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RESUMO: As bibliotecas comunitárias se encontram entre os vários tipos de

bibliotecas dentro da Ciência da Informação. Os objetivos dessa pesquisa são


conceituar o que são bibliotecas comunitárias, mostrar o espaço delas na
mídia, o espaço delas na literatura cientifica na área. Apresentar métodos
didáticos que atraiam crianças para o espaço da comunidade. E de forma
sintética, falar sobre o impacto social das bibliotecas comunitárias.

1-INTRODUÇÃO

As bibliotecas que surgem em comunidades locais, de maneira espontânea ou


a partir de um projeto social, individual ou coletivo. Elas são polos irradiadores
de cultura e saber local que podem se transformar em espaços estratégicos de
integração social e cultural. Nesse sentido, fazer a ponte entre as crianças na
sua primeira leitura nas bibliotecas com a comunidade tem tudo para dá certo.
A mídia relata muitas dessas conexões com as bibliotecas, como a biblioteca
Mário Lago do Movimento dos Sem Terra (MST) em Ribeirão Preto; da
borracharia de Sabará em Minas Gerais; a biblioteca Prestes Maia de uma
ocupação do Movimento dos Sem Teto (MTST) em São Paulo; Biblioteca Becel
de Paraisópolis na favela de mesmo nome na cidade de São Paulo; Biblioteca
da Folia do Livro em Minas Gerais e da biblioteca Solano Trindade em São
Paulo, entre tantas outras apresentadas ao grande público. Todas essas
ganhando destaque na mídia impressa ou eletrônica pelas áreas carentes e de
exclusão onde foram implantadas.

Na Ciência da Informação alguns autores refletiram a acerca dessas


instituições: Elisa Campos Machado, Geraldo Moreira Prado, Heloisa Maria
Vieira e Maria Christina Barbosa de Almeida.

2 OBJETIVOS O objetivo geral do trabalho é conceituar o que seriam


bibliotecas comunitárias e a visibilidade delas na mídia brasileira, no meio da
literatura científica da Ciência da Informação e o impacto social.
O objetivo específico é revelar métodos dinâmicos, que incentivarão as
crianças e a comunidade em geral, a lerem e verem o espaço da biblioteca não
mais como monótono.

7 CONCLUSÃO O conceito do que é uma biblioteca comunitária não é


fixado a todas, mas varia pela posição econômica de um país. Vemos
isso na grande diferença que ocorre entre as bibliotecas comunitárias nos
países desenvolvidos e nos em desenvolvimento. Enquanto nos países
desenvolvidos, as bibliotecas comunitárias são uma fonte para manter
separadas as pessoas de classe pobre das ricas; nos países em
desenvolvimentos, as bibliotecas comunitárias têm como objetivo integrar e
distribuir a informação para a comunidade onde for instalada. As bibliotecas
comunitárias brasileiras tem um grande espaço na mídia, e muitas deles com
alta tecnologia envolvida, mas na área são escassos os trabalhos que
envolvam essa tipologia de biblioteca. Um ponto importante sobre as
bibliotecas em geral é trazer os novos leitores a apreciar o espaço da
biblioteca. As crianças tem que perder a ideia de que a biblioteca não é um
espaço de diversão, e sim castigo e reclusão. Para se perder essa imagem tem
uma série de atividades pedagógicas que podem ser desenvolvidas e que
seriam estimulantes para as crianças, não só para elas voltarem à biblioteca,
mas desenvolverem o intelecto, raciocínio e a imaginação. É claro que para
ocorrer tudo isso é significativo que as bibliotecas comunitárias tenham um
bom plano de marketing, que se d desenvolva como previsto e envolva o
interesse do publico alvo, os comunitários.
2 - METODOLOGIA CIENTIFICA

Para o desenvolvimento desta pesquisa foi necessário seguir algumas etapas:

a) fazer a coleta de dados sobre o referido assunto;


b) fichar o assunto por tópico de abordagem;
c) analisar as fichas e reler os pontos de interesse;
d) escrever sobre os tópicos pesquisados, organizar o trabalho.

BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS

As bibliotecas comunitárias são menos discutidas na área da Ciência da


Informação, afirmado após observar que há poucas publicações nos periódicos
especializados da área comparados às publicações acerca de outras
tipologias, como as bibliotecas escolares, universitárias e públicas. As
bibliotecas comunitárias obtém mais destaque na mídia do que na área de
pesquisa da Ciência da Informação.

Temos a questão política afetando a inscrição de dizeres em espaços de


circulação do conhecimento, ao mesmo tempo, na mídia eletrônica e impressa,
temos uma efervescência de ações de leitura realizadas por essas instituições
e que despertam o interesse da comunidade em geral, na área esse interesse
não ocorre.

O conceito de biblioteca comunitária não deve ser confundido com a biblioteca


pública, pois, segundo BRASIL (2000, p. 18), “Ela difere da biblioteca
comunitária/popular, que surge da comunidade e é por ela gerida, sendo o
atendimento feito, geralmente, por voluntários”. Portanto, a biblioteca
comunitária é inserida na localidade como alternativa de resposta às
necessidades informacionais imediatas das pessoas que ali convivem,
buscando materiais que apoiem a educação básica em todos os níveis. A
biblioteca comunitária é mantida pela própria comunidade que a criou, através
de iniciativas de captação de recursos contínuos, fomentando as estratégias de
ações culturais, que por sua vez atraiam o cidadão à participação das
atividades promovidas pela unidade de informação.

