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A ARTE DE CURAR PELO ESPÍRITO - JOEL S.

GOLDSMITH

- Cura Espiritual É a Experi!"ia


Deus D# $#ss# E!"#!tr# C#%
- P#u"#s s&# #s 'ue te!(a% )eit# a te!tati*a +e sa,er O UE
É DEUS.
- Seria pura per+a +e te%p# pe+ir a Deus e esperar 'ue ele
)aa al/# 'ue !&# este0a )a1e!+# a/#ra %es%#. Deus 2
i%ut3*el.
- $i!/u2% pe+e a Deus para 'ue ,r#te% )l#res !a r#seira4 'ue
!asa% a,a"axis !# p2 +e a,a"axi
- ue esp2"ie +e Deus seria esse 'ue te +eixaria )i"ar +#e!te4
at2 'ue te res#l*esses a l(e pe+ir sa5+e6
- Ju,il#sa%e!te a,rir3s %&# +e t#+as as "#isas4 "#!ta!t# 'ue
ist# te apr#xi%e4 p#r u%(u%a!a.
pass# se'uer4 +a tua experi!"ia
A sa,e+#ria +e Deus se t#r!ar3 a sua pr7pria sa,e+#ria
- $&# (3 #utr#s Deuses a# la+# +e %i%...EU SOU # Deus
5!i"#4 # 5!i"# p#+er.
- H3 u% s7 Deus4 e # EU +e!tr# +e %i% 2 esse Deus.
- $&# 2s tu 'ue +3s express&# a Deus - tu ape!as re)letes.
- $#s pri%7r+i#s +as "uras %eta)8si"as4 e!si!a*a-se 'ue #
"#rp# esta*a su0eit# a %e!te4 # 'ue (3 +e ilus7ri# 2 'ue p#r
tr3s +# pe!sa%e!t# est3 u% pe!sa+#r4 e 'ue esse pe!sa+#r
!&# 2 u%a pess#a
- O pe!sa+#r 2 Deus4 # Deus !# (#%e%4 a al%a (u%a!a.
- Mat2ria 2 esp8rit# t#r!a+# *is8*el.
- ua!+# a)ir%a%#s 'ue +#e!a4 pe"a+# e %#rte s&# irreais
!&# 'uere%#s "#% ist# a)ir%ar 'ue estas "#isas !&# existe%9
!e/a%#s ape!as a sua exist!"ia "#%# parte i!te/ra!te +e
Deus e "#%# perte!"e!tes : Reali+a+e Di*i!a. $#ta +#
tra+ut#r; Tu+# 'ue 2 Deus *e% +e Deus4 2 Te#-real4 %as #
'ue !&# 2 Deus4 !e% *e% +e Deus4 e%,#ra !&# se0a Te#-real4
2 "#!tu+# reali1a+#4 p#r'ue e/#-reali1a+#. O e/# (u%a!# 2
u% +e%iur/#4 "#%# +i1ia% #s a!ti/#s /!7sti"#s4 <u% "ria+#r
su,alter!#<4 u% <se%i-"rea+#r<. O e/# (u%a!# 2 u%
"rea+#r separatista4 !e/ati*#.
- Cura espiritual t#tal "#!siste e% !&# re"#!(e"er a reali+a+e
+e u%a situa&# !e/ati*a.
- $&# su"u%,as : te!ta&# +e )#"ali1ar pess#as #u situa=es
e% teu
!#%e +#trata%e!t#4
"ura+#4 !e%!asua"ura pel# esp8rit#
+#e!a !&# i%p#rta
#u pr#,le%a. 'ue #
$&# pr#"ures
%#+i)i"ar # %u!+# +#s )e!>%e!#s4 re%#!ta %ais al2%.
- Se !&# te +iri/ires a Deus p#r u%a ra1&# 5!i"a - u!i"a%e!te
p#r "ausa +e Deus - e!t&# a+%ites a exist!"ia +e +#is
p#+eres4 # ?e% e # Mal4 e esperas 'ue Deus4 # Gra!+e P#+er
,e!2)i"#4 e%pree!+a al/# "#!tra # #utr# p#+er4 # %al2)i"#.
$&# ter3s pa1 !e% s#sse/# e!'ua!t# *i*eres !a expe"tati*a +e
u% Deus Gra!+e e P#+er#s#4 'ue +e*a )a1er al/# "#!tra #
err#. A pa1 sur/ir3 e% ti s#%e!te se pu+eres se!tar-te
tra!'@ila%e!te e +i1er; <Eu te a/ra+e# %eu Pai4 tu+# 'ue +e
teu *er,# esper# 2 'ue ras/ues # *2u 'ue %e e!"#,re a
(ar%#!ia4
#u*ir a tua'ue
*#1 03
se existe. A'ui !a
a"re+itasse !&#exist!"ia
estaria eu+u%a
!a expe"tati*a +e
+esar%#!ia4
+u%a +is"7r+ia.<
A+s , G##/le
Re/ress&# Me%7rias - TBP Depres.A!sie+a+e4A!/5stias
F E% F Sess=es #u Bi*e!"ia +e  (s.
.terapiasere/ressa#."#%.,r
Gratuit#; Sua Bi+!"ia A !i"a Bi+!"ia Gratuita +a
E?K A%#r4 Di!(eir#4Tra,al(#4 eli"i+a+e
D#!aGa,riella."#%Clari*i+e!"ia
- A 5!i"a #ra&# *er+a+eira 2 # +ese0# +e !#s t#r!ar%#s
"#!s"ie!tes +a reali+a+e +e Deus.
- O 1!ite +# trata%e!t# 2 ati!/i+# 'ua!+# !&# %ais s&#
e%pre/a+as pala*ras4 !e% a)ir%a=es4 !e% !e/a=es.
- O Trata%e!t# puri)i"a #s teus pe!sa%e!t#s +e "re!+i"es
(u%a!as4 i/!#rN!"ias e )alsas te#rias e te t#r!a tra!spare!te
para #s <pe!sa%e!t#s +e Deus<. Tu %es%# !u!"a ser3s #
"ura+#r4 tu 2s ape!as al/u2% 'ue se #"upa "#% # trata%e!t#
- O "ura+#r 2 #utr#4 # P#+er Supre%# e !i"#. Esse
se!ti%e!t# +e pa1 'ue te i!u!+a - +u%a pa1 'ue ultrapassa #
e!te!+i%e!t# - 2 ele 'ue 2 # *er+a+eir# "ura+#r. Se ati!/ires
essa "#!s"i!"ia +e pa1 i!teri#r e!t&# se reali1a a "ura. É essa
"#!s"ie!ti1a&# +a prese!a +e Deus 'ue reali1a a "ura.
- $#ta +e H#+e!; $&# 2 # )at# #,0eti*# +a prese!a +e Deus
#u +# Crist# 'ue res#l*e # pr#,le%a4 %as a "#!s"i!"ia
su,0eti*a 'ue # (#%e% te% +essa prese!a. A prese!a
#,0eti*a
a%,ie!te se%pre
+esta existiu e+ese%pre
#!iprese!a existir34
Deus (3 e +e!tr#
%il(ares +# e
+e +#e!tes
+e pe"a+#res p#r 'ue6 U!i"a%e!te p#r'ue l(es )alta # "#!tat#
"#!s"ie!te "#% essa prese!a4 )alta- l(es a "#!s"i!"ia4 a
"i!"ia "#%4 a "i!"ia #u "#!s"i!"ia +essa reali+a+e +i*i!a #u
"r8sti"a.
$# +ia e !a (#ra e% 'ue # (#%e%4 +#e!te #u pe"a+#r4
esta,ele"er # "#!tat# "#% a usi!a "7s%i"a +a lu1 e )#ras
+i*i!as4 (a*er3 lu1 e )#ras +i*i!as e% seus re"ept#res
(u%a!# - e a "#!s"i!"ia +a prese!a +e Deus 2 i!"#%pat8*el
"#% +#e!a e pe"a+# #u #utr# %al 'ual'uer4 # pr#,le%a est3
p#is !a "#!s"ie!ti1a&# *ital e !8ti+a +essa prese!a.

#!te; (ttp;pt.s(*##!/."#%,##sFQF-arte-"urar-pel#-
espCADrit#ix11Q?l/
Car#s Bisita!tes4
A,r# este tra,al(# aprese!ta!+# u%a %e!sa/e% u% p#u"#
l#!/a4 %as extra#r+i!3ria4 'ue *#" !&# p#+er3 +eixar +e lerK
Se !a+a %ais restasse !este ,l#/ a !&# ser este text#4 pr#)eri+#
para <i!i"ia!+#s< !a #"asi&# +e u%a ati*i+a+e te%pl3ria
"#% sua pu,li"a-&# +e*i+a%e!te aut#ri1a+aV4 ai!+a assi%
estaria satis)eit# pel# re"a+# +eixa+# e "#!te!te p#r *#" t-l#
li+#K E!treta!t#4 # %2rit# +a per"ep&# +a ess!"ia "#!ti+a
e% tais pala*ras +eixarei a "ar/# +e "a+a u% +e *#"s... Mas
ate!(a%-se !&# :s parti"ulari+a-+es 'ue +i1e% respeit#
:'ueles para #s 'uais # +is"urs# )#i +iri/i+#4 p#r2% : sua
su,stN!"ia4 'ue +i1 respeit# : t#+#s !7s (u%a-!i+a+eV. --
- - - - -------
- - - - -
"O essencial é invisível aos olhos"*

"Grandes verdades são ditas nos espaços mal vistos


pelos olhos – nas 'entrelinhas', como costumamos
dizer. Antoine Saint-Exupr!,em seu notvel '#
$e%ueno $r&ncipe', traduziu isso atravs de um
personaem – a raposa – ao a(irmar %ue 'o essencial 
invis&vel aos olhos'. )nvis&vel aos olhos concretos,
%ueria ele dizer. )mpercept&vel para %uem não sa*e olhar
com a +pureza das crianças, despindo-se dos
preconceitos %ue turvam a percepção e erminam a
inorncia. )nsini(icante para os %ue se inclinam 
extravancia e ao misticismo. )rreal para os %ue se
recusam a desenvolver – atravs de es(orços pr/prios –
os poderes superiores latentes no 0omem. 1em sido
assim ao lono da hist/ria humana...
"A%ui 2 (alamos, ao lono das instruç3es passadas em
cada Grau, da Sa*edoria %ue uardam os 4itos. 5as
verdades dis(arçadas em aleorias. 5a linuaem
sim*/lica %ue protee do olhar pro(ano a%uilo %ue os
5euses dizem sussurrando. As 'evid6ncias' servem, tão-
somente, %ueles %ue *uscam os caminhos (ceis, %ue,
por sua vez, nos conduzem a realidades (initas, prazeres
e(6meros, alerias %ue perecem ao soprar dos ventos –
a verdadeira )niciação  o reverso disso.
"7ão h lamoures na senda inicitica, como %uerem
a%ueles %ue costumam trans(ormar Espiritualidade em
espetculo. 0, sim, 4istrios, %ue (oram institu&dos
2ustamente para preservar a Sa*edoria oculta da
deradação a %ue estiveram su2eitas, em todos os
tempos, as civilizaç3es. 5isse o nosso $ai e 4estre 8...9
em sua #*ra-$rima - # :erdadeiro ;aminho da
)niciação< '# mau uso %ue os homens tinham (eito dos
;onhecimentos 5ivinos levou os Senhores de 1oda a
Sa*edoria a dividi-los em Exotricos e Esotricos'.
5essa (orma, a maior parte da 0umanidade (oi privada
do conhecimento dos 4istrios 4aiores, preservados
pelas Escolas )niciticas 8...9 e repassados,
radualmente, atravs da )niciação.
"7unca  demais lem*rar %ue somos le&timos herdeiros
desses 4istrios 4aiores... e 8...9 o 4an= do Sculo >>,
reestruturador da raça 0umana e preparador da Era de
A%uarius - nos deixou esse leado, realizando em
sil6ncio, mais uma etapa da #*ra dos 5euses na (ace da
1erra...
"En(im, o %ue *uscamos atravs da )niciação não  a
ilusão dos sentidos, não são as '(acilidades' o(erecidas
por um mundo %ue teima em converter tudo em
'mercadoria'. # processo inicitico exie, so*retudo,
da%ueles
4aiores, uma%ue se prop3em ainterior.
trans(ormação conhecerE a&osest
4istrios
a oriem
da 'al%uimia', arte sarada %ue consiste em trans(ormar
o 'chum*o' em 'ouro', ou – dito de outra (orma – o
'humano' em 'divino'. #u, mais ainda... at %ue a
palavra de um '4estre' cheue aos nossos ouvidos e
nos (açam conhecer a nossa oriem 5ivina... 4as, 'isso',
s/ se d atravs dos pr/prios es(orços do disc&pulo e da
real disposição em vencer o maior inimio da )niciação,
%ue < o desconhecimento de si mesmo?
"$or outro lado, podemos asseurar %ue o pice da
sa*edoria  o reconhecimento da pr/pria inorncia –
eis o princ&pio *sico da )niciação. 7ão por acaso, o
'conhece-te a ti mesmo', do orculo de 5el(os,
in(luenciou o (il/so(o e a eraç3es sucessivas de
pensadores, mostrando-se como trilha inevitvel para
os %ue (oem dos caminhos (ceis e,
conse%@entemente, (alsos. A *usca de si mesmo ,
como a(irmara un em sua '$sicoloia do
)nconsciente', o in&cio da cura para a ceueira %ue
domina o mundo, e, dizemos n/s, o princ&pio do
encontro do homem com a 5ivindade.
"$or todas essas raz3es, não podemos (alar em
)niciação sem mencionar o processo do auto-
conhecimento. 7ão podemos compreender o 0omem
;/smico sem percorrer os meandros da exist6ncia
humana. B imposs&vel contemplar com pro(undidade o
5eus %ue ha*ita em cada um de n/s, sem entendermos
o seu re(lexo no mundo das (ormas. E o surpreendente
de tudo isso  %ue o mais *em uardado dos seredos
iniciticos encontra-se preservado em um luar %ue est
ao alcance de todos< no interior de n/s mesmos?
"$ortanto, %ueridos )rmãos, %ue o nosso tra*alho, em
prol dessa Grande #*ra 4aravilhosa, se2a,
simplesmente, as nossas mais %ue sinceras e 2ustas
homenaens
s/ per(umes C%uele, cu2asdesconhecidos
admirveis delicadas mãos,
dossa&am, não
homens,
curando en(ermos do corpo e da alma, mas, tam*m,
peças admirveis de 4=sica, Arte, Diteratura e
evelação?"
Wassim o batizei, mediante uma frase significativa contida no
próprio. As "[...]" foram inserções minhas decorrentes de
subtrações que achei convenientes.

