Вы находитесь на странице: 1из 11

Ação Orleanista

‘’Faço esse manifesto tradicionalista baseado em princípios inteiramente católicos assim


como obras dos gloriosos carlistas e defensores da Igreja como guia para todos da Ação
Orleanista e para os demais defensores da monarquia tradicionalista e membros da
comunhão tradicionalista.’’

-Renan Menuzzier, líder nacional da Ação Orleanista

Para mais informações entre em contato com: Orleanismo@Gmail.com

facebook.com/Orleanismo

Das razões e propósitos da Ação Orleanista:


Introdução

Contexto político de nossa época

Após o golpe que pôs o fim ao período Imperial brasileiro, militares positivistas sem
comprometimento de causa algum, usurparam o poder governamental do Imperador
com apoio ativo das oligarquias escravagistas, destruindo a balança política e identitária
brasileira, transformando um país confessional católico, economicamente e
politicamente estável em uma nação abstrata, laica e materialista.

A falta de legitimidade republicana e de valores próprios ocasionou em sucessivos


golpes de estado, revoltas armadas, intervenções militares e inúmeras tentativas de
formulação de um texto constitucional que representassem os ideais do povo brasileiro.

A falta de unidade e a politica iluminista maçônica de desprezo contra as instituições


católicas contribuíram para a cisão da nação, assim como a perda da identidade nacional
brasileira, e hoje vivemos em uma nação que não se importa com nosso passado, não
reconhece nossos verdadeiros heróis e tampouco nossa historia.

Vivemos em tempos onde a cultura vira-latista de glorificar nações imperialistas como


Estados Unidos, Rússia, China e Israel reina não só na cúpula politica, como também
está enraizado na mentalidade de nosso povo.

Inúmeros grupos foram formados oferecendo uma solução autenticamente brasileira.


Entretanto, a maioria não passam de fantoches oferecendo uma falsa solução através de
uma ideologia importada da Eurásia ou ao culto a nações depravadas como EUA e
Israel, atribuindo quase que um sentido de liderança divino e herético à determinadas
nações sobre o nosso povo.
Propósito:
À Ação Orleanista se dará justamente ao propósito de oferecer resistência a tais
movimentos anticristãos, assim como cumprir o proposito de estancar a ferida oriunda
de nossa crise de identidade nacional desolada pela polarização política
''esquerda/direita'', fomentada por políticos, partidos e representantes do setor financeiro
interessados em transformar nossa população em marionetes, dividindo-a para
conquistá-la e vendê-la aos poucos para potências estrangeiras até ficarmos a mercê do
capital estrangeiro e das vontades dos detentores do poder financeiro global.

Lutaremos por meio de uma fiel ressonância de nossa herança e historicidade católica
contra os males que assolam e constantemente tentam minar a soberania de nosso País e
a influência da Igreja em nossa sociedade.

Almejamos a restauração do legítimo governo da dinastia Orleans e Bragança, que se


fazia vigente antes do golpe militar e antipopular orquestrado pela maçonaria, e
baseados ativamente na Doutrina Social da Igreja Católica, construiremos um projeto
político calçado nas verdadeiras tradições históricas do Brasil.

Ou seja, em nosso passado Imperial, sem nos vendermos para falsas soluções como o
socialismo genocida, a meretriz libertária e a dissidência gnóstica eurasiana.

Por meio de nossa ingressão na politica, manifestações publicas de Fé e sob os ideais


tradicionalistas e católicos que fundamentam o nosso ideal Orleanista daremos uma
verdadeira alternativa ao liberalismo, libertarianismo e ao socialismo, que, segundo
Maurras e Enéas, são meramente as portas de entrada para a barbárie globalista.

Deus, Pátria e Imperador


A Ação Orleanista é clara quanto seus objetivos e intenções e todo Orleanista deve
possuir sempre 3 princípios enraizados em si, que são:

Deus, Pátria e Imperador.

Deus, sempre em primeiro lugar. A defesa do direito de Deus como Senhor da Criação e
a defesa da Sua Igreja, a Santa Igreja Católica, como o meio pelo qual Deus quer nos
transmitir Sua salvação é o ponto mais importante.