Porém, o entendimento de que o conceito de biblioteca comunitária se encontra


colado a uma única definição é uma atitude ingênua. As bibliotecas
comunitárias das nações desenvolvidas e das em desenvolvimento são
contrastantes, como também são várias questões, como economia, clima,
educação, etc.
Então, pensando nesse contraste e leque de conceitos, a pesquisa se dividirá
para cobrir essas diferentes definições e por fim apresentará a condição das
bibliotecas comunitárias no Brasil.
2.1 BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS EM PAÍSES DESENVOLVIDOS

A nomeação biblioteca comunitária em países e regiões desenvolvidas, tais


como Estados Unidos, Reino Unido (Inglaterra, Escócia e Irlanda) e Suécia,
tem seu uso relacionado às bibliotecas públicas localizadas em comunidades
periféricas dos grandes centros urbanos ou comunidades rurais. De modo
geral, ela direciona suas ações para usuários em situação de exclusão social,
tais como desempregados, presidiários, imigrantes que não falam a língua
nativa, moradores de rua ou sujeitos que vivem alguma situação de exclusão
social.

Refletindo acerca dessa perspectiva, tomo o exemplo da atuação dessas


instituições em países da Europa Ocidental, proveniente de uma pesquisa
desenvolvida por Elisa Campos Machado (2009), que observou a atuação
dessas instituições principalmente no trabalho com grupos de imigrantes, em
que houve a disponibilização de materiais voltados para a preservação cultural
dessas pessoas, que podiam, por exemplo, acessar livros na sua língua
materna. As instituições trabalham com projetos de responsabilidade social, na
maioria das vezes, desenvolvidos com recursos governamentais, mas também
existem investimentos provenientes da iniciativa privada.

Essa prática também ocorre nos Estados Unidos, principalmente direcionada


ao público latino que cresce de forma vertiginosa e que necessita de ações de
incentivo por parte dos bibliotecários para que utilizem as unidades
informacionais desse país.
Esse modo de atuação inscreve discursivamente uma relação assimétrica de
poder, em que o rico dá uma contribuição ao pobre, isto é, uma organização
com poder aquisitivo instala-se dentro da comunidade se agregada para
garantir o acesso à informação, conhecimento, lazer etc. Essa definição
modula uma forma de estar no político, colocando a biblioteca comunitária
como possível ponte que integra na mesma medida em que faz falar
discursivamente a manutenção do isolamento. Temos, nas sequências
discursivas, uma linha imaginária que separa rico e pobre, o centro da periferia,
o cidadão do imigrante, e que silencia a possibilidade de ambos estarem juntos
no m esmo espaço, incluídos na mesma instituição de leitura. Nesse contexto,
as bibliotecas comunitárias atenderiam aos núcleos pobres dessas nações.

2.2 BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS NO BRASIL

As bibliotecas comunitárias têm se apresentado como novos espaços de


informação e leitura, mas que na maioria das vezes não contam com
profissionais da informação a frente de seus trabalhos, mas sim membros
dessas comunidades. No país, as instituições seguem os pontos observados
nas nações em desenvolvimento.
Tem se observado o desenvolvimento dessas instituições em locais periféricos
em que existe uma ausência de possibilidades de acesso a bens culturais que
dever iam ser oferecidos pelo Estado. Essas instituições apresentam-se como
espaços que representam suas comunidades, organizados de acordo com os
interesses dela. As bibliotecas comunitárias diferem das bibliotecas públicas
no Brasil por existe ir um processo de identificação com a comunidade essas
instituições são legitimadas e entendidas como pertencentes a elas,
fortalecendo ações de educação e cultura dessas comunidades ou mesmo
incentivando o inicio da criação das mesmas. A biblioteca passa a ser
compreendida como o centro dessas comunidades.

Articulações da sociedade civil brasileira diante da ausência de bibliotecas e a


privação da informação, já que ela está acessível a quem pode pagar por seus
suportes informacionais, como resultado de prover esse acesso nascem às
bibliotecas comunitárias, que no nosso país tem se observado sua estruturação
na maioria das vezes em espaços de comunidades carentes que sofrem com a
ausência de serviços básicos e de cultura. As bibliotecas comunitárias ajudam
a promover possibilidades de inclusão social. Persiste no país a problemática
terminológica, já que a dificuldade na definição do que são essas instituições
esbarra numa outra problemática: o uso indevido do termo para designar
bibliotecas populares ou públicas, sendo que essas instituições apresentam
distinções em sua conceptualização, inclusive no universo científico.