J !eu Agora, por favor, re!eia#

De!tr# +e seu te%pl# i!teri#r # "#rp#V existe u% Eu


Ber+a+eir#9 pr#"ure-#K
#t# +# Te%pl# +e S&# L#ure!#4 +e+i"a+# a# A*atara
C8"li"#4 a# %es%# te%p# 'ue : t#+as as reli/i=es +# %u!+# e4
"#!se'@e!te%e!te4 : )rater!i+a+e u!i*ersal +a Hu%a!i+a+e.
Muit# *isita+# <p#r )#ra<4 %as "u0a *er+a+eira "#!ex&# +3-se
i!ter!a%e!te4 e% "a+a u% +e !7sKV

Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s (X


YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

5);AS 5E F5)# $AA 4ED0# A$#:E)1A


SE 1E4$# #;)#S# 7# 1H7S)1# # I)DA <

- Entretenimento
(ttp;.u!i*ers#pa!i"#."#%.,r

Iaça o doJnload das entrevistas muito *em humoradas


(eitas no prorama $nico da rdio ovem $an I4 e d6
muita risada aonde %uer %ue voc6 este2a< nas (ilas, no
trnsito, etc. E o melhor< sem o inconveniente das
m=sicas e intervalos? B (cil e arantir
/timas
alma? A&aralhadasK
voc6 passa osanto remdio
ar%uivo salvopro
em (&sico
"Jma"e Lou
pra
"mpM"N para o seu aparelho de mpM-pla!er e poder
ouvi-lo a %ual%uer hora e em %ual%uer luar. E pra %uem
não tem um Motobrás no carro como eu, rdio %ue
ladrão nenhum %uer, mas %ue tem entrada para mpM-
pla!ers?, tro%ue o seu rdio 2 ou (aça uma adaptação
para rece*er entrada externa, %ue aranto ser um
excelente investimento?? Eu, por exemplo, alm de um
ar%uivo com centenas dessas entrevistas, ainda tenho
outras centenas de horas de
cursosOpalestrasOJorPshops relacionados a vrios tipos
de conhecimento, com 6n(ase nos "ocultos", %ue ouço
prazeirosamente nos momentos de enclausuramento
(orçado. Seus conestionamentos, da%ui pra adiante,
não serão mais os mesmos, alm do %u6 voc6 demorar
mais para en2oar de suas m=sicas (avoritas Laos %ue
não são adeptos do 2ornalismo, como eueraN, 2 %ue ter
a (orte concorr6ncia do *om humor dos interantes
desse divertido prorama e seus convidados.

- Desenvolvimento Pessoal

# mesmo vale para voc6 ad%uirir conhecimento visando


a sua trans(ormação pessoal, investindo seu tempo em
alo %ue vale a pena< voc6?
5a mesma maneira descrita acima, voc6 ter in=meras
opç3es, por exemplo, em sites como os postados
a*aixo<
http<OOJJJ.tvespiritualista.com.*rOaspOhome.aspQaL7ilto
n Schutz, #tvio Deal e etc., com prorama armazenado
para ser ouvido em tempo realNK

http<OOradiomundial.com.*rOpodcastOLAdhemar amos,
7ilton Schutz, Raner ores, #tvio Deal, 4arcelo
;otrim e Itima ;arvalho, Gasparetto, o*erto
ShiniashiPi,
horrios 1riueirinho, etc. :e2a a proramação eN
em Lhttp<OOradiomundial.com.*rOproramacaoO
eOou (aça o doJnload dos proramas cu2os ar%uivos de
udio estão no podcastK

http<OOJJJ.superTtv.com.*rOmisteriosrevelados.phpLAd
hemar amos, com prorama armazenado para ser
ouvido em tempo realNK

1odos os sites acima t6m vrias opç3es de


proramação, com assuntos %ue vão desde a
espiritualidade mais simpl/ria at o esoterismo mais
pro(undo, alm de economia, sa=de, direito e etc. #s
apresentadores %ue listei são os %ue conheço e
recomendo, com 6n(ase em Adhemar amos, %ue pra
%uem 2 me conhece da lista de e-mails, dispensa
maiores comentrios.

$ara doJnload, ou se2a, sem precisar de um prorama


auxiliar para ravação, recomendo os %uadros
";onversinha ao $ do #uvido", com o rande
apresentador da rdio andeirantes, ocultista, instrutor,
palestrante, etc., AntUnio ;arvalho, cu2as
"conversinhas" LalumasN estão dispon&veis para serem
*aixadas no linP
http<OOJJJ.Vshared.comOdirOWXYZMTMOYXeVZecdOsharin.h
tml,
uma vez %ue ele 2 não se apresenta mais no prorama
Grande Sampa da andeirantes por, in(elizmente, ter
(alecido em maio. 1ais ar%uivos eram disponi*ilizados
no site da and  medida de sua exi*ição, mas aora
não ser tão (cil o*t6-los...

#utra rande opção para doJnload são palestras dadas


pelo rande
a*aixo em (il/so(o e educador
desta%ueN, 0u*erto
cu2o material ohden
-- apenas Lver
uma
pe%uena parcelas de seus cursos en%uanto vivo -- (oi
reunido no site de Raner ores, acessado pelo linP

http<OOJJJ.ipp*.or.*rOmodules.php[
op\modload]name\Sections](ile\index]re%\vieJarticl
e]artid\XZ]pae\M.

Aos (ãs de ohden, mais material de udio pode ser


o*tido por meio do
site http<OOJJJ.Vshared.comOdirOW^MYXM^_OTaY^a^YWO$ale
stras`0u*erto`ohden.html
#u e!tra!+# +ireta%e!te
e% http<OOJJJ.Vshared.comOaccountOdirO-
YhJ0vO`online.htmle escolhendo o ar%uivo a *aixar.

5);AS 5E S)1ES $AAINSIGHTS $#:E)1#S#S EO#


A)S)b# 5E 4A1E)AD )4$ESS# # ;5O5:5<

http<OOJJJ.niltonschutz.comOeu.htmLde 7ilton Schutz,


radialista e ocultistaNK

http<OOJJJ.conscienciacosmica.com.*rOindex.htmLespa
ço onde o pro(essor Adhemar amos, 7ilton Schutz,
Darcio Ionseca e etc. dão cursos e disponi*ilizam em
;5s as ravaç3esNK
http<OOJJJ.drmarcio*ontempo.com.*rOLdo 5r. 4arcio
ontempoK ver (ramentos de seu livro mais a*aixoNK

http<OOJJJ.eu*iose.com.*rOindex.phpLapresentação do
;olio )nicitico, seus o*2etivos, (iloso(ia e processosNK

http<OOJJJ.ipp*.or.*rOLde Raner ores, (ocando a


espiritualidade e a pro2eção astralNK
http<OOJJJ.sath!asai.or.*rOindex.htmLde Sat!a Sai
a*aNK

http<OOmemoriarohden.c2*.netOLde )ris Gomes, %ue


disponi*iliza material de 0. ohdenNK

(ttp;.%arti!"laret."#%.,r(#%e%#stra.asp6
paPa/i!a[\]paPr#"ura[Aut#r]paPes'uisa[r#(+e! LW das
Z pinas de livros de 0. ohden na editora responsvel
pelas suas pu*licaç3esNK

http<OOJJJ.laercio(onseca.comOLdo pro(essor Darcio


Ionseca, (&sico e espiritualista, cu2as /timas
palestras estão em ;5 e 5:5NK

(ttp;.pra!+ia!#."#%.,r(t%l)r^i!i"i.(t% Ldo
"matemtico das empresas" -- seundo a revista Exame,
o pro(. Auinaldo $randini icieriK visita o*riat/ria para
%uem se interessa por matemtica aplicada e modelos
de otimizaçãoN.

#*s.< os sites 7# estão em ordem de pre(er6ncia ou


consulta.

Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s (\F


YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z
QQ\QQ
ME$SAGEM I$AUGURAL DO ?LOG;
Car#s *isita!tes4
Este ,l#/ )#i "ria+# !# i!tuit# +e "#%partil(ar4 "#% # p5,li"#
e% /eral4 al/u%as +as %e!sa/e!s 'ue *e!(# p#sta!+#
)re'ue!te%e!te e% %eus e-%ails4 %as 'ue ape!as *i!(a%
se!+# +es)ruta+as pel#s %e%,r#s +a'uela lista. Desta )#r%a4
atra*2s +e u% *e8"ul# %ais a"ess8*el e +e%#"r3ti"#4 esper#
'ue ta%,2% apr#*eite% # %aterial sele"i#!a!+# e 'ue 2
resulta+#4 pri!"ipal%e!te4 +e %eu i!teresse p#r assu!t#s +e
"u!(# espiritualista. P#rta!t#4 para "#%ear este !#*#
<e%pree!+i%e!t#<4 re"#l(i e% %i!(a pasta +e <ite!s
e!*ia+#s< tu+# a'uil# 'ue se re)eria a Hu,ert# R#(+e!4
/raaa!+e e ilu%i!a+# %as 03 )ale"i+#V )il7s#)# ,rasileir#4 'ue
"#!ti!uar3 a ser te%a +e !#*as %e!sa/e!s e!*ia+as -- !a
%e+i+a +e %i!(a "#!*e!i!"ia -- e ta%,2% reu!i+as !este
,l#/ a "a+a !#*a atuali1a&#. De %ais +e u%a "e!te!a +e
li*r#s a)i!s s#, # %eu +#%8!i#4  +eles 2 +e aut#ria +e H.R.4
# 'ue 03 0usti)i"a # +esta'ue +a+# a ele !este espa# e # %eu
+ese0# e% +i*i+ir "#% *#"s u% p#u"# +essas i+2ias4 'ue
i!*aria*el%e!te /ira% s#, # te%a +# <sil!"i# )e"u!+#< "#%#
"a%i!(# para # +espertar +a Ess!"ia *er+a+eira +# (#%e%4
+# aut#-"#!(e"i%e!t# e +a aut#-reali1a&#.
E% %ei# a %uitas i+2ias "#%plexas e 'ue +e%a!+aria% %ais
+# 'ue as p#u"as li!(as a,aix# para sere% exp#stas4 sele"i#!ei
ape!as a'uil# 'ue p#ssuia u% re"a+# %ais +iret# "#%# )#r%a
+e +espertar # i!teresse pel# assu!t# e a# %es%# te%p#
"utu"ar *#"4 )a1-l# 'uesti#!ar4 re)letir e per/u!tar-se se
real%e!te # exer"8"i# espiritual pr#p#st# p#+eria *ir a
,e!e)i"i3-l#4 "ul%i!a!+# "#% # +espertar +e )a"ul+a+es
superi#res e a i!te/ra&# +a pers#!ali+a+e "#% # Ce!tr#
Di*i!# +# (#%e%4 a %eta +e e*#lu&# +# ser (u%a!# !a
se!+a +a tra!s)#r%a&# +a *i+a-e!er/ia e% *i+a-"#!s"i!"ia.
E!)i%4 /#staria +e %#ti*3-l# : pr#"ura +e al/# -- al/# 'ue
p#+e ser u% li*r# i!i"ial%e!te -- rela"i#!a+# a esse pr#p7sit#4
'ue p#r si s7 03 ser3 u% pri%eir# pass# +a+# ru%# : ,us"a
pela si!t#!i1a&# "#% # I!)i!it#4 #ri/e% +e t#+a a )eli"i+a+e
real +# (#%e% se/u!+# R#(+e! e #utr#sV.
Os tre"(#s est&# !u%era+#s e "#!*2% partir l3 +e ,aix#4 +#
pri%eir#4 # !._ 4 +e s#rte 'ue a +i)i"ul+a+e e% +e"i)r3-l#s
ser3 a%ai!a+a pela pr#/ressi*a leitura #r+e!a+a +as "ita=es4
'ue # )a%iliari1ar3 "#% #s ter%#s usa+#s e re+u1ir3
se!si*el%e!te a a,stra&# "#!ti+a !#s text#s su,se'ue!tes.
Ca+a pala*ra 2 %ate%ati"a%e!te utili1a+a e 0a%ais ser3
"#l#"a+a l3 "#%# al/# sup2r)lu#4 #u se0a4 te% u%a ra1&#
#,0eti*a +e ser4 p#is a ,#a )il#s#)ia se/ue u%a ri/#r#sa l7/i"a
e pre"is&#4 se!+# 'ue ape!as u%a #,ser*a&# ate!ta :s
%es%as "riar3 a a%,i!"ia !e"ess3ria : "#%pree!s&# %ais
pr7xi%a p#ss8*el +a i+2ia "#!"e,i+a pel# aut#r.
Al2% +# R#(+e!4 "#l#'uei ,e% l 3 e%,aix# u%a s2rie +e
"ita=es retira+as +# li*r# <Ali%e!ta&# para u% $#*#
Mu!+#<4 #,ra "u0# aut#r eu %uit# a+%ir# e 'ue /#1a +e
i%e!s# prest8/i# !# se/%e!t# a 'ue se +e+i"a4 al/u%as +elas
'ue *&# a# +ese!"#!tr# +a'uil# 'ue se%pre #u*i%#s +i1er e
'ue p#r iss# %es%# se pr#p=e a r#%per para+i/%as4
"#!)r#!ta!+# # "#!(e"i%e!t# usual%e!te esta,ele"i+# e
pr#*#"a!+# # !#ss# 'uesti#!a%e!t#4 'ui3 )a1e!+#-!#s re*er
#s !#ss#s "#!"eit#s e pr#*#"a!+# u%a sa+ia %u+a!a +e
"#%p#rta%e!t# !# t#"a!te : ali%e!ta&#4 : 2ti"a e : e"#l#/ia
a ela rela"i#!a+as.
Ser3 u% pra1er +i*i+ir essas e #utras 'ue *ir&#V i+2ias "#%
*#"sK