Um Orleanista deve sempre ter em mente de que lutar por uma coroa, uma bandeira ou
um pedaço de terra, não serve de nada se isso não contribui para a extensão da
Cristandade na terra. Uma luta que não possua Jesus Cristo, Virgem Maria e nosso Pai
como estandarte é sempre insignificante.

Pátria, como forma extensa do dever cristão de honrar nosso pai e a mãe. O Orleanista
honra a memória dos pais e de nosso ancestrais dos quais a comunidade onde vive
recebeu suas tradições, devendo se manter fieis e respeitosos a nossa Fé, sangue e povo
constituintes de nossa Pátria.

Imperador, pois as relações numa sociedade acontecem naturalmente entre pessoas e


deve ser uma pessoa quem seja o garante e defensor dos costumes, dos direitos e das
obrigações das pessoas, famílias, municípios e reinos sob a proteção e governo do
Imperador.

O Imperador age de modo figurado como pai da Pátria e como vigário do verdadeiro
Rei, que é Cristo. Portanto, o Imperador está ao serviço do seu povo como pai e
defensor e ao serviço da Igreja como administrador secular de uma porção do Reino de
Deus manifestado na terra.

O Imperador deve sempre possuir sua dupla legitimidade: a da Origem nobiliárquica e a


do Exercício. A primeira vem estabelecida nas regras de sucessão.

Tem legitimidade de origem o Imperador que obteve sua coroa de acordo com a
sucessão estabelecida legalmente, e também possui legitimidade de exercício o
Imperador que cumpre fielmente com seu dever de defender os costumes, direitos e
obrigações próprios de cada um dos reinos que Deus lhe concedeu para governar.

A legitimidade de exercício pode perder-se e um Imperador legítimo pela origem tornar-


se ilegítimo pela infidelidade à Tradição e a nação devendo ser destronado e substituído
por outro monarca que seja fiel à nação.

Por Deus, pela Pátria e pelo Imperador um Orleanista sempre deve lutar.

‘’Como Orleanistas, lutamos como cavaleiros não só de Cristo como de sua mãe,
Santíssima Virgem Maria. O nosso dever até o final de nossas vidas é de defender e
lutar pelo Reino dos Céus assim como lutamos pelo Reino da terra ’’

Concepção de patriotismo Orleanista:

Entendemos a preocupação de muitos católicos com o termo


tradicionalismo/patriotismo e compreendemos seus vícios, excessos históricos e
condenações sobre as formas de nacionalismo do século passado pela Igreja. Somos
amplamente fiéis as encíclicas papais Rerum Novarum, Met Brenner Sorge, Decretum
Contra Communismum e Divinus Redemptoris e fiéis ao magistério da Igreja e a Santa
Sé.

Nossa atuação nada mais é do que a representação de patriotismo e devoção aos


princípios católicos-nacionais como forma de ativismo politico.

Para entendermos o conceito do patriotismo Orleanista, primeiro devemos buscar o


verdadeiro e único sentido de nação.

Devemos ter em mente que nação e pais são coisas diferentes, uma nação não está
limitada a meros limites geográficos e fronteiras demarcadas no mapa, uma nação é
definida pelo sentido transcendente e imaterial de unidade histórica, Fé, linguística e
ancestralidade cultural em comum de povos seletos sobre o Brasil.

A essência da do patriotismo Orleanista está na unidade histórica e cultural dos povos


que integram o Brasil, um agregado de indivíduos unidos sobre determinado local só
pode ser considerado uma nação se estes cumprirem a função de se destacarem
internacionalmente das demais nações por sua cultura, contexto histórico em comum e
amor aos demais povos constituintes de sua Pátria. Membros da Ação Orleanista devem
entender que uma nação não consiste somente na atração que sentimos pelo solo em que
nascemos, nosso patriotismo está na unidade do povo brasileiro, na defesa de nossa
soberania, na defesa dos interesses do Brasil acima de qualquer ideologia, no fim da luta
de classes em prol da colaboração entre elas e na constante luta contra o poder politico
financeiro globalista.

Tradição
O que são:

Tradições são meros reflexos de valores morais enraizados em nossa civilização pelo
catolicismo e sua doutrina, tudo fora disso não passa de formalidades alegóricas
análogas a nossa sociedade que tendem a se extirpar com o passar do tempo.

