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GOLDSMITH
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Car#s Bisita!tes4
A,r# este tra,al(# aprese!ta!+# u%a %e!sa/e% u% p#u"#
l#!/a4 %as extra#r+i!3ria4 'ue *#" !&# p#+er3 +eixar +e lerK
Se !a+a %ais restasse !este ,l#/ a !&# ser este text#4 pr#)eri+#
para <i!i"ia!+#s< !a #"asi&# +e u%a ati*i+a+e te%pl3ria
"#% sua pu,li"a-&# +e*i+a%e!te aut#ri1a+aV4 ai!+a assi%
estaria satis)eit# pel# re"a+# +eixa+# e "#!te!te p#r *#" t-l#
li+#K E!treta!t#4 # %2rit# +a per"ep&# +a ess!"ia "#!ti+a
e% tais pala*ras +eixarei a "ar/# +e "a+a u% +e *#"s... Mas
ate!(a%-se !&# :s parti"ulari+a-+es 'ue +i1e% respeit#
:'ueles para #s 'uais # +is"urs# )#i +iri/i+#4 p#r2% : sua
su,stN!"ia4 'ue +i1 respeit# : t#+#s !7s (u%a-!i+a+eV. --
- - - - -------
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"O essencial é invisível aos olhos"*
- Entretenimento
(ttp;.u!i*ers#pa!i"#."#%.,r
- Desenvolvimento Pessoal
http<OOradiomundial.com.*rOpodcastOLAdhemar amos,
7ilton Schutz, Raner ores, #tvio Deal, 4arcelo
;otrim e Itima ;arvalho, Gasparetto, o*erto
ShiniashiPi,
horrios 1riueirinho, etc. :e2a a proramação eN
em Lhttp<OOradiomundial.com.*rOproramacaoO
eOou (aça o doJnload dos proramas cu2os ar%uivos de
udio estão no podcastK
http<OOJJJ.superTtv.com.*rOmisteriosrevelados.phpLAd
hemar amos, com prorama armazenado para ser
ouvido em tempo realNK
http<OOJJJ.ipp*.or.*rOmodules.php[
op\modload]name\Sections](ile\index]re%\vieJarticl
e]artid\XZ]pae\M.
http<OOJJJ.conscienciacosmica.com.*rOindex.htmLespa
ço onde o pro(essor Adhemar amos, 7ilton Schutz,
Darcio Ionseca e etc. dão cursos e disponi*ilizam em
;5s as ravaç3esNK
http<OOJJJ.drmarcio*ontempo.com.*rOLdo 5r. 4arcio
ontempoK ver (ramentos de seu livro mais a*aixoNK
http<OOJJJ.eu*iose.com.*rOindex.phpLapresentação do
;olio )nicitico, seus o*2etivos, (iloso(ia e processosNK
(ttp;.%arti!"laret."#%.,r(#%e%#stra.asp6
paPa/i!a[\]paPr#"ura[Aut#r]paPes'uisa[r#(+e! LW das
Z pinas de livros de 0. ohden na editora responsvel
pelas suas pu*licaç3esNK
(ttp;.pra!+ia!#."#%.,r(t%l)r^i!i"i.(t% Ldo
"matemtico das empresas" -- seundo a revista Exame,
o pro(. Auinaldo $randini icieriK visita o*riat/ria para
%uem se interessa por matemtica aplicada e modelos
de otimizaçãoN.
X\
"L...N 5e(ensor mximo da li*erdade de seu povo, admite
uma =nica tirania para si mesmo< a o*edi6ncia
incondicional ' voz silenciosa do interior' Lthe still
small voiceN, como ele chama a voz da consci6ncia.
L...N
uando, um dia, alum sueriu a Gandhi a idia de
a*andonar o mundo pro(ano da pol&tica e retirar-se em
uma caverna para viver como m&stico, respondeu ele<
'Eu trao essa caverna dentro de mim'. uem conseue
trans(erir a caverna externa dos m&sticos para o seu
interior, re(uiando-se nesse santurio %uando sente
necessidade, este atiniu a culminncia da sua
li*ertação
para 'loriosa
%ue alum li*erdade
atin2a dos (ilhosdeve
essa li*erdade, de 5eus'. 4as
su2eitar-se
voluntariamente maior da tiranias, sacrossanta
'tirania da silenciosa voz do interior', e prestar
o*edi6ncia incondicional ao divino ditador da
consci6ncia. B este o "caminho estreito e a porta
apertada %ue conduzem ao reino de 5eus'. 5e maneira
%ue a mais ampla li*erdade sup3e a mais completa
tirania -- tirania voluntria." 0E1# #05E7
55 re8ere-se a todo
#1o do
&onte@do abrangido
dis&(rso de 9.G. desde a ágina
le'andre.
3
"L...N A Ess6ncia ou ealidade todasim(ltnea Lcomo
um (ilme de cinema enrolado na ca*ine, antes da
pro2eção na telaN -- ao passo %ue as exist6ncias das
(acticidades s(&essiva Lcomo as (iuras do (ilme,
%uando pro2etadas na telaN. A ealidade simultnea a
verdade, ao passo %ue as (acticidades sucessivas são
mera ilusão. $elos sentidos e pelo intelecto vivemos na
zona das ilus3es LeoN -- pela razão intuitiva LEuN
vivemos no mundo da verdade. # passo decisivo na
evolução do homem est em ultrapassar a ilusão
existencial e entrar na verdade essencial."0E1#
#05E7
le'andre.
Es"rit#Z Yp#r
YQV C#%e!te ale./.,e!t#
e!*ie :s \Q(X\
esta %e!sa/e% Z Y li! Z
"!agavad Gita, de rishna, nascido na fndia, h
diversos mil6nios, orienta cerca de YOM da humanidade.
