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BRASILEIRA 14629
Segunda edição
31.05.2010
Válida
Válida a partir
par tir de
30.06.2010
Versão corrigida
corr igida
26.10.2011
I CS 1 3 . 3 4 0 ISBN 978-85-07-02087-5
Número de referência
ABNT NBR 14629:2010
10 páginas
© ABNT 2010
ABNT NBR 14629:2010
© ABNT 2010
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Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo .................................................................................................................................. 1
2 Referências normativas ......................................................................................................1
3 Termos e definições ............................................................................................................1
4 Requisitos ............................................................................................................................ 2
4.1 Projeto e ergonomia ............................................................................................................2
4.2 Materiais e construção ........................................................................................................3
4.3 Pré-carga estática ................................................................................................................3
4.4 Comportamento dinâmico ................................................................................................. 3
4.5 Resistência a estática
es ca ............................................................................................................3
..........................................................................
4.6 Marcação e e informaçõe
informações .....................................................................................................
... ............................... ............................... 3
5 Métodos de e ensaio ..............................................................................................................3
... .. .................... ............................ ..................
5.1 Ensaio de pré-carga
pré-ca g estática stá ca ..............................................................................................
........................................ .................. 3
5.1.1 Aparelhagem em ........................................................................................................................
.......................... ........................................ .................. 3
5.1.2 Procedimento nt .......................................................................................................................4
......................... ........................... ............ ..................
5.2 Ensaio de comportamento
co or a ento di dinâmico
mico ...............
.................................................................................4
.. ......... .......... ......
5.2.1 Aparelhagem ........................................................................................................................
......................... ........................... ............ .......... ....... 4
5.2.2 Procedimento n .......................................................................................................................5
..... ................... ........................... ............ .......... .......
5.3 Ensaio de resistência
r i tência estáticaestá ic ............................................................................................
.......................... ...... ..... .......... ....... 6
5.3.1 Aparelhagem e ........................................................................................................................
.......................... ........................... ............ .......... ....... 6
5.3.2 Procedimento n .......................................................................................................................6
....... ............................................. ............ .......... .......
6 Marcação ........
..............................................................................................................................
....................... ........................... ............ .......... ....... 7
7 Manual de instruções
i st ções ..........................................................................................................8
............ ........................... ............ .......... .......
8 Embalagem m ...........................................................................................................................
........ .................... ........................... ............ .................. 9
Bibliografia .......................................................................................................................................10
............................ ................ .............. ............ ........... ......
Figuras
Figura 1 – Massa de ensaio .............................................................................................................. 5
Figura 2 – Exemplo de absorvedor de energia como componente ...............................................5
Figura 3 – Exemplo de absorvedor de energia incorporado a um talabarte.................................6
Figura 4 – Ensaio de comportamento dinâmico ..............................................................................7
Figura 5 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções..................................8
Figura 6 – Pictograma indicativo da zona livre de queda ............................................................... 8
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
Scope
1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos, métodos de ensaios, marcação, manual de instruções
e embalagem para absorvedor de energia.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados
lacionados a seguir uir são
s indis
indispensáveis
sáveis à aplicação
aplicaç deste documento.
Para referências datadas,
adas, aplicam-se
apli a - e somente
s ent as edições
edi õe citadas.
cit s. Para referências
ref não datadas,
aplicam-se as ediçõess mais recentes
e e es doo referido
e erido documento
o umento (incluindo
(in luin emendas).
emend
3 Termos e definições
niç e
Para os efeitos deste docum
documento,
nt aplicam-se
ica - e os
os se
seguintes
uintes term
termos ee definições.
de ções
3.1
absorvedor de energia
gia
componente ou elemento de um sistema antiquedas desenhado para dissipar a energia cinética
desenvolvida durante uma queda de uma determinada altura
3.2
força de frenagem
máxima força (força de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o período de frenagem
no ensaio de desempenho dinâmico
3.3
comprimento do absorvedor de energia, incluindo o talabarte
comprimento total, L1, compreendido entre os dois pontos opostos do absorvedor de energia que
suportam a carga, incluindo o talabarte, medido em condições de extensão a partir da zona de contato
das duas extremidades, porém sem carga
3.4
cinturão de segurança tipo para-quedista
componente de um sistema de proteção contra queda, constituído por um dispositivo preso ao corpo,
destinado a deter as quedas
NOTA O cinturão de segurança tipo pára-quedista pode consistir em fitas, ajustadores, fivelas e outros
elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonômica sobre o corpo de uma pessoa para
sustentá-la durante uma queda e depois de sua detenção.
3.5
talabarte de segurança
componente ou elemento de conexão de um sistema antiquedas
NOTA O talabarte de segurança pode ser constituído de uma corda de fibras sintéticas, um cabo metálico,
uma fita ou uma corrente..