Enquanto o catolicismo existir e perdurar inflando em homens a vontade de lutar em


todos os âmbitos pela Igreja e seu magistério através do tempo, o embate contra a
imoralidade modernista jamais estará perdida, pois você pode acabar com uma
tendência, mas jamais destruir uma verdade atemporal.

Fé, Sangue e Solo:


O erro de todo conservador moderno é acreditar que a tradição está atrelada aos
costumes e em meras alegorias do passado. Isso é um grotesco equivoco. Nossa tradição
está intrínseca e vívida em nosso sangue, solo e Fé, ou seja, está em nossos
antepassados e na herança que eles passaram a nós.

A atual mente moderna conservadora é limitada, ela se vê presa e cegamente


apaixonada apenas pelas figura alegóricas e abstratas de nação. Amar o Brasil apenas
por ser sua nação é um pensamento profundamente egoísta, irrelevante e desprovido de
sentido e essência. Nós, da Ação Orleanista, devemos amar o Brasil pelo povo brasileiro
que constituiu e o construiu, fazermos o mesmo para então ensinarmos as gerações
futuras a amar nosso povo, cultura e a importância de se manter a chama da tradição
acesa, para então entregar uma sociedade melhor para as próximas gerações.
Entretanto, tradições não são infalíveis. Seus sucessos servem como aprendizado para o
futuro, da mesma forma que algumas fracassam para servir de lições a serem aprendidas
pelas futuras gerações, Não há razão para perpetuarmos tais erros apenas pelo mérito do
saudosismo, devemos manter somente aquilo que edifica nossa alma à Cristo e nossa
identidade como brasileiro e descartar o resto.

A verdadeira tradição não está presente em costumes, folclores e festas carnavalescas, a


verdadeira tradição é a tradição viva, aquela que não está presa no passado pela inércia e
são sempre munidas de valores importantes passados de pai para filho.

A verdadeira tradição nunca é perdida com o tempo ou extinta, é apenas adormecida por
fatores externos, e não é porque algo está inerte e adormecida por tempos que passa a
ser errado. Se, em algum lugar do tempo tal mudança teve um ponto de ignição, há de
haver um segundo.

Apenas a comunhão de indivíduos com um forte senso de moral e ideais íntegros podem
trazer mudanças benéficas a sociedade e trazer sentido aos costumes passados, a
tradição será acordada apenas por homens dispostos a mudanças benéficas e que as
conhecem a fundo, esse é o proposito da Ação Orleanista.

Monarquia
Sobre a traição republicana: Defender a república brasileira vai contra a concepção de
nação e soberania, pois a república nada mais foi do que a traição ao povo brasileiro
pelas mãos de uma pequena elite oligarquista e maçônica interessada no rompimento de
instituições historicamente compartidas pelo povo brasileiro que antes estavam unidas
por sua identidade de origem Imperial que, por sua vez, eram legitimadas pelos pilares
institucionais fundamentais de toda nação.

A proclamação da republica traiu o povo, Igreja, constituição e governo vigente para


saciar os caprichos pessoais de uma pequena elite que por gerações desinformam,
difamam e mentem sobre nosso passado imperial no intuito de perpetuarem seus
princípios deturpados de desmoralização das instituições no poder para a fácil
manipulação do povo.

''Eu rejeito o republicanismo. acima de todas as raças, acima da elite local, deve haver
a Monarquia. Nem todos os monarcas foram bons. A monarquia, no entanto, sempre foi
boa. O monarca individual não deve ser confundido com a instituição da Monarquia, as
conclusões tiradas disso seriam todas falsas. Pode haver maus padres, mas isso não
significa que podemos tirar a conclusão de que a Igreja deve ser terminada e Deus
apedrejado até a morte. Certamente há monarcas fracos ou ruins, mas não podemos
renunciar à monarquia. O povo possui uma linha de vida. Um monarca é ótimo e bom,
quando ele atende a esta linha; ele é mesquinho e mau, na medida em que se afasta
desta linha ou se opõe a ela. Existem muitas linhas pelas quais um monarca pode ser
tentado. Ele deve colocá-las todas de lado e seguir somente a linha do povo. E esta é lei
da monarquia.'' - Codreanu
Defender o regime republicano é legitimar a instauração de regimes antipopulares
instaurados de forma coercitivas para a benfeitoria de setores militares e burgueses sem
a legitimidade real emanada do povo e de Deus.