Tao Te 7!ing, de Dao-1s, nasceu na ;hina, h dois mil
e seiscentos anos, e apresenta em TW pe%uenos
a(orismos toda a sa*edoria dos randes mestres da
humanidade.
Evangel!o, a mensaem viva do ;risto, orienta, h
%uase dois mil anos, a consci6ncia de %uase toda a
humanidade ocidental.
;onsiderei como minha missão terrestre traduzir e
explicar esses tr6s livros mximos da humanidade. Se
eles (ossem conhecidos e vividos, a vida terrestre do
homem, em vez de ser um in(erno de disc/rdias, seria
um para&so de harmonia e (elicidade."0E1#
#05E7
le'andre.
2
"$ara o monista c/smico, 5eus a ealidade na e
gnica, o rande no da Ess6ncia, %ue sempre de novo
se revela pela pluralidade das exist6ncias, por meio do
:erso das criaturas. L...N
Em (ace da onipresença do )n(inito evidente %ue todos
os (initos estão presentes no )n(inito e %ue o )n(inito est
presente em todos os (initos.
# monismo, assimacri*ia
revela uma conce*ido, riorosamente
de precisão l/ico e
matemtica.
1oda (iloso(ia ou sa*edoria superior culmina
in(alivelmente no monismo c/smico, e%uidistante do
dualismo separatista e do pante&smo identi(icador. $ara
o monista, tudo est em 5eus, e 5eus est em tudo --
mas tudo não 5eus, nem 5eus tudoK as criaturas não
estão separadas de 5eus, nem são id6nticas a 5eus.
1odos os verdadeiros 6nios da humanidade pensavam
e sentiam em termos de monismo c/smico, cu2o
exemplo mais *rilhante o ;risto do Evanelho."
0E1# #05E7
le'andre.
1
le'andre.
M^
"1oda sa*edoria est em %ue o :erso LeoN se deixe
sempre uiar pelo no LEuNK %ue este v sempre na
vanuarda, e a%uele na retauarda.
$ro(ano \ :erso sem no.
4&stico \ no sem :erso.
;/smico \ no e :erso -- niverso."0E1#
#05E7
le'andre.
M_
"A caridade, antes de atinir as alturas do amor,
sumamente acess&vel s dores alheias. # homem
pro(ano uma espcie de pa%uiderme %ue so(re apenas
as dores pr/prias, indi(erente s misrias alheiasK mas o
homem em vias de espiritualização 'altru&sta',
vulnervel, so(re as dores dos outros mais
dolorosamente %ue suas pr/prias, e, não raro, provoca,
consciente ou inconscientemente, uma trans(er6ncia
dos so(rimentos dos outros para dentro de seu pr/prio
corpo.
A caridade como a ua, %ue rece*e em si as
impurezas %ue tira dos o*2etos impuros.
# amor como a luz ou o (oo, %ue puri(ica os o*2etos
impuros, mas não trans(ere para si as impurezasK
ani%uila-as, neutraliza-as totalmente. 0 ua impura,
mas não existe luz impura. A ua puri(ica tornando-se
impuraK a luz puri(ica continuando pura.
# ;risto era a 'luz do mundo' em per(eito estado de
luci(icação -- n/s somos essa mesma 'luz do mundo',
mas ainda em estado latente, de *aixa luci(icaçãoK e por
isto não nossa luz assaz poderosa para nos permear e
imunizar devidamente das misrias humanas %ue nos
cercam e nos contaiam." 0E1# #05E7
le'andre.
Es"rit#Z Yp#r
YQV C#%e!te ale./.,e!t#
e!*ie :s \Q(X
esta %e!sa/e% Z Y li! Z
le'andre.
"0 milh3es de anos e de sculos, 2 vivia so*re a (ace
da 1erra a espcie 'homem', não na sua (orma atual,
claro, mas em (orma potencial.
# homem-ame*a era homem.
# homem-molusco era homem.
# homem-peixe era homem.
# homem-lemur era homem.
E se, alum dia, o homem-hominal de ho2e trans(ormar o
seu corpo material e vis&vel em um corpo imaterial e
invis&vel, ainda ser homem. # corpo luz do homem
imortalizado um verdadeiro corpo humano.
# ;risto, cu2o corpo era ora material, ora imaterial, ora
vis&vel, ora invis&vel, era verdadeiro homem, era at o
'(ilho do homem', %uer dizer, o 'homem por excel6ncia',
o 'pleni-homem', o homem-c/smico'.
5e resto, os dados da *ioentica con(irmam a tese da
*ioloia< o corpo humano, durante os X meses da sua
vida intra-uterina, percorre, rapidamente, todas as (ases
da sua evolução racial, desde a ame*a unicelular,
atravs das (ormas ornicas de verme, molusco,
inverte*rado, peixe, mam&(ero, at atinir a (orma do
corpo humano atual."
le'andre.
\
"Essa coesão e unidade mxima do indiv&duo humano,
creada pela consci6ncia 'eu e o $ai somos um',
chamada pelo ;risto o 'renascimento pelo esp&rito'.
L...N
L...N # homem pro(ano tradicionalmente centr&(uo,
extraverso, dispersivoK todas as suas enerias são
canalizadas rumo s peri(erias dos sentidos, da mente e
das emoç3esK centralizar-se em seu Eu real e eterno ,
para o homem comum, %uase imposs&vel. E por isso,
não chea ele a condensar devidamente a sua
consci6ncia em um (oco =nico e atUmico. ma lente de
vidro colocada na luz solar centraliza a luz e o calor,
mas o mximo da luz e do calor s/ se mani(esta no (oco
indimensional, onde a %uantidade m&nima e a
%ualidade mxima. $ara o homem ha*itualmente
centr&(uo di(ic&limo esse centripetismo espiritual, e
por isso lhe (altam luz e calor para o processo de
'renascimento espiritual'."
Fragmentos do livro "Setas arao In8inito", ágina 1 e
2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
le'andre.