?#a leitura e u%a re)lex&# %el(#r ai!+aKK


Alexa!+re G#r+il(# ?e!t#.
P.S.; 'ue% 'uiser "a+astrar-se e% %i!(a lista /eral +e e-
%ails e re"e,er as %e!sa/e!s (a,ituais 'ue p#+er&#
ultrapassar # es"#p# +este ,l#/4 )a*#r +eixare% u%
"#%e!t3ri# !ele s#li"ita!+# a sua i!"lus&#4 'ue
aut#%ati"a%e!te ser&# i!seri+#s !a %es%a.
Se0a ,e%-*i!+# e ,#a leituraK4 %as leia %uuuuit#
pausa+a%e!te a )i% +e )a*#re"er # e!te!+i%e!t#.
e "#%e"e +# "#%e#4 !&# pel# X._4 %as pel# ._V
X
"Alis, esta sintonização ;risto-c/smica  o re%uisito
para a compreensão de toda e %ual%uer palavra de
esus %ue os Evanelhos conservaram. # %ue o rosso
da humanidade entende por 'meditação' pouco ou nada
tem de ver com essa sintonização cr&stica. uem pensa
e analisa não entrou na verdadeira meditação, durante a
%ual o homem se deve calar, para %ue 5eus lhe possa
(alar.
uando o homem (ala -- 5eus se cala.
uando o homem pensa -- 5eus se dispensa.
uando o homem dese2a alo -- 5eus se eclipsa.
A verdadeira meditação  simplesmente um total
esvaziamento
humano, de todo
para %ue e %ual%uer
a plenitude conte=do
divina do eo-
possa (luir para
dentro dessa vacuidade humana. A (onte da plenitude
pleni(ica somente a vacuidade. # homem eo-pleno não
pode ser teo-pleni(icado, ou, em linuaem *&*lica<
'5eus resiste aos so*er*os Leo-plenosN e d sua raça
aos humildes Leo-vcuosN'.
7este mesmo sentido disse o 4estre<
'Eu te aradeço, meu $ai, %ue revelaste estas coisas aos
simples e pe%ueninos e as ocultaste aos eruditos...
uem não rece*er o eino de 5eus como uma criança
não entrar nele'.
4uitos não conseuem reduzir-se a uma atitude de não
pensar nada, e (icar ao mesmo tempo plenamente
conscientesK %uando não pensam, estão em perio de
cair em transe, na auto-hipnose, sono, e nada resolvem.
4as %uando o homem desce ao nadir do pensamento e
so*e ao z6nite da consci6ncia, então est em verdadeira
meditação, contemplação, e s/ então pode compreender
espiritualmente e sa*orear deliciosamente o verdadeiro
sentido das eatitudes do ;risto."0E1# #05E7

Fragmentos do livro "Sabedoria das Parábolas", de H.


o!den, ágina #$#.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
le'andre.

Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \\(\


YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

X\
"L...N 5e(ensor mximo da li*erdade de seu povo, admite
uma =nica tirania para si mesmo< a o*edi6ncia
incondicional  ' voz silenciosa do interior' Lthe still
small voiceN, como ele chama a voz da consci6ncia.
L...N
uando, um dia, alum sueriu a Gandhi a idia de
a*andonar o mundo pro(ano da pol&tica e retirar-se em
uma caverna para viver como m&stico, respondeu ele<
'Eu trao essa caverna dentro de mim'. uem conseue
trans(erir a caverna externa dos m&sticos para o seu
interior, re(uiando-se nesse santurio %uando sente
necessidade, este atiniu a culminncia da sua
li*ertação
para 'loriosa
%ue alum li*erdade
atin2a dos (ilhosdeve
essa li*erdade, de 5eus'. 4as
su2eitar-se
voluntariamente  maior da tiranias,  sacrossanta
'tirania da silenciosa voz do interior', e prestar
o*edi6ncia incondicional ao divino ditador da
consci6ncia. B este o "caminho estreito e a porta
apertada %ue conduzem ao reino de 5eus'. 5e maneira
%ue a mais ampla li*erdade sup3e a mais completa
tirania -- tirania voluntria." 0E1# #05E7

Fragmentos do livro "Ma!atma Gand!i - / a0stolo da


no-viol+n&ia", de H. o!den, ágina #1 e #2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
le'andre.
3#
"A (inalidade da auto-realização  a realização da ;risto-
consci6ncia no homem, %ue  raça divina, a %ual
nuli(ica toda a lei do4arma. 0 uma lei 4ármi&a %ue
condena o homem a comer o seu pão no suor do seu
rosto, como punição de atos pretritos. En%uanto o
homem tra*alha unicamente com o (im de anhar o seu
sustento, est ele, indu*itavelmente, so* o poder da lei
do 4arma. Se aora compreendes o %ue %uero dizer com
estas palavras, e resolves não mais tra*alhar pra o teu
sustento, nem por isto deixars de tra*alhar< o %ue
(azes  %ue*rar a lei4ármi&a, de causa e e(eito, e com
isto desco*rirs %ue, da%ui por diante, não mais ters
de tra*alhar com o (im de poderes viver.
L...N Eu não tra*alho para viver, tra*alho para a aleria
%ue o tra*alho me d. L...N
7o plano do homem-eo est cada um so* a lei4ármi&a<
'# homem colher a%uilo %ue ele semeou'. 4as todo
homem pode %ue*rar essa lei L...N" #ED G#D5S4)10

5 /bs. min!a6 a "7risto-&ons&i+n&ia", &on8orme


des&reve 9. Goldsmit!, : *(e : &ondi;o ara *(ebrar a
lei do 4arma. / trabal!o : aenas (m ase&to abordado
e vem &omo &onse*(+n&ia dessa "a(to-reali<a;o"= no
:, ortanto, &ondi;o ara ad*(iri-la. *(eles *(e
&ons&ienti<arem intensamente a resen;a da ealidade
divina no mais trabal!aro ara %no sentido de
8inalidade o se( s(stento, embora ossam s(stentar-se
or interm:dio dele. No basta "resolver", &omo em
rin&>io ossa are&er..., mas antes de t(do
"&omreender". Entretanto, "resolver", mesmo *(e (ma
atit(de ainda do intele&to, ?á &olabora ara a &a(sa da
E(-&ons&i+n&ia...  &(ra esirit(al, da *(al trata
basi&amente o livro, : "milagre" no sentido de vo&+
&onseg(ir romer
&ons&ienti<a;o a lei doe 4arma
da invis>vel atrav:s dessa
@ni&a ealidade dentro do
!omem, "o Pai em n0s". A(em a8lora o E( v+ esses
"milagres" no aenas em s(a sa@de, mas em todas as
es8eras da vida. B o "7risto em n0s" oerando..., (ma
ve< *(e todos os males da vida so "ego-&reados" e no
"Teo-&reados". No : elo ego *(e *(ebraremos a lei de
&a(sa e e8eito, mas ela &ons&ienti<a;o ro8(nda do
E(. Da> a &(ra elo Es>rito.

"7estas poucas palavras enuncia o autor o rande


princ&pio redentor %ue milhares de 'espiritualistas' nos
nossos dias não conseuem compreender. Ialam de
d*itos LParmaN %ue devam ser neutralizados por meio
de crdito, nesta ou em outra exist6ncia, como se um
eo virtuoso pudesse nuli(icar os d*itos de um eo
vicioso? ue , a(inal de contas, um homem virtuoso
senão um eo de *oa vontade, %ue  o homem vicioso[
$ortanto, continu&smo, ' remendo novo em roupa velha'.
A solução real não est em nenhum continu&smo de *oa
vontade, est, sim, em um novo in&cio, em uma
iniciação, na sa*edoria do Eu divino, em uma eclosão de
$entecostes, L...N em um total despo2amento do 'homem
velho' e em um total revestimento do 'homem novo', da
'nova creatura em ;risto'. uem passa da viciosidade e
virtuosidade do velho eo para a sa*edoria do novo Eu,
esse nuli(ica de vez todos os seus d*itos rmicos e
ouvir as palavrasCdo 7risto< 'Ainda ho2e estars
comio no para&so'." 0. #05E7
Fragmentos do livro " rte de 7(rar elo Es>rito", de
9oel Goldsmit!, &om trad(;o e notas de H.
o!den, ágina # e #3.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

55 re8ere-se a todo
#1o do
&onte@do abrangido
dis&(rso de 9.G. desde a ágina

le'andre.
3
"L...N A Ess6ncia ou ealidade  todasim(ltnea Lcomo
um (ilme de cinema enrolado na ca*ine, antes da
pro2eção na telaN -- ao passo %ue as exist6ncias das
(acticidades  s(&essiva Lcomo as (iuras do (ilme,
%uando pro2etadas na telaN. A ealidade simultnea  a
verdade, ao passo %ue as (acticidades sucessivas são
mera ilusão. $elos sentidos e pelo intelecto vivemos na
zona das ilus3es LeoN -- pela razão intuitiva LEuN
vivemos no mundo da verdade. # passo decisivo na
evolução do homem est em ultrapassar a ilusão
existencial e entrar na verdade essencial."0E1#
#05E7

Fragmentos do livro " rte de 7(rar elo Es>rito", de


9oel Goldsmit!, &om trad(;o e notas de H.
o!den, ágina ##1. / tre&!o re8ere-se ao &omentário
de o!den 8a&e ao te'to de Goldsmit!.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
5 a il(so, a*(i, s0 será &omreendida &orretamente
dentro do &onte'to abordado no livro, elo *(al
Goldsmit! en8ati<a. Goldsmit!, *(e reali<ava em m:dia
#$ &(ras esirit(ais or dia, n(n&a at(a en'ergando a
doen;a o( sit(a;o desagradável, *(e : il(so &reada
elo ego, mas aenas a ealidade, *(e : er8eita e
sa(dável, &reada elo E( %nota min!a.

le'andre.

Es"rit#Z Yp#r
YQV C#%e!te ale./.,e!t#
e!*ie :s \Q(X\
esta %e!sa/e% Z Y li! Z


"!agavad Gita, de rishna, nascido na fndia, h
diversos mil6nios, orienta cerca de YOM da humanidade.
Tao Te 7!ing, de Dao-1s, nasceu na ;hina, h dois mil
e seiscentos anos, e apresenta em TW pe%uenos
a(orismos toda a sa*edoria dos randes mestres da
humanidade.
Evangel!o, a mensaem viva do ;risto, orienta, h
%uase dois mil anos, a consci6ncia de %uase toda a
humanidade ocidental.
;onsiderei como minha missão terrestre traduzir e
explicar esses tr6s livros mximos da humanidade. Se
eles (ossem conhecidos e vividos, a vida terrestre do
homem, em vez de ser um in(erno de disc/rdias, seria
um para&so de harmonia e (elicidade."0E1#
#05E7

Fragmentos do livro "Tao Te 7!ing", de Jao Ts:, &om


trad(;o e e'li&a;o 8ilos08i&a de H.
o!den,
%o es&lare&imento ágina
do e'osto #1. vem no rel(dio
a&ima
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
2
"$ara o monista c/smico, 5eus  a ealidade na e
gnica, o rande no da Ess6ncia, %ue sempre de novo
se revela pela pluralidade das exist6ncias, por meio do
:erso das criaturas. L...N
Em (ace da onipresença do )n(inito  evidente %ue todos
os (initos estão presentes no )n(inito e %ue o )n(inito est
presente em todos os (initos.
# monismo, assimacri*ia
revela uma conce*ido,  riorosamente
de precisão l/ico e
matemtica.
1oda (iloso(ia ou sa*edoria superior culmina
in(alivelmente no monismo c/smico, e%uidistante do
dualismo separatista e do pante&smo identi(icador. $ara
o monista, tudo est em 5eus, e 5eus est em tudo --
mas tudo não  5eus, nem 5eus  tudoK as criaturas não
estão separadas de 5eus, nem são id6nticas a 5eus.
1odos os verdadeiros 6nios da humanidade pensavam
e sentiam em termos de monismo c/smico, cu2o
exemplo mais *rilhante  o ;risto do Evanelho."
0E1# #05E7

Fragmentos do livro "Tao Te 7!ing", de Jao Ts:, &om


trad(;o e e'li&a;o 8ilos08i&a de H.
o!den, ágina K.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
1

"De(s, ra!man, La!ve!, Tao-- %ue  %ue se entende


por esta palavra[
$ara muitos, 5eus  uma espcie de ditador celeste,
uma pessoa %ue viia os homens de lone e reistra os
seus crdito e d*itos, premiando-os ou castiando-os
depois da morte, mandando os *ons para um cu eterno
e os maus para um in(erno eterno.
Esse in(antilismo promitivo domina as teoloias cristãs
de %uase dois mil anos e, em*ora ha2a randes
variantes dessa concepção de 5eus, no (undo  essa
idia antropomor(a.
Entretanto, essa concepção nada tem %ue ver com 1ao.
7o seu livro Mein etbild, descreve Einstein,
maravilhosamente, tr6s tipos da concepção de 5eus<
WNprimitivosK
o conceitoYNdo 5eus-m%uina,
o conceito entre os povos
do 5eus-pessoa, entremais
os
he*reus do Antio 1estamento, em eral, e entre os
cristãos de todos os tempos e pa&sesK MN o conceito do
5eus-c/smico, pro(essado por uns poucos m&sticos
avançados, cu2os representantes ultrapassam ire2as e
teoloias e encontram-se, esporadicamente, entre todos
os povos e em todas as relii3es. Einstein enumera,
entre os da terceira classe, 5em/crito, Irancisco de
Assis e Spinoza, %uer dizer, um paão, um cristão e um
he*reu, dizendo %ue eles são irmãos na mesma (.
Dao 1s e seu conceito de 1ao poderiam ser inclu&dos
no terceiro rupo, dos m&sticos cosmo-sapientes."
0E1# #05E7

Fragmentos do livro "Tao Te 7!ing", de Jao Ts:, &om


trad(;o e e'li&a;o 8ilos08i&a de H.
o!den, ágina KK.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.