3.6
trava-queda guiado emm linha flexívell
equipamento automáticoo de
de travamento
ta e o que
qu see desloca
esl c numa
n ma linha
inha de
de ancoragem
an orage flexível, destinado
od
a travar a movimentação do ccinturão
n rã ded segurança
egu ança quando
q a d ocorrer
oco re uma
u a queda
ue a
3.7
trava-queda guiado em linha
l a rígida
equipamento automáticoo de travamento
trav que
qu se desloca
de loca numa
n m linha
lin a de ancoragem
nco fixa e rígida,
destinado a travar a movimentação
vi nt ç do cinturão
tur o de segurança
se ura ça qu
quando
ndo ocorrer
oc rr r uma
um queda
3.8
trava-queda retrátil
equipamento automáticoo dee travamento
travament que
qu permite
ermit movimentação
oviment ç o retrátil
r tr til de
d um cabo ou fita,
destinado a travar a movimentação
vime ação do ci
cinturão
tur o de
e segurança
seg ra ça qua
quando
do ocorrer
oc rr r uma
um queda
3.9
deslocamento de queda da
distância vertical H percorrida
rcorrida pelaa massa
ass de ensaio
e ai entre
en re a posição
po i o inicial
in al (início
(i de queda livre)
e a posição final (equilíbrio
rio depois daa queda),
u , sem
se contar
ntar oo al
alongamento
ngament do o cinturão
cintur tipo para-quedista
e de seu elemento de engate
ngate
4 Requisitos
4.1 Projeto e ergonomia
— nas condições de utilização previsíveis para as quais se destina, o usuário possa desenvolver
normalmente a atividade que lhe expõe a riscos, dispondo de uma proteção adequada de um
nível tão elevado quanto possível;
— nas condições normais de utilização não gere fatores de incômodo, desde que o equipamento
adquirido seja adequado ao tipo de trabalho previsto;
— o usuário possa colocar-se o mais facilmente possível na posição adequada e manter-se nela
durante o tempo de utilização previsto, tendo em conta os fatores ambientais, movimentos
— seja o mais leve possível, sem prejuízo da solidez de sua construção nem de sua eficácia;
— depois da detenção, assegure uma posição correta do usuário na qual pode, dadas as
circunstâncias, esperar ajuda.
Se um absorvedor de energia for integrado a um talabarte (o absorvedor de energia não pode ser
retirado sem ferramenta específica ou sem danificar o talabarte), este talabarte deve ser conforme
a ABNT NBR 15834.
Os conectores para os absorvedores de energia devem ser conforme a ABNT NBR 15837.
4.4 Comportamento
n di
dinâmico
â ico
Junto com o absorvedor de energia, devem estar disponíveis as informações estipuladas na Seção 7.
5 Métodos de ensaio
5.1 Ensaio de pré-carga estática
5.1.1 Aparelhagem
A máquina de ensaio deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.
A velocidade de separação dos cabeçotes da máquina de ensaio deve situar-se entre 50 mm/min
e 150 mm/min, e deve estar em conformidade com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.
Para os componentes com comprimento compreendido entre 1,0 m e 2,0 m, a velocidade de separação
dos cabeçotes da máquina de ensaio deve situar-se
- entre 50 mm/min e 150 mm/min.
5.1.2 Procedimento
5.2.1 Aparelhagem
O ponto rígido de ancoragem deve ser um aro de (20 ± 1) mm de diâmetro interno e (15 ± 1) mm de
diâmetro de seção transversal, ou um cilindro do mesmo diâmetro de seção transversal.
A altura do ponto rígido de ancoragem deve ser tal que a massa rígida não golpeie o solo durante
o ensaio.
A massa rígida de aço de (100 ± 1) kg, conforme o caso, deve ser conectada de maneira rígida a um
aro de levantamento para obter uma conexão segura.
A massa de 100 kg deve ter um diâmetro nominal de 200 mm. O aro de levantamento deve estar
situado no centro de uma de suas extremidades, permitindo-se uma posição deslocada a um
mínimo de 25 mm da borda (ver Figura 1) por causa das restrições na distância horizontal impostas
por determinados equipamentos e procedimentos de ensaio.
Dimensões em milímetros
Figura
i ura 1
1 – Mass
Massa de
e ensaio
n aio
5.2.1.3 Dispositivo d
de desacoplamento
a op ament rápido
á ido
O dispositivo de desacoplamento
c l men o rápido
rá i o deve
eve ser
s r compatível
c mp tí el com
om oss aros
a os de
de levantamento
l da massa
descritos em 5.2.1.2 e de
e deve
e permitir
ermitir um de
desacoplamento
acopl ento da massaass sem
se veloci
velocidade inicial.
5.2.2 Procedimento
o
5.2.2.1 Absorvedor d
de energia
ergia com
como co
componente
ponent em separado
eparad
Utilizando um conector,
to unir
nir em
em uma extremidade
xtre idade dod aabsorvedor
sorvedor dede energia
e er ia aa massa de 100 kg e na
outra extremidade uma a corrente
o r te conforme
conform EN EN 818-
818-2 ((verr Figura
igura 4)
4) de
de forma
or a que
q o comprimento total
do sistema de conexão
ão seja
se a de 2,0
,0 m (-
(- 0,
0, + 0,25),
0, 5), dev
devendo
ndo este
este ser
er me
medidoo entre
t os pontos de contato
dos conectores das extrem
extremidades
a e livres
vre da
da corrente
co re te dee ensaio
n aio ee do
do absorvedor
abso edo de energia.
Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a retenção da queda. Depois da queda e com a
massa em repouso, medir o deslocamento H do ponto de acoplamento da massa no absorvedor de
energia (ver Figura 4).
Unir a massa de 100 kg com um conector na extremidade livre do conjunto absorvedor de energia/
talabarte, e em seguida unir a outra extremidade ao ponto de ancoragem estrutural rígido ao qual está
fixado o equipamento de medição de força.
Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a retenção da queda. Depois da queda e com
a massa em repouso, medir o deslocamento H do ponto de acoplamento da massa no absorvedor
de energia (ver Figura 4).
Figura 3 – Exemplo
x lo de abs
absorvedor
rve o de
de energia
ener ia incorporad
incorporado a um talabarte
5.3 Ensaio de resistência
t n estática
est tica
5.3.1 Aparelhagem
5.3.2 Procedimento
Instalar o absorvedor de energia ensaiado em 5.1 na máquina de ensaios e submetê-lo a uma força
de tração até que sua parte ativa se estenda completamente. Elevar a força até o valor especificado
para o ensaio estático e mantê-la durante 3 min, observando assim se o absorvedor de energia,
depois de estendido, não apresenta ruptura. Se o absorvedor estiver integrado a um talabarte, as duas
extremidades do conjunto devem ser usadas no ensaio.
NOTA Este ensaio pode ser realizado seqüencialmente ao ensaio descrito em 5.1.
300mm
(máx.)
)
a
d
1 e
u
q
e
3 d
4 o
t
2 n
H e
m
a
c
o
l
s
e
D
(
Legenda
6 Marcação
A marcação do absorvedor de energia deve estar escrita em português, de forma legível e indelével,
por método apropriado que não afete a integridade dos materiais utilizados. Além disso, a marcação
deve incluir as seguintes informações:
d) sobre o absorvedor de energia, um pictograma indicando que o usuário deve ler as informações
fornecidas pelo fabricante (ver Figura 5);
g) comprimento do absorvedor, após distensão total máxima, para absorvedores de energia vendidos
como componentes, para possibilitar o cálculo da zona livre de queda, quando este for montado
a um sistema de retenção de queda;
“LEIA
“ EIA O MANUAL”
MA L
Figura 5 – Picto
Pictograma
a a para indica
para indicação
ão de
d lleitura
itu a do m
do manual
nu l de
e instruções
in
7 Manual de instruções
As informações fornecidas pelo fabricante devem ser escritas em português. Devem ser incluídas
orientações ou informações sobre o seguinte:
d) como assegurar a compatibilidade de qualquer dos componentes a serem utilizados junto com o
absorvedor de energia;
f) informações sobre a zona livre de queda ou comprimento total do absorvedor de energia após
distensão, conforme 6 h) e 6 i);
g) as limitações dos
s materiais do abs
absorvedor
e ou os rriscos
sco que poderiam afet
afetar a sua utilização, por
exemplo, temperatura,
ratura, efeito de pontos
tos ou arestas
estas agudas,
das, agentes quími
químicos, cortes e abrasões,
degradação por radiação
radiação UV, e outras
utr s con
condições
õ s climáticas;
climá icas;
i) que o absorvedor
or deve
e ser utiliz
utilizado
do so
somente
ent por pepessoas
soas habilitadas
h bilitad e/ou
e treinadas ou que o
usuário deve ficar
ar sob ssupervisão
pervisão direta de
e tais
t is pesso
pessoas;
s
k) a provável duração
ã do absorvedor
a s rvedor (o
(obsolescência),
sol scên ia , ou
ou a
a ma
maneira
eira pela
p la qual pode ser determinada;
l) como proteger o a
absorvedor
so vedor durante
dura te o tr
o transporte;
nsporte;
m) o significado de qual
qualquer
e marcaç
marcação
o indicada
in ic da no
no a
absorvedor;
orvedo ;
n) a identificação do
o mo
modelo
e ou tipo do
o a
absorvedor
s rve or de
e energia;
energia;
o) o número desta Norma;
Norma;
p) a informação de que
que o absorvedo
absorvedor de
e energia
e não pode
od sofrer
sofrer qualquer tipo de alteração e/ou
reparo;
q) a informação de que o equipamento deve ser descartado após a retenção de uma queda ou a
observação de qualquer abertura, dano ou deformação da parte ativa do absorvedor.
Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto
do componente.
8 Embalagem
Os absorvedores de energia devem ser fornecidos em embalagens individuais, embora não
necessariamente fechados hermeticamente, com material que proporcione uma determinada
resistência à penetração da umidade.
Bibliografia
[1] ABNT NBR 15836, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de
segurança tipo para-quedista
[2] ABNT NBR 14626, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda
deslizante guiado em linha flexível
[3] ABNT NBR 14627, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda
guiado em linha rígida