MW
"L...N #ra, se a%ui temos um e(eito estupendamente
rande,menosnãotão
l/ico
randeconcluir %ue acomo
e poderosa causa
o deve serA pelo
e(eito[
invisi*ilidade da causa em nada a(eta a sua realidade e
(orça L...NK toda cidadão da Era AtUmica sa*e %ue
visi*ilidade e realidade estão na razão inversa, %uer
dizer %ue tanto mais real uma coisa %uanto menos
vis&vel, tanto menos real %uanto mais vis&vel.L...N
L...N o %ue mais importa não sa*eror *(e so(ro, mas
sim ara *(+. A causa do meu so(rimento misteriosa,
mas a 8inalidade do meu so(rimento clara. So(ro para
evolver, ou para me li*ertar de aluma impureza. Se criei
a causa, posso tam*m a*ol&-la.
Se o homem, %uer desta %uer da%uela (iloso(ia,
conseuisse ascender a rei3es superiores,
ultrapassando a zona da matria e invadindo os
dom&nios do esp&rito, desapareceria todo o pro*lema e
toda a pro*lemtica do so(rimento -- por%ue
desapareceria o pr/prio so(rimento compuls/rio."
le'andre.
Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(F
YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z
M
"# %ue interessa aos so*reviventes sa*er se, e como,
poderão a2udar os seus %ueridos de(untos.
1oda vi*ração re(orça outra vi*ração da mesma
(re%u6ncia ou espcie. Esta lei vale tanto na (&sica como
na meta(&sica. m pensamento, um dese2o, um ato de
amor, uma prece, uma atitude espiritual são vi*raç3es
emitidas por n/s -- e podem a(etar a alma do de(unto,
suposto %ue ele tenha para isto a necessria a*ertura ou
receptividade. L...N.
L...N
As nossas teoloias tradicionais pouca consolação
podem dar aos so*reviventes enlutados. A idia de um
luar de(initivo, chamado cu, e de uma vida esttica,
chamada vida eterna, est cedendo aos poucos
verdade de uma evolução inde(inida e proressiva rumo
ao )n(inito. A%ui no planeta 1erra estamos n/s, os
via2ores, em corpo materialK paralelamente, em outra
reião do niverso, estão outros via2ores em corpo
imaterial, os nossos de(untos, tão vivos como n/s,
demandando o mesmo destino universal. 7/s não
estamos realmente separados delesK estamos apenas
vivendo numa outra (aixa vi*rat/ria ou (re%u6ncia. A
aus6ncia material dos nossos de(untos realmente uma
presença
%uestãoimaterial. Sentir essa
de re(inamento aus6ncia humanas.
de vi*raç3es -- presença
5ev&amos ha*ituar-nos cada vez mais, durante a vida, a
não cun(undir real com material. ma presença pode ser
real sem ser material. A pr/pria ci6ncia nos (avorece
nesse ponto L...N.
m dos nossos costumes mais detestveis
desesperar-nos presença de uma morte, (azer cena,
co*rir-nos de luto, etc. $ovos antios mais avançados
acompanhavam seus de(untos com luzes e (lores, com
cnticos e leituras reliiosas. As auras pesadas
produzidas pelo luto, pela tristeza, pelos lamentos dos
so*reviventes, podem at ser um empecilho para a alma
doam*iente.
(alecido eSil6ncio,
di(icultar-lhe
calma, a orientação
serenidade,em seu um
criam novo
am*iente prop&cio para a alma em transição para outras
rei3es da exist6ncia. :i*raç3es espirituais, como
cnticos e silenciosa meditação, deviam su*stituir a
atmos(era de luto e tristeza, %ue em eral envolve o
vel/rio dos entes %ueridos %ue partiram para o alm.
L...N."
le'andre.
le'andre.
YT
" '#rar', no sentido de esus e de todos os 6nios
espirituais, não um ato, mas sim uma atitude L...N, isto
, um modo de ser, uma espcie de vida, a sa=de, a
aleria, o amor, %ue são estados ou atitudes do ser
humano, e não apenas atos externos.
B necessrio, diz o 4estre, %ue o homem crie dentro de
si essa atmos(era permanente de oração e viva nesse
am*iente, como %uem vive em plena luz solar. L...N A
oração permanente de %ue esus (ala , pois, uma
espcie de constante luminosidade interior, ou uma
consci6ncia espiritual %ue envolve e penetra todos os
nossos tra*alhos dirios L...N.
Em*ora a oração se2a essencialmente uma atitude
permanente, contudo ela não pode prescindir de atos
individuais, ass&dua e intensamente repetidos. A atitude
uma espcie de estrati(icação su*terrnea %ue se
(ormou dos res&duos inconscientes de numerosos atos
conscientes %ue, por assim dizer, desceram da
super(&cie do Eo para as pro(undezas do Eu, e ali se
depositaram at (ormar essa vasta camada do h*ito
permanente, %ue chamamos atitude.
ma vez %ue essa camada su*consciente -- ou, melhor,
superconsciente -- ad%uiriu su(iciente volume, dela
irradiam invis&veis enerias rumo super(&cie do Eo
consciente, %ue, a partir da&, ae, mesmo sem o sa*er,
em virtude dessa zona superconsciente do seu ser. 5a&
a rande necessidade da (ormação de atitudes ou
h*itos positivos, *ons, e o perio da criação de h*itos
neativos, maus."
Fragmentos do livro "Por*(e So8remos", áginas #K1 e
#K2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
le'andre.
YZ
"As nossas reuni3es sociais, os nossos *ate-papos --
so*retudo no setor (eminino -- são, em eral, academias
de maledic6ncia. Ialar das misrias alheias um prazer
tão sutil e sedutor -- alo parecido com JhisP!, in ou
coca&na -- %ue uma pessoa de sa=de moral precria
(acilmente sucum*e a essa epidemia.
