em rolamento DE
Valores normais em rolamento NDE

Resultado
Falha no rolamento DE

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Análise de longo prazo do gerador (histórico)

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Análise de longo prazo do gerador (histórico)

Aumento de valores no rolamento DE


Rolamento DE lubrificado

Valores estão aumentando


Rolamento parece danificado

Valores constantes em rolamento


NDE

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Bomba

Árvore de falhas:
• Cavitações
Sub-objetos da 1ª até a 6ª harmônica da velocidade do eixo em eFFT

• velocidade constante

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Análise da bomba

H - FFT H - FFT

Bomba OK Bomba com cavitação

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Treinamento – Monitoramento e diagnóstico de vibração pela
ifm electronic

1) Visão geral
2) Análise de sinais
• Análise de banda estreita
• Análise de banda larga
3) Conectando o VSE
4) Software VES003
5) Parametrização
6) Contadores
7) Senhas
8) Variantes
9) Análise avançada
10) Exemplos de parametrização
• Unidade de diagnóstico ATEX VE113A
• Compressores e sopradores
• Equipamentos rotativos
11) Exemplos de aplicação
12) Ferramentas adicionais

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Ferramentas adicionais
Octavis VSE – ferramentas adicionais e software

Ferramentas adicionais:
• OPC server
• VSE recorder
• VSE export
• CMSpro

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Octavis VSE – OPC server

OPC (originalmente OLE for process control) é uma norma industrial criada com a
colaboração de um grande número de fornecedores de hardware e software e líderes
mundiais do mercado da automação num trabalho em conjunto com a Microsoft. A
norma define métodos para a troca de dados em tempo real entre clientes (PC) usando
sistemas operacionais Microsoft. A organização que gerencia esta norma é a OPC
Foundation.
“A especificação técnica OPC é não proprietária e define um conjunto de interfaces
padrão baseadas na plataforma Microsoft OLE/COM/DCOM e .NET technology. A
aplicação das interfaces padrão OPC torna possível interoperabilidade entre aplicações na
automação/controle, dispositivos e sistemas de campo e aplicações adminstrativas.“
(OPC-Foundation)

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Octavis VSE – OPC server

O servidor OPC é uma janela de serviço. É iniciado automaticamente se um cliente tenta


acessar o servidor

O programa OPC Configuration é usado para conectar as unidades VSE ao


serviço OPC

1) Dê um nome em VSEname:
Este será o nome do VSE na
pasta OPC

2) Ajuste o endereço de IP do
VSE

3) Salve as configurações

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Octavis VSE – OPC server

Duplo clique para conectar o OPC


server

Para testar a configuração do OPC Server é


recomendado o uso de um cliente OPC (ex:
Softing - demo)

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Octavis VSE – OPC server

Nome VSE configurado

O octavis OPC server suporta “nomenclatura


em árvore”.
Portanto todos os objetos parametrizados são
mostrados automaticamente

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Octavis VSE – OPC server, itens (valores OPC)

Primeiro objeto parametrizado


“unbalance_1500_42000”

Caminho OPC
“TS1_VSE1.Monitoring.Objects.
Object1.objectValue”

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