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Biologia Celular

Conteúdos essenciais

Capitulo 1:

• As células são as unidades fundamentais da vida. Acredita-se que todas as células dos
dias atuais se desenvolveram a partir de uma célula ancestral que existiu há mais de 3
bilhões de anos.

• Todas as células, e, portanto, todos os seres vivos, crescem, convertem energia a partir
de uma forma para outra, percebem e respondem ao seu meio e se reproduzem.

• Todas as células são envolvidas por uma membrana plasmática que separa o interior da
célula do meio.

• Todas as células contêm DNA como um depósito de informação genética e o utilizam


para guiar a síntese de moléculas de RNA e de proteínas.

• Mesmo que todas as células em um organismo multicelular contenham o mesmo DNA,


elas podem ser muito diferentes. Elas ativam diferentes grupos de genes de acordo com
sua história do desenvolvimento e com as pistas que recebem do meio.

• As células de tecidos animais e vegetais têm tipicamente 5-20 μm de diâmetro e podem


ser visualizadas com um microscópio óptico, que também revela alguns dos seus
componentes internos ou organelas.

• O microscópio eletrônico permite que organelas menores e até mesmo moléculas


grandes individuais sejam visualizadas, mas os espécimes requerem preparações
elaboradas e não podem ser visualizados vivos.

• As células vivas atuais mais simples são procariotos: embora elas contenham DNA, não
têm um núcleo nem outras organelas e provavelmente se parecem mais com a célula
ancestral.

• Diferentes espécies de procariotos são diversas nas suas capacidades químicas e habitam
uma ampla variedade de hábitats. Duas subdivisões evolucionárias fundamentais são
reconhecidas: Bacteria e Archaea.

• As células eucarióticas possuem um núcleo e outras organelas não encontradas nos


procariotos. Elas provavelmente evoluíram em uma série de estágios. Uma etapa
importante parece ter sido a aquisição de mitocôndrias, que se acredita terem se
originado de bactérias englobadas por uma célula eucariótica ancestral.
• O núcleo é a organela mais proeminente na maioria das células vegetais e animais. Ele
contém a informação genética do organismo armazenada em moléculas de DNA. O resto
do conteúdo celular, fora o núcleo, constitui o citoplasma.

• O citoplasma inclui todo o conteúdo celular fora do núcleo. Ele contém uma variedade
de organelas envoltas por membranas com funções químicas especializadas. As
mitocôndrias realizam a oxidação de moléculas de alimento. Nas células vegetais, os
cloroplastos realizam a fotossíntese. O retículo endoplasmático (RE), o complexo de Golgi e
os lisossomos permitem que as células sintetizem moléculas complexas para exportação a
partir da célula e para inserção nas membranas celulares, assim como para importação e
digestão de grandes moléculas.

• Fora das organelas envoltas por membranas no citoplasma está o citosol, uma mistura
concentrada de moléculas grandes e pequenas que realizam vários processos bioquímicos
essenciais.

• O citoesqueleto se estende pelo citoplasma. Esse sistema de filamentos proteicos é


responsável pelo formato e pelo movimento das células e pelo transporte de organelas e
moléculas a partir de um local para outro no citoplasma.

• Microrganismos eucarióticos unicelulares de vida livre incluem algumas das células


eucarióticas mais complexas conhecidas, e elas são capazes de nadar, cruzar, caçar e
devorar alimento.

• Um animal, planta ou fungo consiste em diversos tipos de células eucarióticas, todas


derivadas a partir de um único óvulo fertilizado; o número de tais células que cooperam
para formar um grande organismo multicelular como o humano fica em torno de milhares
de bilhões.

• Os biólogos escolheram um pequeno número de organismos-modelo para serem


estudados mais de perto. Esses incluem a bactéria E. coli, a levedura de cervejaria, um
verme nematódeo, uma mosca, uma pequena planta, um peixe, um camundongo e a
própria espécie humana.

• Embora o número mínimo de genes necessários para uma célula viável seja menor do
que 400, a maioria das células contém significativamente mais. Contudo, mesmo um
organismo tão complexo quanto o humano possui apenas cerca de 24.000 genes
codificantes de proteínas – o dobro da mosca e sete vezes mais do que a E. coli
Capitulo 2:

•As células vivas obedecem às mesmas leis da física e da química que regem as coisas não
vivas. Como toda outra forma de matéria, elas são compostas de átomos, que são as
menores unidades dos elementos químicos que mantêm propriedades químicas
inconfundíveis.