2.3 IMPORTÂNCIA DO MARKETING PARA BIBLIOTECAS COMUNITÁRIAS

Para que as atividades culturais chamem a atenção do


usuário/comunitário trazendo-o para dentro da biblioteca, há a
necessidade de elaboração de planos de marketing que mantenham a
atuação contínua da biblioteca na comunidade, para isso, os serviços e
as atividades oferecidas deve estar acessível a todos os membros da
comunidade, desde boa localização do lugar onde a biblioteca comunitária
esteja instalada, até m esmo a possibilidade das atividades serem
adaptadas às diferentes necessidades de pessoas que habitam em áreas
urbanas e rurais.
Como organismo de apoio educacional da escola, a biblioteca comunitária
necessita trabalhar em parceria com os representantes da comunidade, tais
como igrejas, associações, clubes, etc., buscando partilhar esforços para
promover a inserção social do cidadão que habita na localidade, por meio de
medidas que o aproxime da cultura, educação e lazer. Em um plano mais
amplo, é dever da comunidade e seus gestores articularem planos de
atividades que mantenham o cidadão interessado e ativo no processo de
utilização do espaço da biblioteca comunitária, ratificando o seu papel de
utilidade pública.

2.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA CRIANÇAS DENTRO DO


ESPAÇO DA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA
Para elaborar atividades complementares para tornar a biblioteca
comunitária ativa e dinâmica, será iniciado um processo de troca de
experiências entre os professores, palestrantes e colegas envolvidos.
Dentro do trabalho a sala será dividida em grupos, cada um responsável por
uma atividade didática para ser trabalhada com as crianças da comunidade.

Alguns jogos e atividades que podem estimular a ida das crianças à biblioteca:

- Salas educativas: A realização dos salas educativas deve ser organizada


diretamente com os professores, conforme a temática solicitada dentro da sala
de aula. A biblioteca disponibilizará de livros educativos sobre a área de
interesse da temática da sala. As salas educativas serão compostas de
atividades lúdicas, como danças, jogos educativos, leituras, declamações de
poemas feitos pelos alunos, além da realização do “lanche com o livro” onde os
professores, alunos e a comunidade iram interagir sobre determinado tema ou
livro.

- Exposições temáticas: A realização de exposições temáticas refere-se ao


desenvolvimento de atividades que contenham temas diferentes relacionadas
com as disciplinas ministradas pelo corpo docente da escola. As exposições
temáticas variam de acordo com os temas, podendo ser sobre saúde,
educação ambiental, sobre drogas, sobre a infância. Para as exposições
temáticas serem mais enriqueci das pode-se convidar alguém que venha tratar
sobre o tema em questão, o que faz que existam os debates após as
apresentações.

- Hora do conto: Com a colaboração da comunidade, será criado à hora do


conto sobre literatura infantil, um dia de apresentações onde haverá a
exposição oral na sala da biblioteca. A avaliação das apresentações terá
critérios dos quais são: a criatividade, a mensagem que o conto quer passar,
seu conteúdo, a ortografia e a leitura dos alunos participantes. Todos os
participantes devem estimular a criatividade dos alunos, solicitando que eles
dramatizem, inventem um novo final para uma historia de contos de fadas já
existentes, que inclua nos seu texto trechos de musicas infantis, que possua na
hora da contação de história interpretação facial e entonação de voz.

- Clube do DVD: A implantação do “Clube do DVD” é uma proposta de exibição


semanal de um vídeo previamente selecionado. A exibição dos vídeos será
julgada pela direção da escola e o gestor da biblioteca comunitária antes de ser
exibida para os alunos e para a comunidade. A implantação do “Clube do
Vídeo” é mais um suporte para o ensino -aprendizado dos alunos, onde ao final
de cada filme todos deveram expor suas ideias.

- Semana do livro e da biblioteca comunitária: A semana do livro e da biblioteca


comunitária será desenvolvida juntamente com o apoio da gestão da escola e
da gestão da biblioteca comunitária, como forma de divulgar a literatura infanto-
juvenil existente, tem como finalidade divulgar novidades sobre a literatura
infantil, expor iniciativas individuais de todos os participantes. Com o auxilio da
gestão da escola e do quadro pedagógico, a semana do livro e da biblioteca
comunitária terá a duração de 01 semana, e contará com apresentações de
conotações de histórias, oficinas de construção de livros, apresentações de
poesias e contos, exposição no pátio da BC sobre temas educativos.

- Oficinas de dança, teatro e contação de histórias: A realização das oficinas


tem como intuito desenvolver as crianças e os morado res da comunidade a
criatividade, o trabalho em conjunto, de forma que haja a viabilização de
trabalhos artísticos.

Com isso fechamos toda fase estrutural de nossa biblioteca

3 - ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Refletindo sobre a formação e o desempenho do bibliotecário, surge


imediatamente o fato de tratar-se de profissão regulamentada por lei federal,
exigindo do profissional um saber técnico-científico Que tem o sentido de
oferecer ao cidadão a prestação de serviços por profissionais habilitados. A
Qualidade do trabalho envolvendo competência. Leva-nos a considerar uma
dimensão ética presente na prática profissional que envolve aspectos técnico-
políticos.