M^
"1oda sa*edoria est em %ue o :erso LeoN se deixe
sempre uiar pelo no LEuNK %ue este v sempre na
vanuarda, e a%uele na retauarda.
$ro(ano \ :erso sem no.
4&stico \ no sem :erso.
;/smico \ no e :erso -- niverso."0E1#
#05E7

Fragmentos do livro "Tao Te 7!ing", de Jao Ts:, &om


trad(;o e e'li&a;o 8ilos08i&a de H.
o!den, ágina K.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to,
a*(i embora no o &itaremos

le'andre.
M_
"A caridade, antes de atinir as alturas do amor, 
sumamente acess&vel s dores alheias. # homem
pro(ano  uma espcie de pa%uiderme %ue so(re apenas
as dores pr/prias, indi(erente s misrias alheiasK mas o
homem em vias de espiritualização  'altru&sta',
vulnervel, so(re as dores dos outros mais
dolorosamente %ue suas pr/prias, e, não raro, provoca,
consciente ou inconscientemente, uma trans(er6ncia
dos so(rimentos dos outros para dentro de seu pr/prio
corpo.
A caridade  como a ua, %ue rece*e em si as
impurezas %ue tira dos o*2etos impuros.
# amor  como a luz ou o (oo, %ue puri(ica os o*2etos
impuros, mas não trans(ere para si as impurezasK
ani%uila-as, neutraliza-as totalmente. 0 ua impura,
mas não existe luz impura. A ua puri(ica tornando-se
impuraK a luz puri(ica continuando pura.
# ;risto era a 'luz do mundo' em per(eito estado de
luci(icação -- n/s somos essa mesma 'luz do mundo',
mas ainda em estado latente, de *aixa luci(icaçãoK e por
isto não  nossa luz assaz poderosa para nos permear e
imunizar devidamente das misrias humanas %ue nos
cercam e nos contaiam." 0E1# #05E7

Fragmentos do livro "Por*(e So8remos", ágina 2K.


%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.

Es"rit#Z Yp#r
YQV C#%e!te ale./.,e!t#
e!*ie :s \Q(X
esta %e!sa/e% Z Y li! Z

Iramentos extra&dos de livros


de autoria de 0E1# #05E7
MV
"A natureza in(ra-humana, por inorar a sua escravidão,
não so(re com o automatismo necessitanteK pois, o %ue
 inconsciente  inexistente. #nde não h nem a luz do
conhecimento nem a (orça do poder não h traicidade,
con(lito, pro*lemtica.
A traicidade da exist6ncia começa com o homem, e a
*itola dessa traicidade existencial  o rau de
intelectualidade %ue o homem possuaK sa*er-se escravo
e não poder a*olir a escravidão  dolorosamente
trico.
A traicidade existencial do homem começa com a
intelectualidade -- e termina com a racionalidade, por%ue
esta acrescenta  luz do&on!e&er a (orça do oder.
$aulo de 1arso, na ep&stola aos romanos, descreve essa
luta dos 'dois eus' dentro do homem -- o eo intelectual
e o Eu racional, o D=ci(er do eo e oJ0gos do Eu, o
;risto interno.
7a natureza não h nem ooder nem o dever.
7o homem-eo h odever, mas não o poder.
7o homem-Eu h odever e o oder.
L...N seundo as eternas leis c/smicas, o homem não
ad%uire (orça su(iciente para a sua li*ertação se, antes,
não sentir ao mximo a consci6ncia da sua escravidão.
$or isso, inere  (iloso(ia da li*ertação uma pro(unda
traicidade, %ue consiste na proressiva
conscientização do senso da escravidãoK e s/ %uando
essa experi6ncia atine o seu cl&max de dolorosidade 
%ue o homemde(initiva
est maduro para a sua completa e
li*ertação."

5 Há, sim, (m poder ini&ial, oten&ial, mas no (mpoder


8inal, at(ali<ado. Cnota do a(tor

Fragmentos do livro "Setas ara o In8inito", ágina K.


%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.

"0 milh3es de anos e de sculos, 2 vivia so*re a (ace
da 1erra a espcie 'homem', não na sua (orma atual, 
claro, mas em (orma potencial.
# homem-ame*a era homem.
# homem-molusco era homem.
# homem-peixe era homem.
# homem-lemur era homem.
E se, alum dia, o homem-hominal de ho2e trans(ormar o
seu corpo material e vis&vel em um corpo imaterial e
invis&vel, ainda ser homem. # corpo luz do homem
imortalizado  um verdadeiro corpo humano.
# ;risto, cu2o corpo era ora material, ora imaterial, ora
vis&vel, ora invis&vel, era verdadeiro homem, era at o
'(ilho do homem', %uer dizer, o 'homem por excel6ncia',
o 'pleni-homem', o homem-c/smico'.
5e resto, os dados da *ioentica con(irmam a tese da
*ioloia< o corpo humano, durante os X meses da sua
vida intra-uterina, percorre, rapidamente, todas as (ases
da sua evolução racial, desde a ame*a unicelular,
atravs das (ormas ornicas de verme, molusco,
inverte*rado, peixe, mam&(ero, at atinir a (orma do
corpo humano atual."

Fragmentos do livro "Setas arao In8inito", ágina 2K e


2. a&ima vem no rel(dio
%o es&lare&imento do e'osto
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
\
"Essa coesão e unidade mxima do indiv&duo humano,
creada pela consci6ncia 'eu e o $ai somos um', 
chamada pelo ;risto o 'renascimento pelo esp&rito'.
L...N
L...N # homem pro(ano  tradicionalmente centr&(uo,
extraverso, dispersivoK todas as suas enerias são
canalizadas rumo s peri(erias dos sentidos, da mente e
das emoç3esK centralizar-se em seu Eu real e eterno ,
para o homem comum, %uase imposs&vel. E por isso,
não chea ele a condensar devidamente a sua
consci6ncia em um (oco =nico e atUmico. ma lente de
vidro colocada na luz solar centraliza a luz e o calor,
mas o mximo da luz e do calor s/ se mani(esta no (oco
indimensional, onde a %uantidade  m&nima e a
%ualidade  mxima. $ara o homem ha*itualmente
centr&(uo  di(ic&limo esse centripetismo espiritual, e
por isso lhe (altam luz e calor para o processo de
'renascimento espiritual'."
Fragmentos do livro "Setas arao In8inito", ágina 1 e
2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
MW
"L...N #ra, se a%ui temos um e(eito estupendamente
rande,menosnãotão
 l/ico
randeconcluir %ue acomo
e poderosa causa
o deve serA pelo
e(eito[
invisi*ilidade da causa em nada a(eta a sua realidade e
(orça L...NK toda cidadão da Era AtUmica sa*e %ue
visi*ilidade e realidade estão na razão inversa, %uer
dizer %ue tanto mais real  uma coisa %uanto menos
vis&vel, tanto menos real %uanto mais vis&vel.L...N
L...N o %ue mais importa não  sa*eror *(e so(ro, mas
sim ara *(+. A causa do meu so(rimento  misteriosa,
mas a 8inalidade do meu so(rimento  clara. So(ro para
evolver, ou para me li*ertar de aluma impureza. Se criei
a causa, posso tam*m a*ol&-la.
Se o homem, %uer desta %uer da%uela (iloso(ia,
conseuisse ascender a rei3es superiores,
ultrapassando a zona da matria e invadindo os
dom&nios do esp&rito, desapareceria todo o pro*lema e
toda a pro*lemtica do so(rimento -- por%ue
desapareceria o pr/prio so(rimento compuls/rio."

5 dom>nio do D/os %ra<o int(itiva, em &ontraosi;o


ao 7oos do intele&to.

Fragmentos do livro "Por*(e So8remos", ágina #K e


#K$.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(F
YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

M
"# %ue interessa aos so*reviventes sa*er  se, e como,
poderão a2udar os seus %ueridos de(untos.
1oda vi*ração re(orça outra vi*ração da mesma
(re%u6ncia ou espcie. Esta lei vale tanto na (&sica como
na meta(&sica. m pensamento, um dese2o, um ato de
amor, uma prece, uma atitude espiritual são vi*raç3es
emitidas por n/s -- e podem a(etar a alma do de(unto,
suposto %ue ele tenha para isto a necessria a*ertura ou
receptividade. L...N.
L...N
As nossas teoloias tradicionais pouca consolação
podem dar aos so*reviventes enlutados. A idia de um
luar de(initivo, chamado cu, e de uma vida esttica,
chamada vida eterna, est cedendo aos poucos 
verdade de uma evolução inde(inida e proressiva rumo
ao )n(inito. A%ui no planeta 1erra estamos n/s, os
via2ores, em corpo materialK paralelamente, em outra
reião do niverso, estão outros via2ores em corpo
imaterial, os nossos de(untos, tão vivos como n/s,
demandando o mesmo destino universal. 7/s não
estamos realmente separados delesK estamos apenas
vivendo numa outra (aixa vi*rat/ria ou (re%u6ncia. A
aus6ncia material dos nossos de(untos  realmente uma
presença
%uestãoimaterial. Sentir essa
de re(inamento aus6ncia humanas.
de vi*raç3es -- presença 
5ev&amos ha*ituar-nos cada vez mais, durante a vida, a
não cun(undir real com material. ma presença pode ser
real sem ser material. A pr/pria ci6ncia nos (avorece
nesse ponto L...N.
m dos nossos costumes mais detestveis 
desesperar-nos  presença de uma morte, (azer cena,
co*rir-nos de luto, etc. $ovos antios mais avançados
acompanhavam seus de(untos com luzes e (lores, com
cnticos e leituras reliiosas. As auras pesadas
produzidas pelo luto, pela tristeza, pelos lamentos dos
so*reviventes, podem at ser um empecilho para a alma
doam*iente.
(alecido eSil6ncio,
di(icultar-lhe
calma, a orientação
serenidade,em seu um
criam novo
am*iente prop&cio para a alma em transição para outras
rei3es da exist6ncia. :i*raç3es espirituais, como
cnticos e silenciosa meditação, deviam su*stituir a
atmos(era de luto e tristeza, %ue em eral envolve o
vel/rio dos entes %ueridos %ue partiram para o alm.
L...N."

Fragmentos do livro "Por*(e So8remos", áginas 1 e


2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.