É celebrar o rompimento das verdadeiras raízes históricas brasileiras e de sua


organização familiar patriarcal e abandonar o status quo Imperial legitimado pela
população em prol da instauração de um regime artificial aos moldes estadunidenses e
revolucionários franceses.

O Brasil deve voltar a ser um Império


Não é do interesse da classe política republicana que o povo do Brasil hoje compreenda
seu passado e a profunda crise moral, econômica e politica que presenciamos hoje
comparada com a riqueza, prosperidade e equilíbrio politico que prevaleciam nos dias
em que o Brasil ainda era um Império.

Então, por isso os servos da república que, desinteressados em cumprir os interesses do


povo e servir a nação, se limitam apenas em utilizar a maquina estatal para lucrarem e
comprarem votos para permanecerem no poder, tentam a todo custo esconder e fazer
escarnio do período Imperial, como vimos durante o julgamento sobre a posse da antiga
residência de Princesa Isabel, onde a advogada representante da União afirmou que ela
já não deve mais ser lembrada como uma Princesa, e que deveria ser considerada aos
olhos da república como apenas mais uma Isabel Cristina.

É praticamente impossível acreditar que alguém em plena consciência histórica, possa


contemplar sem horror os dias de hoje a ponto de ficar satisfeito com o Estado e a
conjectura politica vigente, tendo uma vez entendido o quão grande costumávamos ser
durante o Império, onde a figura do Imperador assim como sua autoridade e
prerrogativas reais mantinham as tradições vivas em nossa nação, jamais permitindo que
os valores morais perpetua dos em nossa sociedade caíssem em relativismo.

O povo não pode permanecer ignorante quanto a isso, não podemos ignorar nossa
própria história e jamais deveríamos deixar de lutar pelo Império, pois se os brasileiros
de hoje soubessem o quão magnífico o Império do Brasil era, sem as falsas acusações
de escravismo e as demais falácias e mentiras perpetradas por republicanos, eles não
almejariam nada mais do que volta imediata da monarquia e acabar com a oligarquia
dominante desde os tempos da proclamação da república.

O Brasil precisa de uma nova liderança, um posicionamento superior à concepção


politico de esquerda e direita e uma nova forma de encarar a politica e a economia.

No Brasil não há candidatos mais preparados para salvar o Brasil das ruínas melhor do
que Sua Majestade Imperial, o Imperador Dom Luiz I de Orleans e Bragança,
D.Bertrand, D.Antonio e o restante de sua família. Eles são dotados de Fé, valores
morais e conhecimento politico de que o Brasil mais necessita, não há alternativa
melhor para o Brasil do que a volta de nosso Imperador.

Socialismo e Capitalismo
Tanto o capitalismo quanto o marxismo são doutrinas materialistas fracassadas,
relativamente conexas e imorais. A revolução socialista só tem espaço para florescer
onde a classe operaria é exaustivamente explorada por capitalistas ou nobres tirânicos.
Ambas as doutrinas são socialmente divisíveis e estão apenas preocupadas com a
aquisição de capital e distribuição de propriedade e riqueza.

Nós da Ação Orleanista adotamos a posição da Igreja em condenar ambas as linhas de


pensamento, nós acreditamos que o auto sacrifício assim como o serviço voluntário à
comunidade local, ou seja, trabalho em prol da nação e do povo brasileiro no lugar de sí,
são meios preferíveis à aquisição de riqueza excessiva e do materialismo egoístico
previstos em ideologias libertárias que veem o trabalho apenas como uma forma de
obter mais e mais capital.

Uma sociedade baseada unicamente na busca da riqueza e na acumulação de


propriedades cria uma sociedade socialmente injusta, insalubre e com o terreno fértil
para revoluções de teor marxista.

E por isso o Orleanismo se apresenta através do distributismo católico de natureza


corporativista como uma terceira alternativa, se opondo ao capitalismo e ao marxismo
consecutivamente, pois ambos são intrinsecamente conexos, na medida em que ambos
são sistemas que almejam única e exclusivamente a concentração de capital e
propriedade, sendo o capitalismo na mão de poucos capitalistas, banqueiros e agiotas e
o socialismo nas mãos do partido e da classe politica vigente a frente do Estado.