Qualquer que seja a área de atuação dos indivíduos, a ética faz parte da
competência profissional do domínio dos conhecimentos necessários para
desempenhar seu papel na sociedade, articulado com o domínio das técnicas
das estratégias para realização do seu trabalho. Assim o caráter ético da
profissão é determinado pela Qualidade das ações realizadas pelos indivíduos
que a exercem e que incorporam os valores assumidos como ideais pelo grupo
profissional em questão. A profissão é, portanto uma atividade pessoal
desenvolvida de maneira estável e honrada a serviço de outros e em benefício
próprio de conformidade com a própria vocação e em atenção à pessoa
humana.

Os indivíduos imbuídos dos princípios característicos da profissão encontram


na ética um espaço de reflexão crítica, sistemática, sobre os valores presentes
na ação bibliotecária, estabelecendo princípios norteadores da conduta
profissional Que contribuem para diminuir dúvidas e solucionar conflitos,
desmentindo a tão propalada crítica de serem as profissões regulamentadas
redutos de corporativismo e de mera reserva de mercado. Entretanto, há que
se considerar a presença de uma relação competência utopia, na medida em
Que nem todos os indivíduos obedecem a determinados preceitos, havendo
sempre a possibilidade da transgressão.
A competência não é algo estático, ao qual se deva ajustar o comportamento
do profissional. É um ideal a ser alcançada, uma meta sempre presente,
constatada na prática, quando nos propomos elencar ou definir as
características da competência em uma determinada área de atuação. Em
decorrência, surge à necessidade, nas profissões, dos denominados Códigos
de Ética, contendo prescrições de caráter normativo, estímulo à reflexão crítica,
que permita sempre sua avaliação e reformulação, questionando os princípios
e seus fundamentos.

Os Códigos de Ética estruturam e sistematizam as exigências éticas no tríplice


plano de orientação, disciplina e fiscalização; estabelecem parâmetros
variáveis e relativos dentro da conduta pode ser considerada normal sob o
ângulo ético; amparam as relações entre clientes e profissionais. Os códigos
sempre são definidos, revistos e promulgados a partir da realidade social de
cada época e de cada país e, finalmente, não tornam melhores os
profissionais, mas representam uma luz e uma pista para seu comportamento.

4 - HIGENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

A metodologia adotada para a realização das avaliações segue o recomendado


pela Norma Regulamentadora (NR-15) e Normas de Higiene Ocupacional
(NHO) da FUNDACENTRO. Quando necessário ou recomendado, são
utilizadas também as normas pertinentes da ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas.

Para a presente análise, foram observadas as NR-15 e a Orientação Normativa


MPOG-SGP n 06 de 18 de março de 2013.

Métodos Qualitativos - Informações obtidas através de inspeção do local de


trabalho por profissional habilitado – para radiações não-ionizantes, frio,
umidade, alguns produtos químicos e para agentes biológicos).

Métodos Quantitativos - Informações obtidas através da dosagem e medição


dos agentes físicos e agentes químicos que constam na NR-15. Comparando
os resultados obtidos com os Limites de Tolerância expressos na NR-15 ou, na
falta destes, publicados por entidades internacionais reconhecidas (p.ex.
NIOSH e ACGIH):

a) Ruídos - A avaliação da exposição ocupacional ao ruído contínuo ou


intermitente deve ser feita por meio da determinação da dose diária de ruído ou
do nível de exposição, parâmetros representativos da exposição diária do
trabalhador.
b) Temperatura - A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de
Bulbo Úmido Termômetro de Globo" – IBUTG, que considera a temperatura de
bulbo seco (tbs), a temperatura de bulbo úmido natural (tbn) e a temperatura de
globo (tg)

c) Radiações

c.1) Ionizantes: avaliação deve ser feita de acordo com norma CNEN-NE-3.
Nas avaliações é utilizado um detector de radiações ionizantes.

c.2) Não Ionizantes: ultravioleta, radiação visível e infravermelha, laser,


microondas e ultra-sons, etc., empregando métodos específicos e próprios para
cada um deles e/ou inspeção no local de trabalho – NR-15

d) Agentes Químicos: avaliação quantitativa de acordo com o produto químico


a ser avaliado; resultados quantitativos podem ser obtidos através de análise
por diferentes métodos, com equipamentos e processos específicos para cada
agente químico.

5 - BANCO DE DADOS

Segundo Korth, um banco de dados “é uma coleção de dados inter-


relacionados, representando informações sobre um domínio específico”, ou
seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e tratam
de um mesmo assunto, posso dizer que tenho um banco de dados.

Podemos exemplificar situações clássicas como uma lista telefônica, um


catálogo de CDs ou um sistema de controle bibliotecário.

Já um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) é um software


que possui recursos capazes de manipular as informações do banco de dados
e interagir com o usuário. Exemplos de SGBDs são: Oracle, SQL Server,
DB2, PostgreSQL, MySQL, o próprio Access ou Paradox, entre outros.

Por último, temos que conceituar um sistema de banco de dados como o


conjunto de quatro componentes básicos: dados, hardware, software e
usuários. Date conceituou que “sistema de bancos de dados pode ser
considerado como uma sala de arquivos eletrônica”.