L...N
# v&cio da maledic6ncia (onte a*undante de
in(elicidade, não s/ pelo (ato de criar disc/rdias sociais,
mas tam*m, e principalmente, por%ue de*ilita o
oranismo espiritual e o predisp3e para novas
en(ermidades."
le'andre.
Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(
YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z
Y^
"A superioridade real est, antes de tudo, no
permanente e sincero dese2o de %uerer servir -- assim
como a in(erioridade est na necessidade de ser
servido. Servir ativo, ser servido passivo -- o ativo
denota (orça, o passivo revela (ra%ueza.
# homem pro(ano 2ula-se superior %uando servido,
por%ue inorante e (raco -- o homem espiritual sente-
se superior %uando pode servir, por%ue s*io e (orte.
uem tem necessidade de ser servido con(essa %ue
um necessitado, um po*re, um indiente, uma
vacuidade.
uem tem vontade de servir mostra %ue (orte, rico,
sadio, tão pleno %ue pode dar aos outros da sua
plenitude."
le'andre.
Y_
"4ahatma Gandhi
hora do dia dedicava
meditação invariavelmente
espiritualK a primeira
alm disto, cada
seunda-(eira era completamente reservada a essa
comunhão com 5eus. $or isto conseuiu ele mais pela
(orça do esp&rito do %ue outros conseuem pelo esp&rito
da (orça.
L...N
#*2etar aluns dos leitores %ue não tem tempo para
'perder' meia hora diria com meditação.
espondo< Se não %uiseres 'perder' M minutos para a
meditação, perders YV horas sem elaK mas se %uiseres
'perder' esses M minutos, anhars YV horas por dia.
uem não disp3e de Y do seu tempo dirio Lcerca de
M minutosN para a coisa mais importante da sua vida e
(undamento da suaa (elicidade,
nunca ad%uirir luz e (orçapode estar certo
necessrias paradeser
%ue
solidamente (eliz. $ossivelmente, em dias de *onança e
prosperidade, inorar a sua in(elicidade latenteK mas
em noites de crise e tormenta so(rer nau(rio."
ov&tima
o*2eto ele mesmo,
externo, por%ue
2 (eriu todo ointerno.
o su2eito mal, antes de %ue
# mal atinir
os
outros me (azem não me (az mal, por%ue não me (az
mau -- mas o mal %ue eu (aço aos outros, este sim me
(az mal, por%ue me (az mau. 7inum pode (azer mal
aos outros sem ser mau ele mesmo. uem o*2eto de
um mal so(re apenas na sua*(antidade externa -- mas
%uem (az mal derada sua*(alidade interna.
L...N
7ão *asta arrepender-se, necessrio converter-se. A
palavra rea %ue o evanelho usa para 'conversão'
metan0ia, %ue %uer dizer literalmente
'transmentalização'. Aluns tradutores traduzem esta
palavra por 'arrependimento', outros ainda pior, por
'(azer penit6ncia'. A =nica tradução exata
transmentalizar-se ou converter-se, isto , ultrapassar a
sua mente eo e entrar no seu esp&rito Eu. L...N
Arrepender-se detestar o mal %ue se (ezK converter-se
detestar o mal e (azer o *em."
le'andre.
YY
"ue se entende por pro(ano e iniciado[
$ro(ano todo a%uele %ue estr0 LdianteN do 8an(m
LsanturioNK todo o exotrico %ue contempla o
santurio do homem pelo lado de (ora, e nunca entrou
no seu interior. ue sa*e esse pro(ano, esse exotrico
da realidade central de si mesmo[ Ele, %ue passa sua
vida inteira a se interessar somente pelas peri(erias
externas da sua vida[
)niciadoasua
dentro, a%uele %ue no
entrada realizou a seude
santurio inere
si ,mesmoK
o seu ir esse
para
um esotrico, um iniciado.
# pro(ano inorante -- o iniciado um sapiente da sua
pr/pria realidade.
L...N
uem enxera o por%u6 da sua exist6ncia terrestre
apenas nos ozos, 2 est em vspera de (rustração.
uem con(unde os o*2etivos da vida -- (ortuna, prazeres,
divertimentos -- com a razão-de-ser de sua exist6ncia --
autoconhecimento e auto-realização -- um pro(ano, um
exotrico, e não pode encontrar con(orto na hora do
so(rimento. B suprema sa*edoria iniciar-se na verdade
do ser humano desde o princ&pio. 1odos os o*2etivos da
vida t6m de ser interados totalmente na razão-de-ser
da exist6ncia."
le'andre.
\
"1odo o pro*lema da cura pelo esp&rito consiste nesse
ponto central< se o curador conseue es%uecer-se
totalmente de sua exist6ncia humana, e se identi(ica
total e exclusivamente com a ess6ncia divina.
Essa identi(icação total e exclusiva com a ess6ncia
divina nos di(&cil, por%ue os nossos sentidos parecem
dizer-nos o contrrioK e o passado multimilenar de toda
a humanidade s/ conhece exist6ncia, e nada sa*e da
ess6ncia.
E assim, o curador pelo esp&rito tem contra si o peso-
morto da sua pr/pria personalidade (&sica, mais o peso-
morto de toda
espiritual temadehumanidade do passado.
contra*alançar E o curador
esse enorme peso-
morto com a consci6ncia viva da sua essencial
identidade com a divindade.
Esta a(irmação da verdade da ess6ncia contra todas as
ilus3es das exist6ncias exie lonos anos de exerc&cio e
prtica.
7esse sentido, dizia o 4estre< ";onhecereis a verdade e
a verdade vos li*ertar", isto , a consci6ncia da
verdade so*re a vossa essencial identidade com a
ess6ncia divina vos li*ertar de toda ilusão da vossa
exist6ncia humana.
)sto logoteraia5, isto , &(ra elo es>rito.