P.S.6 dedi&ado aos rimos *(e sentem or (ma nova


a(s+n&ia
YX
"A (im de (ormar essa atitude permanentere8.
L H K2N,
deve ter o homem uma hora certa, cada dia, para se
a*ismar completamente no mundo espiritual. Essa hora
de oração, meditação ou comunhão com 5eus 
a*solutamente indispensvel para a sa=de e a vida da
alma. 5urante a meditação deve o nosso Eu espiritual
estar, (ixa e intensamente, (ocalizado em 5eus e no
mundo divino, sem divaar pelo mundo dos sentimentos
ou dos pensamentos. B o %ue esus chama 'retirar-se
para o seu cu*&culo, (echar a porta atrs de si e orar a
s/s com 5eus'. L...N.
uanto mais diuturna e intensa (or essa (ocalização da
consci6ncia espiritual, tanto maior a a*undncia de luz e
(orça %ue a alma rece*e, por%uanto a medida do
rece*imento depende do rau de receptividade, e essa
prtica eleva e intensi(ica randemente a receptividade
da alma."
Fragmentos do livro "Por*(e So8remos", ágina #K2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
YT
" '#rar', no sentido de esus e de todos os 6nios
espirituais, não  um ato, mas sim uma atitude L...N, isto
, um modo de ser, uma espcie de vida, a sa=de, a
aleria, o amor, %ue são estados ou atitudes do ser
humano, e não apenas atos externos.
B necessrio, diz o 4estre, %ue o homem crie dentro de
si essa atmos(era permanente de oração e viva nesse
am*iente, como %uem vive em plena luz solar. L...N A
oração permanente de %ue esus (ala , pois, uma
espcie de constante luminosidade interior, ou uma
consci6ncia espiritual %ue envolve e penetra todos os
nossos tra*alhos dirios L...N.
Em*ora a oração se2a essencialmente uma atitude
permanente, contudo ela não pode prescindir de atos
individuais, ass&dua e intensamente repetidos. A atitude
 uma espcie de estrati(icação su*terrnea %ue se
(ormou dos res&duos inconscientes de numerosos atos
conscientes %ue, por assim dizer, desceram da
super(&cie do Eo para as pro(undezas do Eu, e ali se
depositaram at (ormar essa vasta camada do h*ito
permanente, %ue chamamos atitude.
ma vez %ue essa camada su*consciente -- ou, melhor,
superconsciente -- ad%uiriu su(iciente volume, dela
irradiam invis&veis enerias rumo  super(&cie do Eo
consciente, %ue, a partir da&, ae, mesmo sem o sa*er,
em virtude dessa zona superconsciente do seu ser. 5a&
a rande necessidade da (ormação de atitudes ou
h*itos positivos, *ons, e o perio da criação de h*itos
neativos, maus."
Fragmentos do livro "Por*(e So8remos", áginas #K1 e
#K2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
YZ
"As nossas reuni3es sociais, os nossos *ate-papos --
so*retudo no setor (eminino -- são, em eral, academias
de maledic6ncia. Ialar das misrias alheias  um prazer
tão sutil e sedutor -- alo parecido com JhisP!, in ou
coca&na -- %ue uma pessoa de sa=de moral precria
(acilmente sucum*e a essa epidemia.
L...N
# v&cio da maledic6ncia  (onte a*undante de
in(elicidade, não s/ pelo (ato de criar disc/rdias sociais,
mas tam*m, e principalmente, por%ue de*ilita o
oranismo espiritual e o predisp3e para novas
en(ermidades."

Fragmentos do livro "/ 7amin!o da


Feli&idade", áginas ##$ e ##.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(
YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

Y^
"A superioridade real est, antes de tudo, no
permanente e sincero dese2o de %uerer servir -- assim
como a in(erioridade est na necessidade de ser
servido. Servir  ativo, ser servido  passivo -- o ativo
denota (orça, o passivo revela (ra%ueza.
# homem pro(ano 2ula-se superior %uando  servido,
por%ue  inorante e (raco -- o homem espiritual sente-
se superior %uando pode servir, por%ue  s*io e (orte.
uem tem necessidade de ser servido con(essa %ue 
um necessitado, um po*re, um indiente, uma
vacuidade.
uem tem vontade de servir mostra %ue  (orte, rico,
sadio, tão pleno %ue pode dar aos outros da sua
plenitude."

Fragmentos do livro "/ 7amin!o da


Feli&idade", áginas ##K e ##$.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
Y_
"4ahatma Gandhi
hora do dia dedicava
 meditação invariavelmente
espiritualK a primeira
alm disto, cada
seunda-(eira era completamente reservada a essa
comunhão com 5eus. $or isto conseuiu ele mais pela
(orça do esp&rito do %ue outros conseuem pelo esp&rito
da (orça.
L...N
#*2etar aluns dos leitores %ue não tem tempo para
'perder' meia hora diria com meditação.
espondo< Se não %uiseres 'perder' M minutos para a
meditação, perders YV horas sem elaK mas se %uiseres
'perder' esses M minutos, anhars YV horas por dia.
uem não disp3e de Y do seu tempo dirio Lcerca de
M minutosN para a coisa mais importante da sua vida e
(undamento da suaa (elicidade,
nunca ad%uirir luz e (orçapode estar certo
necessrias paradeser
%ue
solidamente (eliz. $ossivelmente, em dias de *onança e
prosperidade, inorar a sua in(elicidade latenteK mas
em noites de crise e tormenta so(rer nau(rio."

Fragmentos do livro "/ 7amin!o da


Feli&idade", áginas 12, 1 e 2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

7omentário me(6 : 8orte, digamos assim, a a8irma;o


a&ima. liás, &ateg0ri&aOO &aso estaria o o!den
ble8ando, o( mesmo Ma!atma Gand!i (sando mal se(
temo  Energia 70smi&a *(e n0s &atamos aenas
no estado de sono ro8(ndo, nos o(*(>ssimos
min(tos elos *(ais adentramos nesse estado todo dia,
: &atada ab(ndantemente no estado de medita;o.
Medita;o :, ortanto, (ma entrada &ons&iente no
estado de sono ro8(ndoO A(anto mais entrarmos nesse
estado, maior : a nossa energia vitali<adora e
&onse*(entemente maior a sa@de de nosso &oro. Mas
no aenas isso6 : o &ontato &om o nosso E( s(erior,
o nosso 7risto interno, e o ingresso na 8onte de todo o
&on!e&imento %lano mental abstrato. Pela medita;o,
re&ebemos &on!e&imento s(erior diretamente das
intelig+n&ias &riadoras, al:m de desertarmos
8a&(ldades e oten&ialidades *(e ?a<em dormentes em
nossa &ol(na vertebral, ante&iando o 8(t(ro e
a(mentando a nossa er&e;o elos sentidos
e'istentes e elos *(e !o de vir. B &ada ve< mais a
&ons&ienti<a;o do Ser In8inito em si, entregando as
r:deas da vida ao E( 7r>sti&o em detrimento do
ego il(s0rio e es&ravi<ante.
Se verdadeiro, are&e (m bom neg0&io, no
Mas en*(anto o &aráter "verdadeiro" da &oisa no l!e
are &e de8i(m
Eserará nitian?o
vo, *(e 8ará vo&+
des&er e l!eara
8a<er&erti8i&ar-se
alg(ma disso
revela;o
/( ag(ardará (m testem(n!o 8amiliar e a&ima de
*(al*(er s(seita &on8irmar isso Provavelmente,
en*(anto deender de 8atores e'ternos, 8i&ará vo&+
mais (ma vida no ag(ardo de &ir&(nstn&ias do al:m
ara aostar nessa emreitada. Mesmo des&on8iando da
e8etividade das alavras a&ima, elas no seriam &aa<es
de levá-lo -- se ainda no a e'erimentar a medita;o --
ao menos a investigar o *(e a literat(ra di< a esse
reseito, a 8im de ad*(irir maior seg(ran;a no int(ito de
investir re&iosos trinta min(tos de se( temo &om
menores &!an&es de deserdi;á-lo Trinta min(tos de
aarente assividade= mas (ma assividade dinmi&a
Seg(ndo o!den, alg(:m e'erimentado, deserdi;ar o
se( temo seria assar (ma vida inteira sem &ol!er os
bene8>&ios disso= (m e'er&>&io de sintoni<a;o divina
*(e l!e roor&iona (m a&eleramento da evol(;o e,
&onse*(entemente, (ma amlia;o de se( estado de
&ons&i+n&ia, *(e indis&(tivelmente transbordará em
"ali&abilidade" otimi<ada Qs atividades do dia-a-dia.
Dei'e tais alavras germinarem em se( interior e
&ontin(e a leit(ra das mensagens Q esera de alg(m
bom insiht sobre o ass(nto= isso : o *(e l!e roon!o
atrav:s desse trabal!o.
le'andre.

P.S.6 &omo *(e os mestres -- no os mestres-&(&a, nem


os mestres de obra, m(ito menos os mestres de es&ola
de samba -- ad*(irem sabedoria 7(rsando
alg(ma 0s-grad(a;o em (niversidades long>n*(as
tibetanas Jendo bibliote&as inteiras de &on!e&imento
restrito aos ro8anos e anal8abetos do es>rito 7omo
Fi&a essa ara re8le'o...
YV
"# inorante pretende (azer mal aos outros -- mas a pior

ov&tima
o*2eto ele mesmo,
externo, por%ue
2 (eriu todo ointerno.
o su2eito mal, antes de %ue
# mal atinir
os
outros me (azem não me (az mal, por%ue não me (az
mau -- mas o mal %ue eu (aço aos outros, este sim me
(az mal, por%ue me (az mau. 7inum pode (azer mal
aos outros sem ser mau ele mesmo. uem  o*2eto de
um mal so(re apenas na sua*(antidade externa -- mas
%uem (az mal derada sua*(alidade interna.
L...N
7ão *asta arrepender-se,  necessrio converter-se. A
palavra rea %ue o evanelho usa para 'conversão' 
metan0ia, %ue %uer dizer literalmente
'transmentalização'. Aluns tradutores traduzem esta
palavra por 'arrependimento', outros ainda pior, por
'(azer penit6ncia'. A =nica tradução exata 
transmentalizar-se ou converter-se, isto , ultrapassar a
sua mente eo e entrar no seu esp&rito Eu. L...N
Arrepender-se  detestar o mal %ue se (ezK converter-se
 detestar o mal e (azer o *em."

Fragmentos do livro "/ 7amin!o da


Feli&idade", áginas 3# e 3K.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
le'andre.
YM
"$ara muitos cristãos ocidentais, porm, a m&stica não
passava de misticismoK começaram a praticar meditação
por amor  meditação, como uma (inalidade em si
mesma, como uma (ascinante acro*acia mental, como
um turismo espiritualeiro, como um novo escapismo
lone das aruras da vida diria. 1entaram esta*elecer
uma linha divis/ria entre o homem pro(ano e o homem
m&stico, entre o mundo e 5eus.
L...N
A omeditação nãoviver
(im de poder  umno
(immeio
em sidomesma,
campo deum meio para
*atalha da
vida sem ser derrotado.
# 4estre advertiu a seus disc&pulos< '# pr&ncipe deste
mundo, %ue  o poder das trevas, tem poder so*re v/s',
e loo acrescentou< 'So*re mim ele não tem poder
alum, por%ue eu venci o mundo'.
:encer o mundo --  esta suprema (inalidade de toda a
meditação. uem a*andona o mundo não vence o
mundo. # A*andono temporrio, sim,  necessrio para
%ue possa haver uma vit/ria permanente.
L...N
# homem %ue (ocalizou seriamente o seu verdadeiro ser
e destino, durante uma meditação pro(unda, volta ao
mundo do so(rimento L...N podendo at dizer como $aulo
de 1arso< 'Eu trans*ordo de 2=*ilo no meio de todas as
minhas tri*ulaç3es' ".

Fragmentos do livro "Por*(e So8remos", áginas $$ e


$.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
5 no &aso, a*(i, &onsidere o "r>n&ie deste m(ndo"
&omo a 8a&(ldade do intele&to noos
% , em oosi;o Q da
ra<o int(itiva %loos

le'andre.
YY
"ue se entende por pro(ano e iniciado[
$ro(ano  todo a%uele %ue estr0 LdianteN do 8an(m
LsanturioNK  todo o exotrico %ue contempla o
santurio do homem pelo lado de (ora, e nunca entrou
no seu interior. ue sa*e esse pro(ano, esse exotrico
da realidade central de si mesmo[ Ele, %ue passa sua
vida inteira a se interessar somente pelas peri(erias
externas da sua vida[
)niciadoasua
dentro, a%uele %ue no
entrada realizou a seude
santurio inere
si ,mesmoK
o seu ir esse
para 
um esotrico, um iniciado.
# pro(ano  inorante -- o iniciado  um sapiente da sua
pr/pria realidade.
L...N
uem enxera o por%u6 da sua exist6ncia terrestre
apenas nos ozos, 2 est em vspera de (rustração.
uem con(unde os o*2etivos da vida -- (ortuna, prazeres,
divertimentos -- com a razão-de-ser de sua exist6ncia --
autoconhecimento e auto-realização --  um pro(ano, um
exotrico, e não pode encontrar con(orto na hora do
so(rimento. B suprema sa*edoria iniciar-se na verdade
do ser humano desde o princ&pio. 1odos os o*2etivos da
vida t6m de ser interados totalmente na razão-de-ser
da exist6ncia."

Fragmentos do livro "Por*(e So8remos", áginas K, 


e 3.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
5 /s gri8os so do a(tor.

le'andre.
\
"1odo o pro*lema da cura pelo esp&rito consiste nesse
ponto central< se o curador conseue es%uecer-se
totalmente de sua exist6ncia humana, e se identi(ica
total e exclusivamente com a ess6ncia divina.
Essa identi(icação total e exclusiva com a ess6ncia
divina nos  di(&cil, por%ue os nossos sentidos parecem
dizer-nos o contrrioK e o passado multimilenar de toda
a humanidade s/ conhece exist6ncia, e nada sa*e da
ess6ncia.
E assim, o curador pelo esp&rito tem contra si o peso-
morto da sua pr/pria personalidade (&sica, mais o peso-
morto de toda
espiritual temadehumanidade do passado.
contra*alançar E o curador
esse enorme peso-
morto com a consci6ncia viva da sua essencial
identidade com a divindade.
Esta a(irmação da verdade da ess6ncia contra todas as
ilus3es das exist6ncias exie lonos anos de exerc&cio e
prtica.
7esse sentido, dizia o 4estre< ";onhecereis a verdade e
a verdade vos li*ertar", isto , a consci6ncia da
verdade so*re a vossa essencial identidade com a
ess6ncia divina vos li*ertar de toda ilusão da vossa
exist6ncia humana.
)sto  logoteraia5, isto , &(ra elo es>rito.
L...N
A prtica diria da meditação pode servir de prel=dio
para essa intensa conscientização da presença de 5eus
e da verdade redentora %ue "Eu e o $ai somos um", %ue
cura todos os males."