Os objetivos de um sistema de banco de dados são o de isolar o usuário dos


detalhes internos do banco de dados (promover a abstração de dados) e
promover a independência dos dados em relação às aplicações, ou seja, tornar
independente da aplicação, a estratégia de acesso e a forma de
armazenamento.
5.1 PROJETO DE BANCO DE DADOS

Todo bom sistema de banco de dados deve apresentar um projeto, que visa a
organização das informações e utilização de técnicas para que o futuro sistema
obtenha boa performance e também facilite infinitamente as manutenções que
venham a acontecer.

O projeto de banco de dados se dá em duas fases:

 Modelagem conceitual;
 Projeto lógico.

Estas duas etapas se referem a um sistema de banco de dados ainda não


implementado, ou seja, que ainda não exista, um novo projeto. Para os casos
em que o banco de dados já exista, mas é um sistema legado, por exemplo, ou
um sistema muito antigo sem documentação, o processo de projeto de banco
de dados se dará através da utilização de uma técnica chamada de Engenharia
Reversa, que será visto em outra oportunidade.

5.2 MODELO CONCEITUAL

É a descrição do BD de maneira independente ao SGBD, ou seja, define quais


os dados que aparecerão no BD, mas sem se importar com a implementação
que se dará ao BD. Desta forma, há uma abstração em nível de SGBD.

Uma das técnicas mais utilizadas dentre os profissionais da área é a


abordagem entidade-relacionamento (ER), onde o modelo é representado
graficamente através do diagrama entidade-relacionamento (DER

5.3 MODELO LÓGICO

Descreve o BD no nível do SGBD, ou seja, depende do tipo particular de SGBD


que será usado. Não podemos confundir com o Software que será usado. O
tipo de SGBD que o modelo lógico trata é se o mesmo é relacional, orientado a
objetos, hierárquico, etc.

Abordaremos o SGBD relacional, por serem os mais difundidos. Nele, os dados


são organizados em tabelas.

6 - A TECNOLOGIA NO DIA A DIA


Você já deve ter percebido, ao frequentar um quiosque de rua ou uma
microempresa, que esses negócios já fazem uso da tecnologia na sua rotina,
certo? Respeitando as proporções, todas as empresas utilizam algum software
ou sistema interno para administrar seus processos, sejam eles
administrativos, financeiros ou operacionais.

Não há mais como fugir! A tecnologia deixou de ser um diferencial e, hoje, é


uma obrigação para as empresas. Com esse tipo de investimento é possível
garantir a competitividade, principalmente em tempos de crise econômica, em
que cada detalhe pode ser um diferencial.

6.1 GESTÃO DE PROCESSOS

Em primeiro lugar, uma empresa que possua processos eficientes consegue


caminhar sempre de maneira sustentável. Afinal, é assim que os recursos
conseguem ser bem administrados e a empresa garante a sua eficiência. Além
disso, é preciso sempre diminuir os gargalos de produções, ou seja, os
processos que geram desperdícios e retrabalho.

Hoje, sistemas como o ERP (Enterprise Resource Planning), por exemplo,


permitem que o gestor tenha o controle total sobre os processos internos e
garanta o máximo da eficiência. Assim, poderá maximizar o seu desempenho.

6.2 GESTÃO DE CLIENTES

Outro papel vital da tecnologia no mercado de trabalho é a gestão de clientes.


Hoje, o consumidor está cada vez mais exigente e, portanto, atendimento,
marketing e vendas precisam realizar ações e abordagens direcionadas,
focadas nas necessidades reais. A personalização, por exemplo, nunca foi tão
importante.

Nesse caso, o sistema mais usado é o CRM (Customer Relationship


Management), destinado tanto para a equipe de vendas quanto de marketing.
Com ele, é possível registrar e centralizar as informações dos seus clientes
para que esses times consigam melhorar o desempenho.

6.3 INTELIGENCIA DE NEGOCIOS

Por falar em dados, é muito importante que o gestor tenha a capacidade de


armazenar, monitorar e avaliar todos os dados da sua empresa, incluindo
aqueles transmitidos por clientes, fornecedores e até os operacionais.
Chamamos isso de Inteligência de Negócios ou, originalmente, BI (Business
Intelligence).

Muitos sistemas e softwares internos permitem que o gestor faça o


monitoramento constante dos dados da empresa, agilizando e dinamizando
todo esse processo de análise. Mais uma prova da importância da tecnologia
no mercado de trabalho.
Marketing digital

Por fim, temos também a questão do marketing, indispensável para o


crescimento da empresa. Na era dos tablets e smartphones, o marketing digital
é ainda mais essencial.

Links patrocinados, conteúdo e até o site corporativo, por exemplo, precisam


ser ferramentas utilizadas por qualquer empresa. Além disso, temos também o
grande impacto das redes sociais no desenvolvimento do marketing das
empresas.

As ações nessa área são muito baratas, e ajudam o empreendedor a interagir


mais com o público e, ao mesmo tempo, desenvolver ações promocionais e de
atendimento. Definitivamente, essa é uma excelente ferramenta, muito bem-
vinda para quem quer melhorar os resultados.