L...N
A prtica diria da meditação pode servir de prel=dio
para essa intensa conscientização da presença de 5eus
e da verdade redentora %ue "Eu e o $ai somos um", %ue
cura todos os males."
\Q
"A nossa inteli6ncia se emancipou em parte do instinto
dos seres in(ra-humanos, onde h um acerto %uase
automtico em matria de alimentaçãoK mas a nossa
inteli6ncia não atiniu ainda as alturas da razão
espiritual, onde reina in(ali*ilidade intuitiva nesse
particular -- e por isto L...N erramos (re%uentemente
%uanto escolha e inestão de alimentos. 4ilhares e
milh3es de seres humanos não se alimentam do %ue
convm ao oranismo total, mas o*edecem ao osto
momentneo do paladar individual, mesmo %ue essa
lux=ria oral redunde em detrimento do oranismo todo.
A inteli6ncia unilateral e, não raro, sacri(ica o *em do
todo pelo interesse de uma parte.
# intelecto unilateral aliado aos sentidos uia-se pela
norma< comer o %ue ostoso, se2a sadio ou não?
L...N
# nosso corpo o resultado dos alimentos %ue
assimila. Se esses alimentos (orem inteiramente sadios
e su*stanciosos não produzem doenças, nem h
necessidade de remdio de espcie aluma."
le'andre.
"# Einstein %ue eu conheci era uma s&ntese (eliz entre
talento anal&tico e 6nio intuitivo. A sua intuição
c/smica *aseava-se, porm, numa lara anlise
intelectual, como, alis, indica a sua conhecida
expressão< 'Eu penso XX vezes, e nada descu*roK deixo
de pensar, merg(l!o n(m grande sil+n&io5-- e a verdade
me revelada'.
L...N
# talento eo-pensante.
# 6nio cosmo-pensado.
#s randes cientistas, os artistas, os poetas, os
m=sicos do
rece*em eniais,
Alm *em
o %uecomo os randes
(oi preludiado nom&sticos
A%um.
# talento, %uando unilateralmente intelectual, não a*re
canais para a invasão da alma do niverso, ao passo
%ue o talento-6nio constr/i condutores idUneos para o
in(luxo das uas da Ionte ;/smica.
$or isto, todo o verdadeiro 6nio humildade, não por
virtuosidade moral, mas pelo impulso da pr/pria
realidade< sa*e %ue não ele a (onte plena, senão
apenas um canal vazio para a plenitude c/smica."
le'andre.
"# auto-conhecimento uma experi6ncia m&stica -- a
auto-realização uma viv6ncia ticaK a%uele o
'primeiro e maior de todos os mandamentos' -- esta, a
auto-realização, o 'seundo mandamento semelhante
ao primeiro'.
Seundo o ;risto, o auto-conhecimento m&stico do
homem, o 'primeiro e maior de todos os mandamentos',
consiste em 'amar o Senhor, teu 5eus, com toda a tua
alma, com toda a tua mente, com todo o teu coração e
com todas as tuas (orças' -- o %ue corresponde
exatamente ao %ue ensina a (iloso(ia oriental,
convidando o homem a se realizar pelo conhecimento
dos %uatro tipos de ioa<?nani LespiritualN, ra?a Lmental,
b!a4ti LemocionalN e !at!a LcorporalN, a*ranendo assim
o homem total.
L...N
5epois de esta*elecerem a m&stica do primeiro
mandamento Lauto-conhecimento,
mente, do coração atravsosdamestres,
e do corpoN, passam alma, da
%uer no Evanelho, %uer na!agavad Gita, para o
'seundo mandamento', %ue a aplicação prtica da
verdade do primeiro mandamento, ou se2a, a tica como
espontneo trans*ordamento da m&stica< 'Amars o teu
pr/ximo como a ti mesmo', o %ue, na (iloso(ia do
#riente, se chama carma-!oa', ou ioa da ação, %ue a
auto-realização, a tica, (ruto maduro do auto-
conhecimento.
'7estes dois mandamentos', conclui o 7azareno,
'consistem toda a lei e os pro(etas', %uer dizer, a
reliião interal, %uer na sua parte externa Llei, para a
personalidade do eoN, %uer na sua parte interna
Lpro(etas, para a individualidade do EuN."
le'andre.
WZ
"#rar vem da palavra latinaos Lenitivo orisN, %ue %uer
dizer bo&a. #rar %uer, pois, dizer abrir a bo&a, ou estar
de bo&a aberta, expressão sim*/lica %ue diz
admiravelmente do rande sim*olizado. uando a ave-
mãe vem com um *iscato, todos os (ilhotes %ue se
acham no ninho a*rem a *oca, ou o *ico, o mais
poss&vel, para rece*er o alimento, por%ue a sua (ome
rande, permanente, insacivel, devido ao seu rpido
crescimento. uem mais a*re a *oca mais rece*e.
$ara(raseando o termo, poder&amos dizer %ue os (ilhotes
(amintos oram La*rem a *ocaN com intensidade e
assiduidade L'deveis orar sempre e nunca desistir de
orar', diziaproduzem
dinmicaK esusN, com
umuma veemente
rande passividade
vá&(o oral a (im de
rece*er uma plenitude %ue vem de (ora. Se não
esta*elecessem esse vcuo não lhes viria a plenitude.
7ão se pode encher o %ue est cheio, s/ se pode encher
o %ue est vazio. Se alum desses (ilhotes nãoorasse,
não escancarasse o *ico, não revelasse vacuidade, e
dese2o de plenitude, passividade dinmica, (icaria sem
alimento, e aca*aria por morrer de inanição.
$assando do s&m*olo para o sim*olizado, diremos< a
alma orante uma alma de *oca a*erta, laramente
a*erta, expectativa do alimento divino, da luz e (orça
do alto, do pão da vida, das uas vivas %ue 2orram para
a vida eterna.