• Os átomos são feitos de partículas menores. O núcleo dos átomos contém prótons, que
têm carga positiva, e nêutrons sem carga. O núcleo é rodeado por uma nuvem de elétrons,
carregada negativamente.

• O número de elétrons de um átomo é igual ao número de prótons que existem em seu


núcleo. O núcleo de diferentes isótopos do mesmo elemento contém o mesmo número de
prótons, mas um número diferente de nêutrons.

• As células vivas são feitas de um número limitado de elementos, quatro dos quais (C, H,
N e O) perfazem até 96,5% da massa das células.

• As propriedades químicas de um átomo são determinadas pelo número e pela


organização de seus elétrons. Um átomo é mais estável quando todos os seus elétrons
estão nos seus menores níveis de energia possíveis e quando cada camada eletrônica está
completamente preenchida.

• Forma-se uma ligação química entre átomos quando os elétrons passam a uma
organização mais estável. Agrupamentos de dois ou mais átomos mantidos unidos por
ligações químicas são conhecidos como moléculas.

• Quando um elétron salta de um átomo a outro, formam-se dois íons de cargas opostas, e
cria-se uma ligação iônica pela atração mútua entre esses átomos carregados.

• A ligação covalente consiste no compartilhamento de um par de elétrons entre átomos


adjacentes. Se dois pares de elétrons são compartilhados, forma-se uma ligação dupla.

• Os organismos vivos contêm um conjunto característico e restrito de moléculas com base


no carbono que, essencialmente, é o mesmo para todas as espécies de organismos vivos.
As principais categorias são os açúcares, os ácidos graxos, os aminoácidos e os
nucleotídeos.

• Os açúcares são a fonte primária de energia química para as células e podem ser
incorporados em polissacarídeos para armazenar energia.

• Os ácidos graxos também são importantes no armazenamento de energia, mas sua


função mais importante é a formação das membranas celulares.
• A maior parte da massa seca das células consiste em macromoléculas formadas pelos
polímeros de açúcares, de aminoácidos e de nucleotídeos.

• As macromoléculas têm tamanho e complexidade intermediários entre as moléculas


pequenas e as organelas celulares. Elas têm muitas propriedades extraordinárias que não
podem ser deduzidas facilmente a partir das subunidades com que são feitas.

• Polímeros formados por aminoácidos formam a extraordinariamente diversa e versátil


classe de macromoléculas conhecida como proteínas.

• Os nucleotídeos desempenham um papel central na transferência de energia e são as


subunidades formadoras das moléculas informacionais, RNA e DNA.

• As moléculas de proteínas, RNA e DNA são sintetizadas a partir de subunidades por


repetidas reações de condensação. Cada uma dessas macromoléculas tem uma sequência
única de subunidades

• Entre diferentes regiões das macromoléculas, formam-se ligações não covalentes fracas.
Essas ligações podem fazer com que as macromoléculas se enovelem em uma forma
tridimensional (conformação) única com uma química especial, como ocorre visivelmente
nas proteínas.

Capitulo 3

• Os organismos vivos podem existir em virtude de um contínuo suprimento de energia.


Parte dessa energia é usada para executar funções essenciais – reações que suportam o
metabolismo celular, o crescimento e a reprodução, sendo que o restante é perdido na
forma de calor.

• A fonte primária de energia da maioria dos organismos vivos é o sol. As plantas e as


bactérias fotossintéticas usam a energia solar para produzir moléculas orgânicas a partir
do dióxido de carbono. Os animais obtêm alimentos ao comerem plantas ou animais que
se nutrem de plantas.

• Cada uma das centenas de reações químicas que ocorre nas células é catalisada
especificamente por uma enzima. Um grande número de enzimas diferentes opera em
sequência para formar cadeias de reações denominadas vias metabólicas, cada uma delas
executando um conjunto particular de funções celulares.

• As reações catabólicas degradam as moléculas dos alimentos por vias oxidativas e


liberam energia. As reações anabólicas geram as muitas moléculas complexas que as
células precisam, mas necessitam de uma fonte de energia. Nas células animais, tanto as
unidades necessárias para sintetisar moléculas como a energia indispensável para as
necessidades das reações anabólicas são obtidos pelo catabolismo.

• As enzimas catalisam reações por se ligarem a moléculas de substrato específicas de tal


maneira que diminuem a energia de ativação essencial para fazer e romper ligações
covalentes específicas.

• A velocidade com que as enzimas catalisam as reações depende do quão rápido elas
encontram seus substratos e do quão prontamente os produtos se formam e se difundem
para fora das enzimas. Essas velocidades variam muito de uma enzima para outra e podem
ser medidas misturando, sob condições definidas, enzimas purificadas junto com
substratos.