7 - MODELAGEM DE DADOS
A Modelagem de Dados é a criação de um modelo físico que explique a lógica
por traz do sistema, com ele você é capaz de explicar as características de
funcionamento e comportamento de um software. A modelagem de dados é a
base de criação do Banco de dados e parte essencial para a qualidade do
software. Este é um assunto muito extenso e em grandes empresas existem
pessoas que fazem apenas isso o dia inteiro, nas menores esta acaba sendo
uma atribuição do DBA e dos desenvolvedores de softwares, mais conhecidos.

7.1 SIGLAS IMPORTANTES PARA BANCO DE DADOS

SGDB (Sistema Gerenciador de Bando de Dados)

Basicamente é o programa que usamos para criarmos o nosso banco de


dados, dos mais utilizados o Oracle e Sql, mas existem outras SGDBs que
também podem ser utilizadas pelas empresas.

DER (Diagrama Entidade-Relacionamento)

É o desenho que muitos já podem ter visto, onde se faz toda a modelagem de
dados. Este quadradinho que vocês estão vendo representam as tabelas do
banco de dados e as linhas que conectam elas são os relacionamentos.
7.2 ENTIDADES

São representações de algo no mundo físico para um sistema, por exemplo no


nosso caso temos as entidades produtos, comanda e cliente. Que são
representados pelo símbolo abaixo.

Além das Entidades, também temos os relacionamentos entre as entidades,


que nada mais é do que a ligação entre duas entidades, ou algo que faça com
que essas entidades tenham algo em comum. Vou dar um exemplo de
relacionamento entre duas entidades.

Nesse momento existe um relacionamento entre os produtos consumidos e a


comanda do cliente, sendo que com uma comanda eu posso consumir vários
produtos.

7.3 RELACIONAMENTOS

Relacionamento Muitos-para-muitos (n:n)

Na linguagem é explicado da seguinte forma: Uma entidade em “A” está


associada a qualquer número de entidades em “B” e vice-versa.

Relacionamento Um-para-um (1:1)

Na linguagem é explicado da seguinte forma: Uma entidade em “A” está


associada com no máximo uma entidade em “B”, e uma entidade em “B” está
associada com no máximo uma entidade em “A”.

Relacionamento Um-para-muitos (1:n)

Na linguagem é explicado da seguinte forma: Uma entidade em “A” está


associado a qualquer número de entidades em “B”, e uma entidade em “B”,
todavia, pode estar associado a no máximo uma entidade em “A”.
8 - SCRIPTS

De maneira direta, scripts são “roteiros” seguidos por sistemas computacionais


e trazem informações que são processadas e transformadas em ações
efetuadas por um programa principal. Parece complicado, mas não é.

Digamos que você precisa de um programa que realize a soma de notas


escolares e como elas serão apresentadas. O script é a sequência de passos
que o computador vai interpretar para somar e apresentar as notas na tela.

Isso também pode ser feito para modificar uma fonte que será exibida em
algum site ou programa, repetições etc. Quando você clica em algum botão do
seu navegador, a barra com opções é exibida. Parece simples, mas, para que
isso aconteça, um script foi ativado no momento em que você clicou com o
botão do mouse e desencadeou a exibição do item.

8.1 TIPOS DE SCRIPT E SUAS LINGUAGENS

Falamos sobre alguns elementos que podem ser usados em programas, mas
existem também scripts para sites. Quem não se lembra dos scraps animados
no Orkut, cheios de gifs e músicas que tocavam do mais absoluto nada e
assustavam usuários desavisados? Aquilo era obra de scripts de formatação,
pois os códigos são usados para formatar mensagens, aplicar efeitos
especiais, mudar cor do cursor do mouse etc.

(Fonte da imagem: Reprodução / Tecmundo)

Existem ainda os scripts shell, os quais possuem uma sequência de comando


do DOS que são executados quando solicitados. Este tipo de script é
normalmente é usado por usuários mais avançados.

Existem diversas formas de se criar um script, seja de formatação como de


programação. Essas linguagens têm pontos em comum, mas diferem em
outros importantes. Algumas das mais comuns para criação de scripts são
Java, C++, Lua, Python, entre outras.

Como visto, scripts são sequências de comandos a serem executados, por isso
podem ser perigosos. Algumas páginas na internet podem acionar scripts que
burlam a segurança de navegadores, instalando vírus e outros malwares no
seu computador.

Por esta razão, hoje os navegadores bloqueiam qualquer script que não esteja
autorizado pelo usuário a ser executado. Mesmo assim, é interessante ficar
atento ao tipo de conteúdo que é acessado e sempre ter um bom antivírus
instalado no computador.

8.2 AUTOMATIZAÇÃO DE TAREFAS

É possível usar macros e scripts para acelerar tarefas repetitivas, combinar


várias ações ou ações complexas ou tornar uma opção mais facilmente
acessível. Crie macros usando os recursos internos de VBA (Visual Basic for
Applications) ou VSTA (Visual Studio Tools for Applications) e scripts usando a
linguagem de programação Corel SCRIPT.

Usar uma macro (ou um script) é semelhante ao uso do recurso de discagem


rápida de um telefone. Vários aparelhos de telefone permitem definir um
número de telefone discado frequentemente em um botão de discagem rápida.
Portanto, na próxima vez em que for necessário discar o número, é possível
economizar tempo pressionando o respectivo botão de discagem rápida. De
forma análoga, uma macro permite definir as ações que você deseja repetir.
Assim, na próxima vez em que for necessário repetir tais ações, é possível
economizar tempo executando a macro.