'em aventurados os %ue t6m (ome e sede de 2ustiça
LverdadeN, por%ue eles serão saciados'?."
le'andre.
F
"L...N a%ui terminam palavras e pensamentos e impera o
Eterno Sil6ncio da visão direta da ealidade...
uem nunca teve essa silenciosa visão da ealidade
L6xtase, samadhi, satori, terceiro cuN não tem
perspectiva exata em (ace do mundo (enomenal re(letido
no espelho do tempo e espaçoK um po*re sonhador
dormente %ue sonha os seus pr/prios sonhos, e sonha
estar acordado -- esse po*re ilusor iludido..."
le'andre.
"L...N o %ue os nossos sentidos perce*em e o intelecto
conce*e a pluralidade existencial %ue decorre
necessariamente da unidade essencial e, por isso, não
pode ser tachada de simples ilusão, ouMaUa. Alis, a
conhecida palavra snscritaMaUa não %uer dizer
propriamente ilusão no sentido de enano, irrealidadeK
esse termo derivado dema!a LrandeN e Ua
La(irmaçãoNK %uer dizer, o mundo (enomenal a "rande
a(irmação" da ealidade 7umenal de rahman.
1am*m a palavra latinaill(sio LilusãoN composta de
in LdentroN e l(sio, palavra derivada del(dere, %ue %uer
dizer 2oar, *rincar. 5e maneira %ueill(sio sini(ica
"2oo interno", ou se2a, a pro2eção imanente da
ealidade 1ranscendente. L...N
A natureza , pois,maUa e ill(sio, no sentido de "rande
a(irmação", ou "2oo interno", %ue são como %ue
re(lexos vis&veis pro2etados no espelho *idimensional
de tempo e espaço do mundo vis&vel. uando o homem,
em estado de suprema cosmo-vid6ncia, v6 a realidade
essencial para alm de todas as (acticidades
existenciais, então ele tem uma visão para alm dos
espelhos e enimas das (acticidadesK então o homem v6
(ace a (ace a pr/pria ealidade."
Fragmentos do livro "!agavad Gita", oema de a(toria
de ris!na, trad(;o e &omentários de H. o!den,
ágina # %introd(;o ao &a. #.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
le'X
andre.
"1odos os mundos ou vi*raç3es c/smicas estão
onipresentes, simultaneamente presentes ao redor de
mim. Eu estou envolto numa imensa rede de ondas
c/smicas, de vi*raç3es reais, porm invis&veis, %ue me
envolvem de todos os lados, assim como as ondas
eletrUnicas envolvem o meu aparelho de rdio. 4as eu
nada sei desses mundos %ue me circundam, en%uanto
não esta*elecer sintonização ou harmonia entre o meu
Eu su*2etivo e esses mundos o*2etivos.
L...N
A arte de cosmo-meditar consiste, pois, na idoneidade
de esta*elecer identidade de vi*ração entre o meu Eu e
a alma do cosmos L%ue as relii3es chamam 5eus,
rahman, etc.N.
L...N
uando o homem medita ou sintoniza, a*re uma entrada
por onde a alma do niverso, 5eus, entra nele."
le'andre.
le'andre.
le'andre.
"uando o homem medita, deve, ao menos no princ&pio,
impor sil6ncio tanto s sensaç3es do corpo como aos
pensamentos do intelecto. 4editação não leitura
espiritualK não estudo ou anlise de textos sacrosK
meditar (ocalizar a nossa consci6ncia espiritual em
5eus, colocar a alma *em dentro da luz divina e deix-la
im/vel no meio dessa irradiação, como uma planta
colocada em plena luz solar, com as mãozinhas das
verdes (olhas eruidas ao cu, em silenciosa prece ao
astro *en(ico, %ue tudo opera na planta -- vida, *eleza,
aleria -- contanto %ue esta se2a devidamente receptiva
e heliotr/pica. 5e (ato, alma do orante antes o*2eto
%ue su2eito, pois não ela propriamente %ue (az a%uilo
%ue est acontecendo, 5eus %ue o (az nela, para elaK
*asta %ue a alma do orante se2a receptiva para as
maravilhas divinas %ue nela são produzidas durante
essa intensa e silenciosa diatermia celeste, essa
loriosa 'passividade dinmica' %ue a oração..."
Fragmentos do livro "Em 7om(n!o &om De(s", ágina
3 e $.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i
le'andre.
Q
"A maior parte dos homens %ue vive ainda no plano
puramente sons/rio serve-se da sua inteli6ncia
unicamente para alarar e intensi(icar as satis(aç3es
ornicasK praticamente, não ultrapassa as estreitas
*arreiras da matriaK nada enxera para alm dessas
(ronteiras. uando alum lhes (ala de um mundo ultra-
sens&vel, (icam a olh-lo estupidamente, sem nada
compreender. Aluns deles consideram o homem
espiritual como um po*re iludido, caçador de miraens
e sonhador de %uimeras. #utros t6m-no em conta de
hip/crita %ue %uer dar-se uns ares de importncia
perante a tur*amulta dos materialistas e an/sticos.
#utros ainda admiram o homem espiritual como um
'idealista', mas cu2as idias e ideais não devam ser
tomados a srio, uma vez %ue, no entender deles, são
inaplicveis vida real L...N"
le'andre.
T
P.S.6 *(em no mais dese?ar re&eber esses e-mails,
8avor soli&itar o se( a8astamento %no !averá
ressentimentos, o4.
le'andre.
"E essa auto-iniciação do primeiro $entecostes, em
erusalm, pode e deve ser realizada por toda pessoa.
4as, acima de tudo, o %ue %ue %uer dizer )niciação[
)niciação o in&cio na experi6ncia da verdade so*re si
mesmo.