Devemos garantir o poder de capital ao pequeno empreendedor, operário, artesão,


municípios e aos chefes de famílias brasileiras que possuem poucas chances de se
erguerem em um plano superior de vida sem se submeterem e comprometerem sua casa
e família nas mãos de banqueiros e ao poder financeiro. O fator material do capital
domina inteiramente o espírito criador, que se vê obrigado a se curvar, a se alugar para a
classe bancária e muitas vezes terem seus pequenos negócios engolidos pelo monopólio.

Devemos garantir a proteção dos pequenos empreendedores e seus pequenos negócios


contra o monopólio estrangeiro.

Nossa visão sobre o Concilio Vaticano II


O concilio vaticano II e sua declaração de ''liberdade religiosa''
(devendo entende-se por subjetividade religiosa)

De evidente inspiração secular, negou por completo a doutrina tradicional da Igreja em


matéria não só teológica como politica.

Com isso renegou toda a história da cristandade, deixando insalubre qualquer projeto
para a instauração de uma sociedade e Estado com solidas bases católicas, como
também privou de fundamentos a instituição monárquica, que é um poder
historicamente de aspecto sacralizado e reconhecido como legitimo pela Igreja Católica
ao longo de sua historia milenar.

A aceitação cega e indiscriminada desse novo liberalismo religioso tão condenado por
S.Pio X por parte de um Estado faz com que o peso da logica encaminhe a pátria para o
laicismo liberal e a tecnocracia socialista.

Por que a Ação Orleanista defende que a monarquia deve ser


tradicional?
porque a monarquia deve identificar-se com o processo tradicional que constitui a vida
da pátria, constituir no aspecto politico sua substancia. A monarquia tem de representar
o enraizamento histórico de nosso povo e a continuidade frente a improvisação e a
estabilidade, sua posição deve ser antitética ao que chamamos ''regimes de opinião''
presente na monarquia constitucional parlamentarista, em um sentido mais amplo,
ideocracia, que segundo Vogelsang é ''O domínio de um ponto de vista abstrato e único
que por oposição ao estado das coisas naturais e históricas se estende, por um partido
politico triunfante e por isso imposto a toda vida da nação seus ideais partidários''

Ao separar o regime politico da concepção história, cultural e religiosa dos povos e


fazer dele uma estrutura uniforme e isolada onde o destino e poder nacional se origina
em um pedaço de papel chamado constituição. Se perde a tradição e os hábitos estáveis
de governo, substituindo a adaptação e evolução histórica por pontos de vistas
individuais e partidários de maior parte utópicas, a constituição histórica da monarquia
tradicional na Espanha e em Portugal se formou não por decretos e nem pragmatismo de
políticos, surgiu naturalmente de forma orgânica, das estranhas das sociedades através
do poder de auto determinação aos municípios e regiões garantidos e regulados pela
figura do Rei.

As monarquias antigas, surgiram naturalmente através de acontecimentos históricos, são


tradições politicas vivas que possuíam poder de incorporar pacificamente povos
distintos em uma única organização social, por garantir a natureza descentralizada de
autodeterminação regional, preservando a autonomia, personalidade e cultura de
diversos povos sob uma única monarquia.

Fundamentada pelos ensinamentos de Aristóteles e Santo Tomas de Aquino, a


monarquia tradicional representa a unidade substancial do homem reconhecido como
integrante ativo da sociedade, um produto de natureza humana por inteiro, garantindo o
poder de decisão desde a mais pequena e primitiva célula social.

Por defendermos o direito natural da autodeterminação do povo brasileiros, não há outro


regime a defender senão a monarquia tradicional como modelo ideal de governo.

Lutar por uma monarquia tradicional é lutar por uma monarquia:

Católica, hereditária, federalista, representativa, descentralizada e municipalista.

Junte-se a luta ativa pelo resgate das tradições católicas brasileiras, na luta contra a
maçonaria e o republicanismo, junte-se a Ação Orleanista.

Deus, Pátria, Imperador.

Вам также может понравиться