Automatize uma tarefa básica no CorelDRAW usando uma macro ou um script.

Para automatizar uma tarefa mais complexa no CorelDRAW é necessário usar


uma macro. Os recursos VBA e VSTA fornecem um amplo conjunto de
ferramentas para desenvolver poderosos projetos de macro, enquanto que o
recurso Corel SCRIPT oferece apenas uma linguagem de programação para a
criação de scripts simples.
8.3 O PERIGO QUE REPRESENTAM

Por padrão, todo e qualquer programa é um perigo em potencial para o seu


PC, já que esses aplicativos podem ser executados pelo processador e ativar
inúmeras funções, desejáveis ou não. No Windows, scripts nos formatos mais
utilizados (BAT e VBS) precisam ser abertos para que possam executar suas
funções, seja pelo usuário ou por outro programa.

Os tipos mais comuns de Scripts para Windows

(Fonte da imagem: Tecmundo)

Já os scripts usados em sites na web são mais perigosos. O motivo é que,


desde que o site esteja no ar, qualquer pessoa de qualquer lugar pode
executar as funções descritas nele, mesmo sem que ela perceba. Na maioria
dos casos, as ações indesejadas provocadas por scripts maliciosos não são
culpa do site em que ele está hospedado, mas sim de outros malfeitores que
exploram as brechas de segurança deixadas no código para executar funções
ilícitas.

(Fonte da imagem: iStock)

Uma falha de validação em um script online pode, entre outras coisas, permitir
que um cracker “sequestre” um servidor para fazer dele um disparador de
emails de spam. Dessa forma, todos aqueles que digitarem seu email no
campo de cadastro do site podem acabar entrando para a lista dos alvos de
mensagens de propagandas automáticas.
8.4 COMO SE PROTEGER DOS PERIGOS DO SCRIPT

Felizmente, o nível de empenho dos desenvolvedores para nos proteger do


mau uso de scripts é tão grande quanto o dos malfeitores em nos prejudicar,
sendo os navegadores de internet os principais beneficiados.

Browsers de ultima geração implementam vários níveis de controle e proteção


conta scripts, incluindo até mesmo uma validação que verifica a reputação do
site antes exibi-lo. Assim, você é avisado sobre um site com perigo potencial
antes de mesmo começar a explorar o seu conteúdo, mas mantendo sua
liberdade de assumir os riscos e continuar assim mesmo.

(Fonte da imagem: Reprodução/Phoogoo)

Naturalmente, ferramentas de segurança básica, como antivírus e anti-


spyware, também são sempre bem-vindas. Várias extensões para Chrome e
Firefox também ajudam a aumentar ainda mais o filtro sobre a execução deste
tipo de código, como é o caso do NotScript, permitindo que você decida se
quer ou não executar todos os scripts presentes na página que estiver
visitando.
CRIAÇÃO DE TABELAS

A criação de tabelas uma vez dentro do banco de dados biblioteca recém-


criado e de posse dos modelos de dados (MER e especialmente MRN),
podemos criar as tabelas e seus respectivos relacionamentos..A entidade
Usuário foi levemente alterada. Os atributos CEP, E_Mail, Telefone e
Celular foram omitidos no intuito de simplicar o exemplo. A sintaxe de
comandos SQL para a criação de tabelas permite uma grande variedade de
detalhes. Sua forma mais básica é apresentada a seguir:

creat table <nome-da-tabela>(

<nome-da-coluna1><definição-da-coluna1>,

...

<nome-da-coluna-n><definicao-da-coluna-n>,

[<definicao-da-chave-primária>,]

[<definicao-da-chave-estrangeira-1>,]

...

[<definicao-da-chave-estrangeira-n>,]

[<definicao-de-restricao >,]

[<definicao-de-checagem>,]

);

Um exemplo simplicado do comando SQL para a criação de uma tabela é


mostrado logo abaixo:

Mysql> create table gênero (

Id_genero char(3) not null primary key

Descricao varchar(25) not null

);

Query ok, 0 rows affected (0.44 sec)


No exemplo criamos uma tabela de nome Genero (“CREATE TABLE
GENERO (”). O parêntese aberto logo após o nome da tabela indica que, em
seguida, descreveremos uma lista de colunas/atributos. A definição de cada
coluna ou atributo deve ser separada de outra por uma vírgula

Assim, o trecho “ID_GENERO CHAR(3) NOT NULL PRIMARY KEY,” de


ne uma coluna com as s eguintes características:

Nome da coluna é Id_Genero.

CARACTERE - (com tamanho máximo delimitado em 3 caracteres):


“CHAR(3)”. O tipo caractere aceita combinações de algarismos (de “0” a
“9”), letras (de “A” a “Z” ou de “a” a “z”) e símbolos como “#”, “@”, “!”,
“.” ou mesmo espaços em branco (“ “). A delimitação de tamanho igual a 3
significa que essa coluna pode armazenar combinações de até 3
caracteres. Exemplo: “LIT”, “CIE”, “AA”, “F” ou “ ”.