# homem pro(ano vive na ilusão so*re si mesmo. 7ão
sa*e o %ue ele realmente. # homem pro(ano se
identi(ica com o seu corpo, com a sua mente, com as
suas emoç3es. E nessa ilusão vive o homem pro(ano a
vida inteira, M, _, T anos. 7ão se iniciou na verdade
so*re si mesmo, não possui autoconhecimento e, por
isso, nao pode entrar na auto-realização.
# %ue deve um homem pro(ano (azer para se auto-
iniciar[ $ara sair do mundo da ilusão so*re si mesmo e
entrar no mundo de verdade[
5eve (azer o %ue (ez o primeiro rupo de auto-iniciados,
no ano MM, em erusalm, isto , deve aprender a
meditar, ou cosmo-meditar.
#s disc&pulos de esus (izeram tr6s anos de
aprendizado e nove dias de meditação -- depois se auto-
iniciaram. L...N"
F
"S/ existe auto-iniciação. # homem s/ pode ser iniciado
por si mesmo. # %ue o mestre, o uru, pode (azer
mostrar o caminho por onde alum pode auto-iniciar-
seK pode colocar setas ao lono do caminho, setas ao
lono da encruzilhada, setas %ue indi%uem a direção
certa %ue o disc&pulo deve seuir pra chear ao
conhecimento da verdade so*re si mesmo. )sso pode e
deve (azer -- suposto %ue ele mesmo se2a um auto-
iniciado.
esus, o maior dos 4estres %ue a humanidade ocidental
conhece, ao menos a%ui, durante tr6s anos
consecutivos mostrou a seus disc&pulos o caminho da
iniciação, o %ue ele chama o "eino dos ;us", mas não
iniciou nenhum de
auto-iniciaram na seus disc&pulos.
loriosa manhã doEles mesmos
domino dese
$entecostes, s X horas da manhã -- como diz Ducas,
nos atos dos Ap/stolos.
4as essa randiosa auto-iniciação aconteceu s/ depois
de X dias de pro(undo sil6ncio e meditaçãoK WY pessoas
se auto-iniciaram, sem nenhum mestre externo, s/
diriidas pelo mestre interno de cada um, pela
consci6ncia de seu pr/prio Eu divino, da sua alma, do
seu ;risto interno."
le'andre.
"A espontnea e permanente comunhão do homem com
5eus o termo (inal da nossa 2ornada evolutiva, a mais
alta per(eição do ser humano considerado em sua
plenitude. L...N"
le'andre.
WV
"At %ue tenhamos coraem de reconhecer a crueldade
pelo %ue ela -- se2a a v&tima um animal humano ou não
-- não podemos esperar %ue as coisas melhorem... não
podemos ter paz vivendo entre homens cu2os coraç3es
se deleitam em matar criaturas vivas. ;ada ato %ue
lori(ica o prazer de matar, atrasa o proresso da
humanidade." achel ;arson
L...N
#s veetarianos compreenderam %ue, para contri*uir
com uma sociedade mais pac&(ica, necessrio primeiro
resolver o pro*lema da viol6ncia, da %ual participamos,
de modo indireto, ao comer carne. L...N Sa*er %ue
pessoas (amosas (izeram tam*m essa opção não s/
con(ortador como estimulante. Eis alumas delas<
Einstein, Dincoln, Schppenhauer, . IranPlin, Sidarta
Gautama Lo udaN, 5alai Dama, 5arJin, ;on(=cio,
Irancisco de Assis, 7eJton, ousseau, esus Lo ;ristoN,
rishna, Dao 1s, Gandhi, $itoras, $latão, Emerson,
amaPrishna, amat&s, Sai a*a, S/crates, 1homas
Edison, :oltaire", 8etc.9. 5r. 4arcio ontempo
Gr(o bom esse ra modelar, no Por *(e será *(e o
"aladar" deles re&(sava a &arne /( será *(e no
!avia a;o(g(e or erto > tem &oisa ra gente
ensar...
le'andre.
WM
";once*emos como alimento saudvel e apropriado
a%uele %ue nos chea como uma ddiva, ou presente da
natureza, como o caso dos cereais interais e das
(rutas, cu2as plantas não precisam ser mortas para
servir
as de alimento<
sementes, ou morrem
ou podem naturalmente,
ser retiradas sem %uedeixando
a planta
principal tenha %ue ser sacri(icada. Este , exatamente,
o tipo de alimento mais recomendado para o homem
superior, seundo o ensinamento dos antios
mestres." 5r. 4arcio ontempo
Sei *(e m(itos a*(i odero ler o *(e no está es&rito,
&omo or e'emlo &onsiderar "!omem s(erior" a todo
a*(ele *(e se alimenta &on8orme o mandamento
a&ima... Da> a&!ar ne&essário esse ar+nteses, (ma ve<
*(e tal alimenta;o no 8a< de (m !omem &om(m (m
"!omem s(erior", mas ode realmente ser (ma
&ara&ter>sti&a desse..., ?á *(e o verdadeiro "!omem
s(erior", dentre o(tros !ábitos sa(dáveis e :ti&os *(e
rati&a, tamb:m o ali&a na &onstr(;o e man(ten;o
do temlo em *(e !abita.
le'andre.,`.`,```
WY
roveitando o ense?o do e-mail *(e den(n&ia a
e'tra;o redat0ria, or arte da Nestl:, das ág(as de
So Jo(ren;o... No 8osse aenas as ág(as de (ma
&idade, so as ág(as de (ma &idade m(ito ese&ial no
&onte'to esirit(al e evol(tivo do m(ndo.
le'andre.
WW
"L...N 7os EA, o volume de (ezes animais WM vezes
superior ao de excrementos humanos. ma (azenda de
su&nos no estado de tah, por exemplo, produz mais
de2etos do %ue a cidade de Dos Aneles. L...N o lixo
produzido est contaminando a ua potvel. Sa*emos
%ue as (ezes de (rano são excelentes adu*os, mas
in(elizmente não pode ser mais considerado assim. A
rande %uantidade de anti*i/ticos e metais pesados
presentes nas (ezes dos animais criados
industrialmente invia*iliza essa possi*ilidade. L...N
den=ncias de ecoloistas e (azendeiros so*re a
contaminação da ua dos lenç/is (reticos estão
erando pesadelos para as autoridades."5r. 4arcio
ontempo
le'andre.