• As únicas reações químicas que podem ocorrer são aquelas em que há aumento na
quantidade total de desordem do universo. A variação de energia livre de uma reação ΔG
mede essa desordem, que deve ser menor do que zero para que a reação ocorra
espontaneamente.

• A variação de energia livre de uma reação química, ΔG, depende das concentrações das
moléculas reagentes e pode ser calculada a partir dessas concentrações caso a constante
de equilíbrio (K) dessa reação (ou a variação de energia livre padrão ΔGº dos reagentes)
seja conhecida.

• A constante de equilíbrio governa todas as associações (e dissociações) que ocorrem nas


células entre macromoléculas e pequenas moléculas. Quanto maior for a energia de
ligação entre duas moléculas, maior será a constante de equilíbrio e mais facilmente essas
moléculas serão encontradas associadas entre si.

• As enzimas, por criarem vias de reações que acoplam reações favoráveis com reações
desfavoráveis, fazem com que transformações químicas impossíveis de acontecerem de
outra maneira realmente ocorram.

• Um conjunto pequeno de moléculas de carreadores ativados, em particular ATP, NADH e


NADPH, desempenha um papel central nesses eventos de acoplamento. O ATP carreia
grupos fosfato de alta energia, e o NADH e o NADPH carreiam elétrons de alta energia.

• As moléculas dos alimentos fornecem os esqueletos de carbono para a formação das


grandes moléculas. As ligações covalentes dessas moléculas grandes são
caracteristicamente produzidas em reações que estão acopladas a mudanças nas ligações
energeticamente favoráveis de moléculas carreadoras, como o ATP e o NADPH.
Capítulo 4:

• As células vivas contêm uma grande diversidade de proteínas, cada uma com posta por
uma cadeia linear de aminoácidos ligados covalentemente.

• Cada tipo de proteína possui uma sequência única de aminoácidos que deter mina a sua
estrutura e atividade biológica.

• A estrutura enovelada de uma proteína é estabilizada por interações não covalentes


entre diferentes partes da cadeia polipeptídica.

• As pontes de hidrogênio entre regiões adjacentes da cadeia principal podem originar os


motivos estruturais regulares conhecidos como α-hélices e fo lhas β.

• A estrutura de muitas proteínas pode ser subdividida em regiões menores de estrutura


tridimensional compacta, conhecidas como domínios proteicos.

• A função biológica de uma proteína depende das propriedades quími cas da sua
superfície e de como ela se liga a outras moléculas, chamadas de li gantes.

• Quando uma proteína catalisa a formação ou a clivagem de uma ligação covalente em


um ligante, ela é denominada enzima, e o ligante é denominado substrato.

• No sítio ativo de uma enzima, as cadeias laterais dos aminoácidos estão precisamente
arranjadas para favorecer a formação dos estados de transição de alta energia, pelos quais
o substrato deve passar para que possa ser converti do em produto.

• A estrutura tridimensional de muitas proteínas evoluiu de forma que a liga ção de um


pequeno ligante possa induzir mudanças significativas na sua forma.

• Muitas enzimas são proteínas alostéricas que existem em duas conformações, diferindo
na sua atividade catalítica, e a enzima pode ser ativada e inibida por moléculas que se
ligam a sítios regulatórios distintos, estabilizando tanto a sua conformação ativa quanto a
inativa.

• A atividade de muitas enzimas no interior da célula é extremamente regulada. Uma das


formas mais comuns de regulação é a retroalimentação negativa, em que uma enzima de
uma via metabólica é inibida pelo produto final dessa via.

• Milhares de enzimas, em uma célula eucariótica típica, são reguladas por ci clos de
fosforilação e desfosforilação, ou pela ligação e hidrólise de GTP nas proteínas ligadoras de
GTP.

• A hidrólise de ATP à ADP pelas proteínas motoras produz movimentos coor denados nas
células.

• As máquinas proteicas altamente eficientes são formadas por agregados de proteínas


nos quais mudanças conformacionais são coordenadas para desempenhar funções
celulares complexas.

• O código regulatório das proteínas, com base em modificações covalentes de múltiplas


cadeias laterais de aminoácidos, permite que as células controlem a localização e a
formação de complexos proteicos.

• A partir de extratos brutos de homogenatos celulares, proteínas individuais podem ser


obtidas na forma purificada utilizando séries de etapas cromatográficas. O processo de
purificação permite que propriedades detalhadas da proteína sejam reveladas por meio de
técnicas bioquímicas e que sua estrutura tridimensional exata seja determinada.

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