NOT NULL” (“NÃO NULO”) determina que o preenchimento do conteúdo


desta coluna é obrigatório. Em outras palavras, o Sistema Gerenciador de
Banco de Dados (SGBD) não permitirá que se tente inserir uma linha
(registro) nesta tabela s em que s e informe algum valor p ara esta
coluna. Essa expressão não é obrigatória em todos os atributos, pois
eventualmente podem existir colunas cujo preenchimento não sej a obrigatório.

PRIMARY KEY” (“CHAVE PRIMÁRIA”) de nessa coluna como sendo a


chave primária simples desta tabela. Mais adiante mostraremos como definir
chaves primárias compostas. Após a vírgula, definimos a segunda coluna da
tabela Gênero (“DESCRI-CAO VARCHAR(25) NOT NULL);”). Seu nome é
“DESCRICAO” e o tipo de dado é “VARCHAR” de tamanho 25 caracteres.
Seu preenchimento também é obrigatório (“NOT NULL”) – , não faz
sentido criar um identificador de gênero sem a respectiva descrição. Como
essa é a última coluna da tabela, sua definição não é sucedida por vírgula. Em
seu lugar, fechamos o parêntese e acrescentamos um ponto-e-vírgula. O
parêntese fechado indica que a lista de colunas da tabela foi encerrada e o
ponto-e-vírgula sinaliza a conclusão do comando.

ATENÇÃO

O tipo de dados VARCHAR (caractere variável) é semelhante ao CHAR


(caractere).O que os diferencia é que CHAR armazena dados de
tamanho fixo, enquanto VARCHAR armazena dados com tamanho variável.
Portanto, se atribuirmos o conteúdo “Ana Souza” para uma coluna
VARCHAR que pode armazenar até 45 caracteres, o armazenamento desse
conteúdo em um dispositivo de memória secundária ocupará apenas o
espaço relativo de 9 caracteres. Dessa forma estaremos economizando nesse
registro o espaço relativo a 36 caracteres.Em outras palavras, a coluna
poderia armazenar até 45 caracteres (sua capacidade máxima), mas o
conteúdo “Ana Souza” precisa apena s de 9 (incluindo o espaço entre
“Ana” e “Souza”). No VARCHAR utiliza- se apena s a quantidade
necessária de es paço para o armazenamento. O CHAR, por outro lado, é
um tipo de dado mais antigo e menos otimizado. O armazenamento do
conteúdo “Ana Souza” – de 9 caracteres – em uma coluna CHAR de
tamanho 45 caracteres, efetivamente irá ocupar o espaço de
armazenamento relativo a todos os 45 caracteres. Nenhuma economia de
espaço no disco rígido ocorrerá, pois o espaço de 36 caracteres não utilizado
ainda estará reservado para a coluna, apesar de não preenchido

Ao final da execução desse comando – após o usuário teclar <ENTER> - o


MySQL retorna a seguinte mensagem: “Query OK, 0 rows affected (0.44 se
c)”. Significa que o comando foi executado com sucesso (“Query OK”), que
nenhuma linha foi afetada (“0 rows affected”) e que sua execução despendeu
0,44 segundos(“(0.44 sec)”).

Em seguida é apresentado o comando para a criação da tabela autor :


Mysql> create table autor (

Id_autor integer not null primary key,

Nome varchar(40) not null

);

Query ok, 0 rows affected (0.01 sec)

Note que a coluna “ID_AUTOR” foi definida como sendo do tipo inteiro
(INTEGER), de preenchimento obrigatório (“NOT NULL”) e a chave
primária simples da tabela Autor (“PRIMARY KEY”). O tipo de dado inteiro
aceita apenas valores numéricos e inteiros. Letras, símbolos e espaço em
branco são serão aceitos como valores vá lidos para essa coluna. Nem
mesmo números reais – com casas decimais – serão aceitos pelo SGBD
para essa coluna devido à sua definição. A coluna “NOME” foi definida como
sendo do tipo VARCHAR de tamanho 40 caracteres e de preenchimento
obrigatório (“NOT NULL”).A seguir apresentaremos o comando SQL para a
criação da tabela “USUARIO” com suas 5 colunas

Mysql> create table usuário (

Matricula integer not null primary key

Auto_increment,

Nome varchar(50) not null,

Sexo char (1) not null,

Data_nascimento date not null,

Endereco varchar (60) not null

);

Query ok, 0 rows affected (0.02 sec)

A próxima tabela que faremos seria para inserir os dados da editora do livro

Mysql> create table editora (

Id_editora char(5) not null,


Nome_fantasia varchar(60) not null,

Primary key (id_editora)

);

Query ok, 0 rows affected (0.38)

O comando acima apresenta uma única novidade em termos de comando


SQL. Note que a chave primária somente foi indicada pouco antes do final do
comando – logo após a declaração da última coluna (NOME_FANTASIA).
Até aqui costumávamos indicar a chave primária simples na declaração da
própria coluna qualificada.

Estes foram algumas tabelas que foram criadas para a banco de dados da
biblioteca

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