Fragmentos do livro "Por*(e So8remos", áginas 3 e


3#.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
5 /s gri8os so do a(tor.
le'andre.

Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(


YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

\Q
"A nossa inteli6ncia se emancipou em parte do instinto
dos seres in(ra-humanos, onde h um acerto %uase
automtico em matria de alimentaçãoK mas a nossa
inteli6ncia não atiniu ainda as alturas da razão
espiritual, onde reina in(ali*ilidade intuitiva nesse
particular -- e por isto L...N erramos (re%uentemente
%uanto  escolha e inestão de alimentos. 4ilhares e
milh3es de seres humanos não se alimentam do %ue
convm ao oranismo total, mas o*edecem ao osto
momentneo do paladar individual, mesmo %ue essa
lux=ria oral redunde em detrimento do oranismo todo.
A inteli6ncia  unilateral e, não raro, sacri(ica o *em do
todo pelo interesse de uma parte.
# intelecto unilateral aliado aos sentidos uia-se pela
norma< comer o %ue  ostoso, se2a sadio ou não?
L...N
# nosso corpo  o resultado dos alimentos %ue
assimila. Se esses alimentos (orem inteiramente sadios
e su*stanciosos não produzem doenças, nem h
necessidade de remdio de espcie aluma."

Fragmentos do livro "/ 7amin!o da


Feli&idade", áginas #3 e #$.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.

"# Einstein %ue eu conheci era uma s&ntese (eliz entre
talento anal&tico e 6nio intuitivo. A sua intuição
c/smica *aseava-se, porm, numa lara anlise
intelectual, como, alis, indica a sua conhecida
expressão< 'Eu penso XX vezes, e nada descu*roK deixo
de pensar, merg(l!o n(m grande sil+n&io5-- e a verdade
me  revelada'.
L...N
# talento  eo-pensante.
# 6nio  cosmo-pensado.
#s randes cientistas, os artistas, os poetas, os
m=sicos do
rece*em eniais,
Alm *em
o %uecomo os randes
(oi preludiado nom&sticos
A%um.
# talento, %uando  unilateralmente intelectual, não a*re
canais para a invasão da alma do niverso, ao passo
%ue o talento-6nio constr/i condutores idUneos para o
in(luxo das uas da Ionte ;/smica.
$or isto, todo o verdadeiro 6nio  humildade, não por
virtuosidade moral, mas pelo impulso da pr/pria
realidade< sa*e %ue não  ele a (onte plena, senão
apenas um canal vazio para a plenitude c/smica."

Fragmentos do livro "Einstein - / Enigma do


Rniverso", ágina 31 e 32.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
5 o itáli&o em desta*(e no : gri8o do a(tor, mas me(.

le'andre.

"# auto-conhecimento  uma experi6ncia m&stica -- a
auto-realização  uma viv6ncia ticaK a%uele  o
'primeiro e maior de todos os mandamentos' -- esta, a
auto-realização,  o 'seundo mandamento semelhante
ao primeiro'.
Seundo o ;risto, o auto-conhecimento m&stico do
homem, o 'primeiro e maior de todos os mandamentos',
consiste em 'amar o Senhor, teu 5eus, com toda a tua
alma, com toda a tua mente, com todo o teu coração e
com todas as tuas (orças' -- o %ue corresponde
exatamente ao %ue ensina a (iloso(ia oriental,
convidando o homem a se realizar pelo conhecimento
dos %uatro tipos de ioa<?nani LespiritualN, ra?a Lmental,
b!a4ti LemocionalN e !at!a LcorporalN, a*ranendo assim
o homem total.
L...N
5epois de esta*elecerem a m&stica do primeiro
mandamento Lauto-conhecimento,
mente, do coração atravsosdamestres,
e do corpoN, passam alma, da
%uer no Evanelho, %uer na!agavad Gita, para o
'seundo mandamento', %ue  a aplicação prtica da
verdade do primeiro mandamento, ou se2a, a tica como
espontneo trans*ordamento da m&stica< 'Amars o teu
pr/ximo como a ti mesmo', o %ue, na (iloso(ia do
#riente, se chama carma-!oa', ou ioa da ação, %ue  a
auto-realização, a tica, (ruto maduro do auto-
conhecimento.
'7estes dois mandamentos', conclui o 7azareno,
'consistem toda a lei e os pro(etas', %uer dizer, a
reliião interal, %uer na sua parte externa Llei, para a
personalidade do eoN, %uer na sua parte interna
Lpro(etas, para a individualidade do EuN."

Fragmentos do livro "Setas ara o In8inito", ágina $ e


$#.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i
5 "eligio, do latim religio, *(er di<er re-liga;o "

le'andre.
WZ
"#rar vem da palavra latinaos Lenitivo orisN, %ue %uer
dizer bo&a. #rar %uer, pois, dizer abrir a bo&a, ou estar
de bo&a aberta, expressão sim*/lica %ue diz
admiravelmente do rande sim*olizado. uando a ave-
mãe vem com um *iscato, todos os (ilhotes %ue se
acham no ninho a*rem a *oca, ou o *ico, o mais
poss&vel, para rece*er o alimento, por%ue a sua (ome 
rande, permanente, insacivel, devido ao seu rpido
crescimento. uem mais a*re a *oca mais rece*e.
$ara(raseando o termo, poder&amos dizer %ue os (ilhotes
(amintos oram La*rem a *ocaN com intensidade e
assiduidade L'deveis orar sempre e nunca desistir de
orar', diziaproduzem
dinmicaK esusN, com
umuma veemente
rande passividade
vá&(o oral a (im de
rece*er uma plenitude %ue vem de (ora. Se não
esta*elecessem esse vcuo não lhes viria a plenitude.
7ão se pode encher o %ue est cheio, s/ se pode encher
o %ue est vazio. Se alum desses (ilhotes nãoorasse,
não escancarasse o *ico, não revelasse vacuidade, e
dese2o de plenitude, passividade dinmica, (icaria sem
alimento, e aca*aria por morrer de inanição.
$assando do s&m*olo para o sim*olizado, diremos< a
alma orante  uma alma de *oca a*erta, laramente
a*erta,  expectativa do alimento divino, da luz e (orça
do alto, do pão da vida, das uas vivas %ue 2orram para
a vida eterna.
'em aventurados os %ue t6m (ome e sede de 2ustiça
LverdadeN, por%ue eles serão saciados'?."

Fragmentos do livro "Em 7om(n!o &om De(s", ágina


11 e 12.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.
F
"L...N a%ui terminam palavras e pensamentos e impera o
Eterno Sil6ncio da visão direta da ealidade...
uem nunca teve essa silenciosa visão da ealidade
L6xtase, samadhi, satori, terceiro cuN não tem
perspectiva exata em (ace do mundo (enomenal re(letido
no espelho do tempo e espaçoK  um po*re sonhador
dormente %ue sonha os seus pr/prios sonhos, e sonha
estar acordado -- esse po*re ilusor iludido..."

Fragmentos do livro "!agavad Gita", oema de a(toria


de ris!na, de trad(;o e &omentários de H. o!den,
ágina ## %introd(;o ao &a. #.
%o es&lare&imento
e)o( na se*(+n&iado
doe'osto a&ima no
te'to, embora vemono rel(dio
&itaremos
a*(i

le'andre.

"L...N o %ue os nossos sentidos perce*em e o intelecto
conce*e  a pluralidade existencial %ue decorre
necessariamente da unidade essencial e, por isso, não
pode ser tachada de simples ilusão, ouMaUa. Alis, a
conhecida palavra snscritaMaUa não %uer dizer
propriamente ilusão no sentido de enano, irrealidadeK
esse termo  derivado dema!a LrandeN e Ua
La(irmaçãoNK %uer dizer, o mundo (enomenal  a "rande
a(irmação" da ealidade 7umenal de rahman.
1am*m a palavra latinaill(sio LilusãoN  composta de
in LdentroN e l(sio, palavra derivada del(dere, %ue %uer
dizer 2oar, *rincar. 5e maneira %ueill(sio sini(ica
"2oo interno", ou se2a, a pro2eção imanente da
ealidade 1ranscendente. L...N
A natureza , pois,maUa e ill(sio, no sentido de "rande
a(irmação", ou "2oo interno", %ue são como %ue
re(lexos vis&veis pro2etados no espelho *idimensional
de tempo e espaço do mundo vis&vel. uando o homem,
em estado de suprema cosmo-vid6ncia, v6 a realidade
essencial para alm de todas as (acticidades
existenciais, então ele tem uma visão para alm dos
espelhos e enimas das (acticidadesK então o homem v6
(ace a (ace a pr/pria ealidade."
Fragmentos do livro "!agavad Gita", oema de a(toria
de ris!na, trad(;o e &omentários de H. o!den,
ágina # %introd(;o ao &a. #.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'X
andre.
"1odos os mundos ou vi*raç3es c/smicas estão
onipresentes, simultaneamente presentes ao redor de
mim. Eu estou envolto numa imensa rede de ondas
c/smicas, de vi*raç3es reais, porm invis&veis, %ue me
envolvem de todos os lados, assim como as ondas
eletrUnicas envolvem o meu aparelho de rdio. 4as eu
nada sei desses mundos %ue me circundam, en%uanto
não esta*elecer sintonização ou harmonia entre o meu
Eu su*2etivo e esses mundos o*2etivos.
L...N
A arte de cosmo-meditar consiste, pois, na idoneidade
de esta*elecer identidade de vi*ração entre o meu Eu e
a alma do cosmos L%ue as relii3es chamam 5eus,
rahman, etc.N.
L...N
uando o homem medita ou sintoniza, a*re uma entrada
por onde a alma do niverso, 5eus, entra nele."

Fragmentos do livro "7osmoteraia", áginas # e ##.


%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.

Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(X


YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

"Amio, nem eu nem ninum te pode 'ensinar' o mundo
espiritual, %ue não  'ensinvel'K o %ue outros podem
(azer  tão-somente apontar para a direção certa onde
pode ser encontrado esse 'tesouro oculto', essa 'prola
preciosa' -- mas o tra*alho de cavar terra a dentro e de
merulhar nas pro(undezas ocenicas, em *usca dessas
randezas, esse tra*alho s/ pode ser prestado por ti,
por cada homem em particular. A =ltima etapa da vida
espiritual, =ltima e decisiva, est envolta em rande
sil6ncio, o sil6ncio das randes alturas dos 0imalaias, o
sil6ncio das randes pro(undezas dos oceanos...
A*isma-te, intensa e assiduamente, nesse vasto
sil6ncio, l onde expiram todos os ru&dos do mundo
peri(rico dos sentidos e da mente L...N...
4orre -- e ressuscita? ..."

Fragmentos do livro "Em 7om(n!o &om De(s",


áginas 3 e 31.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.

P.S.6 *(em no mais dese?ar re&eber esses e-mails,


8avor soli&itar o se( a8astamento %no !averá
ressentimentos, o4.
\ sem a realização interna
"#s mais ruidosos sucessos
são deslum*rantes vacuidadesK são como *olhas de
sa*ão -- *elas por (ora, mas cheias de vacuidade por
dentro -- W de ser *om realiza mais do %ue W de
(azer *em.
Auto-iniciação  essencialmente uma %uestão de ser, e
não de (azer. Essa plenitude do ser não se realiza pela
simples solidão, mas pelo revezamento de introversão e
extroversão. # homem deve, periodicamente, (azer o
seu inresso dentro de si mesmo, na solidão da
meditação, ou cosmo-meditação, e depois (azer o
eresso para o mundo externo, a (im de testar a (orça e
autenticidade
1oda auto-iniciação do seu
consiste inresso.
nesse inredir e nesse
eredir, nessa implosão m&stica e nessa explosão tica.
7ão h evolução sem resist6ncia. 1udo o %ue  (cil não
 arantidoK toda evolução ascensional  di(&cil, exie
luta, so(rimento, resist6ncia.
L...N
1oda evolução  uma su*ida, e sem su*ida não h
iniciação.
Auto-iniciação e auto-realização são o destino supremo
do homem."

Fragmentos do livro "(mo Q 7ons&i+n&ia 70smi&a",


ágina K.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem no rel(dio
e)o( na se*(+n&ia do te'to, embora no o &itaremos
a*(i

le'andre.