X
"$roduzir cerca de W P de prote&na de carne muitas
vezes re%uer at YV vezes mais ua %ue a produção de
uma %uantidade e%uivalente de prote&na veetal. S/ para
produzir uma porção de prote&na de ave são necessrias
W vezes mais ua do %ue seria exiido para a mesma
porção de prote&na veetal, da so2a.
L...N 7a cali(/rnia, onde VY da ua de irriação são
usados para ração ou produção das criaç3es, os n&veis
(reticos *aixaram tanto %ue, em alumas reas, a terra
est a(undando so* o vcuo. L...N "5r. 4arcio ontempo
Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo
M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. #K.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i
le'andre.
T
"L...N
XAde verdade
todos ostrica e alarmante
cereais %ue
americanos sãoalo entrepara
usados T e
alimentar animais de corte.
L...N
A carne o alimento mais antieconUmico e ine(iciente
%ue comemos. # custo de meio %uilo de prote&na de
carne vinte vezes mais alto %ue o de prote&na veetal,
iualmente nutritiva. 5as prote&nas e calorias (ornecidas
aos animais, apenas W são recuperados na carne
inerida, o %ue sini(ica um desperd&cio de X.
L...N um hectare de terra usado para criar ado (ornece
apenas um %uilo de prote&naK no entanto, essa mesma
rea, usada para o plantio de so2a, produziria WZ P de
prote&na?
A produção de carne precisa de uma rea WZ vezes
maior do %ue a necessria para a plantação de so2a.
L...N" 5r. 4arcio ontempo
le'andre.
Z
"L...N A tcnica de produção de vitela mostra %ue
preciso evitar atividade muscular para impedir a
oxienação dos m=sculos. $ara isso os animais devem
ser mantidos em pe%uenas celas %ue impeçam seus
movimentos. 5epois de um tempo, os animais são
(orçados a permanecer em pe%uenos currais individuais
onde somente conseuem (icar de p com o pescoço
virado para a direita ou para a es%uerda. Em dias
alternados, (uncionrios mudam a ca*eça do animal
cada dia para um lado aramente t6m a ca*eça voltada
para a (rente com o pescoço esticado, pois isso
permitiria a movimentação dos m=sculos do pescoço.
Este processo maisdocomum alumas semanas depois
nascimento.
L...N
:isitar uma rea de criação de vitela como estar em
um campo de concentração in(antil. As novilhas olham
para os visitantes e se aproximam como %uem pede
a2uda. L...N
1odo ano, s/ nos EA cerca de um milhão de novilhas
são mortas para servir aos re(inados apreciadores de
uma *oa carne." 5r. 4arcio ontempo
le'andre.
Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(\
YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z
F
"L...N # consumo excessivo de prote&nas atravs da
carne e dos latic&nios acidula o sanue, provocando a
redução de clcio nos ossos para neutralizar essa
acidez. As mulheres veetarianas, ao contrrio, t6m
ossos (ortes, posturas eretas e pou%u&ssimas (raturas
na idade avançada. )sso se deve ao (ato de %ue as
verduras t6m mais clcio do %ue o leite, alm de não
apresentarem excessos de prote&na capazes de causar
acidez e perda /ssea." 5r. 4arcio ontempo
le'andre.
"Estudos mais recentes revelam dados estarrecedores
%ue t6m causado muita pol6mica. ecomendado como
um dos alimentos capazes de prevenir a osteoporose, o
leite ho2e est sendo apontado como um dos (atores %ue
a provocam." 5r. 4arcio ontempo
Fragmentos dodr.
M(ndo, do livro "limenta;o
Mar&io ara
ontemo, (m$3.Novo
ág.
le'andre.
X
"$ortanto, no tratamento e prevenção da anemia, o ideal
ministrar verduras, (rutas, cereais e sementes, pois o
(amoso (&ado de *oi L,^N não uma (onte tão rica como
2ulam os orientadores menos in(ormados... 4as, com
certeza, trata-se de uma das mais ricas (ontes de cido
=rico, uria, indol, putrescina e outras toxinas muito
ativasdoem
de(esa suas açãocontri*uindo
oranismo, de reduzir a sua
paracapacidade de
perdas minerais
su*stanciais e conse%uentemente, para o surimento de
car6ncias, anemia, etc." 5r. 4arcio ontempo
le'andre.
M
\
"# rande mestre jen 1aisen 5eshimaru a(irmava %ue o
controle dos impulsos do prazer do paladar e da
satis(ação dos dese2os por uloseimas sa*orosas L%ue
eralmente s/ lhe trazem dissa*ores, dese%uil&*rios e
doençasN uma das maiores contri*uiç3es %ue um ser
pode dar evolução ps&%uica da humanidade. L...N"5r.
4arcio ontempo
le'andre.
W
";omo tudo na vida, o tipo de alimentação e a seleção
dos alimentos tam*m re(letem o rau de consci6ncia
de uma pessoa em relação ao 5harma. uanto mais
rudimentar essa consci6ncia, tanto mais ca/tico ser o
padrão alimentarK %uanto mais aprimorada, mais
apuradas e e%uili*radas serão as escolhas nutritivas,
em harmonia com a #rdem do niverso.
L...N não pode ser considerada assim%(ma diet:ti&a
sintoni<ada &om as*aseada
alimentação leis e osapenas
ditames
nodasa*or
nat(re<a
L...N uma
L...N
# rande mestre jen 1aisen 5eshimaru a(irmava
%&ontin(a oort(namente..." 5r. 4arcio ontempo
Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo
M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. #2