"uando o homem medita, deve, ao menos no princ&pio,
impor sil6ncio tanto s sensaç3es do corpo como aos
pensamentos do intelecto. 4editação não  leitura
espiritualK não  estudo ou anlise de textos sacrosK
meditar  (ocalizar a nossa consci6ncia espiritual em
5eus, colocar a alma *em dentro da luz divina e deix-la
im/vel no meio dessa irradiação, como uma planta
colocada em plena luz solar, com as mãozinhas das
verdes (olhas eruidas ao cu, em silenciosa prece ao
astro *en(ico, %ue tudo opera na planta -- vida, *eleza,
aleria -- contanto %ue esta se2a devidamente receptiva
e heliotr/pica. 5e (ato, alma do orante  antes o*2eto
%ue su2eito, pois não  ela propriamente %ue (az a%uilo
%ue est acontecendo,  5eus %ue o (az nela, para elaK
*asta %ue a alma do orante se2a receptiva para as
maravilhas divinas %ue nela são produzidas durante
essa intensa e silenciosa diatermia celeste, essa
loriosa 'passividade dinmica' %ue  a oração..."
Fragmentos do livro "Em 7om(n!o &om De(s", ágina
3 e $.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

5 orante e ora;o no tem, a*(i, o signi8i&ado !abit(al


do termo, mas, &omo e'li&ado or o!den em &a>t(lo
Q arte, a ora;o : (m estágio osterior Q
&ontemla;o, *(e or s(a ve< : o onto de
&onverg+n&ia da medita;o, algo di8>&il de e'li&ar em
o(&as lin!as, mas *(e oort(namente tentaremos
8a<+-lo.

le'andre.
Q
"A maior parte dos homens %ue vive ainda no plano
puramente sons/rio serve-se da sua inteli6ncia
unicamente para alarar e intensi(icar as satis(aç3es
ornicasK praticamente, não ultrapassa as estreitas
*arreiras da matriaK nada enxera para alm dessas
(ronteiras. uando alum lhes (ala de um mundo ultra-
sens&vel, (icam a olh-lo estupidamente, sem nada
compreender. Aluns deles consideram o homem
espiritual como um po*re iludido, caçador de miraens
e sonhador de %uimeras. #utros t6m-no em conta de
hip/crita %ue %uer dar-se uns ares de importncia
perante a tur*amulta dos materialistas e an/sticos.
#utros ainda admiram o homem espiritual como um
'idealista', mas cu2as idias e ideais não devam ser
tomados a srio, uma vez %ue, no entender deles, são
inaplicveis  vida real L...N"

Fragmentos do livro "Em 7om(n!o &om De(s", ágina


K.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i
le'andre.

"L...N # reino de 5eus não poderia vir se não estivesse 2
presente em n/s. Aora ele est em n/s ainda não
mani(estado -- alum dia estar em n/s mani(estado. E 
então %ue n/s estaremos nele e o veremos com
meridiana claridade e ine(vel *eatitude.
A meditação (re%uente e intensa não tem outro (im
senão revelar em n/s o reino de 5eus latente. L...N."

Fragmentos do livro "Em 7om(n!o &om De(s", ágina


3.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

le'andre.
T
P.S.6 *(em no mais dese?ar re&eber esses e-mails,
8avor soli&itar o se( a8astamento %no !averá
ressentimentos, o4.

"uase nada sa*emos dos M anos da in(ncia e


2uventude de esus de 7azar. $ou%u&ssimo sa*emos
dos M anos da sua vida p=*lica. E %ue aconteceu
durante os V dias e noites de sua perman6ncia no
deserto[ Aconteceu o rande sil6ncio, e o %ue acontece
no sil6ncio s/ pode ser sa*ido pelos silenciosos -- os
%ue sa*em silenciar ver*almente, mentalmente,
emocionalmente... #s %ue ainda vivem no ru&do das
palavras, dos pensamentos e das emoç3es nada sa*em
da ealidade, %ue s/ (ala pelo sil6ncio, como o pr/prio
5eus, a ealidade )n(inita.
# mal de todas as nossas ire2as e oranizaç3es
espiritualistas est no (ato de s/ sa*erem (alar da%uilo
%ue esus (alou -- inorando a%uilo %ue Ele calou...
uem
(alar nãoplenitude,
com aprendeus/a arte
podesuprema docom
taarelar calar não pode
vacuidade."

Fragmentos do livro "Min!as Viv+n&ias na Palestina, no


Egito e na Wndia", ágina #1.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

le'andre.

"E essa auto-iniciação do primeiro $entecostes, em
erusalm, pode e deve ser realizada por toda pessoa.
4as, acima de tudo, o %ue  %ue %uer dizer )niciação[
)niciação  o in&cio na experi6ncia da verdade so*re si
mesmo.
# homem pro(ano vive na ilusão so*re si mesmo. 7ão
sa*e o %ue ele  realmente. # homem pro(ano se
identi(ica com o seu corpo, com a sua mente, com as
suas emoç3es. E nessa ilusão vive o homem pro(ano a
vida inteira, M, _, T anos. 7ão se iniciou na verdade
so*re si mesmo, não possui autoconhecimento e, por
isso, nao pode entrar na auto-realização.
# %ue deve um homem pro(ano (azer para se auto-
iniciar[ $ara sair do mundo da ilusão so*re si mesmo e
entrar no mundo de verdade[
5eve (azer o %ue (ez o primeiro rupo de auto-iniciados,
no ano MM, em erusalm, isto , deve aprender a
meditar, ou cosmo-meditar.
#s disc&pulos de esus (izeram tr6s anos de
aprendizado e nove dias de meditação -- depois se auto-
iniciaram. L...N"

Fragmentos do livro "(mo Q 7ons&i+n&ia 70smi&a",


ágina 22.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i
le'andre.

Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(


YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

F
"S/ existe auto-iniciação. # homem s/ pode ser iniciado
por si mesmo. # %ue o mestre, o uru, pode (azer 
mostrar o caminho por onde alum pode auto-iniciar-
seK pode colocar setas ao lono do caminho, setas ao
lono da encruzilhada, setas %ue indi%uem a direção
certa %ue o disc&pulo deve seuir pra chear ao
conhecimento da verdade so*re si mesmo. )sso pode e
deve (azer -- suposto %ue ele mesmo se2a um auto-
iniciado.
esus, o maior dos 4estres %ue a humanidade ocidental
conhece, ao menos a%ui, durante tr6s anos
consecutivos mostrou a seus disc&pulos o caminho da
iniciação, o %ue ele chama o "eino dos ;us", mas não
iniciou nenhum de
auto-iniciaram na seus disc&pulos.
loriosa manhã doEles mesmos
domino dese
$entecostes, s X horas da manhã -- como diz Ducas,
nos atos dos Ap/stolos.
4as essa randiosa auto-iniciação aconteceu s/ depois
de X dias de pro(undo sil6ncio e meditaçãoK WY pessoas
se auto-iniciaram, sem nenhum mestre externo, s/
diriidas pelo mestre interno de cada um, pela
consci6ncia de seu pr/prio Eu divino, da sua alma, do
seu ;risto interno."

Fragmentos do livro "(mo Q 7ons&i+n&ia 70smi&a",


áginas 21 e 22.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i
le'andre.

"$ara Einstein a verdadeira e a*soluta certeza vem do
(ro ra&io&>nio da intuição, da visão interna da
realidade, anterior a %ual%uer o*servação emp&rica e a
%ual%uer anlise intelectual. A verdadeira certeza 
d(d(tiva, a riori, isto , independe de %ual%uer (unção
emp&rica dos sentidos, e anterior a %ual%uer (unção
anal&tica da inteli6ncia.
Estas verdades (undamentais são tão antias como a
pr/pria humanidade. S/crates, $latão, os neoplatUnicos,
Spinoza, erson e muitos outros sa*iam disso.
'Eu penso XX vezes -- diz Einstein -- e nada descu*roK
deixo de pensar, entro num pro(undo sil6ncio -- e eis
%ue a certeza me  dada.'
A certeza, como se v6, não  o resultado da o*servação
ou da anliseK a verdadeira certeza  dada ao homem,
%uando ele est em condiç3es de rece*6-la.
L...N
# tra*alho emp&rico anal&tico  necessrio como
preliminar, para preparar os caminhos, mas somente a
intuição su*se%uente  de(initiva."

Fragmentos do livro " E'eri+n&ia 70smi&a",


áginas # e K.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i
le'andre.
V
"$ara o homem pro(ano e inexperiente, o sil6ncio  uma
simples aus6ncia de ru&dos, so*retudo de ru&dos (&sicos.
E, como o eo humano vive no ru&do e do ru&do, o
sil6ncio representa para o homem pro(ano a morte. #
homem comum se a(oa literalmente no oceano pac&(ico

"#uve-se (alar muitodo sil6ncio.


so*re L...N
o %ue esus disse e (ez, mas
não se (ala so*re o %ue não disse e não (ez, por
exemplo, so*re os dezoito anos de sil6ncio em 7araz e
so*re os %uarenta dias de sil6ncio no deserto.
L...N
"m dos maiores tesouros %ue o ;ristianismo o(icial
perdeu, nestes =ltimos sculos, (oi, sem d=vida, o
tesouro do sil6ncio dinmico. E talvez se2a esta uma das
principais raz3es da sua ine(ici6ncia na sociedade
humana.
"Sil6ncio  receita -- ru&do  despesa. E %uem tem mais
despesas do %ue receitas a*re (al6ncia. Alis, esta
nossa po*re humanidade de ho2e est permanentemente
(alida."

Fragmentos do livro "Einstein - o Enigma do Rniverso",


áginas  e 3.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

le'andre.

"A espontnea e permanente comunhão do homem com
5eus  o termo (inal da nossa 2ornada evolutiva, a mais
alta per(eição do ser humano considerado em sua
plenitude. L...N"

"# homem material  um in(ra-homem.


# homem asctico  um semi-homem.
# homem espiritual  um pleni-homem.
# primeiro a(irma o mundo, mas nea, ou inora, a
5eus.
# seundo a(irma a 5eus e nea o mundo.
# terceiro a(irma o 5eus do mundo e o mundo de 5eus."

"L...N na medida %ue o homem se interna nesse


randioso
(re%uente universoe espiritual,
meditação mediante
a correspondente a oração
vida e
tica, esse
mundo se lhe vai tornando cada vez mais concreto, real
e palpvel, aca*ando, (inalmente, por ser o seu
verdadeiro ha*itat, o seu clima cotidiano, a sua
atmos(era vital de cada dia, ou, no dizer de São $aulo< 'A
nossa ptria  o cu', ao passo %ue a%ui na 1erra somos
apenas 'estranhos pererinos'.

Fragmentos do livro "Em 7om(n!o &om De(s",


áginas #$ a #2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i
le'andre.
Y
"uem não morrer voluntariamente, antes de ser morto
compulsoriamente, não pode viver loriosamente.
7esse sentido, escreve $aulo de 1arso< 'Eu morro todos
os dias, e  por isso %ue eu vivo -- mas não sou eu %ue
vivoK o ;risto  %ue vive em mim'. Eu 2 não sou eo-
vivente, eu sou ;risto-vivido.
E esus diz< 'Se o rão de trio LeoN não morrer, (icar
estril, mas, se morrer, produzir muito (ruto LEuN'.
A verdadeira meditação , pois, um morrer e um nascer.
B uma desinteração a (im de promover uma interação.
#nde h uma vacuidade acontece uma plenitude. # eo-
esvaziamento  uma disponi*ilidade para a cosmo-
pleni(icação."
Fragmento e'tra>do do livro "(mo Q 7ons&i+n&ia
70smi&a", ágina 31.
/ es&lare&imento do tre&!o e'osto vem na se*(+n&ia
do &a>t(lo.
/s gri8os so do a(tor.

le'andre.

"7ada h no mundo %ue Wpossa li*ertar o homem e a


humanidade da inseurança do seu destino e dar-lhe
uma s/lida razão de ser. 7em o verdadeiro e mais alto
conceito de 5eus - oriental ou ocidental, cristão ou
paão, 2udeu, cat/lico, protestante ou muçulmano - ,
nada pode li*ertar o homem da permanente inseurança
e incerteza do seu destino, nada, exceto uma coisa s/ -
a e'eri+n&ia direta de De(s5. Esta, sim, p3e termo (inal
a todas as incertezas e an=stias, a todas as d=vidas e
in(elicidades. En%uanto não houver no mundo n=mero
su(iciente de homens %ue tenham experi6ncia de 5eus,
nenhuma mudança pondervel ser poss&vel no seio da
humanidade.
L...N
A experi6ncia de 5eus  um (enUmeno essencialmente
individ(al5, m&stico, e nunca socialK não existe nenhuma
reliião oranizada %ue possa dar ao homem essa
experi6ncia. L...N"

Fragmento e'tra>do do livro " E'eri+n&ia 70smi&a",


áginas K e K#.
/ es&lare&imento do tre&!o e'osto vem na se*(+n&ia
do &a>t(lo.
5 /s gri8os so do a(tor.
le'andre.

Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(\


YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

Iramentos extra&dos de livro do


5r. 4A;)# #71E4$#

WV
"At %ue tenhamos coraem de reconhecer a crueldade
pelo %ue ela  -- se2a a v&tima um animal humano ou não
-- não podemos esperar %ue as coisas melhorem... não
podemos ter paz vivendo entre homens cu2os coraç3es
se deleitam em matar criaturas vivas. ;ada ato %ue
lori(ica o prazer de matar, atrasa o proresso da
humanidade." achel ;arson
L...N
#s veetarianos compreenderam %ue, para contri*uir
com uma sociedade mais pac&(ica,  necessrio primeiro
resolver o pro*lema da viol6ncia, da %ual participamos,
de modo indireto, ao comer carne. L...N Sa*er %ue
pessoas (amosas (izeram tam*m essa opção  não s/
con(ortador como estimulante. Eis alumas delas<
Einstein, Dincoln, Schppenhauer, . IranPlin, Sidarta
Gautama Lo udaN, 5alai Dama, 5arJin, ;on(=cio,
Irancisco de Assis, 7eJton, ousseau, esus Lo ;ristoN,
rishna, Dao 1s, Gandhi, $itoras, $latão, Emerson,
amaPrishna, amat&s, Sai a*a, S/crates, 1homas
Edison, :oltaire", 8etc.9. 5r. 4arcio ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo", do dr. Mar&io ontemo, ág. K# a K.
%o es&lare&imento do e'osto
do te'to, embora no oa&ima vem na
&itaremos se*(+n&ia
a*(i

Gr(o bom esse ra modelar, no Por *(e será *(e o
"aladar" deles re&(sava a &arne /( será *(e no
!avia a;o(g(e or erto > tem &oisa ra gente
ensar...
le'andre.
WM
";once*emos como alimento saudvel e apropriado
a%uele %ue nos chea como uma ddiva, ou presente da
natureza, como  o caso dos cereais interais e das
(rutas, cu2as plantas não precisam ser mortas para
servir
as de alimento<
sementes, ou morrem
ou podem naturalmente,
ser retiradas sem %uedeixando
a planta
principal tenha %ue ser sacri(icada. Este , exatamente,
o tipo de alimento mais recomendado para o homem
superior, seundo o ensinamento dos antios
mestres." 5r. 4arcio ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. K11.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

Sei *(e m(itos a*(i odero ler o *(e no está es&rito,
&omo or e'emlo &onsiderar "!omem s(erior" a todo
a*(ele *(e se alimenta &on8orme o mandamento
a&ima... Da> a&!ar ne&essário esse ar+nteses, (ma ve<
*(e tal alimenta;o no 8a< de (m !omem &om(m (m
"!omem s(erior", mas ode realmente ser (ma
&ara&ter>sti&a desse..., ?á *(e o verdadeiro "!omem
s(erior", dentre o(tros !ábitos sa(dáveis e :ti&os *(e
rati&a, tamb:m o ali&a na &onstr(;o e man(ten;o
do temlo em *(e !abita.

Mesmo *(e no o 8a;amos integralmente, a b(s&a e, no


m>nimo, a re8le'o, ?á : o rimeiro asso ara (m dia
&!egarmos lá, s(ondo *(e os "antigos mestres"
ten!am mesmo ra<o... Fi&a Q &rit:rio de &ada (m.

le'andre.,`.`,```
WY
roveitando o ense?o do e-mail *(e den(n&ia a
e'tra;o redat0ria, or arte da Nestl:, das ág(as de
So Jo(ren;o... No 8osse aenas as ág(as de (ma
&idade, so as ág(as de (ma &idade m(ito ese&ial no
&onte'to esirit(al e evol(tivo do m(ndo.

"L...N # seu poder de in(lu6ncia e o rande lo**ie %ue


representam
resoluç3es no rasil
dos /rãos controlam
sanitrios a maior
e de parte das
(iscalização neste
pa&s, mesmo havendo risco para a sa=de da população.
Se não (osse assim, a 7estl não colocaria no mercado
produtos com aditivos %ue não são mais permitidos pela
lei, como por exemplo o seu colorido e alere
'Smarties'. # di/xido de titnio presente no 'Smarties' (oi
classi(icado pelo 4inistrio da Sa=de como )7S-WZW, e
não  ironia nossa...L...N
L...N
L...N Empresas %ue se apresentam como 'preocupadas
com a sa=de dos consumidores' ou %ue mostram uma
imaem e *enevol6ncia, 'tipo 7estl', são a%uelas cu2os
produtos devem ser sumariamente evitados, pois são
revestidos de um componente pior do %ue as cores %ue
envolvem as suas *alas e uloseimas< a mentira.
L...N
L...N ;ertamente a empresa não tem interesse na sa=de
ou no *em estar dos seus consumidores, sendo voltada
apenas para o lucro, tal como suas irmãs. A 7estl
promove a alimentação arti(icial in(antil em todo o
mundo, in(rinindo o c/dio de mercado da
#ranização 4undial de Sa=de. L...N"5r. 4arcio
ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. 3K, 3 e 33.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i
E( ?á !avia dito *(e boi&otaria %mas no 8(i levado Q
s:rio a*(i em &asa a maior arte dos rod(tos dessa
emresa anti-:ti&a, tanto *(e o ote de sorvete *(e está
em me( 8ree<er, se deender de mim, aodre&erá
%mesmo &ongeladoOenas assim 8aremos a arte *(e
nos &abe, &omo &idados, ara &onsertarmos o m(ndo.
Ten!o &erte<a de *(e vale o sa&ri8>&io, ois essa
"energia da&omo
(tili<amos, ren@n&ia" no aenas
(ma 8or;a *(e age: aoderosamente
arma da *(al nos
em
n>vel mental in8l(en&iando o(tras mentes a tomarem a
mesma atit(de e rotestarem &ada ve< mais &om
veem+n&ia e determina;o. 7ada novo ser *(e adere a
esse ensamento no a(menta em aenas (ma (nidade
a 8or;a dessa egr:gora, mas em mais de (ma, visto o
e8eito da sinergia..., *(e oten&iali<a a irradia;o desse
ensamento.
t: *(ando eseraremos "vir de &ima" (ma medida *(e
&ontrole as a;Xes de (ma emresa %o( *(al*(er o(tra
instit(i;o erante a so&iedade Está na !ora de
ass(mirmos o nosso ael, ois se este no
ass(mirmos, no devemos eserar *(e o(tros o 8a;am
or n0s, mesmo or*(e o governo : to somente o
re8le'o da*(eles *(e o elegemO

le'andre.
WW
"L...N 7os EA, o volume de (ezes animais  WM vezes
superior ao de excrementos humanos. ma (azenda de
su&nos no estado de tah, por exemplo, produz mais
de2etos do %ue a cidade de Dos Aneles. L...N o lixo
produzido est contaminando a ua potvel. Sa*emos
%ue as (ezes de (rano são excelentes adu*os, mas
in(elizmente não pode ser mais considerado assim. A
rande %uantidade de anti*i/ticos e metais pesados
presentes nas (ezes dos animais criados
industrialmente invia*iliza essa possi*ilidade. L...N
den=ncias de ecoloistas e (azendeiros so*re a
contaminação da ua dos lenç/is (reticos estão
erando pesadelos para as autoridades."5r. 4arcio
ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. #.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i
le'andre.
W
"Atualmente são necessrios M,Z litros de asolina para
produzir V_  de carne alimentada com rãos nos EA.
# consumo anual de carne de uma (am&lia americana
comum com %uatro pessoas re%uer mais de X^Y litros de
com*ust&vel e li*era Y,_ ton de ;#Y para a atmos(era, o
mesmo %ue um carro comum emite num per&odo de seis
meses." 5r. 4arcio ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. #K.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

le'andre.
X
"$roduzir cerca de W P de prote&na de carne muitas
vezes re%uer at YV vezes mais ua %ue a produção de
uma %uantidade e%uivalente de prote&na veetal. S/ para
produzir uma porção de prote&na de ave são necessrias
W vezes mais ua do %ue seria exiido para a mesma
porção de prote&na veetal, da so2a.
L...N 7a cali(/rnia, onde VY da ua de irriação são
usados para ração ou produção das criaç3es, os n&veis
(reticos *aixaram tanto %ue, em alumas reas, a terra
est a(undando so* o vcuo. L...N "5r. 4arcio ontempo
Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo
M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. #K.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

le'andre.
T
"L...N
XAde verdade
todos ostrica e alarmante
cereais  %ue
americanos sãoalo entrepara
usados T e
alimentar animais de corte.
L...N
A carne  o alimento mais antieconUmico e ine(iciente
%ue comemos. # custo de meio %uilo de prote&na de
carne  vinte vezes mais alto %ue o de prote&na veetal,
iualmente nutritiva. 5as prote&nas e calorias (ornecidas
aos animais, apenas W são recuperados na carne
inerida, o %ue sini(ica um desperd&cio de X.
L...N um hectare de terra usado para criar ado (ornece
apenas um %uilo de prote&naK no entanto, essa mesma
rea, usada para o plantio de so2a, produziria WZ P de
prote&na?
A produção de carne precisa de uma rea WZ vezes
maior do %ue a necessria para a plantação de so2a.
L...N" 5r. 4arcio ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. #.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

le'andre.
Z
"L...N A tcnica de produção de vitela mostra %ue 
preciso evitar atividade muscular para impedir a
oxienação dos m=sculos. $ara isso os animais devem
ser mantidos em pe%uenas celas %ue impeçam seus
movimentos. 5epois de um tempo, os animais são
(orçados a permanecer em pe%uenos currais individuais
onde somente conseuem (icar de p com o pescoço
virado para a direita ou para a es%uerda. Em dias
alternados, (uncionrios mudam a ca*eça do animal
cada dia para um lado aramente t6m a ca*eça voltada
para a (rente com o pescoço esticado, pois isso
permitiria a movimentação dos m=sculos do pescoço.
Este processo  maisdocomum alumas semanas depois
nascimento.
L...N
:isitar uma rea de criação de vitela  como estar em
um campo de concentração in(antil. As novilhas olham
para os visitantes e se aproximam como %uem pede
a2uda. L...N
1odo ano, s/ nos EA cerca de um milhão de novilhas
são mortas para servir aos re(inados apreciadores de
uma *oa carne." 5r. 4arcio ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. 2.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

E no ensem *(e a va&a, o boi, o or&o, o 8rango, et&.


t+m (m tratamento m(ito mais VIP *(e esse... A(em
*(iser &ontin(ar sendo &onivente &om esse tratamento
dado or "!(manos" aos "animais", *(e &ontin(e s(a
dieta !abit(al. A(em *(iser &ome;ar a e'er&er o se(
oder de &ons&i+n&ia ara m(dar essa sit(a;o, *(e ao
menos es&ol!a (m bi&!o ara &omer *(e no se?a
roveniente de (m "&amo de &on&entra;o", mas de
(ma &ria;o "orgni&a" %se : *(e odemos &!amar
assim, &(?o reseito elo animal e elo ser !(mano *(e
&onsome a &arne : (m o(&o mais elaborado *(e
a*(ele.

le'andre.
Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(\
YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

F
"L...N # consumo excessivo de prote&nas atravs da
carne e dos latic&nios acidula o sanue, provocando a
redução de clcio nos ossos para neutralizar essa
acidez. As mulheres veetarianas, ao contrrio, t6m
ossos (ortes, posturas eretas e pou%u&ssimas (raturas
na idade avançada. )sso se deve ao (ato de %ue as
verduras t6m mais clcio do %ue o leite, alm de não
apresentarem excessos de prote&na capazes de causar
acidez e perda /ssea." 5r. 4arcio ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. $$.
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

le'andre.

"Estudos mais recentes revelam dados estarrecedores
%ue t6m causado muita pol6mica. ecomendado como
um dos alimentos capazes de prevenir a osteoporose, o
leite ho2e est sendo apontado como um dos (atores %ue
a provocam." 5r. 4arcio ontempo

Fragmentos dodr.
M(ndo, do livro "limenta;o
Mar&io ara
ontemo, (m$3.Novo
ág.

%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia


do te'to, embora no o &itaremos a*(i

le'andre.
X
"$ortanto, no tratamento e prevenção da anemia, o ideal
 ministrar verduras, (rutas, cereais e sementes, pois o
(amoso (&ado de *oi L,^N não  uma (onte tão rica como
2ulam os orientadores menos in(ormados... 4as, com
certeza, trata-se de uma das mais ricas (ontes de cido
=rico, uria, indol, putrescina e outras toxinas muito
ativasdoem
de(esa suas açãocontri*uindo
oranismo, de reduzir a sua
paracapacidade de
perdas minerais
su*stanciais e conse%uentemente, para o surimento de
car6ncias, anemia, etc." 5r. 4arcio ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. K## e K#K
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

espina(re \ WW,M mOW calK


couve-(lor \ V,Y mOW calK
*i(e de (il \ W,Y mOW calK
(&ado de *oi \ ,^ mOW calK
(ei2ão \ Y,M mOW calK
8etc.9

8asta sa*er %uantos ramas desses alimentos


precisamos inerir para chear-se ao mesmo n=mero de
calorias e (azer a comparação por peso9

E( ?á tomei m(ito 8>gado de boi batido na soa &omo


re&omenda;o de me( ediatra... Por isso 8i*(ei m(ito
&!atoO

le'andre.
M

Perdi o te'to. A(em ainda tiver o e-mail no *(al esse


8ragmento 8oi assado, 8avor en&amin!á-lo a mimO
Es"rit# p#r ale./.,e!t# :s \Q(
YQV C#%e!teZ Ye!*ie esta %e!sa/e%Z Y li! Z

\
"# rande mestre jen 1aisen 5eshimaru a(irmava %ue o
controle dos impulsos do prazer do paladar e da
satis(ação dos dese2os por uloseimas sa*orosas L%ue
eralmente s/ lhe trazem dissa*ores, dese%uil&*rios e
doençasN  uma das maiores contri*uiç3es %ue um ser
pode dar  evolução ps&%uica da humanidade. L...N"5r.
4arcio ontempo

Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo


M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. #2#
%o es&lare&imento do e'osto a&ima vem na se*(+n&ia
do te'to, embora no o &itaremos a*(i

le'andre.
W
";omo tudo na vida, o tipo de alimentação e a seleção
dos alimentos tam*m re(letem o rau de consci6ncia
de uma pessoa em relação ao 5harma. uanto mais
rudimentar essa consci6ncia, tanto mais ca/tico ser o
padrão alimentarK %uanto mais aprimorada, mais
apuradas e e%uili*radas serão as escolhas nutritivas,
em harmonia com a #rdem do niverso.
L...N não pode ser considerada assim%(ma diet:ti&a
sintoni<ada &om as*aseada
alimentação leis e osapenas
ditames
nodasa*or
nat(re<a
L...N uma
L...N
# rande mestre jen 1aisen 5eshimaru a(irmava
%&ontin(a oort(namente..." 5r. 4arcio ontempo
Fragmentos do livro "limenta;o ara (m Novo
M(ndo, do dr. Mar&io ontemo, ág. #2

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